Este documento resume as atividades realizadas na Escola Básica Integrada de Ginetes no mês de janeiro de 2009, incluindo uma entrevista com o presidente do conselho executivo da escola, Prof. José Domingos, onde ele discute o desempenho dos alunos e planos para o futuro da escola. O documento também descreve eventos como o hastear da bandeira da Eco-Escola no dia 21 de novembro de 2008 e o I Encontro Nacional "Os Mass Média e a Escola" realizado em 14 de novemb
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
(Jornal escolar palavras d'encanta 4.º ed.
1. Volume 4, Edição 4
Jo r n a l E s c o la r — E B I d e G i n e t e s Janeiro de 2009
Coordenador: Prof. Max Teles
Colaboradora:
PALAVRAS D’ENCANTAR Prof.ª Teresa Soares
Alunos: Joana Ferreira 8.ºA
Ana Aguiar 8.ºA e Tibério Ra-
poso 8.ºB
NESTA EDIÇÃO: Entrevista ao Presi- Grande Festa de Na-
dente do Conselho tal 2008 – actuações
Editorial 2 Executivo da EBI de e variedades
Entrevista ao Presidente 3
da EBI de Ginetes Ginetes
I Encontro Nacional “Os 4/5
Mass Média e a Escola” A Escola Básica Integrada dos Ginetes
Dia do hastear da ban- 6/7 existente há 5 anos… está em constante evo-
deira da eco-escola. lução. Para sabermos mais acerca do desem-
“Concurso Melhor árvore penho dos seus alunos, dos novos projectos e
de Natal” de outros aspectos da escola, decidimos fazer
Jantar do Dia da Alimen- 8 uma entrevista ao Presidente do Conselho
tação Executivo, o Sr. Prof. José Domingos. Pág. 3
Concurso “Letras à 9
Mesa” Dia do hastear Triangular Fu-
Festa de Natal 2008 10 da bandeira da tsal Professo-
Banda C Jam Blues
Eco-Escola res e alunos
Danças 11
Canção em Francês 12
Cantata de Natal
Comissão afecto-sexual 13
Triangular futsal Profes- 14/
sores e alunos 15
Corta-Mato Escolar 2008 16/
17
Formação do Clube Des-
Jantar do Dia da Corta-Mato
18
portivo Escolar de Gine- Alimentação Escolar
tes
Xadrez 19
Badminton / dança. 20
Página do Português 21
Autor do Mês
Criação do Clube de Jor- 22
nalismo
Solidariedade — cabaz de 23 Formação do Clube Desportivo
Natal 8.ºC
Extremamente curioso 24/
Escolar de Ginetes
Bullyng 25
Carros bem lavados 26
Culinária — receitas de 27/
bolo e pudim 28
Página divertida
2. Página 2 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
centemente criadas, ou ainda por activida-
des isoladas, altamente enriquecedoras,
que vieram fazer uma pequena revolução
na nossa escola azul.
E digo bem azul, pois o céu é o nos-
so limite!
Quem sabe da quantidade de horas
que foram gastas em prol da escola e dos
alunos por parte dos docentes!
Quem faz ideia da disponibilidade e
altruísmo que este fantástico corpo docente
oferece todos os dias à Comunidade Esco-
lar!
Quem sabe do Amor desprendido
Editorial que os professores votaram nesta nobre
causa – que é ensinar!
Este ano lectivo 2008-2009 foi, sem Para finalizar, não posso acabar es-
dúvida, um ano de viragem no aparecimen- tas minhas meras palavras sem desejar um
to de vários Clubes na nossa Escola, no Bom Ano Novo aos alunos, ao Conselho
que me diz respeito, refiro-me ao Clube Executivo, ao corpo docente, aos funcioná-
Desportivo Escolar de Ginetes e ao Clube rios da acção educativa e a todos quantos
de Jornalismo que inclui este Jornal Esco- lutam diariamente para que a nossa escola
lar. seja um lugar aprazível e onde se respire
Seria injusto não mencionar outras Educação.
actividades dignas de relevo e por isso al- O coordenador do Clube de Jornalismo
gumas estão, precisamente, aqui editadas Prof. Maximino Teles
no nosso Jornal Escolar.
A Educação nunca esteve tão na
moda como agora, seja pela contestação
dos professores em relação ao actual mo-
delo de avaliação, ou ainda pela dinâmica
que as escolas, e em particular a nossa,
gozam hoje em dia. Isto não é fruto, com
certeza, de um desleixo continuado que
alguns querem fazer transparecer para a
sociedade em geral.
A Cultura, a Ciência e o Desporto
nunca antes andaram tão bem casadas na
nossa escola como no presente momento.
Ora pelas iniciativas dos vários departa-
mentos, ora por acções das comissões re-
3. P á g i n a 3 P al a v r a s d ’ E n c an t a r
Volume 4, Edição 4
Entrevista ao Presidente do Conselho Executivo da EBI de Ginetes
nos balneários, casas de banho, da comida da cantina, o que
A Escola Básica In- pensa destas contestações e diga-nos se tem soluções para
tegrada dos Ginetes as resolver?
existente há 5 anos…
está em constante (JD): Todos sabem que há dois pontos críticos nesta escola:
evolução. Para saber- a limpeza e a alimentação. Muitos não gostam da comida da
mos mais acerca do escola porque ela é diferente da de casa. No entanto, de
desempenho dos uma coisa temos a certeza, os menus são variados, a comi-
seus alunos, dos no- da é fresca, confeccionada na escola e no próprio dia. Quan-
vos projectos e de do uns dizem que não gostam, logo a seguir o vizinho diz a
outros aspectos da escola, decidimos fazer uma entrevista mesma coisa. As críticas vêm sobretudo dos alunos que têm
ao Presidente do Conselho Executivo, o Sr. Prof. José Do- dinheiro para comprar pizzas no bar. Várias vezes questionei
mingos. os alunos na cantina sobre comida e as respostas são varia-
das: - uns dizem que não presta, outros dizem que é exce-
Entrevistadoras (E): Durante estes 5 anos de existência da lente. A culpa do gostar ou não gostar está sobretudo nos
escola em que aspectos o Sr. Professor acha que esta evolu- pais que dão dinheiro aos filhos… nem imaginam o mal que
iu? lhes estão a causar. Uma sopinha quente, um prato de carne
ou peixe é o ideal para manter uma pessoa saudável. Quanto
à limpeza reconheço que as críticas são válidas. A empresa
Prof. José Domingos (JD): Para responder a esta pergunta nem sempre cumpre o plano estabelecido: - falha nos produ-
teremos que ter em conta várias situações, nomeadamente tos de limpeza e as funcionárias terão de ter formação, o que
em relação ao sucesso dos alunos, à implementação da es- até agora não aconteceu. Estas senhoras nem sempre cum-
cola na comunidade, entre outros. Em relação ao sucesso prem as suas obrigações e a limpeza é “meia bola para a
dos alunos houve uma nítida evolução. Desde de 2003/2004, frente e força lá vamos nós”. Com a nova empresa que se irá
o civismo dos alunos tem vindo a melhorar e a escola está a responsabilizar pela limpeza iremos ter uma posição mais
ter cada vez mais actividades que a enriquecem. firme, mesmo que para isso seja necessário substituir algu-
ma das funcionárias.
