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Volume 7, Edição 7
            Jo r n a l E s c o la r — E B I d e G i n e t e s                     Janeiro de 2010

                                                                                  Coordenador: Prof. Max Teles
                                                                                  Colaboradoras: Prof.ª s Ana
            PALAVRAS D’ENCANTAR                                                   Sousa e Paula Medeiros
                                                                                  Alunos: Joana Ferreira; Olívia
                                                                                  Melo 9ºA e Tibério Raposo
                                                                                  9.ºB




 NESTA EDIÇÃO:
Editorial              2
Hastear da Bandeira    3/4
Projecto Coastwatch 5

 Exposição “o en-      6
canto dos cagaros”

 Visita de estudo      7                                                     Núcleo de Dança do Clube
“Coastwatch”
                                                                                Desportivo Escolar
Página Físico-         8          Hastear da bandeira — Eco-Escola
Química
Autor do Mês           9

Cantinho da mate-      10
mática
 Visita de estudo      11
“Farol da Ferraria”
Concurso “Letras á     12
mesa”
                                Orquestra Juvenil da    Christmas Carols
 Exposição             13/14
“Leonardo da Vinci                  Candelária                                  Corta-Mato Escolar
Jardim de Infância     15                                                        1.º, 2.º e 3.º ciclo
P.ª José Cabral Lin-
do
Halloween 1.º ciclo    16
Qualis a quanto        18
obrigas
Profis carpintaria     19
                                                       Sorteio do cabaz de
                                Clube de Música —
                                                            Natal 9.ºA
Serviço de Psicolo-    20/21          Banda
gia e orientação       /22
Halloween 9.ºA         23
                                                                                Futsal — Professo-
Turma Fixe             24/2
                       5
                                                                                    res/Alunos
Actividades de final   26 à
de período             32

Desporto               33 à
                       37
Jantar de Natal        38

Curiosidades           39
Coisas engraçadas      40


                                   Musical “À procura de um pinheiro”        Clube Desportivo Escolar
                                                                                     Xadrez
Página 2 Palavras d’Encantar                                                    Volume 7, Edição 7




                                                   novas e uma maior dinâmica no âmbito da
           Editorial                               esfera escolar.

           Iniciar um novo ano lectivo é sempre          Apelo a todos, mais uma vez, que

    complicado, mas o profissionalismo e as contribuam com artigos, fotos, entre outro
    várias rotinas incutidas, ao longo das carrei- material passível de ser publicado, de for-
    ras do pessoal docente e não docente, vão ma a enriquecer o nosso Jornal Escolar Pa-
    possibilitando uma maior harmonia nesta lavras d’Encantar.
    consecução da implementação de todas as               O coordenador do Clube de Jorna-
    tarefas inerentes ao funcionamento de uma lismo e Jornal Escolar
    escola.
                                                               Prof. Max Teles
           Neste novo ano lectivo, temos várias
    caras novas, ou porque alguns colegas fo-
    ram exercer a sua nobre função para outros
    estabelecimentos escolares, ou ainda por-
    que a «idade fértil» das nossas docentes
    propiciam uma elevada taxa de natalidade.
    Assim, a integração de alguns dos novos
    docentes está em franco progresso, vemo-
    los a conversar mais, a dar azo à sua socia-
    bilidade e até mesmo a uma certa irreve-
    rência salutar!                                      Joana Ferreira e Olívia Melo 9.ºA
           Após esta breve referência aos nos-           Alunas do clube de Jornalismo
    sos pueris colegas, a olho de Lince, espero
    que este «sangue novo» nos traga ideias
P á g i n a 3 P al a v r a s d ’ E n c an t a r
                                                                             Volume 6, Edição 6



             Hastear da bandeira — Eco-Escola
                                                    mos as maravilhosas vozes do 8ºA a cantar
                                                    o hino do Projecto do Eco-escola.
                                                            Devo referir que durante toda a ceri-
                                                    mónia, interior e exterior, houve algum des-
                                                    respeito pela maior parte dos alunos, notan-
                                                    do-se a indiferença ou simplesmente, o não
                                                    demonstrarem apreço pelas coisas da nos-
                                                    sa escola, pois é pela segunda vez, que ela
                                                    é referenciada como uma escola ecológica
                                                    e, claro, prejudicaram muito a imagem da
                                                    escola.
                                                            Após a bandeira ser hasteada, os do-
     O Hastear da Bandeira do Projecto Eco-         centes e convidados dirigiram-se para o re-
                    Escola                          feitório. Este estava muito bem ornamenta-
                                                    do pela Prof.ª Zélia Travassos, que faz parte
           No passado dia 30 de Outubro de          da comissão de eventos. Por outro lado, o
    2009, celebrou-se na nossa escola, pela se-     ambiente foi animado pelo Professor Carlos
    gundo ano consecutivo, o hastear da ban-        Mendes de Educação Musical e pelo aluno
    deira do programa eco-escolas.                  Kevin Demarco da turma do 8ºD, tocando
           Tudo começou pelas 13:30 no anfite-      umas músicas ao vivo.
    atro da nossa escola com a presença da                  Enfim, assim se comemorou mais
    Professora Maria José Aurélio a coordena-       uma grande conquista da nossa escola.
    dora deste projecto na nossa escola, a Dra.
    Rafaela Anjos da Ecoteca de Ponta Delgada                                Joana Ferreira 9ºA
    e vários representantes da câmara de Ponta
    Delgada.
           Iniciou-se com um discurso do Presi-
    dente da nossa escola, Prof. José Domin-
    gos. De seguida, a Dra. Rafaela referiu al-
    guns aspectos à cerca deste projecto e en-
    tregou, orgulhosamente, ao nosso Presiden-
    te, a bandeira que mais uma vez nos per-
    tence. Esta foi mostrada ao público com
    grande orgulho.
           Um dos representantes da câmara
    falou de seguida, felicitando-nos.
    Prosseguiu-se a cerimónia, sendo cantado o
    hino do Projecto Eco-Escola pela turma do
    8ºA e a bandeira foi levada para o exterior
    para ser hasteada.
           Pode dizer-se que no dia havia pouco
    vento mas, no momento de hastear, este
    decidiu ajudar e soprar com um pouco de
    mais força, de maneira a mostrar a linda
    bandeira já no alto da haste. Com isto, ouvi-
Página 4 palavras d’Encantar                      Volume 7, Edição 7



                   Hastear da bandeira — Eco-Escola
                                 Fotos
Página 5 Palavras d’Encantar                      Volume 7, Edição 7



                   Página das Ciências Naturais
        “Projecto Coastwatch e Campanha SOS Cagarro”

     Sessão de informação/esclarecimento
     “Projecto Coastwatch e Campanha SOS
     Cagarro”

     Sessão proferida pela coordenadora da
     Ecoteca de Ponta Delgada, Dra Rafaela
     Anjos, que decorreu no dia 11 de Novem-
     bro, entre as 08h30m e as 10h, na sala 13
     da Escola Básica 2,3 de Ginetes. Turmas
     7ºA e 7ºB.
     Joana Ferreira 9.ºA e Prof.ª Maria José
     Aurélio
Página 6 Palavras d’Encantar                                                    Volume 7, Edição 7



                    Página das Ciências Naturais
                 Exposição “o encanto dos cagarros”

                                        “Ai se eu fosse
                                          "Cagarro".
                                    Aninhava-me na paz da
                                           natureza
                                      e deixava-me ficar
                                             livre...
                                              livre...

                                           sem medo
                                             algum...”




           “O   cagarro tem-se tornado uma das aves emblemáticas do arquipélago açoriano,
   tal como o são, neste momento, o milhafre ( Buteo buteo rothschildi ) e o priôlo (Pyrrhula
   murina). Há razões que sustentam essa possibilidade de representação ornitológica do
   arquipélago: o cagarro é uma espécie europeia protegida; nos Açores observa-se o maior
   número, a nível mundial, de indivíduos da espécie Calonectris diomedea (Scopoli, 1769);
   a sua nidificação ocorre em todas as ilhas dos Açores.”
                                     Joana Ferreira 9.ºA e Prof.ª Maria José Aurélio
Página 7 Palavras d’Encantar                           Volume 7, Edição 7


                        Página das Ciências Naturais
                         Coastwatch SOS Cagarro
  Professora Responsável: Maria José Aurélio
    Acompanhantes: Directora da Ecoteca de
  Ponta Delgada Dra. Rafaela Anjos, Professo-
   res: Paulo Silva , João Pinto, Nuno Costa e
                    Luís Beça
  17 de Novembro de 2009 – 7ªA
  19 de Novembro de 2009 -- 7ªB
  Visita de Estudo aos Mosteiros para realizar
  o Projecto Coastwatch e a Campanha SOS
  Cagarros.
  Objectivos:
  -Tomar consciência de que as áreas ocupa-
  das pela vida selvagem são progressivamen-
  te menores e mais fragmentadas, sendo es-
  tabelecidas áreas protegidas representativas
  dos vários ecossistemas no sentido de pre-
  servar a biodiversidade;
  -Mudança de mentalidades e de comporta-
  mentos sobre os ambientes;
  - Participação em actividades interpessoais e
  de grupo, respeitando nomes, regras e crité-
  rios de actuação, de convivência e de traba-
  lho, em vários contextos.
  Joana Ferreira 9.ºA e
  Prof.ª Maria José Aurélio
Página 8 Palavras d’Encantar      Volume 7, Edição 7



     Página das Ciências Físico-Química

   Esta comparação é para
   ser utilizada numa acti-
   vidade familiar onde se
   pode fazer a pergunta :
   Qual é a diferença entre
   estes alimentos Mos-
           alimentos?
   trando primeiro os 3
   itens, depois de uma
   pequena discussão, en-
   tão mostrar o gráfico e
   debater as vantagens e
   desvantagens de cada
   um dos alimentos.
   Mostrar a importância
   de boas escolhas nos
   alimentos, são impor-
   tantes para manter a
   saúde, pois nosso corpo
   precisa dos nutrientes,
   renovando-se a cada dia
   e quando os nutrientes
   falham a renovação
   passa a ser desequili-
   brada dando origem a
   doenças.
   A escolha dos alimentos
   adequados também é
   importante para uma
   boa economia familiar,
   uma vez que 90 % dos
   divórcios tem origem
   em problemas económi-
   cos.
   Efectuar a comparação
   custo/benefício de cada
   produto mostrando as
   consequência de uma
   boa alimentação.

   Prof. João Pinto
Página 9Palavras d’Encantar                                           Volume 7, Edição 7



                      Página de Língua Portuguesa
                             Autor do Mês
                  O Autor do mês


    O autor do Mês é já uma prática ins-
    tituída pelo grupo de Português do
    3.º ciclo, em que uma turma se res-
    ponsabiliza pela apresentação bio-
    gráfica, bibliográfica e fotográfica de
    um autor/escritor/poeta português ou
                                              Michel Tournier
    estrangeiro.
                                                     Luís Vaz de Camões
           Assim, nestes meses já decor-
    ridos as turmas do 7º A – Setembro;
    8º A – um a quinze de Outubro; 8º D

    – quinze a trinta de Outubro; 9º A –
    Novembro e 7º B – Dezembro ela-
    boram trabalhos relativos a vários
    autor/escritor/poeta portugueses ou

    estrangeiros.

