SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Tudo sobre 
Poços artesianos e semi-artesianos 
Qual a diferença entre poço artesiano e poço semi-artesiano? 
Poço artesiano é aquele que jorra água espontaneamente e semi-artesiano é o que necessita de um equipamento 
de bombeamento para que a água seja retirada. 
Qual bomba de água eu devo usar em um poço artesiano? 
Poços artesianos não utilizam bomba de água porque são jorrantes. A maioria dos poços são semi-artesianos e 
utilizam bomba submersa, que apresenta grande eficiência e é instalada dentro da lâmina de água do poço. 
Poços rasos admitem alternativas menos onerosas (bombas injetoras, bombas centrífugas e outras). A escolha 
do tipo de bomba depende da profundidade em que ela será instalada, da vazão desejada e o seu 
dimensionamento correto deve ser feito por um técnico capaz de levantar e analisar todas as informações 
disponíveis. 
Quais tipos de máquinas perfuram poços artesianos? 
São as sondas perfuratrizes. Podem ser rotativas, mais adequadas para perfuração em sedimentos; percussoras, 
para perfuração em rochas e as rotopneumáticas, que por serem mais modernas tem recursos para perfuração em 
qualquer tipo de formação geológica. O que determina o uso de uma ou outra é o porte do poço, profundidade, 
geologia, condições de acesso e dimensões da área escolhida. 
O que são poços freáticos? 
Também chamados de "poço caipira", "cacimba ou cisterna", são poços rasos, que captam a água subsuperficial 
do lencol freático, que é a reserva de água subterrânea mais próxima da superfície. São comumente perfurados 
em zonas rurais ou em áreas de acesso restrito aos equipamentos. 
A água retirada dos poços pode ser consumida? 
De maneira geral sim. Apenas é recomendado que seja feita uma análise de potabilidade antes do consumo. Isto 
porque a água subterrânea possui as características químicas das rochas que ela atravessa. O perfil qualitativo da 
água do poço deve atender às exigências legais de potabilidade para consumo humano nos aspectos químico, 
físico e bacteriológico. De uma forma geral, grande parte dos poços apresenta água nestas condições. Estações 
compactas de tratamento, que apresentam boa relação custo-benefício, podem adequar o perfil qualitativo da 
água para os padrões exigidos. 
Qual é melhor: poço semi-artesiano ou cisterna? 
São obras de características técnicas e econômicas diferentes mas ambos tem as suas vantagens e desvantagens 
bem definidas. O poço raso ou cisterna, que capta a água mais próxima da superfície, possui um custo mais 
baixo, mas apresenta grande risco de contaminação. O poço semi-artesiano, por sua vez, possui uma produção 
mais uniforme, com água de melhor qualidade, muito embora apresente um custo maior, já que se trata de um 
poço com maiores dimensões e que objetiva captar água mais profunda. 
Posso ter um poço artesiano na minha casa? 
Sim, desde que haja acesso e área suficiente para comportar os equipamentos necessários para perfuração e que 
são montados sobre caminhões de grande porte. 
1
Quanto custa para construir um poço? 
O custo depende do projeto do poço, que é definido a partir da geologia do local e da vazão a ser explorada. 
Não há portanto uma forma de estimar o custo sem considerar as características do projeto. O correto é solicitar 
um orçamento, o que pode ser feito pessoalmente, por telefone ou por email, sem qualquer compromisso. 
Existe filtro especial para água de poço artesiano? 
Os filtros são dispositivos capazes de reter partículas sólidas. Quando um poço produz este tipo de partícula, são 
escolhidos filtros fabricados em linha, disponíveis no mercado. Não há um tipo de filtro fabricado 
exclusivamente para poços artesianos. 
Como posso me certificar que a empresa é cadastrada no Conselho de Engenharia? 
Fazendo uma consulta no site do CREA ou solicitando que a empresa apresente o documento que comprove o 
registro nesta entidade de classe. A Consult é registrada no CREA-SP sob o nº 0420978. 
Para a perfuração de um poço tubular, preciso de alguma autorização? 
Alguns estados exigem a Licença de Perfuração, no órgão gestor de recursos hídricos. Em alguns estados a 
gestão dos recursos hídricos ainda não está regulamentada. 
Preciso de autorização para utilizar água subterrânea? 
Em alguns estados é exigida a Outorga de Direito de Uso para se utilizar o poço tubular profundo. Este 