(E): Em relação aos alunos, como é que podemos classificar
o seu desempenho académico em geral?
(E): Se as queixas continuarem ou aumentarem vão fazer
alguma coisa?
(JD): Houve uma evolução desde 2003/2004. Na altura, o
sucesso dos alunos rondava os 82% e agora a nossa per-
centagem está na casa dos 88% a 90%. É uma nítida me- (JD): Claro, nós temos sempre as portas abertas para ouvir.
lhoria. No entanto, sobre a comida pouco se poderá fazer, já que
em relação à mesma ementa, uns gostam outros não. Contu-
(E): Acha que os alunos, de forma geral, estão satisfeitos do, temos que ver uma coisa, apesar das críticas nunca al-
com as condições da sua escola? moçaram tantas crianças na escola (550 alunos)! Quanto à
limpeza, o novo contrato será cumprido na integra. Se for
necessário substituir funcionários iremos pedi-lo à empresa.
(JD): Fizeram-se alguns inquéritos e obtivemos algumas
respostas positivas, é claro, reconhecemos que existem
aqueles que gostam mais de liberdade e dizem que a nossa (E): O que espera no futuro da nossa escola?
escola é uma cadeia...É normal nos jovens de 14 e 15 anos
que se querem mostrar um pouco. Por outro lado, temos um
retorno positivo de antigos alunos, discentes que saíram da (JD): Eu vou estar, em princípio e tudo indica, mais ano e
escola após o cumprimento da escolaridade obrigatória. Es- meio à frente do Conselho Executivo. Até lá continuarei a dar
ses mandaram-nos cartas a dizer que foi a melhor escola por o meu melhor. Esta escola está-me no sangue… bem, se
onde passaram, aqui foram bem tratados, e que aprenderem calhar posso dizer que eu sou um pouco o pai desta escola…
algo de estou orgulhoso de ver aquilo que eu ajudei a criar com a
útil.
cooperação de muitas outras pessoas. E tal como qualquer
pai, o meu desejo é que ela tenha cada vez mais sucesso,
(E): Devido ao seu trabalho muitos alunos não gostam de si, que cresça e que, não só os alunos, como também toda a
como se sente em relação a isso? comunidade envolvente beneficie dos seus ensinamentos e
consequentemente possibilite que a nossa sociedade se tor-
(JD): Eu sei, que aqui na escola há meninos que não gostam ne mais instruída para vencer os desafios do presente e do
de mim… é normal. Eu imponho regras e muita gente não futuro.
gosta disso. Mas mesmo os mais reguilas vêm ter comigo e
falam comigo sobre os seus problemas. Aqueles que já saí-
ram vêm-me dizer que se não fosse eu a impor regras, eles Joana Ferreira 8ºA
não teriam progredido na sua vida académica e cívica. Ainda Ana Rita Aguiar 8ºA
ninguém chegou ao pé de mim a dizer que não gosta do Pre-
sidente. Mesmo lá fora todos me respeitam, como aqui den-
tro.
(E): Os alunos queixam-se sobre as condições higiénicas
4. Página 4 palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
I Encontro Nacional “Os Mass Média e a Escola”
2008/2009
nha de pensamento, participaram 11 esco-
las de várias ilhas (Horta, Pico, Stª Maria e
S. Miguel) que apresentaram os seus res-
pectivos projectos jornalísticos. Por outro
lado, poderei dizer que todas as apresenta-
ções foram muito bem conseguidas, incluin-
do a nossa, arrebatando da plateia ruidosas
salvas de palmas. Acrescentaria ainda que
No dia 14 de Novembro de 2008, o nosso Jornal Escolar, apesar da sua sim-
participei como palestrante no I Encontro plicidade, em nada ficou a dever a outros
Nacional “Os Mass Média e a Escola” com com muito mais meios para os elaborarem.
a comunicação «Jornal Palavras d’Encan- Fica uma certeza, o Jornal Escolar é
tar», realizado no Auditório da Biblioteca uma janela para o interior e o exterior da
Pública de Ponta Delgada, na qualidade de escola. Dela pode-se ver o que de bom e de
coordenador do Clube de Jornalismo e do mau existe, por isso é um poderoso instru-
Jornal Escolar Palavras d’Encantar da Es- mento para realçar o que muitas vezes está
cola Básica Integrada 2,3 de Ginetes. Este I oculto aos olhos dos mais descuidados. Ne-
Encontro Nacional foi organizado pela Es- nhuma escola que se preze pode abdicar
cola Domingos Rebelo. de um projecto tão digno e importante.
A apresentação dividiu-se em duas A minha participação neste I Encon-
fases. Na primeira fase, descrevi o Clube de tro Nacional “Os Mass Média e a Escola”
Jornalismo - Jornal Escolar Palavras d’En- trouxe-me, em particular, valiosos contribu-
cantar. A sua caracterização; os seus objec- tos para continuar com nosso projecto
tivos e as actividades do Clube de Jornalis- (Clube de Jornalismo – Jornal Escolar Pala-
mo. Na segunda fase, fiz uma breve pales- vras d’Encantar), pois pude trocar experiên-
tra sobre a construção do Jornal Escolar cias com outros coordenadores de Jornais
(ferramentas utilizadas e pessoas envolvi- Escolares e retirar dividendos para o futuro.
das); os seus pontos positivos e os seus Nunca é demais referir que não podemos
pontos negativos. viver isolados nesta aldeia global.
Neste encontro participaram várias
personalidades, das quais destacaria três –
O Coordenador do Clube Jornalismo
a Sr.ª Directora Regional da Educação, o
Sr. Provedor da Comunicação Social e o Sr.
