SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Baixar para ler offline
Biologia 10
Hormonas Vegetais
2




    Nuno Correia 2010/11
3




Como é que a planta reage aos estímulos
           do ambiente?




                                 Nuno Correia 2010/11
      Tigmotropismo na videira
4




Resposta das plantas a estímulos
          ambientais




                        Nuno Correia 2010/11
5



Todas as reacções implicam a acção de um conjunto de hormonas
 vegetais, cujos processos de actuação ainda não são totalmente
                            conhecidos.




                                                    Nuno Correia 2010/11
6



Todo o desenvolvimento vegetal depende dos estímulos externos à
                           planta.

   Caules crescem tendencialmente à luz.
   Raízes em sentido inverso aos caules.
   Floração em períodos de iluminação adequados a cada planta
   As sementes germinam em determinadas condições de
    temperatura e humidade




                                                    Nuno Correia 2010/11
7




                Tropismo
Crescimento direccional de uma planta em
resposta a um estímulo externo.
Tropismo – Positivo
Tropismo - Negativo

Fototropismo
Gravitropismo
Tigmotropismo




                                     Nuno Correia 2010/11
8




    Nuno Correia 2010/11
9




    Nuno Correia 2010/11
10




Relação entre floração e período
        de obscuridade




                         Nuno Correia 2010/11
11




     Nuno Correia 2010/11
12




Descoberta das Giberelinas




                       Nuno Correia 2010/11
13




     Nuno Correia 2010/11
14




     Nuno Correia 2010/11
15



                Auxinas


 Influenciam
            o crescimento e
 a forma da planta.




                              Nuno Correia 2010/11
16




Quando cortamos a extremidade apical de um
arbusto verificamos o desenvolvimento de novos
ramos laterais.




                                       Nuno Correia 2010/11
17




     Concentração de auxina




                 Nuno Correia 2010/11
18

             Baixa
    concentração de auxina
       nas zonas apicais




Concentração de auxina




               Nuno Correia 2010/11
19




     Nuno Correia 2010/11
20




Na figura está representada uma experiência sobre a influência, no
crescimento de plântulas, de uma hormona vegetal — a auxina.
 Descreva os resultados da experiência representada na figura.
 Refira qual a importância de A e B na interpretação dos
  resultados da experiência.
 Apresente uma hipótese explicativa para os resultados obtidos
  em C.
 Como interpreta os resultados obtidos em D e E?



                                                      Nuno Correia 2010/11
21



As auxinas são transportadas na planta.




                                    Nuno Correia 2010/11
22




     Nuno Correia 2010/11
23




     Nuno Correia 2010/11
24




A luz e a gravidade influenciam a direcção de crescimento




                                                 Nuno Correia 2010/11
25




     Nuno Correia 2010/11
26




Porque caem as folhas das
        árvores?




                      Nuno Correia 2010/11
27


Em determinadas espécies de plantas, ocorre a queda de folhas durante o Outono. Neste processo,
participam auxinas e etileno.
No Outono, a diminuição de temperatura provoca a descarboxilação das auxinas, diminuindo seu
transporte do limbo para o pecíolo, ficando esta zona mais sensível à acção do etileno.
O efeito do etileno sobre as plantas foi conhecido muito antes da descoberta das auxinas:
 no século XIX, as ruas eram iluminadas com lâmpadas que queimavam gás;
 na Alemanha, a fuga de gás de uma conduta provocou a queda das folhas das árvores ao longo
   de várias ruas;
 em 1901, Dimitry Neljubov demonstrou que o componente mais activo do gás de iluminação é o
   etileno.
A figura representa esquematicamente a sequência de acontecimentos que determinam a
abscisão foliar.