documento é fornecido pelo órgão estadual gestor do recurso hídrico e tem uma validade pré-determinada. Na 
época de seu vencimento, a Outorga deve ser renovada. É importante ressaltar que a Outorga de Direito de Uso 
é nominal, periódica e intransferível. 
A perfuração de um poço tubular causa algum risco ao meio ambiente? 
Quando bem construído e corretamente operado, o poço não oferece nenhum risco ao meio ambiente e se 
configura como um vetor de economia e saúde, já que produz água a baixo custo e de boa qualidade. No 
entanto, por se tratar de uma obra de engenharia que altera o fluxo natural da água subterrânea, a perfuração de 
um poço engloba riscos ambientais, que podem e devem ser eliminados mediante a adoção de técnicas e 
procedimentos corretos. 
Em qualquer tipo de terreno pode ser feito um poço tubular? 
De certa forma, sim, já que os equipamentos modernos permitem a perfuração em qualquer tipo de formação 
geológica (sedimentos ou rochas). 
O que é um poço de monitoramento? 
É um poço que permite a detecção, identificação e quantificação de agentes contaminantes dissolvidos na água 
subterrânea mais próxima da superfície (lençol freático) ou adsorvidos na camada não saturada (seca) do 
solo.Sua construção é regulamentada pela norma NBR-13895 da ABNT. 
Quais são os tipos de poços que existem? 
Basicamente existem três tipos de poços, a saber: 
2
· poço raso, também chamado de poço caipira, cacimba ou poço amazonas é aquele que é perfurado 
manualmente e objetiva captar água do lençol freático. 
· poço artesiano é aquele que capta água das reservas mais profundas e se apresenta como jorrante, não 
necessitando de equipamento de bombeamento para a retirada da água. 
· poço semi-artesiano também capta água das reservas mais profundas, mas necessita da instalação de um 
sistema de bombeamento para retirada da água. 
Quanto tempo demora, em média, para perfurar um poço? 
O tempo de perfuração de um poço depende das suas dimensões e do tipo de geologia encontrado na área da 
obra. Um poço perfurado em área cujo subsolo é composto de sedimentos demora mais do que aquele perfurado 
em zona de rocha. Mas para dar uma ideia pode-se calcular entre 5 e 20 dias 
Quero perfurar um poço tubular. Por onde começo? 
Pela contratação de uma empresa qualificada, que apresente capacitação técnica, estabilidade econômica e 
flexibilização comercial capaz de atender aos seus anseios. Exija que esta empresa possua profissionais 
registrados no CREA, com experiência comprovada neste ramo, além de equipamentos adequados ao porte da 
obra. 
Caso não encontre água no poço, qual é o procedimento? 
No aspecto comercial, a perfuração de um poço é uma obra cujo risco é assumido integralmente pelo cliente. A 
vazão do poço não é fator que influencia o seu preço, já que o custo para a empresa perfuradora é o mesmo. 
Assim, mesmo que um poço se mostre improdutivo, o seu preço será o mesmo e terá como base o seu 
orçamento inicial. No aspecto técnico, os poços perfurados em zonas sedimentares apresentam maior 
possibilidade de se mostrarem produtivos, já que a reserva de água subterrânea se distribui em grande área. Os 
poços perfurados em formações rochosas necessitam atingir uma ou mais fraturas condutoras de água. Em 
contrapartida, estes poços apresentam a vantagem de poderem ser aprofundados na tentativa de se atingir novas 
fraturas, capazes de aumentar a sua produção. 
Como funciona a manutenção do poço? 
O poço semi-artesiano exige pouca manutenção. Uma vez que tenha sido bem construído e corretamente 
equipado, precisa apenas ser bem operado. Uma manutenção preventiva (revisão de bomba, cabos e quadro) a 
cada um ou dois anos é suficiente na maioria das vezes para o funcionamento perfeito do poço semi-artesiano. 
Qual a profundidade de uma perfuração? 
A profundidade do poço é determinada pelas características geológicas da área, do projeto do poço e da vazão 
desejada. É possível estimar uma profundidade a partir do conhecimento dos poços existentes na região. 
Como é cobrada a perfuração de um poço tubular? 
Através de uma planilha de preços unitários, em que são apresentados os custos de cada unidade de serviço e 
material a ser utilizado. O preço final é a somatória dos custos dos serviços e dos materiais efetivamente 
empregados. Desta forma, o cliente só paga pelo que realmente foi executado. Desconfie dos orçamentos com 
preço fixo para a obra. Normalmente eles penalizam o cliente. Exija um orçamento detalhado. 
3