Presidente da RTP Açores. Ainda nesta li-
6. Página 6 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Dia do hastear da bandeira da Eco-Escola
No passado dia 21 de Novembro de
2008, pelas 13:30 horas, na Escola Básica
Integrada de Ginetes realizou-se uma ceri-
mónia em que se celebrou o 5º aniversário
da escola e o hastear da bandeira que foi
ganha pela nossa escola no concurso “Eco-
escola”.
A celebração começou no anfiteatro,
onde tivemos a actuação da banda da nos-
sa escola a “ C Jam Blues” fazendo parte
dela alguns professores da nosso corpo do-
cente, nomeadamente os professores de
música, Rodrigo de Sá e Carlos Mendes,
como também o Prof. Pedro Castelo Bran-
co.
Após a dita actuação, toda a comuni-
dade escolar dirigiu-se para a entrada e a
bandeira foi hasteada ao som do hino da
nossa escola, seguindo-se de um lanche na
biblioteca para os docentes e outros convi-
dados presentes.
Joana Ferreira 8ºA
Ana Aguiar 8ºA
7. Volume 4, Edição 4
Página 7 Palavras d’Encantar
“Melhor Árvore de Natal a Partir de Resíduos”
Para uma melhor apreciação por to-
dos, o local escolhido, para a exposição dos
trabalhos, foi a biblioteca da escola.
A exposição decorreu com sucesso, tendo
sido apreciada e elogiada por todos os visi-
tantes.
Além disso, participou no concurso
da “Melhor Árvore de Natal a Partir de Resí-
duos” com a árvore construída com garra-
fas. A turma ganhou o concurso a nível es-
cola. A vitória neste concurso permite con-
Visão Global da exposição
correr na segunda fase, ao concurso inter-
A turma do 5º C elaborou uma expo- escolas.
sição no final do 1º Período.
O sucesso da exposição e o prémio
Esta actividade teve como objectivo expor foram apreciados pela turma, motivando-os
alguns dos trabalhos elaborados com resí- para futuros trabalhos relacionados com a
duos, ao longo do 1º período, para aprecia- preservação do ambiente.
ção e sensibilização de toda a comunidade
Prof.ª Conceição Silveira
escolar.
Uma vitória merecida por todo o 5º C!
A árvore de Natal vencedora do concurso “Melhor Árvore de Natal a Partir de Resíduos”.
8. Volume 4, Edição 4
Página 8 Palavras d’Encantar
Jantar do Dia da Alimentação
Entregou-se as sopas e após um certo tem-
po estavam todos nas mesas de self-service esco-
lhendo o seu jantar, onde podíamos encontrar uma
ementa variada.
Depois de jantar houve bingo, um sorteio e
um leilão de um cabaz com todos os alimentos da
famosa “ Roda dos Alimentos”.
A festa decorreu lindamente, sempre com
muita boa disposição de todos, uns jogando matraqui-
lhos, outros a conversarem e as crianças tiveram uma
zona dedicada a elas intitulada “Ser Criança”, onde
podiam escrever, desenhar e colorir a seu gosto, uma
ideia fascinante por parte dos organizadores.
Tivemos a honra de fazer uma surpresa ao
nosso Presidente da EBI de Ginetes, o professor Jo-
sé Domingos, cantando-lhe os parabéns e pedindo-
lhe (o que se veio a conseguir) um discurso que foi
um tanto inspirador.
No passado dia 17 de Outubro de 2008, pe-
las 20h00, na cantina da Escola Básica Integrada de Com o partir do bolo de aniversário iniciou-
Ginetes, realizou-se um jantar, tendo como objectivo se o consumo das sobremesas que também eram
comemorar o Dia Mundial da Alimentação, organiza- variadas.
do pela turma do 9ºC, participando nele professores, Em suma, venham mais destes convívios, pois
alunos, encarregados de educação e muitas mais não servem só para nos divertirmos, como também
pessoas. para nos incentivar e lembrar que é sempre bom ter-
O jantar começou com a timidez habitual, mos uma alimentação saudável.
passando rapidamente ao burburinho das conversas
entre todos. Joana Ferreira 8ºA
9. Página 9 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Concurso “Letras à Mesa”
Esta iniciativa vem mais uma vez
recordar que a cultura tem sempre os seu
cantinho reservado, tanto nos nossos cora-
ções (espiritualmente), como também no
espaço escola (materialmente). Quem pense
o contrário, estará alheio à realidade daquilo
que é o Homem.
A actividade decorreu dentro da nor-
malidade. Até podemos dizer que excedeu
as nossas expectativas, pois houve um nú-
No dia 17 de Dezembro de 2008,
mero considerável de participante. Como
pelas 10:30, na EBI de Ginetes realizou-se o
toda a gente sabe, a cultura é sempre vista
Concurso “Letras à Mesa”, organizado pelo
como uma coisa para “marrões” e muitas
Grupo de Português e dinamizado pela re-
vezes cria-se um conceito errado do que é o
presentante do grupo, Clementina Botelho.
nosso património cultural; ele está dentro de
O Concurso consistia na elaboração
nós, basta libertá-lo…
de um poema, tendo como pano de fundo
Por fim, serão escolhidos 3 poemas,
uma mesa decorada de forma natalícia. As-
para podermos atribuir o 1.º; 2.º e 3.º luga-
sim, os participantes sentavam-se à mesa e
res. Viva a Cultura!!!
escreviam o seu poema num prato improvi- Prof.ª Clementina Botelho
sado para o efeito.