           Prof. Max Teles




    Stephenie Meyer
Página 10 Palavras d’Encantar                                                            Volume 7, Edição 7



                     Cantinho da Matemática
             À semelhança de edições anteriores          quoridor, ouri, hex, rastros, semáforo e muitos
    deste Jornal escolar, o “Cantinho da Matemáti-       outros.
    ca” volta a ser notícia.                                     Esta oficina é um espaço onde podes
             Infelizmente, as notícias não são as me-    aparecer quando te apetecer e funciona na sala
    lhores quando se trata deste espaço junto ao         13 de acordo com o horário afixado no
    anfiteatro. Em edições recentes de Palavras de       “Cantinho da Matemática”.
    Encantar fez-se um apelo no sentido de preser-               Nunca é demais referir que a escola é
    var a estrutura que lá se encontrava. Relembro       de todos nós e devemos preservar o que é nos-
    as palavras publicadas “o Cantinho da Mate-          so!
    mática tem sido alvo de vandalismo por par-
                                                                    A Coordenadora do Departamento
    te de alguns de vós. A frágil estrutura de
    madeira tem sofrido alguns danos causados                          de Matemática e Informática
    por falta de cuidado, empurrões e mesmo                                   Mariana Cabral
    por pontapés. O uso indevido desta estrutu-
    ra poderá significar o fim da sua curta exis-
    tência. Pede-se a colaboração de todos para
    a preservação do Cantinho da Matemática,
    bem como de todas as outras estruturas da
    nossa escola. Usem bem o que é vosso! “.
             No entanto, estas palavras, ao que pare-
    ce, caíram em saco roto e o pobre Cantinho
    teve o destino fatídico que se lhe previa. Ao lon-
    go deste último período foi novamente pontape-
    ado e indevidamente utilizado, ficando em con-
    dições tais que foi inevitável a sua retirada.
             Os autores desta terrível façanha fica-
    ram impunes por se desconhecer a sua identi-
    dade. No entanto, estes deverão reflectir sobre
    o que fizeram – destruíram uma estrutura que
    era de todos nós, uma estrutura que dava mais
    cor á nossa escola e que tinha a sua utilidade
    própria, uma estrutura que deu trabalho a cons-
    truir.
             Apesar de tudo, os professores de mate-
    mática não desistiram completamente do
    “Cantinho da Matemática” e deram-lhe um novo
    destino. Apesar de já não termos a estrutura de
    madeira que muito trabalho nos deu, continua-
    mos com o placard de parede onde poderão
    afixar trabalhos relacionados com a disciplina.
             Para além disso, continuamos com a
    “Oficina da Matemática” que é um espaço onde
    poderão aprender matemática brincando. Trata-
    se de um espaço onde se esclarecem dúvidas
    e onde se pode brincar /jogar. Temos uma
    grande variedade de jogos à disposição: jogos
    do “Tio Papel”, jogo do 24, cálculo mental, su-
    pertmatik, matermind, rummi classic, quarto,
Página 11 Palavras d’Encantar                           Volume 7, Edição 7


                Visita ao Farol da Ferraria Turma OPB
      Visita de estudo ao Farol da Ferraria

          A turma do Oportunidade I-B, no dia
   12 de Novembro, quinta-feira, pelas 15 ho-
   ras, realizou uma visita de estudo ao Farol
   da Ferraria, no âmbito da disciplina de Meio
   Físico e Social. Fomos visitar este local para
   aprendermos mais sobre a profissão de Fa-
   roleiro. Vimos como é que o farol trabalhava
   e foi-nos explicado que cada farol tem uma
   característica única: três relâmpagos de cor
   branca num intervalo de 20 segundos, é a
   característica que o diferencia de todos os
   outros.
          A profissão de Faroleiro é muito im-
   portante para evitar acidentes marítimos.
   Esta profissão obriga que os faroleiros vivam
   com a sua família no farol.
          Foi-nos dito que qualquer pessoa ou
   grupo pode visitar este bonito farol.
          Turma OP B
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                 Turma OPB                         Concurso «Letras à Mesa»

                      O Outono                           No dia 18 de Dezembro de 2009,
                                                   pelas 9h00, no átrio da escola EBI 2,3 de
          O Outono está a chegar e as folhas       Ginetes, as professoras Clementina Bote-
   caem e as árvores ficam despidas e os pás-
                                                   lho e Sandra Dutra realizaram o concurso
   saros nem conseguem voar com o vento e
   a chuva.                                        «Letras à Mesa» 2.ª edição.
          Não gosto do Outono porque não se
   brinca cá fora. O Outono é uma estação e              Como aconteceu no ano passado,
   começa no mês de Setembro. No Outono            uma mesa decorada com motivos natalí-
   comem-se castanhas assadas.
          No Outono faz mau tempo, chove           cios foi colocada no átrio da escola, junto
   muito e o vento sopra e as folhas ficam         à sala dos professores. Os alunos e ou-
   amarelas e castanhas e o céu fica cinzento.
                                                   tros participantes escreviam uma mensa-
          Mariana Oliveira Cordeiro - Nº 6, Tur-
   ma Oportunidade B                               gem ou um poema alusivo ao Natal, tendo
                                                   como fundo de apoio um prato, daí a desi-
                                                   gnação « Letras à Mesa».
                                                         As pessoas foram passando e curi-
                                                   osas aderiram ao concurso com relativa
                                                   facilidade, deixando assim os seus escri-
                                                   tos. Podemos dizer que foi um evento
                                                   bem conseguido.
                                                         Depois do júri deliberar haverá um
                                                   vencedor que terá direito a um prémio a
                                                   designar.
                                                                       Prof. Max Teles
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                      Visita de Estudo 9.º anos
               Exposição Leonardo da Vinci «O Génio»
            No dia 29 de Setembro de 2009, as
   três turmas do 9.º ano fizeram uma Visita de
   Estudo a Ponta Delgada, para ver a exposi-
   ção «Leonardo da Vinci, o Génio», organiza-
   da pelo Prof. João Pinto, coadjuvado pelos
   professores José Domingos, Max Teles e
   Corália Henriques.
            A exposição consistia em várias re-
   constituições, através de maqueta, das vári-
   as maquinas e outras invenções de Leonar-
   do da Vinci. Para além das maquetas, existi-
   am cópias das suas mais celebres pinturas,
   a «Mona Lisa», a «Última Ceia», como tam-
   bém, esboços do corpo humano nas suas
   mais diversas perspectivas. Por fim, os visi-
   tantes     podiam    assistir   a   um   filme/
   documentário sobre a vida e obra do Grande
   Génio.
            Foi sem dúvida uma experiência ines-
   quecível e muito instrutiva.
            Prof. Max Teles
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                  Visita de Estudo 9.º anos
        Exposição Leonardo da Vinci «O Génio»
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     Jardim-de-Infância da EB1/JI Padre José Cabral
                Lindo, das Sete Cidades

   Olá a todos!

   Nós somos um grupo de meninos de 3 e 4 anos da sala B do Jardim-de-Infância da
   EB1/JI Padre José Cabral Lindo, das Sete Cidades. Quando chegou o Dia da Alimen-
   tação e como já tínhamos falado sobre “A Roda dos Alimentos”, a nossa Educadora,
   para nós percebermos ainda melhor como a roda é composta, propôs-nos fazermos uma
   Roda dos Alimentos grande e
   com alimentos verdadeiros...
   Então, posemos mãos à obra:
   tirámos os animais e outras coi-
   sas que tínhamos em cima da
   nossa mesa redonda, a nossa
   Educadora desenhou a roda
   grande, mas para as linhas se
   perceberem      melhor       fizemos
   rolinhos de plasticina e pose-
   mos por cima. Ora vejam lá:




                                                  Depois da “Grande Roda” estar
                                                  pronta, foi só começar a colocar os
                                                  alimentos   no   sítio    certo…     E
                                                  TCHARAM…!


                                                  Até à próxima!
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      “Halloween” nas escolas do 1.º ciclo
                                                  “Halloween”
          Como já vem sendo hábito, no dia 31 de Outubro comemora-se o “Halloween”, ou
  seja, o Dia das Bruxas, e por todo o lado se realizam festas, bailes, etc. Também não qui-
  semos deixar passar esta data em branco e para festejarmos, em algumas das nossas es-
  colas do primeiro ciclo, nomeadamente Ginetes, Várzea, Sete Cidades e Mosteiros, reali-
  zou-se um concurso de fantasias, a par de outras actividades. Eis algumas fotos que re-
  cordam esses momentos.




                       Concurso de Fantasias – Ginetes
                                                                  Concurso de Fantasias – Várzea




                                                                 Concurso de Fantasias – Sete Cidades



                            Concurso de Abóboras –Sete Cidades
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                                Enfeites de Natal
          O espírito natalício esteve presente na
   nossa escola através das várias decorações es-
   palhadas um pouco por todo o lado.

          São decorações de vários géneros,
   umas pinturas de grandes dimensões, outras
   arranjos com material reciclado, e mais ainda.
          O que conta, ao fim e ao cabo, é o que
   está contido nessas decorações, ou seja, a
   mensagem que transmite: um simbolismo bem
   enquadrado, uma emoção despreocupada, um
   sentimento profundo, uma pureza cristalina,
   uma inocência perdida, um traço primordial ou,
   simplesmente, transmitir a quem os vê a sensa-
   ção que é Natal!
          Prof. Max Teles
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                           Qualis a quanto obrigas!




   Qualis a quanto obrigas!

   «O Projecto QUALIS – Qualidade e Sucesso Educativo
   visa promover nas escolas uma reflexão crítica e aprofun-
   dada sobre as suas práticas globais enquanto instituição
   educativa que, orientada por critérios comuns, caucione a
   instauração da atitude de auto-avaliação permanente es-
   sencial a processos educativos centrados na qualidade.
   Assente em procedimentos democráticos, participados e
   colaborativos, a auto-avaliação das escolas aponta mais
   para a construção de padrões de excelência a partir das
   boas práticas das escolas do que para a conformidade à
   norma e privilegia preferencialmente a incorporação de
   resultados nas rotinas diárias do que a apresentação formal
   de um relatório.»


       1- Este projecto entrou nas escolas “sem pedir licen-
            ça”!;


       2- Ocupou tempo, precioso, aos docentes envolvidos
            nele;


       3- Burocratizou ainda mais a Instituição;


       4- Deu azo a reuniões demasiado prolongadas
            (algumas vezes até às doze badaladas)


       5- Parte da comunidade escolar não sabe do que se
            trata.


   Sem mais comentários… para saber mais, dirija-se a um
   membro do Qualis perto de si!!!


                       Membro do Qualis 2007-2009


                              Prof. Max Teles
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                          PROFIS CARPINTARIA
                      CABANA DE PRESÉPIO DE NATAL


          Oficina de carpintaria

          O ensino profissionalizante é cada

   vez mais importante para a juventude, para

   o crescimento das indústrias regionais e

   para o desenvolvimento do país em geral.

   Nesta óptica, a EBI dos Ginetes procura

   cada vez mais responder às necessidades

   sociais ao modificar o currículo escolar em

   proveito da racionalidade científica, qualifi-

   cando trabalhadores de acordo com as ne-

   cessidades do mercado. Por exemplo, a

   aposta feita no curso de carpintaria, veio a

   propósito da intuição de formar jovens, de

   acordo com a vocação, mas também que

   tivesse valor no mercado de trabalho. De

   acordo com os objectivos do citado curso, os
                                                    do de solidariedade para com os colegas da
   formandos, além de receberem as noções
                                                    EBI/JI das sete cidades.
   teóricas indispensáveis ao exercício das su-
                                                            Deste modo, os formandos de carpin-
   as vidas profissionais, desempenham tarefas
                                                    taria aproveitaram para aliar a educação a
   de oficina. Neste âmbito, os formandos de
                                                    formação e a época natalícia para desejar a
   carpintaria construíram uma cabana de pre-
                                                    todos um feliz Natal e um próspero Ano
   sépio de Natal, de forma a expor as suas
                                                    Novo.
   aprendizagens e competências na área, mas

   também foi a forma encontrada, para mos-                 Prof. João Santos

   trar o seu espírito de camaradagem, e senti-
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               Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

          Comemorou-se no passado dia 3 de De-
   zembro o Dia Internacional das Pessoas com
   Deficiência. Esta é uma data comemorativa pro-
   movida pelas Nações Unidas desde 1998, com
   o objectivo de promover uma maior compreen-
   são dos assuntos concernentes à deficiência e
   mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o
   bem estar. Procura também aumentar a consci-
   ência dos benefícios trazidos pela integração
   das pessoas com deficiência em cada aspecto
   da vida política, social, económica e cultural.