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

VALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de ÁguaVALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de Águaslides-mci
 
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...slides-mci
 
Apresentação Técnica - 1CSM
Apresentação Técnica - 1CSMApresentação Técnica - 1CSM
Apresentação Técnica - 1CSMFrau Soares
 
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...Frau Soares
 
Montagem e operação da fossa séptica biodigestora
Montagem e operação da fossa séptica biodigestoraMontagem e operação da fossa séptica biodigestora
Montagem e operação da fossa séptica biodigestoraPortal Canal Rural
 
Top quality brasil mapa engª.
Top quality brasil   mapa engª.Top quality brasil   mapa engª.
Top quality brasil mapa engª.TopQuality
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...Gabriella Ribeiro
 
Aula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
 
Fossa séptica biodigestora o que é e como funciona
Fossa séptica biodigestora o que é e como funcionaFossa séptica biodigestora o que é e como funciona
Fossa séptica biodigestora o que é e como funcionaJoão Siqueira da Mata
 
Sodramar Segurança nas Instalações Hidráulicas
Sodramar Segurança nas Instalações HidráulicasSodramar Segurança nas Instalações Hidráulicas
Sodramar Segurança nas Instalações HidráulicasSol e Lazer Piscinas
 
Curso água e urbanismo palestra do engenheiro plinio tomaz - 29-09-2015
Curso água e urbanismo   palestra do engenheiro plinio tomaz - 29-09-2015Curso água e urbanismo   palestra do engenheiro plinio tomaz - 29-09-2015
Curso água e urbanismo palestra do engenheiro plinio tomaz - 29-09-2015artneteventos
 
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2João Boos Boos
 
MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO P...
MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO P...MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO P...
MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO P...Míriam Morata Novaes
 
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPUPROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPUGabriella Ribeiro
 
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...slides-mci
 

Mais procurados (20)

VALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de ÁguaVALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de Água
 
Taa 4
Taa 4Taa 4
Taa 4
 
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
 
Apresentação Técnica - 1CSM
Apresentação Técnica - 1CSMApresentação Técnica - 1CSM
Apresentação Técnica - 1CSM
 
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
 
Taa 2
Taa 2Taa 2
Taa 2
 
Montagem e operação da fossa séptica biodigestora
Montagem e operação da fossa séptica biodigestoraMontagem e operação da fossa séptica biodigestora
Montagem e operação da fossa séptica biodigestora
 
Top quality brasil mapa engª.
Top quality brasil   mapa engª.Top quality brasil   mapa engª.
Top quality brasil mapa engª.
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
 
Taa 5
Taa 5Taa 5
Taa 5
 
Aula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água fria
 
Fossa séptica biodigestora o que é e como funciona
Fossa séptica biodigestora o que é e como funcionaFossa séptica biodigestora o que é e como funciona
Fossa séptica biodigestora o que é e como funciona
 
Sodramar Segurança nas Instalações Hidráulicas
Sodramar Segurança nas Instalações HidráulicasSodramar Segurança nas Instalações Hidráulicas
Sodramar Segurança nas Instalações Hidráulicas
 
Agua fria
Agua friaAgua fria
Agua fria
 
Curso água e urbanismo palestra do engenheiro plinio tomaz - 29-09-2015
Curso água e urbanismo   palestra do engenheiro plinio tomaz - 29-09-2015Curso água e urbanismo   palestra do engenheiro plinio tomaz - 29-09-2015
Curso água e urbanismo palestra do engenheiro plinio tomaz - 29-09-2015
 
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
 
MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO P...
MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO P...MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO P...
MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO P...
 