10. Página 10 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Grande Festa de Natal 2008 – actuações e variedades
trabalho que está a desenvolver no âmbi-
No dia 17 de Dezembro de 2008, to das actividades de promoção do Clube
pelas 11:30, na EBI de Ginetes realizou- Desportivo Escolar de Ginetes.
se a Grande Festa de Natal 2008 – actua- Na actuação seguinte, os alunos
ções e variedades, organizado pela Co- da professora Cristina Pires cantaram
missão de Eventos e dinamizado por alu- uma canção em Francês, bem romântica
nos e professores. digas de passagem e com uma bela core-
A nossa bela apresentadora iniciou ografia.
as comemorações natalícias apresentan- Após um breve intervalo, os pro-
do a banda C Jam Blues que nos presen- fessores João Pinto e Andreia apresenta-
teou com uma magnífica partitura de um ram imagens encantadoras relacionadas
Blues bem ritmado, arrepiando-nos de com o trabalho que estão a desenvolver
alto a baixo e fazendo com que o nosso na comissão afecto-sexual.
pé não parasse de bater ao ritmo da músi- Por fim, chegou o momento mais
ca. aguardado por todos — a cantata de Na-
De seguida, a professora Ângela e tal. Professores e alunos deram corpo a
as suas pupilas dançaram para nós uma esta iniciativa e saíram-se muito bem!
serpenteante kizomba, mostras de um Joana Ferreira 8.ºA
Grande Festa de Natal 2008 – actuações e variedades
Banda C Jam Blues
11. Página 11 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Grande Festa de Natal 2008 – actuações e variedades
Danças
12. Página 12 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Grande Festa de Natal 2008 – actuações e variedades
Canção em Francês
Grande Festa de Natal 2008 – actuações e variedades
Cantata de Natal
13. Página 13 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Grande Festa de Natal 2008 – actuações e variedades
Comissão afecto-sexual
14. Página 14 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Desporto em Acção
Triangular Futsal Professores e alunos
No dia 17 de Dezembro de 2008, pe- mente conviver em harmonia, sem aquela
las 9:00, na EBI de Ginetes realizou-se o Tri- suposta antipatia que alguns alunos dizem
angular Futsal Professores e alunos, organi- sentir por alguns professores… se reparar-
zado pelo grupo de Educação Física e dina- mos isso não é verdade, não passa de uma
mizado por alunos e professores. atitude de desafio bem característico de um
Desta vez, não houve lugar a qua- adolescente que pretende afirmar a sua per-
drangular, mas sim a um triangular, ou seja, sonalidade.
as duas equipas de alunos e a equipa de Deixemo-nos de análises piscológicas
professores jogaram todos entre si. e voltemos aos jogos. Agora falando da as-
Não discutindo resultados, pensamos sistência, não podemos deixar de dizer que
que houve, mais uma vez, empenho por par- temos a melhor assistência do mundo. Ape-
te de todos os atletas participantes. O espíri- sar de a maior parte dela apoiar os alunos, o
to competitivo continua a persistir nos espíri- que é natural, temos sempre um pequeno
tos de cada um. Algumas vezes, esse espí- grupo de alunos que apoio o seu professor
rito competitivo leva a alguns excessos, mas preferido.
não deixa de ser algo que faz parte do es- Para terminar, uma palavra de bem
pectáculo. Não nos podemos esquecer que haja aos docentes que também se esforçam
a adrenalina é algo inerente ao esforço e por por apoiar os seus pares, é sempre reconfor-
vezes traí-nos um pouco. tante sentir as costas quentes!
Apesar de tudo, os jogadores deram
O Coordenador do Clube Jornalismo
espectáculo e mostraram que na nossa es-
cola os alunos e professores podem perfeita-
Desporto em Acção
Encontros de Futsal Professores e alunos
stress provocado por inúmeros problemas
Á terça-feira, pelas que nos afligem no quotidiano.
17:00, na EBI de Gi- A máxima “mente sã, em corpo são”
netes continuamos a nunca foi tão verdadeira e actual, por isso
praticar Futsal entre aproveitem estes encontros para pôr em prá-
professores/ tica aquilo que vão dizendo ao longo da se-
professores, profes- mana “tenho que me mexer, tenho de fazer
sores/alunos. Esta prática, que já tem tradi- algum desporto”.
ção na nossa escola, não pode desaparecer. Nota: Esperamos que o corpo docen-
Assim, esperamos que os praticantes te feminino também se reveja nesta pequena
sejam mais assíduos. Todos nós sabemos provocação!
que por vezes é difícil conciliar as tarefas O Presidente do CDEG
profissionais/familiares, com a prática regu-
lar desportiva. No entanto, é sempre bom
encontrar um espaço próprio para o despor-
to. Por um lado, é algo altamente saudável e
por outro lado, é uma forma de expulsar o
16. Página 16 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Desporto em Acção
Corta-Mato Escolar 2008
seu escalão etário.
Realizou- se no passado dia 16 de Dezembro Esta iniciativa teve o apoio da Câmara Municipal de
de 2008, pelas 9h30 no espaço exterior da escola, o Ponta Delgada através do Projecto ANIMA, Serviços
IV Corta Mato Escolar deste estabelecimento de ensi- de Desporto de S. Miguel e do Banco Banif e Comer-
no. Esta actividade organizada pelo grupo de educa- cial dos Açores.
ção física, já vem sendo uma tradição nesta escola. A
Prof. Gabriel Guerreiro
prova contou com a participação de 230 alunos do 1º,
2º e 3º ciclo de escolaridade divididos consoante o
Os resultados do Corta-Mato Escoar 2008 INICIADOS MASCULINOS:
CLASS. NOME ANO / TURMA
são os seguintes:
1º ARTUR VASCONCELOS 7ºA
BENJAMINS MASCULINOS:
2º DIOGO ALVES 7ºD
CLASS. NOME ANO / TURMA
1º RUI CABRAL 5ºD 3º JOÃO MEDEIROS 8ºC
2º LUÍS VASCONCELOS 5ºB
INICIADAS FEMININAS:
3º BRUNO PONTE 5ºC CLASS. NOME ANO / TURMA
BENJAMINS FEMININOS: 1º DANIELA TAVARES 8ºB
CLASS. NOME ANO / TURMA 2º STEPHANIE VIEIRA 7ºC
1º CATARINA ARRUDA 4º CANDELÁRIA
3º BEATRIZ PONTE 8ºA
2º CAROLINA BELEZA 5ºE
3º JÚLIA MEDEIROS 5ºE
JUVENIS MASCULINOS:
CLASS. NOME ANO / TURMA
INFANTIS MASCULINOS:
1º EMANUEL AGUIAR 9ºA
CLASS. NOME ANO / TURMA
2º BRUNO REGO PROJIJ – JEV
1º GILBERT LHEMAN 7ºA
3º ANDRÉ BRANCO PROJIF – CARP.
