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Texto Áureo
"Combati o bom combate, acabei
a carreira, guardei a fé."
(2 Tm 4.7)
Verdade Prática
A morte do crente não é o fim,
mas a passagem para a glória
eterna, na presença de Deus.
LEITURA BÍBLICA
2 Tm 4.6-17
6 - Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da
minha partida está próximo.
7 - Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
8 - Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me
dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua
vinda.
9 - Procura vir ter comigo depressa.
10 - Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para
Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia.
11 - Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil
para o ministério.
12 - Também enviei Tíquico a Éfeso.
LEITURA BÍBLICA
2 Tm 4.6-17
13 - Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros,
principalmente os pergaminhos.
14 - Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as
suas obras.
15 - Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras.
16 - Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam.
Que isto lhes não seja imputado.
17 - Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a
pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.
Objetivos
 Mostrar que, para o crente, a chegada da morte não
traz desespero.
 Explicar o sentimento de abandono do apóstolo
Paulo.
 Conscientizar o aluno da certeza da presença de
Cristo nas aflições.
 Aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal.
INTERAGINDO
COM O
PROFESSOR
LB – Edição
professor
S e g u n d o a s E s c r i t u r a s , a m o r t e s e m a n i f e s t a n u m a c o n s c i ê n c i a
d e v i t ó r i a n a h o r a d e u m a a p a r e n t e d e r r o t a : " A l e g r a i - v o s n o
f a t o d e s e r d e s p a r t i c i p a n t e s d a s a f l i ç õ e s d e C r i s t o , p a r a q u e
t a m b é m n a r e v e l a ç ã o d a s u a g l ó r i a v o s r e g o z i j e i s e a l e g r e i s "
( 1 P e 4 . 1 3 ) .
P a r a o c r e n t e , a m o r t e n ã o é o f i m , m a s o i n í c i o d e u m a v i d a
n o v a , o n d e a c e r t e z a d e q u e " o a g u i l h ã o " d a m o r t e j á f o i
r e t i r a d o e q u e a g o r a é u m p a s s a p o r t e o f i c i a l p a r a a v i d a e t e r n a
c o m J e s u s C r i s t o ( 1 C o 1 5 . 5 5 ) .
C l a r o q u e a e x p e r i ê n c i a d a s e p a r a ç ã o t r a z d o r, a n g ú s t i a e
t r i s t e z a a q u a l q u e r s e r h u m a n o .
O l u t o c h e g a d e f o r m a i n e s p e r a d a n a v i d a d e q u a l q u e r p e s s o a
q u e s o f r e a p e r d a d e u m e n t e q u e r i d o . M a s d e v e m o s v i v e r a s
p r o m e s s a s d o M e s t r e n a á r e a d a p e r d a h u m a n a , c o n f o r m e E l e
n o s e n s i n o u : " Q u e m c r ê e m m i m , a i n d a q u e m o r r a , v i v e r á " ( J o
11 . 2 5 ) . U m d i a n o s s o c o r p o s e r á c o m p l e t a m e n t e a r r e b a t a d o d o
p o d e r d a m o r t e ( R m 8 . 11 ; 1 Ts 4 . 1 6 , 1 7 ) .
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Paulo escreve a segunda carta tendo a
consciência de que seu ministério está
chegando ao fim.
• Um adeus ao seu "amado filho" e à
Igreja.
• A morte é inevitável e a maneira como
vivemos a vida é que definirá como
lidaremos com ela.
PONTO
CENTRALEmbora a morte traga abatimento
para os crentes, os discípulos de
Jesus não se desesperam diante
dela, pois tem uma certeza em
Cristo: de que para sempre
estaremos com o Senhor.
