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A dor é uma experiencia sensorial e
emocional desagradável associada a
danos de tecidos reais ou potenciais,
ou descrita em termos de tais danos.
International Association for the study of Pain
2
Dor
Total
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Psicológica
Dimensões da dor
Twycross, 2003
3
4
 Desconforto
 Insónia
 Fadiga/exaustão
 Ansiedade
 Medo
 Cólera
 Tristeza
 Depressão
 Aborrecimento
 Isolamento mental
 Abandono social
Twycross, 2003
5
 Alívio de outros sintomas
 Sono
 Compreensão
 Companheirismo
 Actividade criativa
 Relaxamento
 Redução da ansiedade
 Elevação do humor
 Analgésicos
 Ansiolíticos
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Twycross, 2003
6
 Promover o conforto
 Tocar e conversar com o doente
 Minimizar o barulho
 Não negar a dor
 Focar a atenção no doente
 Valorizar a dor
 Evitar a movimentação excessiva do paciente
 Ouvir o paciente
 Explicar o motivo da dor
 Desviar a atenção do paciente da dor
 Oferecer apoio psicológico
Eler e Jaques, 2006
7
São técnicas que visam a assistência à
saúde do indivíduo, seja na prevenção,
tratamento ou cura, considerando-o como
corpo, mente e espírito e não como um
conjunto de partes isoladas.
Qualquer tratamento farmacológico deve
ser combinado com procedimentos não
farmacológicos.
8
Eler e Jaques, 2006
 Modificam o estímulo da dor
 Alteram o modo de transmissão do estímulo
 Modificam a reacção à dor
Watt-Wattson, 2003
9
Uso consciente das mãos para dirigir
ou modular o campo energético
humano, com fins terapêuticos.
 Reduz a dor
 Diminui a ansiedade
 Aumenta o relaxamento
 Aumenta o bem estar
 Promove confiança e empatia
 Pode alterar a frequência cardíaca e a pressão arterial
 Activa o bom humor
 Diminui tristeza
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10
É preciso ter cuidado ao invadir o
espaço pessoal da pessoa, pois o
uso e a aceitação do toque
dependem de factores culturais e
de características pessoais.
11
Conjunto de manobras sistematizadas,
aplicadas sobre os tecidos moles da
superfície corporal com fins
terapêuticos.
Efeitos:
 Mecânicos
 Reflexos
 Psicológicos
12
 Analgesiante
 Fibrinolítica
 Excitomotora
 Miorrelaxante
 Tonificante e estimulante do metabolismo
 De drenagem e eliminação
13
 Comportamentais (relaxamento)
 Cognitivas (distracção ou atenção dirigida)
14
Dor
Apreensão e medo
Tensão muscular e
ansiedade
Aumento da dor
15
 Aspectos psicológicos
Sensações agradáveis e ausência de
pensamentos geradores de stress ou
perturbadores
 Aspectos fisiológicos
Alívio da tensão muscular e
alongamento das fibras musculares
16
 Profundo
› Efeito de grande amplitude, necessitando de
um ambiente calmo e uma posição horizontal –
processo de total relaxamento do corpo
 Superficial
› Aplicado no dia a dia, usado quando a pessoa
se depara com situações stressantes -
produzindo um efeito imediato
17
 Relaxamento Muscular Progressivo de
Jacobson
(técnica física)
 Treino Autogénico de Schultz
(técnica psicológica)
18
É um método cognitivo que modifica
padrões cognitivos mal adaptados, com
consequente redução à resposta
autónoma e diminuição da tensão
muscular.
Actua como uma distracção, reduzindo
e sensação dolorosa por meio de bloqueio
da informação nociceptiva.
19
Pede-se que o doente combine uma
respiração lenta e ritmada com uma
imagem mental de relaxamento e
conforto, instruindo-o a fechar os olhos
 Tempo disponível e ambiente tranquilo
20
21
 Remoção de substâncias algiogénicas
 Aumento do aporte de oxigénio e nutrientes –
estimulando a cicatrização e reparação de tecidos
 Relaxamento muscular
 Vasodilatação e vasoconstrição
 Analgesia por redução de inflamação local
 Estimulação nervosa
22
Aplicação de uma corrente
eléctrica contínua e suave na pele,
através de eléctrodos, colocados no
local da dor ou próximo dele.
Objectivo:
Modificar a entrada sensorial,
bloqueando ou diminuindo a transmissão
de estímulos dolorosos.