2º JOÃO CAMPOS 6ºC
3º LAUDALINO VAS- 5ºD
JUVENIS FEMININOS:
CONCELOS
CLASS. NOME ANO / TURMA
INFANTIS FEMININOS: 1º TÂNIA FRAGATA PROFIJ-COZ
CLASS. NOME ANO / TURMA
2º ANA FETEIRA 9ºA
1º ANGELA GOMES 6ºA
3º MARILIA VIVEIROS 8ºC
2º VANESSA MELO 6ºB
3º CATARINA SABINO 7ºA
18. Página 18 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Desporto em acção
Formação do Clube Desportivo Escolar de Ginetes
inscritos nas respectivas Associações e Federa-
No dia 24 de Outubro de 2008 nasceu ções. Estas secções do Clube são orientadas
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes, ten- por um técnico habilitado em ambas as modali-
do as suas instalações administrativas e dades – Prof. Carlos Domingues.
desportivas na Escola Básica Integrada 2, 3
de Ginetes. Desenvolve actividades de desen- Actividades de Promoção: Dança
volvimento e promoção da actividade física.
Para além da vertente competitiva, o clu-
Após alguns anos de hesitação e por já be consagra outros programas relacionados
existirem várias modalidades praticadas regu- com a promoção e manutenção da actividade
larmente por alunos e professores neste esta- física. Assim, o Clube vai lançar este ano uma
belecimento de ensino, um grupo de professo- actividade de promoção intitulada “Actividades
res e funcionários decidiu avançar com o pro- Rítmicas e Expressivas” (danças), orienta pela
jecto de formação do Clube Desportivo Escolar Professora Ângela Almeida, também ela habili-
de Ginetes. tada para dar esta formação. Conta com 30
atletas no escalão de iniciados.
Órgãos Sociais para o Triénio 2008-2011:
Actividades de Desporto Adaptado: Paralela-
Assembleia Geral mente, vamos ter outra actividade “Desporto
Presidente : Prof. José Domingos Fonte Adaptado” (equitação) que consiste em levar
Vice-presidente: Prof. Sérgio Faustino alunos com deficiência a interagir com a equita-
ção. O técnico responsável é o Prof. Ricardo
Secretário: Ed. Inf. Bárbara Bento Baptista. Conta com 19 praticantes de vários
1.º Vogal: Func. Luís Bento escalões.
2.º Vogal: Func. Manuel Macário
Projecto “Açores Activo”: Futsal e Ciclotu-
Direcção rismo
Presidente: Prof. Maximino Andrade Teles Na vertente desporto para adultos, te-
Vice-presidente: Prof. Carlos Jorge Ferreira mos já desde a fundação da Escola Básica Inte-
Domingues grada 2,3 de Ginetes (5 anos), encontros regu-
Tesoureiro : Prof. Gabriel de Jesus Guerreiro lares na modalidade de Futsal, em que os prati-
Secretário: Prof. Fernando Baixinho cantes são professores desta escola e convida-
dos da Comunidade Educativa. O responsável
1.º Vogal: Prof. Carlos Mendes pela equipa de Futsal é o Prof. de Educação
Física, Pedro Bermonte. O Cicloturismo tem 2
Conselho Fiscal anos de actividade e enquadra-se em passeios
Presidente: Prof. Luís Beça velocipédicos pela ilha, com o objectivo de di-
Vice-presidente: Prof. Pedro Castelo Branco vulgar as maravilhas naturais da ilha e promo-
Secretário : Prof. Magda Neto ver a actividade física. O responsável pela sec-
ção de Cicloturismo é o Prof. Pedro Castelo
Branco.
Actividades de Treino e Formação: Xadrez e
Pensamos para o próximo ano lectivo
Badminton abrir uma secção de Atletismo e desenvolver
Na época desportiva que se iniciou, o um projecto no âmbito das “Escolinhas do Des-
clube vai apresentar duas modalidades de com- porto”.
petição e treino – o xadrez e o badminton no O Presidente do CDEG
escalão de iniciados, contando com cerca de 20
atletas no xadrez e 12 no badminton, todos eles
19. Página 19 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Desporto em acção
Xadrez
DOMINGO, 14 DE DEZEMBRO DE 2008
Vitória por 1-3 para a Taça de Portugal
Dia 13 de Dezembro, disputou-se na Escola E.B. 1,2,3 / JI
de Furnas, a eliminatória de acerto para a Taça de Portugal
entre CDEB Povoação e CDE Ginetes, tendo vencido o CDE
Ginetes por 1-3, estando assim apurada para a 1ª elimitató-
ria que se realizará a 10 de Janeiro.
Resultados parciais
CDEB Povoação ...................1 - 3....CDE Ginetes
Bruno Assunção (sub-16)....1 - 0....Miguel Terceira (sub-14)
Nuno Costa (sub-16)...........0 - 1....Tiago Meireles (sub-14)
Daniela Casado (sub-14).....0 - 1.....Frederico Ferreira (sub-
14)
Matilde Oliveira (sub-14)......0 - 1....Rodrigo Oliveira (sub-14)
SEXTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2008
Campeonato Interno - 4ª Jornada
Hoje, dia 12 de Dezembro, jogou-se a 4ª jornada do Campe-
onato Interno. Miguel Terceira, Rodrigo Oliveira e Tiago Mei-
reles mantêm o 1º lugar com 4 pontos.
Resultados
Álvaro Monte 1-0 Pedro Ferreira
João Fragata 0-1 Pedro Costa
Milton Ponte 0-1 Tiago Meireles
António Travassos 0-1 Miguel Terceira
João Sousa 0-1 Frederico Ferreira
Rodrigo Oliveira - Isento
Classificação
1º- Miguel Terceira - 4 pontos ↔
1º- Rodrigo Oliveira - 4 pontos ↔
1º- Tiago Meireles - 4 pontos ↔
4º- Álvaro Monte - 3 pontos ↔
4º- Frederico Ferreira - 3 pontos ↔
6º- António Travassos - 2 pontos ↓
6º- Pedro Costa - 2 pontos ↑
8º- João Fragata - 1 ponto ↓
8º- Milton Ponte - 1 ponto ↓
8º- Pedro Ferreira - 1 ponto ↑
11º- João Sousa - 0 pontos ↓
Disputou-se ainda, um jogo entre Álvaro Monte e Frederico
Ferreira para apuramento da 4ª mesa para a eliminatória de
acerto da Taça de Portugal, do qual saiu vencedor o atleta
Frederico Ferreira.
Prof. Carlos Domingues
20. Página 20 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Desporto em acção Desporto em acção
Badminton Dança
DOMINGO, 16 DE NOVEMBRO DE
2008
Campeonato de Ilha - 1ªJornada
Este sábado, dia 15 de Novembro de 2008,
a secção de badminton do CDEGinetes
participou na primeira jornada do Campeo-
nato de Ilha, que se realizou na Escola Se-
cundária da Lagoa.