                                                                             Nuno Correia 2010/11
28




1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações,
relativas à acção das auxinas e do etileno na queda das folhas.
A. No Outono, a concentração de auxinas no pecíolo diminuí.
B. O transporte de auxinas na folha faz-se num único sentido, da folha para o caule.
C. A presença de etileno na zona de abscisão evita a queda das folhas.
D. O processo de abscisão foliar é determinado pela acção de hormonas vegetais.
E. A queda das folhas deve-se à actuação de auxinas na zona de abscisão foliar,
F. Altas concentrações de etileno no pecíolo atraem auxinas para a zona de abscisão.
G. Estímulos ambientais interferem na produção de auxinas.
H. Na Primavera/Verão, a acção do etileno determina a abscisão foliar.



                                                                      Nuno Correia 2010/11
29




     Nuno Correia 2010/11
30




                   Auxinas

 Controlam o gravitropismo e fototropismo.
 Retardam a queda de frutos e de folhas.
 Estimulam
    O crescimento celular
    O alongamento dos caules
    A formação de raízes




                                        Nuno Correia 2010/11
31




                        Etileno
  Inibe o alongamento dos caules
 Estimula
       amadurecimento dos frutos
       a queda (abscisão) das folhas e dos frutos




                                                Nuno Correia 2010/11
32




Amadurecimento do frutos




                     Nuno Correia 2010/11
33




Abscisão das folhas




                      Nuno Correia 2010/11
34




Citocininas (Citoquininas)

 Estimulam
     a divisão celular e o desenvolvimento de gomos
     laterais
    A germinação de sementes.
    Desenvolvimento dos frutos.
    Metabolismo celular (impede o envelhecimento)




                                            Nuno Correia 2010/11
35




     Nuno Correia 2010/11
36




     Nuno Correia 2010/11
37




     Nuno Correia 2010/11
38




     Nuno Correia 2010/11
39




     Nuno Correia 2010/11
40




     Nuno Correia 2010/11
41




     Nuno Correia 2010/11

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hormonio vegetal 2011_alunos
Hormonio vegetal 2011_alunosHormonio vegetal 2011_alunos
Hormonio vegetal 2011_alunosIvanise Amaral
 
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas TropismosFrente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas TropismosColégio Batista de Mantena
 
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Bio
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais3a2011
 
Hormônios vegetais ou fitormônios
Hormônios vegetais ou fitormôniosHormônios vegetais ou fitormônios
Hormônios vegetais ou fitormôniosAndrea Barreto
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)Nuno Correia
 
(11) biologia e geologia 10º ano - hormonas vegetais
(11) biologia e geologia   10º ano - hormonas vegetais(11) biologia e geologia   10º ano - hormonas vegetais
(11) biologia e geologia 10º ano - hormonas vegetaisHugo Martins
 
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e  movimentos vegetais finalHormônios vegetais e  movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e movimentos vegetais finalIonara Urrutia Moura
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FitormôniosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FitormôniosTurma Olímpica
 
Aula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetaisAula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetaisErik Macedo
 
6 morfologia vegetal_hormonas
6 morfologia vegetal_hormonas6 morfologia vegetal_hormonas
6 morfologia vegetal_hormonasrrodrigues57
 
Aprsentação fito hormonas_rita
Aprsentação fito hormonas_ritaAprsentação fito hormonas_rita
Aprsentação fito hormonas_ritaPelo Siro
 
2º Ano - Hormônios vegetais - Fitormônios
2º Ano - Hormônios vegetais - Fitormônios2º Ano - Hormônios vegetais - Fitormônios
2º Ano - Hormônios vegetais - FitormôniosEscola Modelo de Iguatu
 
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoHormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoCarolina Sobrenome
 
Aula hormoniosvegetais 2017 1
Aula hormoniosvegetais 2017 1Aula hormoniosvegetais 2017 1
Aula hormoniosvegetais 2017 1Fabrícia Martins
 

Mais procurados (19)

Hormonio vegetal 2011_alunos
Hormonio vegetal 2011_alunosHormonio vegetal 2011_alunos
Hormonio vegetal 2011_alunos
 
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas TropismosFrente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
 