I. A CONSCIÊNCIA DA
MORTE
NÃO TRAZ DESESPERO
AO CRENTE FIEL
I. A CONSCIÊNCIA DA
MORTE NÃO TRAZ
DESESPERO AO
CRENTE FIEL
• Seriedade diante da morte:
• Enquanto Timóteo ainda era um jovem obreiro, Paulo já
estava idoso (Fm 1,9), e tinha consciência de que
estava no fim de sua longa, sacrificada e honrosa
missão (v. 6). Paulo assegura que seu sangue seria
derramado como uma oferta de libação. Esta era uma
oferta de caráter voluntário, "de cheiro suave ao
Senhor" (Lv 2.2). Segundo a Bíblia de Aplicação
Pessoal, "libação era uma oferta líquida e consistia em
derramar vinho sobre o altar como um sacrifício a
Deus". Não era uma oferta pelos pecados, mas uma
oferta de gratidão ao Senhor.
I. A CONSCIÊNCIA DA
MORTE NÃO TRAZ
DESESPERO AO
CRENTE FIEL
• A certeza da missão cumprida (vv.
7,8):
a) "Combati o bom combate". Todos os apóstolos de
Jesus eram homens que combatiam "pela fé que uma
vez foi dada aos santos" (Jd 3). Mas nenhum teve
tantas oposições e ameaças quanto Paulo. Foi um
obreiro muito perseguido, mas nunca desistiu da luta
espiritual em prol do evangelho (1 Tm 1.20; 2 Tm 3.11,
12; 4.14 ). Que você também não desista diante das
dificuldades e oposições.
b) "Acabei a carreira". O texto indica que Paulo se referia
à "pista de corrida", das competições em Atenas e em
Roma. Em sua carreira ou "corrida", ele diz que não
I. A CONSCIÊNCIA DA
MORTE NÃO TRAZ
DESESPERO AO
CRENTE FIEL
• A certeza da missão cumprida (vv.
7,8):
a) "Combati o bom combate". Todos os apóstolos de
Jesus eram homens que combatiam "pela fé que uma
vez foi dada aos santos" (Jd 3). Mas nenhum teve
tantas oposições e ameaças quanto Paulo. Foi um
obreiro muito perseguido, mas nunca desistiu da luta
espiritual em prol do evangelho (1 Tm 1.20; 2 Tm 3.11,
12; 4.14 ). Que você também não desista diante das
dificuldades e oposições.
b) "Acabei a carreira". O texto indica que Paulo se referia
à "pista de corrida", das competições em Atenas e em
Roma. Em sua carreira ou "corrida", ele diz que não
xx?
xx?
xx?
APLICAÇÃO
PRÁTICA
SÍNTESE DO TÓPICO I
A vida do apóstolo Paulo é
um exemplo de seriedade
cristã diante da morte e
uma certeza da missão
II. O SENTIMENTO
DE ABANDONO
II. O SENTIMENTO
DE ABANDONO
• O clamor de Paulo na solidão:
• No início da Segunda Carta, Paulo já havia
demonstrado que sentia muito a falta de Timóteo: "[...]
desejando muito ver-te [...]" (1.4). No final da epístola,
vemos a súplica de Paulo ao seu filho na fé: "Procura
vir ter comigo depressa" (4.9). Ele também revela o
porquê de sua pressa em rever seu filho na fé.
Vejamos:
• a) Demas o desamparou. "Porque Demas me
desamparou, amando o presente século, e foi para
Tessalônica" (2Tm 4. 10). Demas era um dos
cooperadores de Paulo (Cl 4.14; Fm 24). Porém, será
que ele havia se desviado? Não sabemos ao certo. O
II. O SENTIMENTO
DE ABANDONO
• A serenidade dos últimos dia:
• "Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em
casa de Carpo, e os livros, principalmente os
pergaminhos" (v. 13). A prisão de Paulo se deu tão de
repente que ele não teve tempo para reunir suas
coisas. Agora, aproximava-se o inverno (v. 21), e Paulo
sentia a necessidade da capa que deixou na casa de
Carpo e também dos livros. Sabemos quão rigoroso é o
inverno europeu. O texto também nos mostra que até o
fim de sua vida, Paulo se preocupou em ler e estudar.
Tem você dedicado tempo ao estudo da Palavra de
Deus?
