O poema descreve dois tipos de poetas: aqueles que trabalham seus versos como um carpinteiro trabalha madeira, colocando verso após verso, e aqueles que deixam os versos fluírem naturalmente como as flores. O poeta acredita que a verdade está na natureza que muda com as estações, e não nos sonhos, mas na vida real guiada pelas estações.
2. E há poetas que são artistas
trabalham nos seus versos
Como um carpinteiro nas tábuas! ...
3. Que triste não saber florir!
Ter que pôr verso sobre verso,
como quem constrói um muro
E ver se está bem, e tirar se não está!
4. Quando a única casa artística é a Terra toda
Que varia e está sempre bem e é sempre a mesma.
5. Penso nisto, não como quem pensa, mas como quem respira,
E olho para as flores e sorrio...
6. Não sei se elas me compreendem
Nem sei eu as compreendo a elas,
7. Mas sei que a verdade está nelas e em mim
E na nossa comum divindade
De nos deixarmos ir e viver pela Terra
8. E levar ao solo pelas Estações contentes
E deixar que o vento cante para adormecermos
E não termos sonhos no nosso sono.
9. FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan
mimabadan@yahoo.com.br
wilmabadan@uol.com.br
MÚSICA: Moon river
Execução: Liberace
IMAGENS: Alba
(Repasse com os devidos créditos)
BLOGS:
www.mimabadan.blogspot.com
wwwrecantodepalavras.blogspot.com
wwwrecantodasreceitas.blogspot.com
wwwcasadavovomima.blogspot.com
PPSs e ESTÓRIAS INFANTIS;
www.slideshare.net/mimabadan
10. FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan
mimabadan@yahoo.com.br
wilmabadan@uol.com.br
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