Em femininos sub-15 participou a Inês Oli-
veira e em masculinos participaram em Dança “Actividades Rítmicas e Ex-
pressivas”, orienta pela Professora Ângela
sub-13 Júlio Oliveira e em sub-15 Hélder Almeida, conta com 30 meninas inscritas.
Ponte, Renato Medeiros e Tiago Soares. Os treinos realizam-se às quartas-
feiras, no ginásio da Escola BI de Ginetes.
Brevemente estarão disponiveis os resulta-
A sua primeira actuação que se reali-
dos e classificações. zou na Festa de Natal da Escola foi um êxito.
Assim, pretende-se dar continuidade a estas
actividades que envolvem muitas alunas, e
ÉPOCA 2008-2009 por que não alunos em futuras inscrições.
Treinador Finalmente, uma palavra de apreço
Carlos Domingues pelo trabalho desenvolvido e que nos brinde
brevemente com outra fantástica actuação,
pois bem precisamos para nos dar ritmo e
Atletas alegria neste momento menos bom das nos-
Femininos sas vidas.
O Presidente do CDEG
Sub-15
Inês Oliveira
Joana Ferreira
Desporto em acção
Masculinos
Sub-13
Desporto Adaptado
Júlio Oliveira
Sub-15 Actividades de Desporto
Hélder Ponte Adaptado: “Desporto
Renato Medeiros Adaptado” (equitação) que
Sub-17 consiste em levar alunos
Tiago Soares com deficiência a interagir com a equitação.
O técnico responsável é o Prof. Ricardo Bap-
Professores
tista. Conta com 19 praticantes de vários es-
Susana Ramalho
calões. O Presidente do CDEG
Fernando Baixinho
21. Página 21 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Página da Língua Portuguesa
Autor do Mês
O Grupo de Portu- do século XVII. De seguida, em Novembro
guês decidiu inscrever, esteve exposto o cele-
bre Teófilo Braga,
no Plano Anual de Activi-
uma apresentação,
dades do Ano Lectivo bastante original, ela-
2008-2009, uma rubrica – borada pelos alunos.
O Autor do Mês. Finalmente, em De-
zembro tivemos O
Esta actividade
Grande Luís Vaz de
consiste em divulgar to-
Camões, o nosso ilus-
dos os meses um autor diferente, visando o
tríssimo poeta, dono
esclarecimento da Comunidade Educativa
de uma eloquência genial.
sobre determinados aspectos biográficos
do autor, como também mostrar um pouco Apesar do empenho dos alunos das
da obra legada pelo próprio. várias turmas que trabalharam nestas expo-
sições, ainda existem outros que não res-
Assim, no átrio, junto à sala dos pro-
peitam o trabalho dos seus pares… chama-
fessores, encontra-se um expositor com
mos a atenção para o facto e deixamos um
essa temática. Esta iniciativa começou em
apelo – em vez de destruir, participem nes-
Outubro com o autor – Padre António Vieira
ta actividade, pois terão a oportunidade de
– o qual fez precisamente 400 anos (1608 –
sair muito mais enriquecidos, tanto a nível
1697) em 2008, portanto 400 anos de litera-
cívico, como também intelectual.
tura em Portugal e no Brasil. Não é demais
referir que na cidade de Ponta Delgada
houve várias comemorações sobre este Outubro — P.ª António Vieira — Prof. Max Teles
ano Vieirino: - uma Acção de Formação na Novembro — Teófilo Braga — Prof.ª Teresa Soares
Dezembro — Camões — Prof.ª Clementina Botelho
Universidade dos Açores; exposições em
vários locais da cidade e música de câmara
22. Página 22 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Criação do Clube de Jornalismo
Jornal Escolar Palavras d’Encantar
Jornalismo.
i) Membros do Clube: Alunos da Escola Bási-
ca Integrada 2, 3 de Ginetes.
j) Preço simbólico: 0,20 €.
k) Conteúdos: Notícias; Reportagens; Entre-
vistas; Adivinhas; Jogos; Anedotas; Palavras
Cruzadas; Curiosidades… (ainda não tem pu-
blicidade).
l) Fonte dos conteúdos: Comunidade Educati-
va.
m) Suportes : Jornal em Papel e Jornal Virtual
(página da escola em PDF)
No dia 10 de Outubro de 2008 foi cria-
do o Clube de Jornalismo da Escola Básica Objectivos do Clube de Jornalismo:
Integrada 2, 3 de Ginetes.
O Clube conta com um coordenador, Desenvolver algumas Competências Gerais
Prof. Maximino Teles e uma professora colabo- dos alunos envolvidos no Clube.
radora, Teresa Soares, bem como cinco alunos Envolver toda a Comunidade Educativa.
inscritos (Joana Ferreira 8.ºA; Ana Aguiar 8.ºA; Informar toda a Comunidade Educativa.
Tibério Raposo 8.ºB; Helder Tavares 7.ºB e Di-
narte Raposo 7.ºD), os quais participam direc- Promover a Escola Básica Integrada 2, 3 de
tamente na recolha de informação e sua poste- Ginetes.
rior edição no Jornal Escolar “Palavras d’En-
cantar”. Também contamos, é claro, com toda Actividades do Clube de Jornalismo:
a Comunidade Educativa que nos fornece todo
o tipo de material jornalístico. Contudo, espera-
mos que participem mais, pois este jornal esco- Proporcionar aos alunos envolvidos no
lar é de todos e por isso o contributo de cada Clube actividades de carácter jornalístico, em
um é fundamental. que estes possam contactar com a Comunida-
de Educativa e dela retirarem conteúdos úteis
para a elaboração do Jornal Escolar;
Caracterização do Clube de Jornalismo: Desenvolver nos alunos hábitos e mé-
todos de trabalho, no seu dia a dia, aquando da
a) Nome: Palavras d’Encantar. recolha dos conteúdos jornalísticos.
b) Propriedade: Escola Básica Integrada 2, 3 Fazer com que os alunos dominem as
de Ginetes. técnicas jornalísticas, elaborando notícias, re-
c) Tiragem: 250 exemplares portagens, entrevistas, entre outras.
d) Gráfica: Reprografia da Escola Básica Inte- Comunicar com os seus colegas de
grada 2, 3 de Ginetes. uma forma específica e perceber que através
do jornalismo se pode transmitir valores, nor-
e) Edição : 3 Edições por Ano Lectivo – trimes- mas e informações úteis para a sua formação
tral. pessoal.