• O seu julgamento, perante a justiça de Roma, poderia
II. O SENTIMENTO
DE ABANDONO
• Preocupações finais com o discípulo:
• Paulo alerta Timóteo a respeito de "Alexandre, o
latoeiro", que foi inimigo do apóstolo (vv. 14,15). "Tu,
guarda-te dele." Segundo a Bíblia de Aplicação
Pessoal, Alexandre pode ter sido uma testemunha
contra Paulo em seu julgamento. O crente fiel sempre
vai encontrar pessoas difíceis em sua caminhada, por
isso, precisa estar preparados para lidar com toda a
sorte de gente, boas e más.
xx?
xx?
xx?
APLICAÇÃO
PRÁTICA
SÍNTESE DO TÓPICO II
No final do seu ministério,
estando preso, o apóstolo
Paulo sentiu-se sozinho,
abandonado pelos seus
III. A CERTEZA DA
PRESENÇA DE CRISTO
III. A CERTEZA DA
PRESENÇA DE
CRISTO
• Sozinho perante o tribunal dos
homens (v. 16:
• Nem Lucas, o "médico amado" se encontrava na
cidade, quando Paulo compareceu a audiência. Mas ele
não era murmurador, nem guardou mágoa dos amigos
ausentes. Pelo contrário, demonstrou que os perdoara,
pedindo a Deus "que isto lhes não seja imputado". A
atitude de Paulo nos faz recordar a postura de Jesus na
cruz, quando Ele exclamou: "[...] Pai, perdoa-lhes,
porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34). Podem os
amigos e companheiros nos abandonar nos momentos
difíceis, mas Deus é fiel e jamais nos deixa sozinho.
III. A CERTEZA DA
PRESENÇA DE
CRISTO
• Sentindo a presença de Cristo (v. 17):
• Paulo não tinha a companhia dos amigos e irmãos em
Cristo, mas pôde sentir, de perto, a gloriosa presença
de Deus. O Senhor se fez presente e fortaleceu a alma
e o espírito do seu servo. Mesmo estando preso, ele se
sentia "livre da boca do leão", o que pode referir-se ao
sentimento de libertação espiritual em relação a
Satanás, ou de Nero, o sanguinário imperador. Ele não
foi liberto da prisão e da morte, pois suas palavras eram
de despedida: "Combati o bom combate, acabei a
carreira, guardei a fé" (v. 7).
III. A CERTEZA DA
PRESENÇA DE
CRISTO
• Palavras e saudações finais:
• "E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á
para o seu Reino celestial [...]" (v. 18). Paulo não estava
se referindo ao livramento físico da morte. Ele já havia
se despedido de forma muito comovente nos versículos
6 a 8. Esse texto nos mostra o quanto ele estava
tranquilo, aguardando a vontade de Deus sobre sua
vida e o fim do seu ministério. E conclui, saudando seu
amigo e filho na fé, dizendo: "O Senhor Jesus Cristo
seja com o teu espírito. A graça seja convosco. Amém!"
(v. 22).
xx?
xx?
xx?
APLICAÇÃO
PRÁTICA
SÍNTESE DO TÓPICO III
Sozinho, Paulo se dirigiu ao
tribunal para ser julgado,
mas com a plena convicção
de que a presença de Cristo
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕE
S FINAIS
1. xx.
2. xx.
3. xx.
4. Xx.
PARA
REFLETIR
Q u a l e r a o c a r á t e r d a o f e r t a d e l i b a ç ã o ?
R ) D e c a r á t e r v o l u n t á r i o .
O q u e e r a a o f e r t a d e l i b a ç ã o ?
R ) S e g u n d o a B í b l i a d e A p l i c a ç ã o P e s s o a l , " l i b a ç ã o e r a u m a
o f e r t a l í q u i d a e c o n s i s t i a e m d e r r a m a r v i n h o s o b r e o a l t a r
c o m o u m s a c r i f í c i o a D e u s " . N ã o e r a u m a o f e r t a p e l o s
p e c a d o s , m a s u m a o f e r t a d e g r a t i d ã o a o S e n h o r.
O q u e P a u l o q u e r i a d i z e r c o m a e x p r e s s ã o " g u a r d e i a
f é " ?