23
 Método simples e eficaz
 Inibição da dor por bloqueio medular
 Libertação de opióides endógenos
24
 Características da corrente utilizada
 Manipulação dos parâmetros físicos:
 TIPO DE CORRENTE
 DURAÇÃO DO IMPULSO
 FREQUÊNCIA DA ESTIMULAÇÃO
 INTENSIDADE DA CORRENTE
25
 Pele íntegra, limpa e seca, sem pelos (de preferência)
 Aplicação de gel (reduz a resistência cutânea)
 Eléctrodos de tamanho adequado para a intensidade da
corrente
 Colocar os eléctrodos a uma distância mínima adequada
entre si
 Remover eléctrodos com o dispositivo desligado
 Ensinar o doente a avaliar a execução da técnica e a
sua eficácia
26
Utilização do frio e do calor com
objectivos terapêuticos
27
 Sacos de gelo (sem contacto directo)
 Cilindros gelados (moldados a locais específicos)
 Toalhas geladas
 Compressas frias
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 Banho frio (água entre 3º e 10º)
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28
 Vasoconstrição
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 Analgesia
 Diminuição do espasmo muscular
 Melhoria do edema
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Variam de acordo com o método de
aplicação, a superfície corporal, o tempo de
aplicação e a qualidade do frio aplicado.
29
 Aumento do aporte de sangue para as
áreas aquecidas, melhorando o
metabolismo
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cutâneas, com alteração da percepção
da dor
30
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tendinosos
 Diminuição da rigidez das articulações
 Diminuição do espasmo muscular
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31
Transmissão de calor por condução ou
convecção - a elevação térmica é lenta e
distribuída superficialmente
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 Parafango
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32
› Aplicação de correntes electromagnéticas
de alta frequência.
› A conversão de energia em calor depende
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emissão e do tipo de aplicador.
33
34
Consiste na utilização terapêutica de óleos
essenciais, obtidos de plantas aromáticas.
A sua acção ocorre devido à constituição dos
óleos (ésteres, cetonas, hidrocarbonos,…) que
atravessa a membrana celular e a inalação permite
o contacto directo com as estruturas nervosas
centrais, via bulbo olfativo
35
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massagem
 O toque e o aroma afectam não só a dor, mas a sua
percepção.
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através do olfacto (inalação) ou através da pele
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36
 Aumento do conforto
 Diminuição da dor
 Indução do relaxamento
 Redução do stress
 Aumento do bem estar
37
38
› Dor
› Ansiedade
› Depressão
MUSICOTERAPIA
39
 Diminuição da pressão arterial
 Diminuição do metabolismo basal
 Diminuição do ritmo respiratório
 Aumentar a produção de endorfinas
› Afastar o pensamento da sensação de dor
› Proporcionar calma e conforto
› Induzir o relaxamento
40
41
As doenças não são causadas somente por
microorganismos, substâncias químicas ou traumas
físicos mas também por disfunção crónica de energia
emocional e por maneiras pouco saudáveis de nos
relacionarmos connosco e com as outras pessoas.
Para se equilibrar essa energia existem exercícios
que promovem o melhor fluxo de energia no corpo e
formas de meditação com exercícios relaxantes, que
ajudam as pessoas a desenvolver um maior senso de
equilíbrio interior e exterior.
TERAPIAS VIBRACIONAIS
42
Yoga
Tai chi
Chi gong
Shiatsu
Reflexologia
Acupunctura
Reiki
43
44
 Relaxamento
 Distracção
 Conforto
 Promover uma vida mais activa, dentro das
limitações da doença de base e suas
complicações, conduzindo à reabilitação
psicológica e social
Melhoria da auto-estima
45
 Procurar o reequilíbrio global – não somente o
tratamento sintomático
 Exigem um envolvimento maior do indivíduo no
seu próprio tratamento
 Maior disponibilidade de tempo para cuidar de si
mesmo
 Resultados não imediatos mas eficazes
46
› No cuidar do enfermeiro, a interacção com
o meio ambiente envolvente é tão
importante como a relação que se
estabelece com o doente.
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implementar o tratamento da dor, mas
detêm grande responsabilidade na
monitorização da resposta do doente.
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Tratamento não farma dor

  • 1.