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
Hormônios vegetais ou fitormônios
Hormônios vegetais ou fitormôniosHormônios vegetais ou fitormônios
Hormônios vegetais ou fitormônios
 
Fisveg aula3
Fisveg aula3Fisveg aula3
Fisveg aula3
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
 
(11) biologia e geologia 10º ano - hormonas vegetais
(11) biologia e geologia   10º ano - hormonas vegetais(11) biologia e geologia   10º ano - hormonas vegetais
(11) biologia e geologia 10º ano - hormonas vegetais
 
Fitormonios
FitormoniosFitormonios
Fitormonios
 
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e  movimentos vegetais finalHormônios vegetais e  movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FitormôniosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
 
Aula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetaisAula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetais
 
6 morfologia vegetal_hormonas
6 morfologia vegetal_hormonas6 morfologia vegetal_hormonas
6 morfologia vegetal_hormonas
 
Mov veg e hormônios 17092012
Mov veg e hormônios  17092012Mov veg e hormônios  17092012
Mov veg e hormônios 17092012
 
Aprsentação fito hormonas_rita
Aprsentação fito hormonas_ritaAprsentação fito hormonas_rita
Aprsentação fito hormonas_rita
 
2º Ano - Hormônios vegetais - Fitormônios
2º Ano - Hormônios vegetais - Fitormônios2º Ano - Hormônios vegetais - Fitormônios
2º Ano - Hormônios vegetais - Fitormônios
 
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoHormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
Aula hormoniosvegetais 2017 1
Aula hormoniosvegetais 2017 1Aula hormoniosvegetais 2017 1
Aula hormoniosvegetais 2017 1
 

Destaque

Geo 16 rochas metamórficas
Geo 16   rochas metamórficasGeo 16   rochas metamórficas
Geo 16 rochas metamórficasNuno Correia
 
Informação exames provas 2017
Informação exames provas 2017Informação exames provas 2017
Informação exames provas 2017Pedro França
 
Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017
Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017
Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017Pedro França
 
Juri nacional 2017 2017 alunos condições especiais
Juri  nacional 2017 2017 alunos condições especiaisJuri  nacional 2017 2017 alunos condições especiais
Juri nacional 2017 2017 alunos condições especiaisPedro França
 
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)Isaura Mourão
 
Guia Geral de Exames 2017
Guia Geral de Exames 2017Guia Geral de Exames 2017
Guia Geral de Exames 2017Pedro França
 
G17 vulcanismo nos açores
G17   vulcanismo nos açoresG17   vulcanismo nos açores
G17 vulcanismo nos açoresNuno Correia
 
Questões aula
Questões aulaQuestões aula
Questões aulaAna Castro
 
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos OceânicosPaleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos OceânicosAna Castro
 
Questões-Revisão
Questões-RevisãoQuestões-Revisão
Questões-RevisãoAna Castro
 
Métodos para o estudo da terra
Métodos para o estudo da terraMétodos para o estudo da terra
Métodos para o estudo da terraAna Castro
 
Sistema Solar: formação e constituição
Sistema Solar: formação e constituiçãoSistema Solar: formação e constituição
Sistema Solar: formação e constituiçãoAna Castro
 
Reprodução assexuada
Reprodução assexuadaReprodução assexuada
Reprodução assexuadaAna Castro
 
6 - Classificação de whittaker
6 - Classificação de whittaker6 - Classificação de whittaker
6 - Classificação de whittakerAna Castro
 
3 -Argumentos a favor do evolucionismo (parte I)
3 -Argumentos a favor do evolucionismo (parte I)3 -Argumentos a favor do evolucionismo (parte I)
3 -Argumentos a favor do evolucionismo (parte I)Ana Castro
 
Reprodução sexuada e meiose - parte II
Reprodução sexuada e meiose - parte IIReprodução sexuada e meiose - parte II
Reprodução sexuada e meiose - parte IIAna Castro
 

Destaque (20)

Geo 16 rochas metamórficas
Geo 16   rochas metamórficasGeo 16   rochas metamórficas
Geo 16 rochas metamórficas
 