R ) Q u e e l e m a n t e v e - s e f i e l a C r i s t o e a s e u s e n s i n a m e n t o s .
S e g u n d o a l i ç ã o , o q u e s i g n i f i c a " g u a r d a r a f é " ?
R ) M a n t e r - s e f i r m e e m C r i s t o e e m s e u s e n s i n a m e n t o s .
Q u e m e r a D e m a s ?
R ) D e m a s e r a u m d o s c o o p e r a d o r e s d e P a u l o ( C l 4 . 1 4 ; F m
2 4 ) .
REFERÊNCIAS
BORTOLIN I, José . C omo ler a Primeira C art a a Timóteo.
3ª Reimpres ão . São Paulo : Paulus , 2012 .
BORTOLIN I, J os é. C omo ler a Segunda C art a a Timót eo.
3 ª Ediç ão . São Pa u lo : Paulus , 2 0 0 8 .
CALVINO, J oão. Pastorais . São Paulo : Ediç ões Parac letos ,
1 9 9 8 .
GOPPELT, Leonhard . Teologia do N ovo Test ament o . 3ª
Ed . Sã o Paulo : Ed ito r a Teológic a, 2 0 0 3 .
H ALE, Br oadus D avid . Int rodução a o Est udo d o N o vo
Test ament o . São Paulo : H agnos , 2 0 0 1 .
LIÇ ÕES BÍBLIC AS . A Igreja e seu Test emunho : a s
or denanças d e Cr is to n a s c ar ta s pas torais . R io de J aneir o:
C PAD , 2 0 1 5 .
REFERÊNCIAS
LIMA , Elin aldo R e n ova to d e . As ordenanças de C rist o nas
Cartas Pastorais . Rio de J aneiro : CPAD, 2015 .
R IC H AR DS, Law renc e O . Come nt ário H ist órico - C ult ural
do N ovo Test ament o . R io d e J aneir o : C PAD , 2 0 1 4 .
R IC H AR DS, Lawr enc e O. Guia do leit or da Bíblia : uma
anális e de Gênes is a Apoc alips e c apítulo p o r c apítulo . R io
d e J aneir o : C PAD , 2 0 0 5 .
STOTT, John . A mensagem de 2 Timóteo : Tu, porém. 5ª
Ediç ão . São Paulo : ABU Editor a, 2 0 0 1 .
Zuck , R oy b . Te ologia d o N o vo Te s ta me nto . R io d e
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2015 3 TRI LIÇÃO 10 - O LÍDER DIANTE DA CHEGADA DA MORTE

  • 1. P r. N a t a l i n o d a s N e v e s www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 2.
  • 3. Demais subsídios: Acompanhe os comentários em vídeo desta e outras lições no blog: www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 4. Texto Áureo "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé." (2 Tm 4.7)
  • 5. Verdade Prática A morte do crente não é o fim, mas a passagem para a glória eterna, na presença de Deus.
  • 6. LEITURA BÍBLICA 2 Tm 4.6-17 6 - Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. 7 - Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. 8 - Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. 9 - Procura vir ter comigo depressa. 10 - Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia. 11 - Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério. 12 - Também enviei Tíquico a Éfeso.
  • 7. LEITURA BÍBLICA 2 Tm 4.6-17 13 - Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos. 14 - Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras. 15 - Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras. 16 - Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado. 17 - Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.
  • 8. Objetivos  Mostrar que, para o crente, a chegada da morte não traz desespero.  Explicar o sentimento de abandono do apóstolo Paulo.  Conscientizar o aluno da certeza da presença de Cristo nas aflições.  Aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal.