  • 2. A dor é uma experiencia sensorial e emocional desagradável associada a danos de tecidos reais ou potenciais, ou descrita em termos de tais danos. International Association for the study of Pain 2
  • 4. 4
  • 5.  Desconforto  Insónia  Fadiga/exaustão  Ansiedade  Medo  Cólera  Tristeza  Depressão  Aborrecimento  Isolamento mental  Abandono social Twycross, 2003 5
  • 6.  Alívio de outros sintomas  Sono  Compreensão  Companheirismo  Actividade criativa  Relaxamento  Redução da ansiedade  Elevação do humor  Analgésicos  Ansiolíticos  Antidepressivos Twycross, 2003 6
  • 7.  Promover o conforto  Tocar e conversar com o doente  Minimizar o barulho  Não negar a dor  Focar a atenção no doente  Valorizar a dor  Evitar a movimentação excessiva do paciente  Ouvir o paciente  Explicar o motivo da dor  Desviar a atenção do paciente da dor  Oferecer apoio psicológico Eler e Jaques, 2006 7
  • 8. São técnicas que visam a assistência à saúde do indivíduo, seja na prevenção, tratamento ou cura, considerando-o como corpo, mente e espírito e não como um conjunto de partes isoladas. Qualquer tratamento farmacológico deve ser combinado com procedimentos não farmacológicos. 8 Eler e Jaques, 2006
  • 9.  Modificam o estímulo da dor  Alteram o modo de transmissão do estímulo  Modificam a reacção à dor Watt-Wattson, 2003 9
  • 10. Uso consciente das mãos para dirigir ou modular o campo energético humano, com fins terapêuticos.  Reduz a dor  Diminui a ansiedade  Aumenta o relaxamento  Aumenta o bem estar  Promove confiança e empatia  Pode alterar a frequência cardíaca e a pressão arterial  Activa o bom humor  Diminui tristeza  Restaura energia 10
  • 11. É preciso ter cuidado ao invadir o espaço pessoal da pessoa, pois o uso e a aceitação do toque dependem de factores culturais e de características pessoais. 11
  • 12. Conjunto de manobras sistematizadas, aplicadas sobre os tecidos moles da superfície corporal com fins terapêuticos. Efeitos:  Mecânicos  Reflexos  Psicológicos 12
  • 13.  Analgesiante  Fibrinolítica  Excitomotora  Miorrelaxante  Tonificante e estimulante do metabolismo  De drenagem e eliminação 13
  • 14.  Comportamentais (relaxamento)  Cognitivas (distracção ou atenção dirigida) 14
  • 15. Dor Apreensão e medo Tensão muscular e ansiedade Aumento da dor 15
  • 16.  Aspectos psicológicos Sensações agradáveis e ausência de pensamentos geradores de stress ou perturbadores  Aspectos fisiológicos Alívio da tensão muscular e alongamento das fibras musculares 16
  • 17.  Profundo › Efeito de grande amplitude, necessitando de um ambiente calmo e uma posição horizontal – processo de total relaxamento do corpo  Superficial › Aplicado no dia a dia, usado quando a pessoa se depara com situações stressantes - produzindo um efeito imediato 17
  • 18.  Relaxamento Muscular Progressivo de Jacobson (técnica física)  Treino Autogénico de Schultz (técnica psicológica) 18
  • 19. É um método cognitivo que modifica padrões cognitivos mal adaptados, com consequente redução à resposta autónoma e diminuição da tensão muscular. Actua como uma distracção, reduzindo e sensação dolorosa por meio de bloqueio da informação nociceptiva. 19
  • 20. Pede-se que o doente combine uma respiração lenta e ritmada com uma imagem mental de relaxamento e conforto, instruindo-o a fechar os olhos  Tempo disponível e ambiente tranquilo 20
  • 21. 21
  • 22.  Remoção de substâncias algiogénicas  Aumento do aporte de oxigénio e nutrientes – estimulando a cicatrização e reparação de tecidos  Relaxamento muscular  Vasodilatação e vasoconstrição  Analgesia por redução de inflamação local  Estimulação nervosa 22
  • 23. Aplicação de uma corrente eléctrica contínua e suave na pele, através de eléctrodos, colocados no local da dor ou próximo dele. Objectivo: Modificar a entrada sensorial, bloqueando ou diminuindo a transmissão de estímulos dolorosos. 23
  • 24.  Método simples e eficaz  Inibição da dor por bloqueio medular  Libertação de opióides endógenos 24
  • 25.  Características da corrente utilizada  Manipulação dos parâmetros físicos:  TIPO DE CORRENTE  DURAÇÃO DO IMPULSO  FREQUÊNCIA DA ESTIMULAÇÃO  INTENSIDADE DA CORRENTE 25