Fito-hormonas
Fito-hormonasFito-hormonas
Fito-hormonas
 
Informação exames provas 2017
Informação exames provas 2017Informação exames provas 2017
Informação exames provas 2017
 
Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017
Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017
Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017
 
Norma 1 jne-2017
Norma 1  jne-2017Norma 1  jne-2017
Norma 1 jne-2017
 
Juri nacional 2017 2017 alunos condições especiais
Juri  nacional 2017 2017 alunos condições especiaisJuri  nacional 2017 2017 alunos condições especiais
Juri nacional 2017 2017 alunos condições especiais
 
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
 
Guia Geral de Exames 2017
Guia Geral de Exames 2017Guia Geral de Exames 2017
Guia Geral de Exames 2017
 
G17 vulcanismo nos açores
G17   vulcanismo nos açoresG17   vulcanismo nos açores
G17 vulcanismo nos açores
 
Citocininas
CitocininasCitocininas
Citocininas
 
Questões aula
Questões aulaQuestões aula
Questões aula
 
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos OceânicosPaleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
Paleomagnetismo e Expansão dos Fundos Oceânicos
 
Vulcanismo
VulcanismoVulcanismo
Vulcanismo
 
Questões-Revisão
Questões-RevisãoQuestões-Revisão
Questões-Revisão
 
Métodos para o estudo da terra
Métodos para o estudo da terraMétodos para o estudo da terra
Métodos para o estudo da terra
 
Sistema Solar: formação e constituição
Sistema Solar: formação e constituiçãoSistema Solar: formação e constituição
Sistema Solar: formação e constituição
 
Reprodução assexuada
Reprodução assexuadaReprodução assexuada
Reprodução assexuada
 
6 - Classificação de whittaker
6 - Classificação de whittaker6 - Classificação de whittaker
6 - Classificação de whittaker
 
3 -Argumentos a favor do evolucionismo (parte I)
3 -Argumentos a favor do evolucionismo (parte I)3 -Argumentos a favor do evolucionismo (parte I)
3 -Argumentos a favor do evolucionismo (parte I)
 
Reprodução sexuada e meiose - parte II
Reprodução sexuada e meiose - parte IIReprodução sexuada e meiose - parte II
Reprodução sexuada e meiose - parte II
 

Mais de Nuno Correia

Sismologia parte 1
Sismologia   parte 1Sismologia   parte 1
Sismologia parte 1Nuno Correia
 
Geologia - Variações Climáticas
Geologia   - Variações ClimáticasGeologia   - Variações Climáticas
Geologia - Variações ClimáticasNuno Correia
 
Biologia 12 imunidade celular
Biologia 12   imunidade celularBiologia 12   imunidade celular
Biologia 12 imunidade celularNuno Correia
 
Biologia 12 imunidade humoral
Biologia 12   imunidade humoralBiologia 12   imunidade humoral
Biologia 12 imunidade humoralNuno Correia
 
Geologia 12 estratotipo
Geologia 12   estratotipoGeologia 12   estratotipo
Geologia 12 estratotipoNuno Correia
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonasNuno Correia
 
Geologia 12 movimentos horizontais
Geologia 12   movimentos horizontaisGeologia 12   movimentos horizontais
Geologia 12 movimentos horizontaisNuno Correia
 
Geologia 12 isostasia
Geologia 12   isostasiaGeologia 12   isostasia
Geologia 12 isostasiaNuno Correia
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismoNuno Correia
 
Geologia 12 deriva dos continentes
Geologia 12   deriva dos continentesGeologia 12   deriva dos continentes
Geologia 12 deriva dos continentesNuno Correia
 
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12   biologia e os desafios da atualidadeBiologia 12   biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidadeNuno Correia
 
Geologia 12 paleoclimas
Geologia 12   paleoclimasGeologia 12   paleoclimas
Geologia 12 paleoclimasNuno Correia
 