  • 9. INTERAGINDO COM O PROFESSOR LB – Edição professor S e g u n d o a s E s c r i t u r a s , a m o r t e s e m a n i f e s t a n u m a c o n s c i ê n c i a d e v i t ó r i a n a h o r a d e u m a a p a r e n t e d e r r o t a : " A l e g r a i - v o s n o f a t o d e s e r d e s p a r t i c i p a n t e s d a s a f l i ç õ e s d e C r i s t o , p a r a q u e t a m b é m n a r e v e l a ç ã o d a s u a g l ó r i a v o s r e g o z i j e i s e a l e g r e i s " ( 1 P e 4 . 1 3 ) . P a r a o c r e n t e , a m o r t e n ã o é o f i m , m a s o i n í c i o d e u m a v i d a n o v a , o n d e a c e r t e z a d e q u e " o a g u i l h ã o " d a m o r t e j á f o i r e t i r a d o e q u e a g o r a é u m p a s s a p o r t e o f i c i a l p a r a a v i d a e t e r n a c o m J e s u s C r i s t o ( 1 C o 1 5 . 5 5 ) . C l a r o q u e a e x p e r i ê n c i a d a s e p a r a ç ã o t r a z d o r, a n g ú s t i a e t r i s t e z a a q u a l q u e r s e r h u m a n o . O l u t o c h e g a d e f o r m a i n e s p e r a d a n a v i d a d e q u a l q u e r p e s s o a q u e s o f r e a p e r d a d e u m e n t e q u e r i d o . M a s d e v e m o s v i v e r a s p r o m e s s a s d o M e s t r e n a á r e a d a p e r d a h u m a n a , c o n f o r m e E l e n o s e n s i n o u : " Q u e m c r ê e m m i m , a i n d a q u e m o r r a , v i v e r á " ( J o 11 . 2 5 ) . U m d i a n o s s o c o r p o s e r á c o m p l e t a m e n t e a r r e b a t a d o d o p o d e r d a m o r t e ( R m 8 . 11 ; 1 Ts 4 . 1 6 , 1 7 ) .
  • 11. INTRODUÇÃO • Paulo escreve a segunda carta tendo a consciência de que seu ministério está chegando ao fim. • Um adeus ao seu "amado filho" e à Igreja. • A morte é inevitável e a maneira como vivemos a vida é que definirá como lidaremos com ela.
  • 12. PONTO CENTRALEmbora a morte traga abatimento para os crentes, os discípulos de Jesus não se desesperam diante dela, pois tem uma certeza em Cristo: de que para sempre estaremos com o Senhor.
  • 13. I. A CONSCIÊNCIA DA MORTE NÃO TRAZ DESESPERO AO CRENTE FIEL
  • 14. I. A CONSCIÊNCIA DA MORTE NÃO TRAZ DESESPERO AO CRENTE FIEL • Seriedade diante da morte: • Enquanto Timóteo ainda era um jovem obreiro, Paulo já estava idoso (Fm 1,9), e tinha consciência de que estava no fim de sua longa, sacrificada e honrosa missão (v. 6). Paulo assegura que seu sangue seria derramado como uma oferta de libação. Esta era uma oferta de caráter voluntário, "de cheiro suave ao Senhor" (Lv 2.2). Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal, "libação era uma oferta líquida e consistia em derramar vinho sobre o altar como um sacrifício a Deus". Não era uma oferta pelos pecados, mas uma oferta de gratidão ao Senhor.