f) Coordenador : Prof. Maximino Teles. Retirar prazer daquilo que fazem, de
g) Colaboradora directa : Profª. Teresa Soa- forma a se sentirem recompensados depois do
res. trabalho concluído.
h) Enquadramento Escolar: Clube Escolar de
23. Página 23 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Criação do Clube de Jornalis- Solidariedade Turma
mo 8.ºC
Jornal Escolar cont. Cabaz de Natal
Construção do Jornal Escolar:
A turma do 8ºC escolheu, como
tema para trabalhar na área curricular
Com poucos recursos e boa vontade pode-se
de Área de Projecto, sob a orientação
construir um Jornal Escolar. Este terá de evoluir, pois
das professoras Berta Tavares e Ana
o seu grafismo ainda não é muito elaborado. Contudo,
Costa, “A solidariedade”.
achamos que é um começo para atingir, progressiva-
mente, um fim. Este projecto consistiu na reco-
lha de alimentos, roupas e brinquedos
Tudo começa com o trabalho de campo, que é
com a finalidade de elaborar cabazes
realizado pelos nossos jovens jornalistas. Depois, tam-
de Natal para doar a instituições de
bém temos a colaboração de determinados professo-
acolhimento de crianças e de idosos.
res, funcionários e outras pessoas, que nos enviam
material jornalístico. E por isto a turma apelou a toda
a comunidade escolar que contribuísse
O Jornal Escolar é previamente trabalhado em
com uma pequena ajuda, de forma a
Word e posteriormente o arranjo é feito no programa
rechear os cabazes que foram entre-
Publisher. Utilizamos poucas ferramentas, mas as sufi-
gues no início do mês de Dezembro,
cientes para tratar as fotografias – Picture Manager.
numa visita de estudo a cada uma das
Estas são comprimidas de forma a não ocuparem mui-
instituições.
to “espaço” e assim tornar o Jornal mais “leve”. Após o
arranjo, mandamo-lo imprimir numa fotocopiadora da Obrigado por nos ter ajudado
reprografia da escola, que o compila directamente em nesta causa maior, porque ser solidá-
“livro”. Finalmente, são feitas duas centenas de cópias, rio! Não custa nada!
também na reprografia da escola e daí é distribuído
por toda a Comunidade Educativa. Turma 8.ºC
Uma semana depois da publicação em papel, o
Jornal Escolar é colocado em PDF na página da Esco-
la Básica Integrada 2,3 de Ginetes.
Pontos positivos (em papel):
facilidade de execução;
rápida distribuição;
informação geral;
participação de toda a Comunidade Educativa.
Pontos negativos (em papel):
grafismo simples
preto e branco
pouca qualidade de imagem
não tem publicidade
O coordenador do Clube de Jornalismo
24. Página 24 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Extremamente curioso
*Lindo futuro escolar....... Geração Phonix *
Texto (verídico) retira-
do de uma prova livre
de Língua Portuguesa,
realizada por um aluno
do 9º ano, numa Esco-
la Secundária das Cal-
das da Rainha (para
ler, estarrecer e reflec-
tir...!!!)
REDAXÃO
*'O PIPOL E A ESCOLA'*
Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vaum á escola. Pq o aluno tb tem
Direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver
q á razões qd um aluno naum vai á escola. Primeiros a peçoa n se sente
motivada pq axa q a escola e a iducação estaum uma beca sobre alurizadas.
Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto
Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem
um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?
E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os
Lesiades''s, q é u m livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas
q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.
Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos
profes até daum gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os
jovens n tem abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a
sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é
q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é
livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???
O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço
de otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de
xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar
um gravetame do camandro. Ah poizé. Tarei a inzajerar?
Um Prof. de Português Preocupado
25. Página 25 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Bullyng: Prevenção do abuso, pare-o agora, tome uma po-
sição, e dê uma ajuda corajosa.
Os educadores têm o dever de assegurar que
O termo “bullying” não tem tradução equiva-
os alunos/estudantes tenham um bom ambiente
lente em português.
de aprendizagem. Felizmente, a maioria dos
O abuso pode ter várias formas, pode ser: educadores assume as suas responsabilidades
agressão verbal, muito a sério para deixar de haver agressão/
agressão física, tiranizar. Vários estados já passaram leis anti-
agressão/tirania e exigem que as suas escolas
, ou qualquer outra forma que viole o direito de
públicas tenham um programa anti-agressão/
ser tratado com respeito e cordialidade, ou
tirania em acção. Peça uma cópia do regula-
seja o de ser tratado de forma respeitável e
mento da sua escola ou verifique o manual de
educada. Usualmente esta situação começa e
aluno/estudante para ver se a sua escola tem
prolongasse no tempo, se não for impedida de
políticas que ajudarão a solucionar o problema.
forma firme e sistemática.
O resultado é um número de vítimas cada vez
maior e um ambiente de escola desagradável. TRABALHAR COM A ESCOLA DA SUA CRI-
ANÇA PARA RESOLVER O PROBLEMA
Os pais ficam frequentemente relutantes em Se a sua criança diz-lhe que ele ou ela foram
informar os educadores de que a sua crian- agredidas/tiranizadas/abusadas ou se você sus-
ça está sendo tiranizada. Porquê? peita de que a sua criança está sendo agredida/
• Os pais ficam inseguros acerca do melhor tiranizada, o que pode fazer?
modo de como poderão ajudar • Mantenha um registo escrito de todos os inci-
• A sua criança e também podem ter medo do dentes de agressão/tiraniza que a sua criança
que eles farão se a situação piorar por terem lhe informa. Registe os nomes das crianças en-
informado sobre a agressão/tirania. volvidas, onde e quando a agressão/tirania
aconteceram, e o que aconteceu.
• Eles podem ficar envergonhados porque a sua
criança está sendo agredida/tiranizado. • Peça imediatamente para reunir com o Direc-
tor de Turma e explique as suas preocupações
• Por vezes, as crianças pedem para os pais num ambiente amigável e sem confrontação.
não relatar a agressão/tirania.
• Peça ao professor que relate sobre o que tem
• Os pais podem temer ser vistos como sobre observado:
protectores.
• Tem o professor(a) notado ou suspeitado de
• O que eles podem acreditar que compete à agressão/tirania?
criança ter a capacidade de resistir ao abuso/
agressão. • Como é que a sua criança se dá com os ou-
tros na sua turma?
