Já reparou que muitas pessoas banalizam os seus erros? Por que isso acontece? Poderíamos pensar em inúmeros fatores para responder a esta questão. Elenco dois que considero extremamente importantes:
2. A BANALIZAÇÃO DO ERRO!
São 17h30mim. Érika está voltando para casa após um longo dia de trabalho.
No ônibus ela lembra que se esqueceu – mais uma vez - de preparar e enviar o
relatório semanal para outra área - o seu cliente interno.
Sua primeira reação é de incômodo. Após alguns minutos chateada, ela pensa:
- “Não tem problema, amanhã eu envio. Eles nunca leem este relatório mesmo”.
3. • Já reparou que muitas pessoas banalizam os seus erros? Por que
isso acontece? Poderíamos pensar em inúmeros fatores para
responder a esta questão. Elenco dois que considero extremamente
importantes:
- Diminuímos a importância do nosso erro para não sermos
protagonistas do problema.
- Atingimos um nível tão baixo de motivação, ficamos estressados ou
não conseguimos lidar com a sobrecarga de trabalho que
começamos a não nos importar mais com algo que nos incomodava
no passado.
4. • Claro que ter uma reação positiva perante um erro é fundamental. O
desespero limita nossa capacidade de agir de forma assertiva.
Entretanto, isso é diferente de não dar a real importância para o que
acontece a nossa volta.
Érika não pode se acostumar a cometer erros e precisa assumir com
maturidade o problema, tomando as medidas necessárias para
resolvê-lo. Para isso, será importante que ela reflita sobre alguns
pontos muito importantes:
"Quais os motivos da minha baixa motivação e que fazem com que
eu não me importe mais com os erros que cometo"?
“Por que e quando o meu trabalho se tornou irrelevante para o meu
cliente"?
“O que eu posso fazer para me sentir mais útil na empresa em que
atuo"?
5. • São questões de sobrevivência como essas que ela precisará
responder caso deseje aumentar a sua permanência na empresa em
que atua.
Não há mais espaço nas organizações para profissionais que não
enfrentam com maturidade os seus erros e que não se
comprometem com o seu trabalho.
Precisamos sim nos incomodar com os erros que cometemos e
demonstrarmos comprometimento na resolução. Somente assim
aprenderemos de fato com as adversidades. Fingir que um erro não
existe, achar que ele é normal ou encontrar culpados e desculpas
não nos tornará pessoas e profissionais melhores.
Por Denise de Moura
dicas infalíveis
6. • Hoje vamos falar sobre a instituição Visão do Bem que tem como
objetivo ajudar deficientes visuais a superar barreiras, limitações e
por vezes, o preconceito.
A ideia nasceu das dificuldades que seu presidente fundador,
Natanael Joaquim, vivenciou na juventude e, inspirado por Maria de
Lourdes F. Joaquim, uma pessoa muito sensível, guerreira e com
senso de justiça inigualável, deu vida a esta organização que vem
iluminando o caminho de muitos deficientes visuais (DV) através da
música.
Atualmente a ONG atende 14 pessoas que superaram dificuldades,
transpuseram barreiras, acreditaram num sonho e formaram o Coral
Visão do Bem, provando que a felicidade é real e que quando o
sonho passa a ser um objetivo ele pode ser alcançado.
A organização também oferece ajuda médica, psicológica,
educacional e jurídica, entre outras.
"Queremos mostrar que somos iguais, com capacidade de
realizações".
(Natanael Joaquim)
Ana Porto/Sergio Honorato
Gestores