Geologia 12 arcos insulares
Geologia 12   arcos insularesGeologia 12   arcos insulares
Geologia 12 arcos insularesNuno Correia
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentesNuno Correia
 
Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Nuno Correia
 
Genética (monobridismo exercícios)
Genética (monobridismo   exercícios)Genética (monobridismo   exercícios)
Genética (monobridismo exercícios)Nuno Correia
 
Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Nuno Correia
 
Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Nuno Correia
 

Mais de Nuno Correia (20)

Sismologia parte 1
Sismologia   parte 1Sismologia   parte 1
Sismologia parte 1
 
Geologia - Variações Climáticas
Geologia   - Variações ClimáticasGeologia   - Variações Climáticas
Geologia - Variações Climáticas
 
Biologia 12 imunidade celular
Biologia 12   imunidade celularBiologia 12   imunidade celular
Biologia 12 imunidade celular
 
Biologia 12 imunidade humoral
Biologia 12   imunidade humoralBiologia 12   imunidade humoral
Biologia 12 imunidade humoral
 
Geologia 12 estratotipo
Geologia 12   estratotipoGeologia 12   estratotipo
Geologia 12 estratotipo
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonas
 
Geologia 12 movimentos horizontais
Geologia 12   movimentos horizontaisGeologia 12   movimentos horizontais
Geologia 12 movimentos horizontais
 
Geologia 12 isostasia
Geologia 12   isostasiaGeologia 12   isostasia
Geologia 12 isostasia
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismo
 
Geologia 12 deriva dos continentes
Geologia 12   deriva dos continentesGeologia 12   deriva dos continentes
Geologia 12 deriva dos continentes
 
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12   biologia e os desafios da atualidadeBiologia 12   biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
 
Geologia 12 paleoclimas
Geologia 12   paleoclimasGeologia 12   paleoclimas
Geologia 12 paleoclimas
 
Geologia 12 arcos insulares
Geologia 12   arcos insularesGeologia 12   arcos insulares
Geologia 12 arcos insulares
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentes
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)
 
Genética (monobridismo exercícios)
Genética (monobridismo   exercícios)Genética (monobridismo   exercícios)
Genética (monobridismo exercícios)
 
Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)
 
Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Hormonas vegetais e resposta às condições ambientais

