Verifique se o azeite que você usa está na relação dos “azeites não aprovados” segundo pesquisa! Aproveite também para conhecer um pouco mais sobre ele!
Você sabe reconhecer a qualidade do azeite que consome
1. VOCÊ SABE RECONHECER A QUALIDADE DO AZEITE QUE
CONSOME?
Atualmente vemos muitas pessoas com problemas de saúde, devido
ao Colesterol Alto.
Então, resolvemos abordar este assunto tão comum nos dias de hoje.
Vamos começar falando de como nossa saúde é colocada em risco devido ao
"colesterol elevado". Falaremos de uma forma bem simples, para ser
entendido. E vamos mostrar como podemos melhorar este quadro.
O Colesterol é uma substância gordurosa que não se dissolve no sangue. Para
que alcance os tecidos periféricos ele precisa de transportadores que o
conduzam via corrente sanguínea. Os mais conhecidos são o LDL e HDL.
Ambos são lipoproteínas produzidas pelo fígado. Porém, com funções
diferenciadas. O LDL transporta o colesterol do sangue para os tecidos e
o HDL faz o inverso, tira o excesso de colesterol dos tecidos e o devolve para
o fígado que vai eliminá-lo para o intestino. Enquanto o LDL transporta o
colesterol para as células, ele vai normalmente deixando o excesso pelo
caminho, formando os depósitos ou placas nas artérias. Aí entra o trabalho
do HDL que faz exatamente o inverso, retirando estes depósitos e conduzindo
para a eliminação natural. São os chamados Colesterol Bom e Colesterol
Ruim!
2. Só para exemplificar, quando medimos o colesterol total, se seu resultado for:
Caso 1: LDL 175 e HDL 20 = Colesterol total 195 Caso 2: LDL 125 e
HDL 70 = Colesterol total 195
Concluímos que o paciente exemplificado no caso 2 corre menos risco de
sofrer doenças cardiovasculares ou AVC apesar de os níveis totais serem
iguais. Por este motivo, há a necessidade de dosagens individuais dos dois
transportadores. O LDL é produzido no consumo de gorduras saturadas e
trans, já o HDL nas gorduras insaturadas dos azeites extra virgens, peixes,
amêndoas...
Há um tempo atrás, somente o azeite de oliva, ou óleo de oliva extra virgem
eram indicados para este fim. Mas atualmente temos uma gama de óleos
considerados "gorduras do bem": Óleo de Coco, Óleo de Chia, Óleo de
Gergelim, Óleo de Abacate, Óleo de Semente de Uva e muitos outros.
Portanto, se acrescentarmos estes produtos em nosso cardápio assim
como castanhas, amêndoas, abacate, amendoim, linhaça, salmão, atum e
muitos outros que poderíamos citar aqui, só teremos a ganhar., pois, a
produção do HDL em nosso organismo seria favorecida naturalmente. Outra
medida importante, mas neste caso para reduzir os níveis de LDL, seria
consumir o mínimo possível as gorduras saturadas e trans e fazer atividades
físicas regularmente.
Os azeites têm algumas características que são muito importantes na hora da
escolha. Precisam ser extra virgens, prensados a frio, embalados em vidro
escuro e sua acidez não deve ultrapassar 0,5%.
Mas como saber?
Por Déia Dusik
3. A partir da prensagem de azeitonas maduras obtém-se o azeite de oliva
virgem, que é tratado exclusivamente por processos físicos: lavagem,
moagem, prensa fria e centrifugação. O resultado é um produto não
fermentado de baixa acidez (no máximo 2º).
A União Europeia classifica azeites de oliva da seguinte maneira:
1 - São considerados azeites extravirgens aqueles cuja acidez é menor do
que 0,8% e que apresentaram atributos positivos suficientes em testes
sensoriais. São produtos de alta qualidade gastronômica e no dia-a-dia são
utilizados para finalização de pratos ou saladas. Industrialmente podem ser
misturados com outros tipos de azeite.
2 - Os azeites de oliva com acidez entre 0,8% e 2% são conhecidos
como azeite de oliva virgem. Na sua comercialização podem receber o
epíteto fino. Seu principal uso é o culinário e quando usados industrialmente
são mesclados com outros tipos de azeite.
3 - Os azeites com acidez maior do que 2% denominam-se azeite de oliva
virgem lampante. Destinam exclusivamente para uso industrial na mistura
com outros azeites de Oliva.
4 - Azeites que superam o grau de acidez de 2% ou que por problemas
climáticos ou de processo apresentam defeitos sensoriais são destinado ao
refino. O refino não modifica a estrutura química do azeite de oliva e elimina
os seus defeitos resultando em um produto com acidez não superior a 0,3%.
O azeite refinado não é vendido aos consumidores e destinam-se
exclusivamente a utilização industrial, ou seja, são misturados com outros
azeites de oliva.
A mistura de azeite refinado com azeites de oliva virgens (extra, fino ou
lampante) recebe a denominação genérica azeite de oliva. O grau de acidez
final não pode superar a 1%. Essa limitação modula a utilização dos azeites
virgens na produção do azeite de oliva. Ou seja, para atendê-la, os fabricantes
se obrigam a utilizar mais azeites de oliva extravirgem (ou fino) do que o
4. lampante na elaboração do azeite de oliva. A principal utilização do azeite de
oliva é culinária.
Viu? Não é tão difícil! Basta verificar as características acima e na hora da
compra de seu azeite não veja apenas o preço ou a marca. Sabe aquele
inocente azeite que você coloca sobre sua salada? Pois é, ele pode não ser tão
inocente assim...
Pesquisa realizada no ano de 2015 revela quais marcas estão enganando o
consumidor. Para escolher certo na hora de adquirir seu azeite vale anotar os
nomes das marcas que apresentaram todas as qualidades de um azeite
extravirgem: Oliva do Sul, Carrefour, Cardeal, Cocinero, Andorinha, La
Violetera, Vila Flor e Qualitá.
Quer saber mais sobre esta pesquisa então acesse o link e veja na íntegra!
Como nosso assunto de hoje é Nutrição, sabe aquelas cascas, talos, folhas e
sementes de alimentos que costumamos jogar fora? Pois é... elas podem ser
transformadas em deliciosas refeições e pratos! Veja aqui 12 receitas que vão
deixar você com água na boca!
A iniciativa da ONG Banco de Alimentos representa a formação de um ciclo
sustentável: Ao passo que são arrecadados excedentes de produção e
comercialização, diminui-se o acúmulo de lixo orgânico e o desperdício
5. de alimentos próprios para consumo, que complementarão a alimentação de
milhares de pessoas em situação de risco alimentar e social. Há também desta
forma, um favorecimento à inclusão social destes indivíduos por meio de
melhoria da saúde e estímulo ao desenvolvimento psicomotor. Isso porque,
além de visarmos uma alimentação balanceada por meio de realização de
ações profiláticas e educativas voltadas às comunidades atendidas,
beneficiamos somente instituições que possuam em seu programa ações de
inclusão social.
Conheça, divulgue e ajude a dar continuidade a este trabalho!
Ana Porto/Sergio Honorato
Gestores
Planejamento, Gerenciamento, Monitoramento de Mídias Sociais para
Empresas e Responsabilidade Social