  • 26.  Pele íntegra, limpa e seca, sem pelos (de preferência)  Aplicação de gel (reduz a resistência cutânea)  Eléctrodos de tamanho adequado para a intensidade da corrente  Colocar os eléctrodos a uma distância mínima adequada entre si  Remover eléctrodos com o dispositivo desligado  Ensinar o doente a avaliar a execução da técnica e a sua eficácia 26
  • 27. Utilização do frio e do calor com objectivos terapêuticos 27
  • 28.  Sacos de gelo (sem contacto directo)  Cilindros gelados (moldados a locais específicos)  Toalhas geladas  Compressas frias  Materiais isotérmicos (joelheiras, cotoveleiras)  Banho frio (água entre 3º e 10º)  Cubos de gelo (massagem)  Processos químicos (aerossóis) 28
  • 29.  Vasoconstrição  Hiperémia  Analgesia  Diminuição do espasmo muscular  Melhoria do edema  Diminui das reacções inflamatórias Variam de acordo com o método de aplicação, a superfície corporal, o tempo de aplicação e a qualidade do frio aplicado. 29
  • 30.  Aumento do aporte de sangue para as áreas aquecidas, melhorando o metabolismo  Estimulação das terminações nervosas cutâneas, com alteração da percepção da dor 30
  • 31.  Alívio da dor  Aumento da flexibilidade dos tecidos musculo- tendinosos  Diminuição da rigidez das articulações  Diminuição do espasmo muscular  Melhora a circulação 31
  • 32. Transmissão de calor por condução ou convecção - a elevação térmica é lenta e distribuída superficialmente  Calor húmido  Parafina  Parafango  Hidrocinesiterapia quente 32
  • 33. › Aplicação de correntes electromagnéticas de alta frequência. › A conversão de energia em calor depende da composição tecidular, da frequência de emissão e do tipo de aplicador. 33
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  • 35. Consiste na utilização terapêutica de óleos essenciais, obtidos de plantas aromáticas. A sua acção ocorre devido à constituição dos óleos (ésteres, cetonas, hidrocarbonos,…) que atravessa a membrana celular e a inalação permite o contacto directo com as estruturas nervosas centrais, via bulbo olfativo 35
  • 36.  Pode ser aplicada concomitantemente com a massagem  O toque e o aroma afectam não só a dor, mas a sua percepção.  Os aromas podem ser absorvidos pelo organismo através do olfacto (inalação) ou através da pele (banhos, compressas, massagens) › Lavanda › Camomila › Peppermint  Diluir antes de utilizar 36
  • 37.  Aumento do conforto  Diminuição da dor  Indução do relaxamento  Redução do stress  Aumento do bem estar 37
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  • 39. › Dor › Ansiedade › Depressão MUSICOTERAPIA 39
  • 40.  Diminuição da pressão arterial  Diminuição do metabolismo basal  Diminuição do ritmo respiratório  Aumentar a produção de endorfinas › Afastar o pensamento da sensação de dor › Proporcionar calma e conforto › Induzir o relaxamento 40
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  • 42. As doenças não são causadas somente por microorganismos, substâncias químicas ou traumas físicos mas também por disfunção crónica de energia emocional e por maneiras pouco saudáveis de nos relacionarmos connosco e com as outras pessoas. Para se equilibrar essa energia existem exercícios que promovem o melhor fluxo de energia no corpo e formas de meditação com exercícios relaxantes, que ajudam as pessoas a desenvolver um maior senso de equilíbrio interior e exterior. TERAPIAS VIBRACIONAIS 42
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  • 45.  Relaxamento  Distracção  Conforto  Promover uma vida mais activa, dentro das limitações da doença de base e suas complicações, conduzindo à reabilitação psicológica e social Melhoria da auto-estima 45
  • 46.  Procurar o reequilíbrio global – não somente o tratamento sintomático  Exigem um envolvimento maior do indivíduo no seu próprio tratamento  Maior disponibilidade de tempo para cuidar de si mesmo  Resultados não imediatos mas eficazes 46
  • 47. › No cuidar do enfermeiro, a interacção com o meio ambiente envolvente é tão importante como a relação que se estabelece com o doente. › O enfermeiro não é o único profissional a implementar o tratamento da dor, mas detêm grande responsabilidade na monitorização da resposta do doente. 47
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