  • 2. 2 Nuno Correia 2010/11
  • 3. 3 Como é que a planta reage aos estímulos do ambiente? Nuno Correia 2010/11 Tigmotropismo na videira
  • 4. 4 Resposta das plantas a estímulos ambientais Nuno Correia 2010/11
  • 5. 5 Todas as reacções implicam a acção de um conjunto de hormonas vegetais, cujos processos de actuação ainda não são totalmente conhecidos. Nuno Correia 2010/11
  • 6. 6 Todo o desenvolvimento vegetal depende dos estímulos externos à planta.  Caules crescem tendencialmente à luz.  Raízes em sentido inverso aos caules.  Floração em períodos de iluminação adequados a cada planta  As sementes germinam em determinadas condições de temperatura e humidade Nuno Correia 2010/11
  • 7. 7 Tropismo Crescimento direccional de uma planta em resposta a um estímulo externo. Tropismo – Positivo Tropismo - Negativo Fototropismo Gravitropismo Tigmotropismo Nuno Correia 2010/11
  • 8. 8 Nuno Correia 2010/11
  • 9. 9 Nuno Correia 2010/11
  • 10. 10 Relação entre floração e período de obscuridade Nuno Correia 2010/11
  • 11. 11 Nuno Correia 2010/11
  • 12. 12 Descoberta das Giberelinas Nuno Correia 2010/11
  • 13. 13 Nuno Correia 2010/11
  • 14. 14 Nuno Correia 2010/11
  • 15. 15 Auxinas  Influenciam o crescimento e a forma da planta. Nuno Correia 2010/11
  • 16. 16 Quando cortamos a extremidade apical de um arbusto verificamos o desenvolvimento de novos ramos laterais. Nuno Correia 2010/11
  • 17. 17 Concentração de auxina Nuno Correia 2010/11
  • 18. 18 Baixa concentração de auxina nas zonas apicais Concentração de auxina Nuno Correia 2010/11
  • 19. 19 Nuno Correia 2010/11
  • 20. 20 Na figura está representada uma experiência sobre a influência, no crescimento de plântulas, de uma hormona vegetal — a auxina.  Descreva os resultados da experiência representada na figura.  Refira qual a importância de A e B na interpretação dos resultados da experiência.  Apresente uma hipótese explicativa para os resultados obtidos em C.  Como interpreta os resultados obtidos em D e E? Nuno Correia 2010/11
  • 21. 21 As auxinas são transportadas na planta. Nuno Correia 2010/11
  • 22. 22 Nuno Correia 2010/11
  • 23. 23 Nuno Correia 2010/11
  • 24. 24 A luz e a gravidade influenciam a direcção de crescimento Nuno Correia 2010/11
  • 25. 25 Nuno Correia 2010/11
  • 26. 26 Porque caem as folhas das árvores? Nuno Correia 2010/11
  • 27. 27 Em determinadas espécies de plantas, ocorre a queda de folhas durante o Outono. Neste processo, participam auxinas e etileno. No Outono, a diminuição de temperatura provoca a descarboxilação das auxinas, diminuindo seu transporte do limbo para o pecíolo, ficando esta zona mais sensível à acção do etileno. O efeito do etileno sobre as plantas foi conhecido muito antes da descoberta das auxinas:  no século XIX, as ruas eram iluminadas com lâmpadas que queimavam gás;  na Alemanha, a fuga de gás de uma conduta provocou a queda das folhas das árvores ao longo de várias ruas;  em 1901, Dimitry Neljubov demonstrou que o componente mais activo do gás de iluminação é o etileno. A figura representa esquematicamente a sequência de acontecimentos que determinam a abscisão foliar. Nuno Correia 2010/11
  • 28. 28 1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas à acção das auxinas e do etileno na queda das folhas. A. No Outono, a concentração de auxinas no pecíolo diminuí. B. O transporte de auxinas na folha faz-se num único sentido, da folha para o caule. C. A presença de etileno na zona de abscisão evita a queda das folhas. D. O processo de abscisão foliar é determinado pela acção de hormonas vegetais. E. A queda das folhas deve-se à actuação de auxinas na zona de abscisão foliar, F. Altas concentrações de etileno no pecíolo atraem auxinas para a zona de abscisão. G. Estímulos ambientais interferem na produção de auxinas. H. Na Primavera/Verão, a acção do etileno determina a abscisão foliar. Nuno Correia 2010/11
  • 29. 29 Nuno Correia 2010/11
  • 30. 30 Auxinas  Controlam o gravitropismo e fototropismo.  Retardam a queda de frutos e de folhas.  Estimulam  O crescimento celular  O alongamento dos caules  A formação de raízes Nuno Correia 2010/11
  • 31. 31 Etileno  Inibe o alongamento dos caules  Estimula  amadurecimento dos frutos  a queda (abscisão) das folhas e dos frutos Nuno Correia 2010/11
  • 32. 32 Amadurecimento do frutos Nuno Correia 2010/11
  • 33. 33 Abscisão das folhas Nuno Correia 2010/11
  • 34. 34 Citocininas (Citoquininas)  Estimulam  a divisão celular e o desenvolvimento de gomos laterais  A germinação de sementes.  Desenvolvimento dos frutos.  Metabolismo celular (impede o envelhecimento) Nuno Correia 2010/11
  • 35. 35 Nuno Correia 2010/11
  • 36. 36 Nuno Correia 2010/11
  • 37. 37 Nuno Correia 2010/11
  • 38. 38 Nuno Correia 2010/11
  • 39. 39 Nuno Correia 2010/11
  • 40. 40 Nuno Correia 2010/11
  • 41. 41 Nuno Correia 2010/11