                                 A DECLARAÇÃO          bilitem o máximo desenvolvimento das suas
                                 DOS DIREITOS          capacidades e habilidades e que acelerem o
                                 DAS PESSOAS           processo de integração social.
                                 DEFICIENTES           7 - Segurança económica e social e um nível de
                                 aprovada      pela    vida decente e, de acordo com suas capacida-
                                 Assembleia Geral      des, a obtenção e manutenção de um emprego
                                 da Organização        ou desenvolvimento de actividades úteis, produ-
                                 das Nações Uni-       tivas e remuneradas e a participação nos sindi-
                                 das     data   de     catos.
                                 09/12/75 e pro-       8 - Ter as suas necessidade especiais levadas
                                 clama os seguin-      em consideração em todos os estágios de pla-
                                 tes direitos:         neamento económico e social.
                                                       9 - Viver com a sua família e participar em acti-
                                   1 - O termo         vidades sociais, criativas e recreativas. Na sua
   "pessoas deficientes” refere-se a qualquer pes-     residência o tratamento diferencial não deverá
   soa incapaz de assegurar por si mesma, total        ser o além do requerido pela sua condição. Se
   ou parcialmente, as necessidades de uma vida        a permanência num estabelecimento especiali-
   individual ou social normal, em decorrência de      zado for indispensável, o ambiente e as condi-
   uma deficiência, congénita ou não, física ou        ções de vida devem ser os mais próximos da
   mental.                                             vida normal.
   2 - As pessoas deficientes gozarão de todos os      10 - Deverão ser protegidas contra toda explo-
   direitos estabelecidos nesta Declaração, os         ração, regulamentos e tratamentos de natureza
   quais serão garantidos a todas sem distinção na     discriminatória, abusiva ou degradante.
   raça, cor, sexo, língua, religião, opiniões políti- 11 - Deverão poder valer-se de assistência legal
   cas ou outras, origem social ou nacional, estado    qualificada quando para a sua protecção e das
   de saúde, nascimento ou outra relativa ao defi-     propriedades. Se forem instituídas medidas judi-
   ciente ou à sua família.                            ciais contra elas, o procedimento legal aplicado
   3 - Respeito pela dignidade humana e os mes-        deverá ter em consideração a sua condição físi-
   mos direitos fundamentais que os seus concida-      ca e mental.
   dãos da mesma idade, o que implica o direito a      12 - As organizações de pessoas deficientes
   uma vida decente, tão normal e plena quanto         poderão ser consultadas com proveito em todos
   possível.                                           os assuntos referentes aos direitos de pessoas
   4 - Os mesmos direitos civis e políticos que ou-    deficientes.
   tros seres humanos.                                 13 - As pessoas deficientes, suas famílias e co-
   5 - Medidas que visem torná-las tão autoconfi-      munidades deverão ser plenamente informadas
   antes quanto possível.                              sobre os direitos contidos nesta Declaração.
   6 - Tratamento médico, psicológico e funcional,
   reabilitação médica e social, educação, orienta- Elaborado por:
   ção vocacional, assistência, aconselhamento, Serviço de Psicologia e Orientação
   serviços de colocação e outros que lhes possi- spoginetes@gmail.com
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                          Dislexia – Vencer a Ignorância

                                    O que têm comum?
             Foram ou são disléxicos!                Dificuldades em exprimir as suas idei-
                                                     as e pensamentos em palavras;
          A dislexia é o problema de aprendiza-
   gem mais frequente na população escolar,          Ilegibilidade da escrita: letra rasurada,
   afectando cerca de 4% das crianças, ou            disforme e irregular, presença de mui-
   seja, em média, uma em cada turma tem             tos erros ortográficos e dificuldades ao
   dislexia!                                         nível da estruturação e sequenciação
       Dislexia significa “dificuldade com a pala-   lógicas das ideias. Podem surgir ideias
   vra escrita” e manifesta-se na aprendizagem       desordenadas e sem nexo.
   e automatização da leitura e escrita, em cri-
   anças inteligentes, tendo origem neurobioló-
   gica.

   As principais manifestações da dislexia na
   leitura e escrita são:
   Leitura silábica, decifratória, hesitante, sem
   ritmo, com bastantes correcções e erros de
   antecipação;

   Velocidade de leitura lenta;

   Omissão ou adição de letras e sílabas (ex:
   famosa-fama; casaco-casa; livro-livo);

   Confusão entre letras, sílabas ou palavras
   (c-o; m-n; f-v; ch-j; b-d; d-p; b-q; d-q;...);

    Inversões parciais ou totais de sílabas ou
    palavras (ai-ia; per-pré; me-em;ra-ar;...);

   Substituição de palavras por outras de estru-
   tura similar, porém com significado diferente
   (saltou-salvou; cubido-bicudo;...);
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                    Dislexia – Vencer a Ignorância (cont.)

    Poderão ainda notar-se dificuldades em Histó-    ultrapassar dificuldades, pelo contrário, cria
    ria - captar a sucessão temporal e a duração     frustração, incompetência, ansiedade, desvalo-
    dos acontecimentos; Geografia - localizar e      rização do auto-conceito e da auto-estima.
    estabelecer as coordenadas geográficas ou
    Matemática - memorização da tabuada;             O papel da turma:
                                                      Ajudar o colega a concentrar-se na aula;
    Dificuldades em ler e pronunciar palavras pou-    Ajudar o colega na organização do caderno
    co comuns, estranhas ou únicas (nomes de          diário;
    pessoas, nomes técnicos);                         Facultar os apontamentos ao colega – porque
                                                      o colega tem dificuldade em ouvir e escrever
    Não reconhecer palavras que leu ou ouviu          ao mesmo tempo;
    quando as lê ou ouve no dia seguinte;
                                                      Estar disponível para esclarecer eventuais dú-
    Longas horas na realização dos trabalhos es-      vidas;
    colares;                                          Não insistir com o colega para ler em voz alta,
                                                      se isso for contra sua vontade;
    Sacrifício frequente da vida social para estudar Compreender que a avaliação do colega terá
    as matérias curriculares;                         de ser obrigatoriamente diferente da vossa (cf.
                                                      artigo 35º da Portaria nº 76/2009 de 23 de Se-
    Vergonha e desconforto quando tem que ler         tembro ):
    algo em voz alta;                                 sempre que possível será avaliado oralmente
                                                      ou por trabalhos,
    Pronúncia incorrecta, saltar por cima de partes   o teste deve ser lido em voz alta,
    de palavras;                                      as questões do teste serão as mesmas mas
                                                      colocadas de forma diferente,
    Dificuldade em recordar datas, números de te-
                                                      poderá ser dado tempo suplementar para reali-
    lefone, nomes...;
                                                      zar o teste,
    Confusão de palavras com pronúncia seme-          os erros ortográficos não são penalizados,
    lhante;                                           os trabalhos de casa serão mais curtos.

    Dificuldade em recordar as palavras (“ponta da         A dislexia provoca dificuldades a nível aca-
    língua”).                                          démico e quase inevitavelmente a nível emocio-
                                                       nal! Os colegas têm um papel decisivo, uma vez
        Apesar destas dificuldades, os disléxicos que a sua atitude é determinante para que o
   apresentam uma eficiência intelectual normal ou colega com dislexia vivencie de forma menos
   superior, podendo evidenciar capacidades aci- ansiosa as suas dificuldades!
   ma da média em áreas que não dependem da
                                                       Tomar uma atitude de 'reforço positivo' junto
   leitura e escrita (desenho, desporto, música,
                                                        do colega, valorizando mais os progressos
   etc.) e sucesso profissional em áreas altamente
                                                         que as falhas - AJUDAR A MELHORAR A
   especializadas (medicina, direito, ciências políti-
   cas, finanças, arquitectura...).                           AUTO ESTIMA!
       A dislexia não é uma doença, por isso não Elaborado por:
   se pode falar em cura. Pode sim, fazer-se um Serviço de Psicologia e Orientação
   tratamento para amenizar as dificuldades e os spoginetes@gmail.com
   profissionais que trabalhem com o disléxico de-
   verão dar orientação à família e à escola e lem-
   brar que cada caso é um caso à parte.
       Repetir anos de escolaridade não ajuda a
Página 23 Palavras d’Encantar                       Volume 7, Edição 7



                                    Halloween 9ºA



                  Halloween 9ºA


          Nos dias 29, 30 de Outubro e 3 de
   Novembro, a turma do 9ºA realizou alguns
   eventos para a comemoração do Hallowe-
   en.
          No dia 29, no anfiteatro, houve uma
   sessão de cinema com um espectacular fil-
   me e claro, não faltaram as pipocas. No dia
   30, na sala de convívio, que foi ornamenta-
   da pelos alunos da turma, com muita entre-
   ajuda, alguma imaginação e muito trabalho,
   estava aberta a toda a comunidade escolar
   que quisesse fazer uma pintura alusiva à
   época festiva, ora pintando unhas, ora fa-
   zendo teias e aranhas na cara, entre outros
   motivos.
          No dia 3 de Novembro, da parte da
   tarde, mais uma vez na sala de convívio,
   houve um baile, com muita música e alguns
   petiscos vendidos, no qual estiveram pre-
   sentes bastantes alunos.
          E assim se passou o Halloween na
   nossa escola.

          Joana Ferreira 9ºA
          Olívia Melo 9ºA
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                                A Turma FIXE
                                                   No espaço da sala, apresentaram-se indivi-
                 A Turma FIXE
                                                   dualmente e de forma adequada, interagirem
                                                   com os convidados e seguiram com atenção
   A Turma constituída por alunos que, a todo o
                                                   a história “Tita, uma coelhinha dife-
   custo, queremos que sejamFelizes, Inte-         rente”
   ressados,     Extraordinários e Edu-
   cados tornou-se, ao longo deste 1º perío-
   do, um grupo capaz de assumir responsabili-
   dades e desempenhar adequadamente tare-
   fas, de acordo com as suas capacidades…
   As famílias destes alunos são as mesmas,
   as suas residências não se alteraram e, des-
   de o início do ano, que continuam a trilhar o
   mesmo percurso diário nas suas rotinas quo-
   tidianas, no entanto, há alterações positivas
   visíveis em alguns dos seus comportamen-
   tos. Afinal, parece que a Escola pode fa-
   zer alguma diferença na promoção do
   desenvolvimento pessoal e social dos seus
   alunos…                                         De forma autónoma, a Milene leu uma ver-
                                                   são da estória “O Capuchinho Vermelho”,
   No dia 3 de Dezembro, dia da pessoa com
   deficiência, esta turma recebeu os alunos do    com muita expressividade e mostrando as
   jardim de Infância das Sete-Cidades mos-        imagens aos mais pequeninos para os moti-
   trando que, devidamente orientados, são         var, manifestando, desta forma, ter adquirido
   capazes de vencer desafios.                     a competência de ler para os outros.
   Às 9:30 da manhã deste dia, estavam entu-
   siasmados à porta da nossa escola à espera
   das visitas para lhes darem as Boas Vindas
   e os encaminharem para a sua sala.
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                                A Turma FIXE
   Seguiu-se a visita guiada pelos alunos da
   Turma FIXE às instalações desta Básica In-
   tegrada até ao auditório, onde dois alunos
   apresentaram os trabalhos resultantes das
   visitas de estudo realizadas durante o 1º pe-
   ríodo, captando a atenção de todos os pre-
   sentes.




                                                   No final, houve um lanchinho que tinha sido
                                                   preparado com a ajuda dos alunos da Tur-
                                                   ma de Culinária do PROFIJ que também
                                                   estiveram presentes, contribuindo, desta for-
                                                   ma, para o êxito desta iniciativa.
                                                   A avaliar pelo feedback recebido pelos pe-
                                                   quenitos do JI das Sete-Cidades, através
                                                   dos seus desenhos e testemunhos, e acredi-
                                                   tando na sua genuinidade, é caso para afir-
                                                   marmos que Vale a Pena Acreditar na
    Note-se que os power-                          capacidade de aprendizagem de To-
                                                   dos!!!
    points, que incluíam mú-
    sica e voz-off com a des-
                                                                 14 de Dezembro
    crição das actividades,                                 Prof.ª Conceição Medeiros
    foram todos elaborados
    por estes alunos, com a
    devida monitorização da
    equipa de professores
    que se associou a este
    projecto.
Página 26 Palavras d’Encantar                                     Volume 7, Edição 7




           Programa de Actividades de Final de Período
                                Orquestra Juvenil da Candelária



   Orquestra Juvenil da Candelária

          A festa começou pelas 10 horas, no
   anfiteatro, com a actuação da Orquestra
   Juvenil da Candelária, composta por mui-
   tos alunos da nossa escola.
         O seu maestro soube dar à sua or-
   questra uma vivacidade que contagiou
   toda a assistência, pois o toque de moder-
   nidade que a imbuía levou a que muitos se
   deixassem levar pelo ritmo vivo e contagi-
   ante.
          Sem dúvida, foi um êxito retumban-
   te! Todos os presentes brindaram-na no
   final da sua actuação, com uma calorosa
   salva de palmas, bastante demorada, sinal
   que adoraram a sua actuação.
Página 27 Palavras d’Encantar                                                 Volume 7, Edição 7



   Programa de Actividades de                      Programa de Actividades
        Final de Período                              de Final de Período
      O Nosso Mundo a Nossa Escola                 Entrega do Cabaz de Natal – 9.º A


                                                      Entrega do Cabaz de Natal – 9.º A

      O Nosso Mundo a Nossa Escola                       Durante a festa, a Turma do 9.º A
                                                   aproveitou o ensejo para sortear o Cabaz

          A festa continuou e desta vez a Prof.ª   de Natal.
   Maria José Aurélio brindou-nos com uma be-            Esta iniciativa enquadra-se na an-
   líssima apresentação em power point, acom-      gariação de fundos para uma viagem de
   panhada por frases-chave proferidas por alu-    finalistas, já que estes alunos acabam
   nos envolvidos no Projecto Eco-escola do 7.º
                                                   este ano a sua cruzada académica nesta
   A e do 7.ºB.
                                                   escola.
          Foi bastante comovente, pois temos
   que acreditar que um simples gesto da nossa           O Cabaz de Natal acabou por ficar
   parte pode mudar o Mundo!                       «em casa», pois o feliz vencedor foi, pre-
                                                   cisamente, o pai de uma aluna desta tur-
                                                   ma.
Página 28 Palavras d’Encantar                                                 Volume 7, Edição 7




              Programa de Actividades de Final de Período
                      Núcleo de Dança do Clube Desportivo Escolar


                                                  o véu – malta não vão esperar muito, pois
                                                  teremos outro espectáculo muito em bre-
                                                  ve!!!