As crianças e os jovens precisam frequente-
mente de ajuda para deixar de abusar/agredir/ • Tem ele ou ela notado que a sua criança está
tiranizar. a ficar isolada, se está a ficar excluída do re-
creio ou outro espaço de actividades com alu-
Os pais nunca deveriam ter medo de chamar a nos/estudantes?
escola para relatar que a sua criança está sen-
do agredida/tiranizada e pedir ajuda para deixar • Pergunte ao professor o que ele ou ela preten-
de haver agressão/tiranizar. Os alunos/ dem fazer para investigar e/ou ajudar para dei-
estudantes não devem tolerar a agressão/tirania xar de haver agressão/tiranizar.
na escola, mais do que qualquer dos adultos • Se está preocupado como sua criança está a
toleraria semelhante tratamento no trabalho. lidar com a tensão/stress de ser agredida/
tiranizada, peça para falar com o conselheiro de
orientação de sua criança ou outro profissional
A RESPONSABILIDADE DA ESCOLA de saúde mental afecto à escola.
Todas as crianças tem o dever de tratarem os Prof. João Pinto
colegas/estudantes e o pessoal na escola de
modo cortês e respeitoso.
26. Página 26 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Mãos à obra
Carros bem lavados
A turma do 9ºB, durante o 1º Período, realizou uma actividade intitulada “Car Wash”
em que, por 4 euros, lavavam os carros dos docentes da nossa escola.
Esta actividade foi desenvolvida com a finalidade de angariarem dinheiro para uma
visita de estudo que se irá realizar no final do ano lectivo.
Os alunos levaram acabo esta actividade às terças e sextas-feiras, na hora do almo-
ço, lavando 2 carros por dia.
Os materiais que utilizaram, são trazidos por eles de casa, ou então são comprados.
Segundo o depoimento de alguns docentes (Prof. Susana Ramalho, Prof. Ricardo
Baptista, Prof. Cláudia Barata e Prof. Marco Tavares), estes ficaram satisfeitos com o tra-
balho realizado, afirmando que as suas viaturas ficaram impecáveis. Assim, estes alunos
do 9.ºB informam o resto da comunidade escolar que no 2º Período esta actividade irá
prosseguir e que poderão deixar os seus carros a seu cargo, estando garantido um exce-
lente trabalho.
Joana Ferreira 8ºA
Tibério Raposo 8ºB
27. Página 27 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Culinária a quanto obrigas...
Receitas
Bata a manteiga com o açúcar, de seguida, o bicarbonato,
Receita do Bolo de Natal depois a farinha mexendo bem com uma colher de pau.
Por fim o Vinho do Porto, o coco, a amêndoa ralada, as
Ingredientes: nozes raladas e os frutos misturados em farinha para fica-
500 Gramas de manteiga 25 Gramas de mel cana rem soltas, se a massa ficar dura junte mais um pouco de
125 Gramas de uvas passa leite até ficar boa.
500 Gramas de açúcar Unte a forma sem buraco com manteiga e polvilhe com
farinha.
50 Gramas de amêndoa 6 Ovos
Ponha no forno com temperatura média a cozer durante 2,
125 Gramas de nozes 2 horas e meia.
500 Gramas de farinha de trigo
250 Gramas de frutas cristalizadas Joana Ferreira 8ºA
Um pouco de Noz Moscada
125 Gramas de coco
1 Cálice de Vinho Porto
Um pouco de canela
1 Colher de café de bicarbonato
250 Gramas de ameixas secas
75 Gramas de figo
Meia chávena de leite
Modo de preparação:
Corte as frutas aos bocados e misture-as com a farinha.
Forre uma forma com caramelo e junte a preparação ante-
Receita do Pudim de abóbora rior e ponha no forno a temperatura média durante uma
hora e só desenforme depois de bem frio.
Ingredientes:
Observações:
500 Gramas de abóbora A farinha maizena terá de ser dissolvida com o leite para
4 Ovos não ficarem pedaços de farinha no pudim.
2 Chávenas de açúcar
1 Colher de sopa de manteiga Joana Ferreira 8ºA
4 Colheres de sopa de farinha maizena
2 Colheres de sopa de coco ralado
1 Limão raspado
2 Chávenas de leite
Caramelo Liquido
Modo de preparação:
Coza a abóbora com água e deixe escorrer bem.
Bata o açúcar com a manteiga, junte os ovos um a um até
fazer um creme fofo, junte de seguida a farinha, o leite e
continue a bater.
Meta o coco e o limão raspado e por fim a abóbora ralada.
28. Página 28 Palavras d’Encantar Volume 4, Edição 4
Página divertida
Qual é o cúmulo…? Adivinhar, adivinhar:
qual é a coisa primeira
… de um espanador? que se faz ao acordar?
Ter penas e não poder voar.
Qual é a coisa que, quanto mais alta
melhor se lhe chega?
… de um relojoeiro?
Ter um tic nervoso. Bichinha magra de um olho só,
Pegam-lhe a cauda, dão-lhe um nó
Depois obrigam-na a perfurar
… de um galo medroso? Mil tuneizinhos até cansar.
Ficar com pele de galinha. Que é, que é,
que anda de buraco em buraco,
sempre com as tripas de rasto?
… de um farmacêutico louco?
Qual é a palavra que tem quatro sí-
Não ter remédio. labas e vinte e nove letras?
Tem barbas e não tem queixo,
… de um elefante? Este bicho montanhês;
Acordar de trombas. Tem dentes mas não tem boca,
Tem cabeça e não tem pés.
… de um gato? Tem cabeça e não tem pescoço;
Tem dentes, sem ser de osso.
Ter um dia de cão. O que é?
Tem dentes e não come,
… de um veterinário? tem barbas e não é home.
Ter um cartaz a dizer ”Proibida a en-
Sou coisa muito simples,
trada a animais”.
mas de muito sentimento,
sou prenda preferida
no dia do casamento.
… da distracção?
Comer o guardanapo e limpar a boca no bife. Não tem forma, não tem jeito
Mas vê-se a longa distância
Não tem boca não tem peito,
… da Bela Adormecida? Vence qualquer discordância.
Que o príncipe não tenha despertador. Respostas: Abrir os olhos; Água de um poço; Agulha;
Agulha e Linha; Alfabeto; Alho; Aliança; Amor.
… de um médico?
Que a esposa se chame Maria das Dores.
Prof.ª Sílvia Aguiar