Taa 7
Taa 7Taa 7
Taa 7
 
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPUPROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
 
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
 

Semelhante a Poços artesianos

PedroDuarte_AguasPenacova.pdf
PedroDuarte_AguasPenacova.pdfPedroDuarte_AguasPenacova.pdf
PedroDuarte_AguasPenacova.pdfAfonsoCuamba1
 
Estre/Apresentação Paulinia
Estre/Apresentação PauliniaEstre/Apresentação Paulinia
Estre/Apresentação PauliniaAnita Rocha
 
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESBManual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESBThales Vinícius de Melo Rissi
 
Operações de perfuração de poços de petróleo
Operações de perfuração de poços de petróleoOperações de perfuração de poços de petróleo
Operações de perfuração de poços de petróleoCláudia Melchíades
 
Bueiros tubulares de concreto
Bueiros tubulares de concretoBueiros tubulares de concreto
Bueiros tubulares de concretoRafael Conter
 
NBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdf
NBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdfNBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdf
NBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdfIngridValgas1
 
Parecer Técnico AGBPV 004 2015 Sudecap - canalizacao av central
Parecer Técnico AGBPV 004 2015  Sudecap - canalizacao av centralParecer Técnico AGBPV 004 2015  Sudecap - canalizacao av central
Parecer Técnico AGBPV 004 2015 Sudecap - canalizacao av centralCBH Rio das Velhas
 
Aparelhos sanitarios economizadores
Aparelhos sanitarios economizadoresAparelhos sanitarios economizadores
Aparelhos sanitarios economizadoresGabriel Stach
 
Construção de tanque
Construção de tanqueConstrução de tanque
Construção de tanquemarciobamberg
 
Tanques p peixes embrapa
Tanques p peixes embrapaTanques p peixes embrapa
Tanques p peixes embrapaThiago Barbosa
 
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfFluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfjackson_lima
 
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços ArtesianosMetodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços ArtesianosEdgar Pereira Filho
 
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1DanielBinoti
 
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1Engpesca
 
PR-GPR-062 Execucao de Drenagem r1.doc
PR-GPR-062 Execucao de Drenagem r1.docPR-GPR-062 Execucao de Drenagem r1.doc
PR-GPR-062 Execucao de Drenagem r1.docCarlosJunior481127
 
Sistemas de aproveitamento de água pluvial
Sistemas de aproveitamento de água pluvialSistemas de aproveitamento de água pluvial
Sistemas de aproveitamento de água pluvialFábio Aguiar
 

Semelhante a Poços artesianos (20)

PedroDuarte_AguasPenacova.pdf
PedroDuarte_AguasPenacova.pdfPedroDuarte_AguasPenacova.pdf
PedroDuarte_AguasPenacova.pdf
 
Estre/Apresentação Paulinia
Estre/Apresentação PauliniaEstre/Apresentação Paulinia
Estre/Apresentação Paulinia
 
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESBManual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
 
Operações de perfuração de poços de petróleo
Operações de perfuração de poços de petróleoOperações de perfuração de poços de petróleo
Operações de perfuração de poços de petróleo
 
Bueiros tubulares de concreto
Bueiros tubulares de concretoBueiros tubulares de concreto
Bueiros tubulares de concreto
 
NBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdf
NBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdfNBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdf
NBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdf
 
Parecer Técnico AGBPV 004 2015 Sudecap - canalizacao av central
Parecer Técnico AGBPV 004 2015  Sudecap - canalizacao av centralParecer Técnico AGBPV 004 2015  Sudecap - canalizacao av central
Parecer Técnico AGBPV 004 2015 Sudecap - canalizacao av central
 
Aula 6
Aula 6Aula 6
Aula 6
 
Aparelhos sanitarios economizadores
Aparelhos sanitarios economizadoresAparelhos sanitarios economizadores
Aparelhos sanitarios economizadores
 
Abertura de poço
Abertura de poçoAbertura de poço
Abertura de poço
 
Construção de tanque
Construção de tanqueConstrução de tanque
Construção de tanque
 
Tanques p peixes embrapa
Tanques p peixes embrapaTanques p peixes embrapa
Tanques p peixes embrapa
 