       Núcleo de Dança do Clube Des-
                  portivo Escolar
            A festa tornou-se ainda mais anima-
     da, quando Núcleo de Dança do Clube
     Desportivo Escolar actuou.
            Dividido em grupos, duas dezenas
     de alunas actuaram perante uma plateia
     entusiasmada, ora pelas músicas electri-
     zantes, ora pelas coreografias ousadas e
     espectaculares.
            A professora Helena Miranda está
     de parabéns pelo seu trabalho desenvolvi-
     do ao longo deste primeiro período, não
     ficando atrás da sua antecessora, profes-
     sora Ângela Almeida, dando continuidade
     a um projecto muito apreciado por prati-
     cantes e espectadores.
            Aguardamos com ansiedade por no-
     vos espectáculos! Vou levantar um pouco
Página 29 Palavras d’Encantar                                     Volume 7, Edição 7




              Programa de Actividades de Final de Período
                                Banda Escolar – Clube de Música




         Banda Escolar – Clube de Música


      A Banda da nossa escola actuou, interpre-
     tando uma música intitulada «Train Blues».
            A banda é composta por professo-
     res e alunos, a saber: na bateria – o Adeli-
     no e o Gonçalo; nas flautas – Ana Luísa e
     Maria João; nas guitarras eléctricas – o
     prof. Pedro Branco e o Kevin Di Marco; na
     viola baixo – a prof.ª Cláudia Ferreira e no
     saxofone – o nosso maestro prof. Carlos
     Mendes.
            A actuação da banda foi animada e
     também ela contagiante, pois a plateia
     acompanhou o ritmo, rematando com uma
     estridente salva de palmas no final da in-
     terpretação da música «Train Blues».
Página 30 Palavras d’Encantar                                                  Volume 7, Edição 7


     Programa de Actividades                     Programa de Actividades de
        de Final de Período                           Final de Período
           A Turma fixe – UNECA                        A Turma Oportunidade B


          A Turma Fixe – Uneca interpretou             A Turma Oportunidade B interpretou
    o tema «Brilha, brilha lá no céu», em que
                                                 uma bela canção de Natal, alusiva à quadra
    cantaram e tocaram de uma forma airosa
                                                 que estamos a viver «Vai nevar».
    e desenvolta, sem constrangimentos. De-
    monstrando a todos que são capazes de              Para além de cantar, também apre-
    pôr em prática aquilo que supostamente       sentaram uma coreografia simples, mas bas-
    muitos não acreditam!                        tante expressiva, que se enquadrava perfei-
           As professoras Conceição Medeiros     tamente com o tema da canção.
    e Graça Dâmaso foram inexcedíveis no
                                                       Nota-se que houve trabalho por parte
    acompanhamento destes alunos FIXES,
                                                 dos professores responsáveis por esta inicia-
    mostrando ao público presente que com
    trabalho, dedicação, paciência, profissio-   tiva, daí também os meus parabéns, pois
    nalismo e principalmente muito amor tudo     nunca é demais valorizar o que cada aluno
    se consegue!                                 tem de bom!
Página 31 Palavras d’Encantar                                    Volume 7, Edição 7



            Programa de Actividades de Final de Período
                          Musical - «À procura de um Pinheiro»


      Musical - «À procura de um Pinheiro»

          Este musical « À procura de um Pi-
   nheiro» de José Carlos Godinho foi interpre-
   tado pelos alunos do 2.º ciclo.
          Estiveram envolvidos mais de duas
   dezenas de alunos, o que em palco causa
   sempre alguns constrangimentos, devido
   sobretudo ao espaço ocupado por tanta
   gente. No entanto, a boa organização de
   todos, sabendo como ocupar os seus luga-
   res, possibilitou-nos assistir a um musical
   digno de uma Brodoway, para não ir mais
   longe…
          As vozes afinadíssimas, a coreogra-
   fia espectacular, a música voluptuosa e cati-
   vante, a própria história simples, mas ao
   mesmo tempo digna de um conto de fadas
   arrebataram os espectadores mais exigen-
   tes.
          Numa palavra – Parabéns!
Página 32 Palavras d’Encantar                            Volume 7, Edição 7



            Programa de Actividades de Final de Período
                                      Christmas Carols


          Christmas Carols


          Finalmente, o que seria da nossa
   festa de Natal sem as habituais Canções de
   Natal, desta vez interpretadas pelos alunos
   do 2.º ciclo e seus respectivos professores.
          Entre vários temas cantados o «We
   Wish you a merry Christmas» foi sem dúvi-
   da o mais aplaudido.
          E assim, se fechou, com chave de
   ouro, a nossa sempre feliz e animada festa
   de Natal e final de período.
          Parabéns a todos quantos trabalha-
   ram nestas iniciativas, pois encheram os
   nossos corações de alegria e felicidade.
Página 33 Palavras d’Encantar                          Volume 7, Edição 7


                         Futsal — Professores/Alunos

          Futsal — Professores/Alunos

           As actividades de Final de Período
   iniciaram-se no pavilhão gimnodesportivo,
   com o tradicional jogo de futsal entre profes-
   sores e alunos.
          Desta vez, os alunos levaram a me-
   lhor, celebrando a vitória sobre os professo-
   res que, diga-se de passagem, não estive-
   ram ao seu melhor nível. A garra que os alu-
   nos demonstraram não foi contrariada pela
   experiência dos professores, e quando as-
   sim é, muito dificilmente se consegue derro-
   tar a juventude, mais viva e lutadora.
         Fica uma nota positiva, os adversári-
   os respeitaram-se e não houve nenhum
   caso de falta de fair-play que envergonha-se
   uma ou outra parte.
Página 34 Palavras d’Encantar                                                Volume 7, Edição 7


                                  Corta-Mato Escolar
                                   1.º, 2.º e 3.º ciclo

                                   Corta-Mato           Como praticante e apreciador da
                                   Escolar 2009 modalidade fico sempre satisfeito por tan-
                                   No dia 16 de tos jovens gostarem de dar a sua perni-
                                   Dezembro de nha!!!
                                   2009, na Es-         Prof. Max Teles
                                   cola   Básica
     2, 3 de Ginetes realizou-se mais um tradici-
     onal corta-mato que envolveu os 1.º, 2.º e
     3.º ciclos.
            Participaram cerca de uma centena
     de atletas de ambos os sexos, desde os
     Benjamins, Infantis, Iniciados, Juvenis, ju-
     niores, sénior (feminino) e até um veterano
     (masculino).
            O corta-mato foi organizado pelo
     grupo de Educação Física dos 2.º e 3.º ci-
     clos, com a supervisão do Prof. Gabriel
     Guerreiro, apoiado pelas professoras Hele-
     na … e Inês Santo, contando ainda com a
     ajuda do Presidente do Conselho Executi-
     vo, Prof. José Domingos e pelo Presidente
     do Clube Desportivo Escolar, Prof. Max Te-
     les.
     As provas foram disputadas com um salu-
     tar espírito competitivo, o que é sempre de
     saudar.
            Destes atletas serão apurados os 6
     primeiros de cada escalão para represen-
     taram a Escola no corta-mato regional, a
     realizar no Pinhal da Paz.
Página 35 Palavras d’Encantar                        Volume 7, Edição 7


                                Corta-Mato Escolar
                                      Pódios
Página 36 Palavras d’Encantar                                                        Volume 7, Edição 7


                            Clube Desportivo Escolar
                        Atletismo — Max Teles Veterano I

           O Clube Desportivo Escolar na modali-
   dade do Atletismo tem participado em corri-
   das de estrada e corta-mato. Por enquanto,
   com apenas um atleta Veterano I, Prof. Max
   Teles, que tem representado, ao mais alto ní-
   vel, o CDEG. No entanto, com a criação do
   núcleo de Atletismo, espera-se que vários
   atletas também obtenham bons resultados,
   brevemente, com as suas participações.
           Podemos destacar a 46.ª S. Silvestre         46.ª S. Silvestre da Cidade de Ponta Delgada

   da Cidade de Ponta Delgada em que o nosso
   atleta ficou em 5.º lugar, em 21 atletas partici-
   pantes no seu escalão (veteranos I), isto con-
   tabilizando atletas do continente e das ilhas.
   A prova decorreu nas principais artérias da
   Cidade de Ponta Delgada, num percurso de 5
   Km. Participaram em todos os escalões cerca
   de 300 atletas (um recorde de participações
   neste ano de 2009).
           Segue em anexo outras classificações:                5.ª Milha Santa Clara / Relva

      Data               Prova               Escalão       Local      Distância      Classificação

   25-10-09 5.ª Milha Santa Cla-           Veterano I     PDL        1,6 km         3.º lugar
            ra/Relva
   01-11-09 Grande Prémio da Fajã          Veterano I     PDL        6 km           2.º lugar
            de Baixo

   15-11-09 25.ª Corrida da Amizade Veterano I            PDL        6 km           3.º lugar

   13-12-09 7.ª Corrida de Natal           Veterano I     PDL        6 km           2.º lugar



   19-12-09 46.ª S. Silvestre da Ci- Veterano I           PDL        5 km           5.º lugar
            dade de Ponta Delgada
            (Atletas do Continente e                                                (21 atletas ve-
            Ilhas)                                                                  teranos I)
Página 37 Palavras d’Encantar                                                    Volume 7, Edição 7


                            Clube Desportivo Escolar
                                    Xadrez
                Taça de Portugal                    II CAMPEONATO INTERNO - RESULTA-
                                                                  DOS
 Realizou-se no passado dia 29 de Dezembro o
 sorteio para a 1ª ronda da Taça de Portugal,
                                                    2ª JORNADA
 nesta ronda só participam equipas pertencen-
 tes à Associação de Xadrez da Região Autóno-
                                                    Sérgio Teves / Francisco Mateus 1 - 0
 ma dos Açores (AXRAA).
 À nossa equipa calhou no sorteio a forte forma-
                                                    Pedro Costa / Renato Aguiar 1 - 0
 Resultado do sorteio:
 Nordeste "B" - Clube Naval Horta                   Rodrigo Oliveira / Adriano Pereira 1—0
 A. A. U. Açores "C" - U D Nordeste "A"
 Clube D. E. Ginetes – A. A. U. Açores "A"          Gonçalo Roque / Pedro Ferreira 0 - 1
 Operário Desportivo Lagoa - A. A. U. Açores
 "B"                                                Rafaela Oliveira / Tiago Meireles 0 - 1

                                                    Álvaro Monte / Tiago Viveiros ½ - ½
 Todos os jogos realizar-se-ão no dia 9 de Ja-
 neiro de 2010 às 15 horas.                         Milton Ponte / Frederico Ferreira ½ - ½

                                                    António Travassos (FOLGOU)

                                                 3ª JORNADA

                                                 Milton Ponte / Francisco Mateus 1 - 0

                                                 Sérgio Teves / Pedro Costa 0 - 1

 4ª JORNADA                                      Renato Aguiar / Rodrigo Oliveira 0 - 1

 Pedro Costa – Milton Ponte 0 – 1                Gonçalo Roque / Rafaela Oliveira

 Francisco Mateus - Rodrigo Oliveira 0—1         Pedro Ferreira / Tiago Viveiros 1 - 0

 Gonçalo Roque – Renato Aguiar 0 – 1             Tiago Meireles / Frederico Ferreira 1 – 0

 Rafaela Oliveira - Pedro Ferreira 0 - 1         Álvaro Monte / António Travassos 0—1

 Tiago Viveiros - Tiago Meireles 0 – 1           Adriano Pereira (FOLGOU)

 Frederico Ferreira - António Travassos

 Sérgio Teves – Adriano Pereira 0 – 1
                                                                              Prof. Fernando Silva
 Álvaro Monte (FOLGOU)
Página 38 Palavras d’Encantar                                                    Volume 7, Edição 7


                           Clube Desportivo Escolar
                         Organização do Jantar de Natal
                                                    uma peça importante neste evento e ainda
                                                    à Professora Zélia Travassos e ao Prof. Ga-
                                                    briel Guerreiro, bem como a todos os outros
                                                    membros do CDEG que foram incansáveis
                                                    nesta organização.

                                                          Prof. Max Teles




           No dia 17 de Dezembro de 2009 rea-
    lizou-se o tradicional jantar de Natal da Es-
    cola Básica 2,3 de Ginetes.
           Desta vez, o Clube Desportivo Esco-
    lar esteve na organização do referido jantar.
    Nele participaram cerca de 70 pessoas, en-
    tre professores, funcionários e familiares.
           A ementa composta por dois pratos,
    um de carne variada e outro de bacalhau,
    servido sob a forma de «bufet», fizeram as
    delícias dos convivas. As bebidas foram
    oferecidas pela organização e as sobreme-
    sas foram os próprios participantes da festa
    que as trouxeram.
           Notou-se, mais uma vez, o salutar
    convívio entre os convivas, sobretudo após
    «o néctar de Baco» fazer o seu efeito, tor-
    nando as pessoas mais desinibidas e con-
    versadoras.
           Finalmente, deixo aqui uma palavra
    de apreço aos alunos do Profis que foram
Página 39 Palavras d’Encantar                                                Volume 7, Edição 7


                                   Curiosidades


   Curiosidade: O Bicho-preguiça
    O bicho-preguiça, têm um rosto pequeno e parece que está
    sempre a sorrir. Parece um macaco, é muito peludo e está sem-
    pre pendurado nas árvores, mas é muito parado para ser um
    macaco.
    Natural da Mata Atlântica e da Amazónia, o preguiça pode ser
    encontrado também em outros países da América do Sul e da
    América Central. Embora ainda não seja considerado um animal
    em extinção, já está desaparecendo de diversas regiões onde
    era comum - como no nordeste brasileiro.