  • 15. I. A CONSCIÊNCIA DA MORTE NÃO TRAZ DESESPERO AO CRENTE FIEL • A certeza da missão cumprida (vv. 7,8): a) "Combati o bom combate". Todos os apóstolos de Jesus eram homens que combatiam "pela fé que uma vez foi dada aos santos" (Jd 3). Mas nenhum teve tantas oposições e ameaças quanto Paulo. Foi um obreiro muito perseguido, mas nunca desistiu da luta espiritual em prol do evangelho (1 Tm 1.20; 2 Tm 3.11, 12; 4.14 ). Que você também não desista diante das dificuldades e oposições. b) "Acabei a carreira". O texto indica que Paulo se referia à "pista de corrida", das competições em Atenas e em Roma. Em sua carreira ou "corrida", ele diz que não
  • 16. I. A CONSCIÊNCIA DA MORTE NÃO TRAZ DESESPERO AO CRENTE FIEL • A certeza da missão cumprida (vv. 7,8): a) "Combati o bom combate". Todos os apóstolos de Jesus eram homens que combatiam "pela fé que uma vez foi dada aos santos" (Jd 3). Mas nenhum teve tantas oposições e ameaças quanto Paulo. Foi um obreiro muito perseguido, mas nunca desistiu da luta espiritual em prol do evangelho (1 Tm 1.20; 2 Tm 3.11, 12; 4.14 ). Que você também não desista diante das dificuldades e oposições. b) "Acabei a carreira". O texto indica que Paulo se referia à "pista de corrida", das competições em Atenas e em Roma. Em sua carreira ou "corrida", ele diz que não
  • 18. SÍNTESE DO TÓPICO I A vida do apóstolo Paulo é um exemplo de seriedade cristã diante da morte e uma certeza da missão
  • 20. II. O SENTIMENTO DE ABANDONO • O clamor de Paulo na solidão: • No início da Segunda Carta, Paulo já havia demonstrado que sentia muito a falta de Timóteo: "[...] desejando muito ver-te [...]" (1.4). No final da epístola, vemos a súplica de Paulo ao seu filho na fé: "Procura vir ter comigo depressa" (4.9). Ele também revela o porquê de sua pressa em rever seu filho na fé. Vejamos: • a) Demas o desamparou. "Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica" (2Tm 4. 10). Demas era um dos cooperadores de Paulo (Cl 4.14; Fm 24). Porém, será que ele havia se desviado? Não sabemos ao certo. O
  • 21. II. O SENTIMENTO DE ABANDONO • A serenidade dos últimos dia: • "Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos" (v. 13). A prisão de Paulo se deu tão de repente que ele não teve tempo para reunir suas coisas. Agora, aproximava-se o inverno (v. 21), e Paulo sentia a necessidade da capa que deixou na casa de Carpo e também dos livros. Sabemos quão rigoroso é o inverno europeu. O texto também nos mostra que até o fim de sua vida, Paulo se preocupou em ler e estudar. Tem você dedicado tempo ao estudo da Palavra de Deus? • O seu julgamento, perante a justiça de Roma, poderia
  • 22. II. O SENTIMENTO DE ABANDONO • Preocupações finais com o discípulo: • Paulo alerta Timóteo a respeito de "Alexandre, o latoeiro", que foi inimigo do apóstolo (vv. 14,15). "Tu, guarda-te dele." Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal, Alexandre pode ter sido uma testemunha contra Paulo em seu julgamento. O crente fiel sempre vai encontrar pessoas difíceis em sua caminhada, por isso, precisa estar preparados para lidar com toda a sorte de gente, boas e más.
  • 24. SÍNTESE DO TÓPICO II No final do seu ministério, estando preso, o apóstolo Paulo sentiu-se sozinho, abandonado pelos seus
  • 25. III. A CERTEZA DA PRESENÇA DE CRISTO
  • 26. III. A CERTEZA DA PRESENÇA DE CRISTO • Sozinho perante o tribunal dos homens (v. 16: • Nem Lucas, o "médico amado" se encontrava na cidade, quando Paulo compareceu a audiência. Mas ele não era murmurador, nem guardou mágoa dos amigos ausentes. Pelo contrário, demonstrou que os perdoara, pedindo a Deus "que isto lhes não seja imputado". A atitude de Paulo nos faz recordar a postura de Jesus na cruz, quando Ele exclamou: "[...] Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34). Podem os amigos e companheiros nos abandonar nos momentos difíceis, mas Deus é fiel e jamais nos deixa sozinho.
  • 27. III. A CERTEZA DA PRESENÇA DE CRISTO • Sentindo a presença de Cristo (v. 17): • Paulo não tinha a companhia dos amigos e irmãos em Cristo, mas pôde sentir, de perto, a gloriosa presença de Deus. O Senhor se fez presente e fortaleceu a alma e o espírito do seu servo. Mesmo estando preso, ele se sentia "livre da boca do leão", o que pode referir-se ao sentimento de libertação espiritual em relação a Satanás, ou de Nero, o sanguinário imperador. Ele não foi liberto da prisão e da morte, pois suas palavras eram de despedida: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé" (v. 7).