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfFluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
 
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços ArtesianosMetodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
 
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
 
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
188 panorama-da-aquicultura-construcao-de-viveiros-parte-1
 
PR-GPR-062 Execucao de Drenagem r1.doc
PR-GPR-062 Execucao de Drenagem r1.docPR-GPR-062 Execucao de Drenagem r1.doc
PR-GPR-062 Execucao de Drenagem r1.doc
 
2404 5813-2-pb
2404 5813-2-pb2404 5813-2-pb
2404 5813-2-pb
 
Sistemas de aproveitamento de água pluvial
Sistemas de aproveitamento de água pluvialSistemas de aproveitamento de água pluvial
Sistemas de aproveitamento de água pluvial
 
Manual de projeto e construção de poços tubulares profundos poços artesiano...
Manual de projeto e construção de poços tubulares profundos   poços artesiano...Manual de projeto e construção de poços tubulares profundos   poços artesiano...
Manual de projeto e construção de poços tubulares profundos poços artesiano...
 

Mais de Marcus Cabral

UNDRR_Disaster resilience scorecard for cities_Detailed_Portuguese Version_Fe...
UNDRR_Disaster resilience scorecard for cities_Detailed_Portuguese Version_Fe...UNDRR_Disaster resilience scorecard for cities_Detailed_Portuguese Version_Fe...
UNDRR_Disaster resilience scorecard for cities_Detailed_Portuguese Version_Fe...Marcus Cabral
 
Tarefa - Curso Risiliência.docx
Tarefa - Curso Risiliência.docxTarefa - Curso Risiliência.docx
Tarefa - Curso Risiliência.docxMarcus Cabral
 
What sparked the cambrian explosion 2016
What sparked the cambrian explosion   2016What sparked the cambrian explosion   2016
What sparked the cambrian explosion 2016Marcus Cabral
 
A conquista do ambiente terrestre pelas plantas
A conquista do ambiente terrestre pelas plantasA conquista do ambiente terrestre pelas plantas
A conquista do ambiente terrestre pelas plantasMarcus Cabral
 
Origem e evolução dos metazoários
Origem e evolução dos metazoáriosOrigem e evolução dos metazoários
Origem e evolução dos metazoáriosMarcus Cabral
 
Consideraciones geológicas y paleontológicas sobre el contacto formações tatu...
Consideraciones geológicas y paleontológicas sobre el contacto formações tatu...Consideraciones geológicas y paleontológicas sobre el contacto formações tatu...
Consideraciones geológicas y paleontológicas sobre el contacto formações tatu...Marcus Cabral
 
Avisos da natureza_-_o_mar_de_aral
Avisos da natureza_-_o_mar_de_aralAvisos da natureza_-_o_mar_de_aral
Avisos da natureza_-_o_mar_de_aralMarcus Cabral
 
Araras cidade poluidora
Araras   cidade poluidoraAraras   cidade poluidora
Araras cidade poluidoraMarcus Cabral
 
Animais que já foram extintos
Animais que já foram extintosAnimais que já foram extintos
Animais que já foram extintosMarcus Cabral
 
A importância da hidrografia sobre a biogeografia aquática 2012
A importância da hidrografia sobre a biogeografia aquática   2012A importância da hidrografia sobre a biogeografia aquática   2012
A importância da hidrografia sobre a biogeografia aquática 2012Marcus Cabral
 
Tcc defesa pessoal na polícia militar
Tcc   defesa pessoal na polícia militar Tcc   defesa pessoal na polícia militar
Tcc defesa pessoal na polícia militar Marcus Cabral
 
Decreto nº 15.514 de 2006
Decreto nº 15.514 de 2006Decreto nº 15.514 de 2006
Decreto nº 15.514 de 2006Marcus Cabral
 

Mais de Marcus Cabral (16)

UNDRR_Disaster resilience scorecard for cities_Detailed_Portuguese Version_Fe...
UNDRR_Disaster resilience scorecard for cities_Detailed_Portuguese Version_Fe...UNDRR_Disaster resilience scorecard for cities_Detailed_Portuguese Version_Fe...
UNDRR_Disaster resilience scorecard for cities_Detailed_Portuguese Version_Fe...
 