                                   A preguiça é um mamífero sem dentes, só comem
                                   uma coisa, folhas de uma árvore que por isso ficou co-
                                   nhecida como árvore-da-preguiça. Esses bichos são
                                   assim preguiçosos por causa do calor. Como eles têm
                                   o corpo coberto de pêlos grossos, não podem agitar -
                                   se muito porque senão suam muito.

   Animais de hábitos solitários, os machos e as fêmeas só se encontram para acasalar. A
   gestação dura de seis a oito meses, nascendo apenas um filhote, entre os meses de Agos-
   to e Setembro. Quando adulto, um bicho preguiça pode pesar até cinco quilos e medir 59
   centímetros da ponta do nariz a ponta da cauda. O filhote mama durante um mês, perma-
   necendo com a mãe até os cinco meses, para aprender a locomover-se e alimentar-se so-
   zinho.

   Descobre a palavra escondida
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                        2
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                        5
              6



   1]O local onde vive o ser vivo.
   2]Processo de locomoção do golfinho.
   3]Regime alimentar do preguiça.
   4]Regime alimentar do javali.
   5]A forma do corpo da solha.
   6]Tipo de revestimento do preguiça.

   5º B
Página 40 Palavras d’Encantar                                                         Volume 7, Edição 7


                                 Coisas engraçadas




                                                                            Receitas
  Curiosidades
                                                  São Martinho:
  A matemática tem coisas que nem Pitágoras       Rebuçados de Castanha
  explicaria.                                     Ingredientes:
  Aqui vai uma delas... Pegue num lápis e         -1 Kg de castanhas
  numa folha de papel.                            -100 ml de água
                                                  -250 Gramas de açúcar
  1- Escreva os 3 primeiros algarismos de seu     - Um pouco de baunilha
  telefone (não vale o indicativo 91, 96, 21 ou   -1 Colher de chá de sumo de limão
  22 ou 26...);                                   -Azeite q.b.
                                                  Preparação:
  2- Multiplique por 80.                          Coloque as castanhas numa panela, cubra-as com água e
  3- Some 1.                                      coza-as.
  4- Multiplique por 250.                         Depois de cozidas escorra as castanhas e retire-lhes a
                                                  casca e a pele.
  5- Some com os 4 últimos algarismos do
                                                  À parte comece a misturar a água com o açúcar e o sumo
  mesmo telefone.                                 de limão, leve ao fogo para ferver, adicione a baunilha e
  6- Some com os 4 últimos algarismos do          espere que a mistura atinja o ponto de caramelo.
  mesmo telefone de novo.                         Retire o recipiente do fogo e junte com as castanhas já
  7- Diminua 250.                                 cozidas, passe-as por uma superfície untada de azeite para
                                                  solidificar.
  8- Divida por 2.                                Por último, envolva os rebuçados em papel de alumínio ou
                                                  da maneira que desejar.
  Reconhece o resultado???????                    Pequena ideia:
                                                  A preparação dos rebuçados em si, terá de ser feita por um
                                                  adulto, por razões de segurança, mas as crianças poderão
  Prof.ª Mariana Cabral                           colaborar desenhando a cobertura dos rebuçados.
                                                                                      Joana Ferreira 9.ºA