  • 28. III. A CERTEZA DA PRESENÇA DE CRISTO • Palavras e saudações finais: • "E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial [...]" (v. 18). Paulo não estava se referindo ao livramento físico da morte. Ele já havia se despedido de forma muito comovente nos versículos 6 a 8. Esse texto nos mostra o quanto ele estava tranquilo, aguardando a vontade de Deus sobre sua vida e o fim do seu ministério. E conclui, saudando seu amigo e filho na fé, dizendo: "O Senhor Jesus Cristo seja com o teu espírito. A graça seja convosco. Amém!" (v. 22).
  • 30. SÍNTESE DO TÓPICO III Sozinho, Paulo se dirigiu ao tribunal para ser julgado, mas com a plena convicção de que a presença de Cristo
  • 33. PARA REFLETIR Q u a l e r a o c a r á t e r d a o f e r t a d e l i b a ç ã o ? R ) D e c a r á t e r v o l u n t á r i o . O q u e e r a a o f e r t a d e l i b a ç ã o ? R ) S e g u n d o a B í b l i a d e A p l i c a ç ã o P e s s o a l , " l i b a ç ã o e r a u m a o f e r t a l í q u i d a e c o n s i s t i a e m d e r r a m a r v i n h o s o b r e o a l t a r c o m o u m s a c r i f í c i o a D e u s " . N ã o e r a u m a o f e r t a p e l o s p e c a d o s , m a s u m a o f e r t a d e g r a t i d ã o a o S e n h o r. O q u e P a u l o q u e r i a d i z e r c o m a e x p r e s s ã o " g u a r d e i a f é " ? R ) Q u e e l e m a n t e v e - s e f i e l a C r i s t o e a s e u s e n s i n a m e n t o s . S e g u n d o a l i ç ã o , o q u e s i g n i f i c a " g u a r d a r a f é " ? R ) M a n t e r - s e f i r m e e m C r i s t o e e m s e u s e n s i n a m e n t o s . Q u e m e r a D e m a s ? R ) D e m a s e r a u m d o s c o o p e r a d o r e s d e P a u l o ( C l 4 . 1 4 ; F m 2 4 ) .
  • 34. REFERÊNCIAS BORTOLIN I, José . C omo ler a Primeira C art a a Timóteo. 3ª Reimpres ão . São Paulo : Paulus , 2012 . BORTOLIN I, J os é. C omo ler a Segunda C art a a Timót eo. 3 ª Ediç ão . São Pa u lo : Paulus , 2 0 0 8 . CALVINO, J oão. Pastorais . São Paulo : Ediç ões Parac letos , 1 9 9 8 . GOPPELT, Leonhard . Teologia do N ovo Test ament o . 3ª Ed . Sã o Paulo : Ed ito r a Teológic a, 2 0 0 3 . H ALE, Br oadus D avid . Int rodução a o Est udo d o N o vo Test ament o . São Paulo : H agnos , 2 0 0 1 . LIÇ ÕES BÍBLIC AS . A Igreja e seu Test emunho : a s or denanças d e Cr is to n a s c ar ta s pas torais . R io de J aneir o: C PAD , 2 0 1 5 .
  • 35. REFERÊNCIAS LIMA , Elin aldo R e n ova to d e . As ordenanças de C rist o nas Cartas Pastorais . Rio de J aneiro : CPAD, 2015 . R IC H AR DS, Law renc e O . Come nt ário H ist órico - C ult ural do N ovo Test ament o . R io d e J aneir o : C PAD , 2 0 1 4 . R IC H AR DS, Lawr enc e O. Guia do leit or da Bíblia : uma anális e de Gênes is a Apoc alips e c apítulo p o r c apítulo . R io d e J aneir o : C PAD , 2 0 0 5 . STOTT, John . A mensagem de 2 Timóteo : Tu, porém. 5ª Ediç ão . São Paulo : ABU Editor a, 2 0 0 1 . Zuck , R oy b . Te ologia d o N o vo Te s ta me nto . R io d e J aneir o : C PAD , 2 0 0 8.