Tarefa - Curso Risiliência.docx
Tarefa - Curso Risiliência.docxTarefa - Curso Risiliência.docx
Tarefa - Curso Risiliência.docx
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
What sparked the cambrian explosion 2016
What sparked the cambrian explosion   2016What sparked the cambrian explosion   2016
What sparked the cambrian explosion 2016
 
A conquista do ambiente terrestre pelas plantas
A conquista do ambiente terrestre pelas plantasA conquista do ambiente terrestre pelas plantas
A conquista do ambiente terrestre pelas plantas
 
Origem e evolução dos metazoários
Origem e evolução dos metazoáriosOrigem e evolução dos metazoários
Origem e evolução dos metazoários
 
Aula 9 o cambriano
Aula 9 o cambrianoAula 9 o cambriano
Aula 9 o cambriano
 
Consideraciones geológicas y paleontológicas sobre el contacto formações tatu...
Consideraciones geológicas y paleontológicas sobre el contacto formações tatu...Consideraciones geológicas y paleontológicas sobre el contacto formações tatu...
Consideraciones geológicas y paleontológicas sobre el contacto formações tatu...
 
Avisos da natureza_-_o_mar_de_aral
Avisos da natureza_-_o_mar_de_aralAvisos da natureza_-_o_mar_de_aral
Avisos da natureza_-_o_mar_de_aral
 
Araras cidade poluidora
Araras   cidade poluidoraAraras   cidade poluidora
Araras cidade poluidora
 
Animais que já foram extintos
Animais que já foram extintosAnimais que já foram extintos
Animais que já foram extintos
 
A importância da hidrografia sobre a biogeografia aquática 2012
A importância da hidrografia sobre a biogeografia aquática   2012A importância da hidrografia sobre a biogeografia aquática   2012
A importância da hidrografia sobre a biogeografia aquática 2012
 
Tcc defesa pessoal na polícia militar
Tcc   defesa pessoal na polícia militar Tcc   defesa pessoal na polícia militar
Tcc defesa pessoal na polícia militar
 
Aula 4 tafonomia
Aula 4 tafonomiaAula 4 tafonomia
Aula 4 tafonomia
 
Decreto nº 15.514 de 2006
Decreto nº 15.514 de 2006Decreto nº 15.514 de 2006
Decreto nº 15.514 de 2006
 
CladíStica InglêS
CladíStica InglêSCladíStica InglêS
CladíStica InglêS
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 