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  • 1. Volume 7, Edição 7 Jo r n a l E s c o la r — E B I d e G i n e t e s Janeiro de 2010 Coordenador: Prof. Max Teles Colaboradoras: Prof.ª s Ana PALAVRAS D’ENCANTAR Sousa e Paula Medeiros Alunos: Joana Ferreira; Olívia Melo 9ºA e Tibério Raposo 9.ºB NESTA EDIÇÃO: Editorial 2 Hastear da Bandeira 3/4 Projecto Coastwatch 5 Exposição “o en- 6 canto dos cagaros” Visita de estudo 7 Núcleo de Dança do Clube “Coastwatch” Desportivo Escolar Página Físico- 8 Hastear da bandeira — Eco-Escola Química Autor do Mês 9 Cantinho da mate- 10 mática Visita de estudo 11 “Farol da Ferraria” Concurso “Letras á 12 mesa” Orquestra Juvenil da Christmas Carols Exposição 13/14 “Leonardo da Vinci Candelária Corta-Mato Escolar Jardim de Infância 15 1.º, 2.º e 3.º ciclo P.ª José Cabral Lin- do Halloween 1.º ciclo 16 Qualis a quanto 18 obrigas Profis carpintaria 19 Sorteio do cabaz de Clube de Música — Natal 9.ºA Serviço de Psicolo- 20/21 Banda gia e orientação /22 Halloween 9.ºA 23 Futsal — Professo- Turma Fixe 24/2 5 res/Alunos Actividades de final 26 à de período 32 Desporto 33 à 37 Jantar de Natal 38 Curiosidades 39 Coisas engraçadas 40 Musical “À procura de um pinheiro” Clube Desportivo Escolar Xadrez
  • 2. Página 2 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 novas e uma maior dinâmica no âmbito da Editorial esfera escolar. Iniciar um novo ano lectivo é sempre Apelo a todos, mais uma vez, que complicado, mas o profissionalismo e as contribuam com artigos, fotos, entre outro várias rotinas incutidas, ao longo das carrei- material passível de ser publicado, de for- ras do pessoal docente e não docente, vão ma a enriquecer o nosso Jornal Escolar Pa- possibilitando uma maior harmonia nesta lavras d’Encantar. consecução da implementação de todas as O coordenador do Clube de Jorna- tarefas inerentes ao funcionamento de uma lismo e Jornal Escolar escola. Prof. Max Teles Neste novo ano lectivo, temos várias caras novas, ou porque alguns colegas fo- ram exercer a sua nobre função para outros estabelecimentos escolares, ou ainda por- que a «idade fértil» das nossas docentes propiciam uma elevada taxa de natalidade. Assim, a integração de alguns dos novos docentes está em franco progresso, vemo- los a conversar mais, a dar azo à sua socia- bilidade e até mesmo a uma certa irreve- rência salutar! Joana Ferreira e Olívia Melo 9.ºA Após esta breve referência aos nos- Alunas do clube de Jornalismo sos pueris colegas, a olho de Lince, espero que este «sangue novo» nos traga ideias
  • 3. P á g i n a 3 P al a v r a s d ’ E n c an t a r Volume 6, Edição 6 Hastear da bandeira — Eco-Escola mos as maravilhosas vozes do 8ºA a cantar o hino do Projecto do Eco-escola. Devo referir que durante toda a ceri- mónia, interior e exterior, houve algum des- respeito pela maior parte dos alunos, notan- do-se a indiferença ou simplesmente, o não demonstrarem apreço pelas coisas da nos- sa escola, pois é pela segunda vez, que ela é referenciada como uma escola ecológica e, claro, prejudicaram muito a imagem da escola. Após a bandeira ser hasteada, os do- O Hastear da Bandeira do Projecto Eco- centes e convidados dirigiram-se para o re- Escola feitório. Este estava muito bem ornamenta- do pela Prof.ª Zélia Travassos, que faz parte No passado dia 30 de Outubro de da comissão de eventos. Por outro lado, o 2009, celebrou-se na nossa escola, pela se- ambiente foi animado pelo Professor Carlos gundo ano consecutivo, o hastear da ban- Mendes de Educação Musical e pelo aluno deira do programa eco-escolas. Kevin Demarco da turma do 8ºD, tocando Tudo começou pelas 13:30 no anfite- umas músicas ao vivo. atro da nossa escola com a presença da Enfim, assim se comemorou mais Professora Maria José Aurélio a coordena- uma grande conquista da nossa escola. dora deste projecto na nossa escola, a Dra. Rafaela Anjos da Ecoteca de Ponta Delgada Joana Ferreira 9ºA e vários representantes da câmara de Ponta Delgada. Iniciou-se com um discurso do Presi- dente da nossa escola, Prof. José Domin- gos. De seguida, a Dra. Rafaela referiu al- guns aspectos à cerca deste projecto e en- tregou, orgulhosamente, ao nosso Presiden- te, a bandeira que mais uma vez nos per- tence. Esta foi mostrada ao público com grande orgulho. Um dos representantes da câmara falou de seguida, felicitando-nos. Prosseguiu-se a cerimónia, sendo cantado o hino do Projecto Eco-Escola pela turma do 8ºA e a bandeira foi levada para o exterior para ser hasteada. Pode dizer-se que no dia havia pouco vento mas, no momento de hastear, este decidiu ajudar e soprar com um pouco de mais força, de maneira a mostrar a linda bandeira já no alto da haste. Com isto, ouvi-
  • 4. Página 4 palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Hastear da bandeira — Eco-Escola Fotos
  • 5. Página 5 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Página das Ciências Naturais “Projecto Coastwatch e Campanha SOS Cagarro” Sessão de informação/esclarecimento “Projecto Coastwatch e Campanha SOS Cagarro” Sessão proferida pela coordenadora da Ecoteca de Ponta Delgada, Dra Rafaela Anjos, que decorreu no dia 11 de Novem- bro, entre as 08h30m e as 10h, na sala 13 da Escola Básica 2,3 de Ginetes. Turmas 7ºA e 7ºB. Joana Ferreira 9.ºA e Prof.ª Maria José Aurélio
  • 6. Página 6 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Página das Ciências Naturais Exposição “o encanto dos cagarros” “Ai se eu fosse "Cagarro". Aninhava-me na paz da natureza e deixava-me ficar livre... livre... sem medo algum...” “O cagarro tem-se tornado uma das aves emblemáticas do arquipélago açoriano, tal como o são, neste momento, o milhafre ( Buteo buteo rothschildi ) e o priôlo (Pyrrhula murina). Há razões que sustentam essa possibilidade de representação ornitológica do arquipélago: o cagarro é uma espécie europeia protegida; nos Açores observa-se o maior número, a nível mundial, de indivíduos da espécie Calonectris diomedea (Scopoli, 1769); a sua nidificação ocorre em todas as ilhas dos Açores.” Joana Ferreira 9.ºA e Prof.ª Maria José Aurélio
  • 7. Página 7 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Página das Ciências Naturais Coastwatch SOS Cagarro Professora Responsável: Maria José Aurélio Acompanhantes: Directora da Ecoteca de Ponta Delgada Dra. Rafaela Anjos, Professo- res: Paulo Silva , João Pinto, Nuno Costa e Luís Beça 17 de Novembro de 2009 – 7ªA 19 de Novembro de 2009 -- 7ªB Visita de Estudo aos Mosteiros para realizar o Projecto Coastwatch e a Campanha SOS Cagarros. Objectivos: -Tomar consciência de que as áreas ocupa- das pela vida selvagem são progressivamen- te menores e mais fragmentadas, sendo es- tabelecidas áreas protegidas representativas dos vários ecossistemas no sentido de pre- servar a biodiversidade; -Mudança de mentalidades e de comporta- mentos sobre os ambientes; - Participação em actividades interpessoais e de grupo, respeitando nomes, regras e crité- rios de actuação, de convivência e de traba- lho, em vários contextos. Joana Ferreira 9.ºA e Prof.ª Maria José Aurélio
  • 8. Página 8 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Página das Ciências Físico-Química Esta comparação é para ser utilizada numa acti- vidade familiar onde se pode fazer a pergunta : Qual é a diferença entre estes alimentos Mos- alimentos? trando primeiro os 3 itens, depois de uma pequena discussão, en- tão mostrar o gráfico e debater as vantagens e desvantagens de cada um dos alimentos. Mostrar a importância de boas escolhas nos alimentos, são impor- tantes para manter a saúde, pois nosso corpo precisa dos nutrientes, renovando-se a cada dia e quando os nutrientes falham a renovação passa a ser desequili- brada dando origem a doenças. A escolha dos alimentos adequados também é importante para uma boa economia familiar, uma vez que 90 % dos divórcios tem origem em problemas económi- cos. Efectuar a comparação custo/benefício de cada produto mostrando as consequência de uma boa alimentação. Prof. João Pinto
  • 9. Página 9Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Página de Língua Portuguesa Autor do Mês O Autor do mês O autor do Mês é já uma prática ins- tituída pelo grupo de Português do 3.º ciclo, em que uma turma se res- ponsabiliza pela apresentação bio- gráfica, bibliográfica e fotográfica de um autor/escritor/poeta português ou Michel Tournier estrangeiro. Luís Vaz de Camões Assim, nestes meses já decor- ridos as turmas do 7º A – Setembro; 8º A – um a quinze de Outubro; 8º D – quinze a trinta de Outubro; 9º A – Novembro e 7º B – Dezembro ela- boram trabalhos relativos a vários autor/escritor/poeta portugueses ou estrangeiros. Prof. Max Teles Stephenie Meyer
  • 10. Página 10 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Cantinho da Matemática À semelhança de edições anteriores quoridor, ouri, hex, rastros, semáforo e muitos deste Jornal escolar, o “Cantinho da Matemáti- outros. ca” volta a ser notícia. Esta oficina é um espaço onde podes Infelizmente, as notícias não são as me- aparecer quando te apetecer e funciona na sala lhores quando se trata deste espaço junto ao 13 de acordo com o horário afixado no anfiteatro. Em edições recentes de Palavras de “Cantinho da Matemática”. Encantar fez-se um apelo no sentido de preser- Nunca é demais referir que a escola é var a estrutura que lá se encontrava. Relembro de todos nós e devemos preservar o que é nos- as palavras publicadas “o Cantinho da Mate- so! mática tem sido alvo de vandalismo por par- A Coordenadora do Departamento te de alguns de vós. A frágil estrutura de madeira tem sofrido alguns danos causados de Matemática e Informática por falta de cuidado, empurrões e mesmo Mariana Cabral por pontapés. O uso indevido desta estrutu- ra poderá significar o fim da sua curta exis- tência. Pede-se a colaboração de todos para a preservação do Cantinho da Matemática, bem como de todas as outras estruturas da nossa escola. Usem bem o que é vosso! “. No entanto, estas palavras, ao que pare- ce, caíram em saco roto e o pobre Cantinho teve o destino fatídico que se lhe previa. Ao lon- go deste último período foi novamente pontape- ado e indevidamente utilizado, ficando em con- dições tais que foi inevitável a sua retirada. Os autores desta terrível façanha fica- ram impunes por se desconhecer a sua identi- dade. No entanto, estes deverão reflectir sobre o que fizeram – destruíram uma estrutura que era de todos nós, uma estrutura que dava mais cor á nossa escola e que tinha a sua utilidade própria, uma estrutura que deu trabalho a cons- truir. Apesar de tudo, os professores de mate- mática não desistiram completamente do “Cantinho da Matemática” e deram-lhe um novo destino. Apesar de já não termos a estrutura de madeira que muito trabalho nos deu, continua- mos com o placard de parede onde poderão afixar trabalhos relacionados com a disciplina. Para além disso, continuamos com a “Oficina da Matemática” que é um espaço onde poderão aprender matemática brincando. Trata- se de um espaço onde se esclarecem dúvidas e onde se pode brincar /jogar. Temos uma grande variedade de jogos à disposição: jogos do “Tio Papel”, jogo do 24, cálculo mental, su- pertmatik, matermind, rummi classic, quarto,
  • 11. Página 11 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Visita ao Farol da Ferraria Turma OPB Visita de estudo ao Farol da Ferraria A turma do Oportunidade I-B, no dia 12 de Novembro, quinta-feira, pelas 15 ho- ras, realizou uma visita de estudo ao Farol da Ferraria, no âmbito da disciplina de Meio Físico e Social. Fomos visitar este local para aprendermos mais sobre a profissão de Fa- roleiro. Vimos como é que o farol trabalhava e foi-nos explicado que cada farol tem uma característica única: três relâmpagos de cor branca num intervalo de 20 segundos, é a característica que o diferencia de todos os outros. A profissão de Faroleiro é muito im- portante para evitar acidentes marítimos. Esta profissão obriga que os faroleiros vivam com a sua família no farol. Foi-nos dito que qualquer pessoa ou grupo pode visitar este bonito farol. Turma OP B
  • 12. Página 12 Palavras d’Encantar Volume 6, Edição 6 Turma OPB Concurso «Letras à Mesa» O Outono No dia 18 de Dezembro de 2009, pelas 9h00, no átrio da escola EBI 2,3 de O Outono está a chegar e as folhas Ginetes, as professoras Clementina Bote- caem e as árvores ficam despidas e os pás- lho e Sandra Dutra realizaram o concurso saros nem conseguem voar com o vento e a chuva. «Letras à Mesa» 2.ª edição. Não gosto do Outono porque não se brinca cá fora. O Outono é uma estação e Como aconteceu no ano passado, começa no mês de Setembro. No Outono uma mesa decorada com motivos natalí- comem-se castanhas assadas. No Outono faz mau tempo, chove cios foi colocada no átrio da escola, junto muito e o vento sopra e as folhas ficam à sala dos professores. Os alunos e ou- amarelas e castanhas e o céu fica cinzento. tros participantes escreviam uma mensa- Mariana Oliveira Cordeiro - Nº 6, Tur- ma Oportunidade B gem ou um poema alusivo ao Natal, tendo como fundo de apoio um prato, daí a desi- gnação « Letras à Mesa». As pessoas foram passando e curi- osas aderiram ao concurso com relativa facilidade, deixando assim os seus escri- tos. Podemos dizer que foi um evento bem conseguido. Depois do júri deliberar haverá um vencedor que terá direito a um prémio a designar. Prof. Max Teles
  • 13. Página 13 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Visita de Estudo 9.º anos Exposição Leonardo da Vinci «O Génio» No dia 29 de Setembro de 2009, as três turmas do 9.º ano fizeram uma Visita de Estudo a Ponta Delgada, para ver a exposi- ção «Leonardo da Vinci, o Génio», organiza- da pelo Prof. João Pinto, coadjuvado pelos professores José Domingos, Max Teles e Corália Henriques. A exposição consistia em várias re- constituições, através de maqueta, das vári- as maquinas e outras invenções de Leonar- do da Vinci. Para além das maquetas, existi- am cópias das suas mais celebres pinturas, a «Mona Lisa», a «Última Ceia», como tam- bém, esboços do corpo humano nas suas mais diversas perspectivas. Por fim, os visi- tantes podiam assistir a um filme/ documentário sobre a vida e obra do Grande Génio. Foi sem dúvida uma experiência ines- quecível e muito instrutiva. Prof. Max Teles
  • 14. Página 14 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Visita de Estudo 9.º anos Exposição Leonardo da Vinci «O Génio»
  • 15. Página 15 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Jardim-de-Infância da EB1/JI Padre José Cabral Lindo, das Sete Cidades Olá a todos! Nós somos um grupo de meninos de 3 e 4 anos da sala B do Jardim-de-Infância da EB1/JI Padre José Cabral Lindo, das Sete Cidades. Quando chegou o Dia da Alimen- tação e como já tínhamos falado sobre “A Roda dos Alimentos”, a nossa Educadora, para nós percebermos ainda melhor como a roda é composta, propôs-nos fazermos uma Roda dos Alimentos grande e com alimentos verdadeiros... Então, posemos mãos à obra: tirámos os animais e outras coi- sas que tínhamos em cima da nossa mesa redonda, a nossa Educadora desenhou a roda grande, mas para as linhas se perceberem melhor fizemos rolinhos de plasticina e pose- mos por cima. Ora vejam lá: Depois da “Grande Roda” estar pronta, foi só começar a colocar os alimentos no sítio certo… E TCHARAM…! Até à próxima!
  • 16. Página 16 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 “Halloween” nas escolas do 1.º ciclo “Halloween” Como já vem sendo hábito, no dia 31 de Outubro comemora-se o “Halloween”, ou seja, o Dia das Bruxas, e por todo o lado se realizam festas, bailes, etc. Também não qui- semos deixar passar esta data em branco e para festejarmos, em algumas das nossas es- colas do primeiro ciclo, nomeadamente Ginetes, Várzea, Sete Cidades e Mosteiros, reali- zou-se um concurso de fantasias, a par de outras actividades. Eis algumas fotos que re- cordam esses momentos. Concurso de Fantasias – Ginetes Concurso de Fantasias – Várzea Concurso de Fantasias – Sete Cidades Concurso de Abóboras –Sete Cidades
  • 17. Página 17 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Enfeites de Natal O espírito natalício esteve presente na nossa escola através das várias decorações es- palhadas um pouco por todo o lado. São decorações de vários géneros, umas pinturas de grandes dimensões, outras arranjos com material reciclado, e mais ainda. O que conta, ao fim e ao cabo, é o que está contido nessas decorações, ou seja, a mensagem que transmite: um simbolismo bem enquadrado, uma emoção despreocupada, um sentimento profundo, uma pureza cristalina, uma inocência perdida, um traço primordial ou, simplesmente, transmitir a quem os vê a sensa- ção que é Natal! Prof. Max Teles
  • 18. Página 18 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Qualis a quanto obrigas! Qualis a quanto obrigas! «O Projecto QUALIS – Qualidade e Sucesso Educativo visa promover nas escolas uma reflexão crítica e aprofun- dada sobre as suas práticas globais enquanto instituição educativa que, orientada por critérios comuns, caucione a instauração da atitude de auto-avaliação permanente es- sencial a processos educativos centrados na qualidade. Assente em procedimentos democráticos, participados e colaborativos, a auto-avaliação das escolas aponta mais para a construção de padrões de excelência a partir das boas práticas das escolas do que para a conformidade à norma e privilegia preferencialmente a incorporação de resultados nas rotinas diárias do que a apresentação formal de um relatório.» 1- Este projecto entrou nas escolas “sem pedir licen- ça”!; 2- Ocupou tempo, precioso, aos docentes envolvidos nele; 3- Burocratizou ainda mais a Instituição; 4- Deu azo a reuniões demasiado prolongadas (algumas vezes até às doze badaladas) 5- Parte da comunidade escolar não sabe do que se trata. Sem mais comentários… para saber mais, dirija-se a um membro do Qualis perto de si!!! Membro do Qualis 2007-2009 Prof. Max Teles
  • 19. Página 19 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 PROFIS CARPINTARIA CABANA DE PRESÉPIO DE NATAL Oficina de carpintaria O ensino profissionalizante é cada vez mais importante para a juventude, para o crescimento das indústrias regionais e para o desenvolvimento do país em geral. Nesta óptica, a EBI dos Ginetes procura cada vez mais responder às necessidades sociais ao modificar o currículo escolar em proveito da racionalidade científica, qualifi- cando trabalhadores de acordo com as ne- cessidades do mercado. Por exemplo, a aposta feita no curso de carpintaria, veio a propósito da intuição de formar jovens, de acordo com a vocação, mas também que tivesse valor no mercado de trabalho. De acordo com os objectivos do citado curso, os do de solidariedade para com os colegas da formandos, além de receberem as noções EBI/JI das sete cidades. teóricas indispensáveis ao exercício das su- Deste modo, os formandos de carpin- as vidas profissionais, desempenham tarefas taria aproveitaram para aliar a educação a de oficina. Neste âmbito, os formandos de formação e a época natalícia para desejar a carpintaria construíram uma cabana de pre- todos um feliz Natal e um próspero Ano sépio de Natal, de forma a expor as suas Novo. aprendizagens e competências na área, mas também foi a forma encontrada, para mos- Prof. João Santos trar o seu espírito de camaradagem, e senti-
  • 20. Página 20 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Comemorou-se no passado dia 3 de De- zembro o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. Esta é uma data comemorativa pro- movida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objectivo de promover uma maior compreen- são dos assuntos concernentes à deficiência e mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar. Procura também aumentar a consci- ência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, económica e cultural. A DECLARAÇÃO bilitem o máximo desenvolvimento das suas DOS DIREITOS capacidades e habilidades e que acelerem o DAS PESSOAS processo de integração social. DEFICIENTES 7 - Segurança económica e social e um nível de aprovada pela vida decente e, de acordo com suas capacida- Assembleia Geral des, a obtenção e manutenção de um emprego da Organização ou desenvolvimento de actividades úteis, produ- das Nações Uni- tivas e remuneradas e a participação nos sindi- das data de catos. 09/12/75 e pro- 8 - Ter as suas necessidade especiais levadas clama os seguin- em consideração em todos os estágios de pla- tes direitos: neamento económico e social. 9 - Viver com a sua família e participar em acti- 1 - O termo vidades sociais, criativas e recreativas. Na sua "pessoas deficientes” refere-se a qualquer pes- residência o tratamento diferencial não deverá soa incapaz de assegurar por si mesma, total ser o além do requerido pela sua condição. Se ou parcialmente, as necessidades de uma vida a permanência num estabelecimento especiali- individual ou social normal, em decorrência de zado for indispensável, o ambiente e as condi- uma deficiência, congénita ou não, física ou ções de vida devem ser os mais próximos da mental. vida normal. 2 - As pessoas deficientes gozarão de todos os 10 - Deverão ser protegidas contra toda explo- direitos estabelecidos nesta Declaração, os ração, regulamentos e tratamentos de natureza quais serão garantidos a todas sem distinção na discriminatória, abusiva ou degradante. raça, cor, sexo, língua, religião, opiniões políti- 11 - Deverão poder valer-se de assistência legal cas ou outras, origem social ou nacional, estado qualificada quando para a sua protecção e das de saúde, nascimento ou outra relativa ao defi- propriedades. Se forem instituídas medidas judi- ciente ou à sua família. ciais contra elas, o procedimento legal aplicado 3 - Respeito pela dignidade humana e os mes- deverá ter em consideração a sua condição físi- mos direitos fundamentais que os seus concida- ca e mental. dãos da mesma idade, o que implica o direito a 12 - As organizações de pessoas deficientes uma vida decente, tão normal e plena quanto poderão ser consultadas com proveito em todos possível. os assuntos referentes aos direitos de pessoas 4 - Os mesmos direitos civis e políticos que ou- deficientes. tros seres humanos. 13 - As pessoas deficientes, suas famílias e co- 5 - Medidas que visem torná-las tão autoconfi- munidades deverão ser plenamente informadas antes quanto possível. sobre os direitos contidos nesta Declaração. 6 - Tratamento médico, psicológico e funcional, reabilitação médica e social, educação, orienta- Elaborado por: ção vocacional, assistência, aconselhamento, Serviço de Psicologia e Orientação serviços de colocação e outros que lhes possi- spoginetes@gmail.com
  • 21. Página 21 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Dislexia – Vencer a Ignorância O que têm comum? Foram ou são disléxicos! Dificuldades em exprimir as suas idei- as e pensamentos em palavras; A dislexia é o problema de aprendiza- gem mais frequente na população escolar, Ilegibilidade da escrita: letra rasurada, afectando cerca de 4% das crianças, ou disforme e irregular, presença de mui- seja, em média, uma em cada turma tem tos erros ortográficos e dificuldades ao dislexia! nível da estruturação e sequenciação Dislexia significa “dificuldade com a pala- lógicas das ideias. Podem surgir ideias vra escrita” e manifesta-se na aprendizagem desordenadas e sem nexo. e automatização da leitura e escrita, em cri- anças inteligentes, tendo origem neurobioló- gica. As principais manifestações da dislexia na leitura e escrita são: Leitura silábica, decifratória, hesitante, sem ritmo, com bastantes correcções e erros de antecipação; Velocidade de leitura lenta; Omissão ou adição de letras e sílabas (ex: famosa-fama; casaco-casa; livro-livo); Confusão entre letras, sílabas ou palavras (c-o; m-n; f-v; ch-j; b-d; d-p; b-q; d-q;...); Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras (ai-ia; per-pré; me-em;ra-ar;...); Substituição de palavras por outras de estru- tura similar, porém com significado diferente (saltou-salvou; cubido-bicudo;...);
  • 22. Página 22 Palavras d’Encantar Volume 6, Edição 6 Dislexia – Vencer a Ignorância (cont.) Poderão ainda notar-se dificuldades em Histó- ultrapassar dificuldades, pelo contrário, cria ria - captar a sucessão temporal e a duração frustração, incompetência, ansiedade, desvalo- dos acontecimentos; Geografia - localizar e rização do auto-conceito e da auto-estima. estabelecer as coordenadas geográficas ou Matemática - memorização da tabuada; O papel da turma: Ajudar o colega a concentrar-se na aula; Dificuldades em ler e pronunciar palavras pou- Ajudar o colega na organização do caderno co comuns, estranhas ou únicas (nomes de diário; pessoas, nomes técnicos); Facultar os apontamentos ao colega – porque o colega tem dificuldade em ouvir e escrever Não reconhecer palavras que leu ou ouviu ao mesmo tempo; quando as lê ou ouve no dia seguinte; Estar disponível para esclarecer eventuais dú- Longas horas na realização dos trabalhos es- vidas; colares; Não insistir com o colega para ler em voz alta, se isso for contra sua vontade; Sacrifício frequente da vida social para estudar Compreender que a avaliação do colega terá as matérias curriculares; de ser obrigatoriamente diferente da vossa (cf. artigo 35º da Portaria nº 76/2009 de 23 de Se- Vergonha e desconforto quando tem que ler tembro ): algo em voz alta; sempre que possível será avaliado oralmente ou por trabalhos, Pronúncia incorrecta, saltar por cima de partes o teste deve ser lido em voz alta, de palavras; as questões do teste serão as mesmas mas colocadas de forma diferente, Dificuldade em recordar datas, números de te- poderá ser dado tempo suplementar para reali- lefone, nomes...; zar o teste, Confusão de palavras com pronúncia seme- os erros ortográficos não são penalizados, lhante; os trabalhos de casa serão mais curtos. Dificuldade em recordar as palavras (“ponta da A dislexia provoca dificuldades a nível aca- língua”). démico e quase inevitavelmente a nível emocio- nal! Os colegas têm um papel decisivo, uma vez Apesar destas dificuldades, os disléxicos que a sua atitude é determinante para que o apresentam uma eficiência intelectual normal ou colega com dislexia vivencie de forma menos superior, podendo evidenciar capacidades aci- ansiosa as suas dificuldades! ma da média em áreas que não dependem da Tomar uma atitude de 'reforço positivo' junto leitura e escrita (desenho, desporto, música, do colega, valorizando mais os progressos etc.) e sucesso profissional em áreas altamente que as falhas - AJUDAR A MELHORAR A especializadas (medicina, direito, ciências políti- cas, finanças, arquitectura...). AUTO ESTIMA! A dislexia não é uma doença, por isso não Elaborado por: se pode falar em cura. Pode sim, fazer-se um Serviço de Psicologia e Orientação tratamento para amenizar as dificuldades e os spoginetes@gmail.com profissionais que trabalhem com o disléxico de- verão dar orientação à família e à escola e lem- brar que cada caso é um caso à parte. Repetir anos de escolaridade não ajuda a
  • 23. Página 23 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Halloween 9ºA Halloween 9ºA Nos dias 29, 30 de Outubro e 3 de Novembro, a turma do 9ºA realizou alguns eventos para a comemoração do Hallowe- en. No dia 29, no anfiteatro, houve uma sessão de cinema com um espectacular fil- me e claro, não faltaram as pipocas. No dia 30, na sala de convívio, que foi ornamenta- da pelos alunos da turma, com muita entre- ajuda, alguma imaginação e muito trabalho, estava aberta a toda a comunidade escolar que quisesse fazer uma pintura alusiva à época festiva, ora pintando unhas, ora fa- zendo teias e aranhas na cara, entre outros motivos. No dia 3 de Novembro, da parte da tarde, mais uma vez na sala de convívio, houve um baile, com muita música e alguns petiscos vendidos, no qual estiveram pre- sentes bastantes alunos. E assim se passou o Halloween na nossa escola. Joana Ferreira 9ºA Olívia Melo 9ºA
  • 24. Página 24 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 A Turma FIXE No espaço da sala, apresentaram-se indivi- A Turma FIXE dualmente e de forma adequada, interagirem com os convidados e seguiram com atenção A Turma constituída por alunos que, a todo o a história “Tita, uma coelhinha dife- custo, queremos que sejamFelizes, Inte- rente” ressados, Extraordinários e Edu- cados tornou-se, ao longo deste 1º perío- do, um grupo capaz de assumir responsabili- dades e desempenhar adequadamente tare- fas, de acordo com as suas capacidades… As famílias destes alunos são as mesmas, as suas residências não se alteraram e, des- de o início do ano, que continuam a trilhar o mesmo percurso diário nas suas rotinas quo- tidianas, no entanto, há alterações positivas visíveis em alguns dos seus comportamen- tos. Afinal, parece que a Escola pode fa- zer alguma diferença na promoção do desenvolvimento pessoal e social dos seus alunos… De forma autónoma, a Milene leu uma ver- são da estória “O Capuchinho Vermelho”, No dia 3 de Dezembro, dia da pessoa com deficiência, esta turma recebeu os alunos do com muita expressividade e mostrando as jardim de Infância das Sete-Cidades mos- imagens aos mais pequeninos para os moti- trando que, devidamente orientados, são var, manifestando, desta forma, ter adquirido capazes de vencer desafios. a competência de ler para os outros. Às 9:30 da manhã deste dia, estavam entu- siasmados à porta da nossa escola à espera das visitas para lhes darem as Boas Vindas e os encaminharem para a sua sala.
  • 25. Página 25 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 A Turma FIXE Seguiu-se a visita guiada pelos alunos da Turma FIXE às instalações desta Básica In- tegrada até ao auditório, onde dois alunos apresentaram os trabalhos resultantes das visitas de estudo realizadas durante o 1º pe- ríodo, captando a atenção de todos os pre- sentes. No final, houve um lanchinho que tinha sido preparado com a ajuda dos alunos da Tur- ma de Culinária do PROFIJ que também estiveram presentes, contribuindo, desta for- ma, para o êxito desta iniciativa. A avaliar pelo feedback recebido pelos pe- quenitos do JI das Sete-Cidades, através dos seus desenhos e testemunhos, e acredi- tando na sua genuinidade, é caso para afir- marmos que Vale a Pena Acreditar na Note-se que os power- capacidade de aprendizagem de To- dos!!! points, que incluíam mú- sica e voz-off com a des- 14 de Dezembro crição das actividades, Prof.ª Conceição Medeiros foram todos elaborados por estes alunos, com a devida monitorização da equipa de professores que se associou a este projecto.
  • 26. Página 26 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Programa de Actividades de Final de Período Orquestra Juvenil da Candelária Orquestra Juvenil da Candelária A festa começou pelas 10 horas, no anfiteatro, com a actuação da Orquestra Juvenil da Candelária, composta por mui- tos alunos da nossa escola. O seu maestro soube dar à sua or- questra uma vivacidade que contagiou toda a assistência, pois o toque de moder- nidade que a imbuía levou a que muitos se deixassem levar pelo ritmo vivo e contagi- ante. Sem dúvida, foi um êxito retumban- te! Todos os presentes brindaram-na no final da sua actuação, com uma calorosa salva de palmas, bastante demorada, sinal que adoraram a sua actuação.
  • 27. Página 27 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Programa de Actividades de Programa de Actividades Final de Período de Final de Período O Nosso Mundo a Nossa Escola Entrega do Cabaz de Natal – 9.º A Entrega do Cabaz de Natal – 9.º A O Nosso Mundo a Nossa Escola Durante a festa, a Turma do 9.º A aproveitou o ensejo para sortear o Cabaz A festa continuou e desta vez a Prof.ª de Natal. Maria José Aurélio brindou-nos com uma be- Esta iniciativa enquadra-se na an- líssima apresentação em power point, acom- gariação de fundos para uma viagem de panhada por frases-chave proferidas por alu- finalistas, já que estes alunos acabam nos envolvidos no Projecto Eco-escola do 7.º este ano a sua cruzada académica nesta A e do 7.ºB. escola. Foi bastante comovente, pois temos que acreditar que um simples gesto da nossa O Cabaz de Natal acabou por ficar parte pode mudar o Mundo! «em casa», pois o feliz vencedor foi, pre- cisamente, o pai de uma aluna desta tur- ma.
  • 28. Página 28 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Programa de Actividades de Final de Período Núcleo de Dança do Clube Desportivo Escolar o véu – malta não vão esperar muito, pois teremos outro espectáculo muito em bre- ve!!! Núcleo de Dança do Clube Des- portivo Escolar A festa tornou-se ainda mais anima- da, quando Núcleo de Dança do Clube Desportivo Escolar actuou. Dividido em grupos, duas dezenas de alunas actuaram perante uma plateia entusiasmada, ora pelas músicas electri- zantes, ora pelas coreografias ousadas e espectaculares. A professora Helena Miranda está de parabéns pelo seu trabalho desenvolvi- do ao longo deste primeiro período, não ficando atrás da sua antecessora, profes- sora Ângela Almeida, dando continuidade a um projecto muito apreciado por prati- cantes e espectadores. Aguardamos com ansiedade por no- vos espectáculos! Vou levantar um pouco
  • 29. Página 29 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Programa de Actividades de Final de Período Banda Escolar – Clube de Música Banda Escolar – Clube de Música A Banda da nossa escola actuou, interpre- tando uma música intitulada «Train Blues». A banda é composta por professo- res e alunos, a saber: na bateria – o Adeli- no e o Gonçalo; nas flautas – Ana Luísa e Maria João; nas guitarras eléctricas – o prof. Pedro Branco e o Kevin Di Marco; na viola baixo – a prof.ª Cláudia Ferreira e no saxofone – o nosso maestro prof. Carlos Mendes. A actuação da banda foi animada e também ela contagiante, pois a plateia acompanhou o ritmo, rematando com uma estridente salva de palmas no final da in- terpretação da música «Train Blues».
  • 30. Página 30 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Programa de Actividades Programa de Actividades de de Final de Período Final de Período A Turma fixe – UNECA A Turma Oportunidade B A Turma Fixe – Uneca interpretou A Turma Oportunidade B interpretou o tema «Brilha, brilha lá no céu», em que uma bela canção de Natal, alusiva à quadra cantaram e tocaram de uma forma airosa que estamos a viver «Vai nevar». e desenvolta, sem constrangimentos. De- monstrando a todos que são capazes de Para além de cantar, também apre- pôr em prática aquilo que supostamente sentaram uma coreografia simples, mas bas- muitos não acreditam! tante expressiva, que se enquadrava perfei- As professoras Conceição Medeiros tamente com o tema da canção. e Graça Dâmaso foram inexcedíveis no Nota-se que houve trabalho por parte acompanhamento destes alunos FIXES, dos professores responsáveis por esta inicia- mostrando ao público presente que com trabalho, dedicação, paciência, profissio- tiva, daí também os meus parabéns, pois nalismo e principalmente muito amor tudo nunca é demais valorizar o que cada aluno se consegue! tem de bom!
  • 31. Página 31 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Programa de Actividades de Final de Período Musical - «À procura de um Pinheiro» Musical - «À procura de um Pinheiro» Este musical « À procura de um Pi- nheiro» de José Carlos Godinho foi interpre- tado pelos alunos do 2.º ciclo. Estiveram envolvidos mais de duas dezenas de alunos, o que em palco causa sempre alguns constrangimentos, devido sobretudo ao espaço ocupado por tanta gente. No entanto, a boa organização de todos, sabendo como ocupar os seus luga- res, possibilitou-nos assistir a um musical digno de uma Brodoway, para não ir mais longe… As vozes afinadíssimas, a coreogra- fia espectacular, a música voluptuosa e cati- vante, a própria história simples, mas ao mesmo tempo digna de um conto de fadas arrebataram os espectadores mais exigen- tes. Numa palavra – Parabéns!
  • 32. Página 32 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Programa de Actividades de Final de Período Christmas Carols Christmas Carols Finalmente, o que seria da nossa festa de Natal sem as habituais Canções de Natal, desta vez interpretadas pelos alunos do 2.º ciclo e seus respectivos professores. Entre vários temas cantados o «We Wish you a merry Christmas» foi sem dúvi- da o mais aplaudido. E assim, se fechou, com chave de ouro, a nossa sempre feliz e animada festa de Natal e final de período. Parabéns a todos quantos trabalha- ram nestas iniciativas, pois encheram os nossos corações de alegria e felicidade.
  • 33. Página 33 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Futsal — Professores/Alunos Futsal — Professores/Alunos As actividades de Final de Período iniciaram-se no pavilhão gimnodesportivo, com o tradicional jogo de futsal entre profes- sores e alunos. Desta vez, os alunos levaram a me- lhor, celebrando a vitória sobre os professo- res que, diga-se de passagem, não estive- ram ao seu melhor nível. A garra que os alu- nos demonstraram não foi contrariada pela experiência dos professores, e quando as- sim é, muito dificilmente se consegue derro- tar a juventude, mais viva e lutadora. Fica uma nota positiva, os adversári- os respeitaram-se e não houve nenhum caso de falta de fair-play que envergonha-se uma ou outra parte.
  • 34. Página 34 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Corta-Mato Escolar 1.º, 2.º e 3.º ciclo Corta-Mato Como praticante e apreciador da Escolar 2009 modalidade fico sempre satisfeito por tan- No dia 16 de tos jovens gostarem de dar a sua perni- Dezembro de nha!!! 2009, na Es- Prof. Max Teles cola Básica 2, 3 de Ginetes realizou-se mais um tradici- onal corta-mato que envolveu os 1.º, 2.º e 3.º ciclos. Participaram cerca de uma centena de atletas de ambos os sexos, desde os Benjamins, Infantis, Iniciados, Juvenis, ju- niores, sénior (feminino) e até um veterano (masculino). O corta-mato foi organizado pelo grupo de Educação Física dos 2.º e 3.º ci- clos, com a supervisão do Prof. Gabriel Guerreiro, apoiado pelas professoras Hele- na … e Inês Santo, contando ainda com a ajuda do Presidente do Conselho Executi- vo, Prof. José Domingos e pelo Presidente do Clube Desportivo Escolar, Prof. Max Te- les. As provas foram disputadas com um salu- tar espírito competitivo, o que é sempre de saudar. Destes atletas serão apurados os 6 primeiros de cada escalão para represen- taram a Escola no corta-mato regional, a realizar no Pinhal da Paz.
  • 35. Página 35 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Corta-Mato Escolar Pódios
  • 36. Página 36 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Clube Desportivo Escolar Atletismo — Max Teles Veterano I O Clube Desportivo Escolar na modali- dade do Atletismo tem participado em corri- das de estrada e corta-mato. Por enquanto, com apenas um atleta Veterano I, Prof. Max Teles, que tem representado, ao mais alto ní- vel, o CDEG. No entanto, com a criação do núcleo de Atletismo, espera-se que vários atletas também obtenham bons resultados, brevemente, com as suas participações. Podemos destacar a 46.ª S. Silvestre 46.ª S. Silvestre da Cidade de Ponta Delgada da Cidade de Ponta Delgada em que o nosso atleta ficou em 5.º lugar, em 21 atletas partici- pantes no seu escalão (veteranos I), isto con- tabilizando atletas do continente e das ilhas. A prova decorreu nas principais artérias da Cidade de Ponta Delgada, num percurso de 5 Km. Participaram em todos os escalões cerca de 300 atletas (um recorde de participações neste ano de 2009). Segue em anexo outras classificações: 5.ª Milha Santa Clara / Relva Data Prova Escalão Local Distância Classificação 25-10-09 5.ª Milha Santa Cla- Veterano I PDL 1,6 km 3.º lugar ra/Relva 01-11-09 Grande Prémio da Fajã Veterano I PDL 6 km 2.º lugar de Baixo 15-11-09 25.ª Corrida da Amizade Veterano I PDL 6 km 3.º lugar 13-12-09 7.ª Corrida de Natal Veterano I PDL 6 km 2.º lugar 19-12-09 46.ª S. Silvestre da Ci- Veterano I PDL 5 km 5.º lugar dade de Ponta Delgada (Atletas do Continente e (21 atletas ve- Ilhas) teranos I)
  • 37. Página 37 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Clube Desportivo Escolar Xadrez Taça de Portugal II CAMPEONATO INTERNO - RESULTA- DOS Realizou-se no passado dia 29 de Dezembro o sorteio para a 1ª ronda da Taça de Portugal, 2ª JORNADA nesta ronda só participam equipas pertencen- tes à Associação de Xadrez da Região Autóno- Sérgio Teves / Francisco Mateus 1 - 0 ma dos Açores (AXRAA). À nossa equipa calhou no sorteio a forte forma- Pedro Costa / Renato Aguiar 1 - 0 Resultado do sorteio: Nordeste "B" - Clube Naval Horta Rodrigo Oliveira / Adriano Pereira 1—0 A. A. U. Açores "C" - U D Nordeste "A" Clube D. E. Ginetes – A. A. U. Açores "A" Gonçalo Roque / Pedro Ferreira 0 - 1 Operário Desportivo Lagoa - A. A. U. Açores "B" Rafaela Oliveira / Tiago Meireles 0 - 1 Álvaro Monte / Tiago Viveiros ½ - ½ Todos os jogos realizar-se-ão no dia 9 de Ja- neiro de 2010 às 15 horas. Milton Ponte / Frederico Ferreira ½ - ½ António Travassos (FOLGOU) 3ª JORNADA Milton Ponte / Francisco Mateus 1 - 0 Sérgio Teves / Pedro Costa 0 - 1 4ª JORNADA Renato Aguiar / Rodrigo Oliveira 0 - 1 Pedro Costa – Milton Ponte 0 – 1 Gonçalo Roque / Rafaela Oliveira Francisco Mateus - Rodrigo Oliveira 0—1 Pedro Ferreira / Tiago Viveiros 1 - 0 Gonçalo Roque – Renato Aguiar 0 – 1 Tiago Meireles / Frederico Ferreira 1 – 0 Rafaela Oliveira - Pedro Ferreira 0 - 1 Álvaro Monte / António Travassos 0—1 Tiago Viveiros - Tiago Meireles 0 – 1 Adriano Pereira (FOLGOU) Frederico Ferreira - António Travassos Sérgio Teves – Adriano Pereira 0 – 1 Prof. Fernando Silva Álvaro Monte (FOLGOU)
  • 38. Página 38 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Clube Desportivo Escolar Organização do Jantar de Natal uma peça importante neste evento e ainda à Professora Zélia Travassos e ao Prof. Ga- briel Guerreiro, bem como a todos os outros membros do CDEG que foram incansáveis nesta organização. Prof. Max Teles No dia 17 de Dezembro de 2009 rea- lizou-se o tradicional jantar de Natal da Es- cola Básica 2,3 de Ginetes. Desta vez, o Clube Desportivo Esco- lar esteve na organização do referido jantar. Nele participaram cerca de 70 pessoas, en- tre professores, funcionários e familiares. A ementa composta por dois pratos, um de carne variada e outro de bacalhau, servido sob a forma de «bufet», fizeram as delícias dos convivas. As bebidas foram oferecidas pela organização e as sobreme- sas foram os próprios participantes da festa que as trouxeram. Notou-se, mais uma vez, o salutar convívio entre os convivas, sobretudo após «o néctar de Baco» fazer o seu efeito, tor- nando as pessoas mais desinibidas e con- versadoras. Finalmente, deixo aqui uma palavra de apreço aos alunos do Profis que foram
  • 39. Página 39 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Curiosidades Curiosidade: O Bicho-preguiça O bicho-preguiça, têm um rosto pequeno e parece que está sempre a sorrir. Parece um macaco, é muito peludo e está sem- pre pendurado nas árvores, mas é muito parado para ser um macaco. Natural da Mata Atlântica e da Amazónia, o preguiça pode ser encontrado também em outros países da América do Sul e da América Central. Embora ainda não seja considerado um animal em extinção, já está desaparecendo de diversas regiões onde era comum - como no nordeste brasileiro. A preguiça é um mamífero sem dentes, só comem uma coisa, folhas de uma árvore que por isso ficou co- nhecida como árvore-da-preguiça. Esses bichos são assim preguiçosos por causa do calor. Como eles têm o corpo coberto de pêlos grossos, não podem agitar - se muito porque senão suam muito. Animais de hábitos solitários, os machos e as fêmeas só se encontram para acasalar. A gestação dura de seis a oito meses, nascendo apenas um filhote, entre os meses de Agos- to e Setembro. Quando adulto, um bicho preguiça pode pesar até cinco quilos e medir 59 centímetros da ponta do nariz a ponta da cauda. O filhote mama durante um mês, perma- necendo com a mãe até os cinco meses, para aprender a locomover-se e alimentar-se so- zinho. Descobre a palavra escondida 1 2 3 4 5 6 1]O local onde vive o ser vivo. 2]Processo de locomoção do golfinho. 3]Regime alimentar do preguiça. 4]Regime alimentar do javali. 5]A forma do corpo da solha. 6]Tipo de revestimento do preguiça. 5º B
  • 40. Página 40 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7 Coisas engraçadas Receitas Curiosidades São Martinho: A matemática tem coisas que nem Pitágoras Rebuçados de Castanha explicaria. Ingredientes: Aqui vai uma delas... Pegue num lápis e -1 Kg de castanhas numa folha de papel. -100 ml de água -250 Gramas de açúcar 1- Escreva os 3 primeiros algarismos de seu - Um pouco de baunilha telefone (não vale o indicativo 91, 96, 21 ou -1 Colher de chá de sumo de limão 22 ou 26...); -Azeite q.b. Preparação: 2- Multiplique por 80. Coloque as castanhas numa panela, cubra-as com água e 3- Some 1. coza-as. 4- Multiplique por 250. Depois de cozidas escorra as castanhas e retire-lhes a casca e a pele. 5- Some com os 4 últimos algarismos do À parte comece a misturar a água com o açúcar e o sumo mesmo telefone. de limão, leve ao fogo para ferver, adicione a baunilha e 6- Some com os 4 últimos algarismos do espere que a mistura atinja o ponto de caramelo. mesmo telefone de novo. Retire o recipiente do fogo e junte com as castanhas já 7- Diminua 250. cozidas, passe-as por uma superfície untada de azeite para solidificar. 8- Divida por 2. Por último, envolva os rebuçados em papel de alumínio ou da maneira que desejar. Reconhece o resultado??????? Pequena ideia: A preparação dos rebuçados em si, terá de ser feita por um adulto, por razões de segurança, mas as crianças poderão Prof.ª Mariana Cabral colaborar desenhando a cobertura dos rebuçados. Joana Ferreira 9.ºA