Poços artesianos

  • 1. Tudo sobre Poços artesianos e semi-artesianos Qual a diferença entre poço artesiano e poço semi-artesiano? Poço artesiano é aquele que jorra água espontaneamente e semi-artesiano é o que necessita de um equipamento de bombeamento para que a água seja retirada. Qual bomba de água eu devo usar em um poço artesiano? Poços artesianos não utilizam bomba de água porque são jorrantes. A maioria dos poços são semi-artesianos e utilizam bomba submersa, que apresenta grande eficiência e é instalada dentro da lâmina de água do poço. Poços rasos admitem alternativas menos onerosas (bombas injetoras, bombas centrífugas e outras). A escolha do tipo de bomba depende da profundidade em que ela será instalada, da vazão desejada e o seu dimensionamento correto deve ser feito por um técnico capaz de levantar e analisar todas as informações disponíveis. Quais tipos de máquinas perfuram poços artesianos? São as sondas perfuratrizes. Podem ser rotativas, mais adequadas para perfuração em sedimentos; percussoras, para perfuração em rochas e as rotopneumáticas, que por serem mais modernas tem recursos para perfuração em qualquer tipo de formação geológica. O que determina o uso de uma ou outra é o porte do poço, profundidade, geologia, condições de acesso e dimensões da área escolhida. O que são poços freáticos? Também chamados de "poço caipira", "cacimba ou cisterna", são poços rasos, que captam a água subsuperficial do lencol freático, que é a reserva de água subterrânea mais próxima da superfície. São comumente perfurados em zonas rurais ou em áreas de acesso restrito aos equipamentos. A água retirada dos poços pode ser consumida? De maneira geral sim. Apenas é recomendado que seja feita uma análise de potabilidade antes do consumo. Isto porque a água subterrânea possui as características químicas das rochas que ela atravessa. O perfil qualitativo da água do poço deve atender às exigências legais de potabilidade para consumo humano nos aspectos químico, físico e bacteriológico. De uma forma geral, grande parte dos poços apresenta água nestas condições. Estações compactas de tratamento, que apresentam boa relação custo-benefício, podem adequar o perfil qualitativo da água para os padrões exigidos. Qual é melhor: poço semi-artesiano ou cisterna? São obras de características técnicas e econômicas diferentes mas ambos tem as suas vantagens e desvantagens bem definidas. O poço raso ou cisterna, que capta a água mais próxima da superfície, possui um custo mais baixo, mas apresenta grande risco de contaminação. O poço semi-artesiano, por sua vez, possui uma produção mais uniforme, com água de melhor qualidade, muito embora apresente um custo maior, já que se trata de um poço com maiores dimensões e que objetiva captar água mais profunda. Posso ter um poço artesiano na minha casa? Sim, desde que haja acesso e área suficiente para comportar os equipamentos necessários para perfuração e que são montados sobre caminhões de grande porte. 1
  • 2. Quanto custa para construir um poço? O custo depende do projeto do poço, que é definido a partir da geologia do local e da vazão a ser explorada. Não há portanto uma forma de estimar o custo sem considerar as características do projeto. O correto é solicitar um orçamento, o que pode ser feito pessoalmente, por telefone ou por email, sem qualquer compromisso. Existe filtro especial para água de poço artesiano? Os filtros são dispositivos capazes de reter partículas sólidas. Quando um poço produz este tipo de partícula, são escolhidos filtros fabricados em linha, disponíveis no mercado. Não há um tipo de filtro fabricado exclusivamente para poços artesianos. Como posso me certificar que a empresa é cadastrada no Conselho de Engenharia? Fazendo uma consulta no site do CREA ou solicitando que a empresa apresente o documento que comprove o registro nesta entidade de classe. A Consult é registrada no CREA-SP sob o nº 0420978. Para a perfuração de um poço tubular, preciso de alguma autorização? Alguns estados exigem a Licença de Perfuração, no órgão gestor de recursos hídricos. Em alguns estados a gestão dos recursos hídricos ainda não está regulamentada. Preciso de autorização para utilizar água subterrânea? Em alguns estados é exigida a Outorga de Direito de Uso para se utilizar o poço tubular profundo. Este documento é fornecido pelo órgão estadual gestor do recurso hídrico e tem uma validade pré-determinada. Na época de seu vencimento, a Outorga deve ser renovada. É importante ressaltar que a Outorga de Direito de Uso é nominal, periódica e intransferível. A perfuração de um poço tubular causa algum risco ao meio ambiente? Quando bem construído e corretamente operado, o poço não oferece nenhum risco ao meio ambiente e se configura como um vetor de economia e saúde, já que produz água a baixo custo e de boa qualidade. No entanto, por se tratar de uma obra de engenharia que altera o fluxo natural da água subterrânea, a perfuração de um poço engloba riscos ambientais, que podem e devem ser eliminados mediante a adoção de técnicas e procedimentos corretos. Em qualquer tipo de terreno pode ser feito um poço tubular? De certa forma, sim, já que os equipamentos modernos permitem a perfuração em qualquer tipo de formação geológica (sedimentos ou rochas). O que é um poço de monitoramento? É um poço que permite a detecção, identificação e quantificação de agentes contaminantes dissolvidos na água subterrânea mais próxima da superfície (lençol freático) ou adsorvidos na camada não saturada (seca) do solo.Sua construção é regulamentada pela norma NBR-13895 da ABNT. Quais são os tipos de poços que existem? Basicamente existem três tipos de poços, a saber: 2
  • 3. · poço raso, também chamado de poço caipira, cacimba ou poço amazonas é aquele que é perfurado manualmente e objetiva captar água do lençol freático. · poço artesiano é aquele que capta água das reservas mais profundas e se apresenta como jorrante, não necessitando de equipamento de bombeamento para a retirada da água. · poço semi-artesiano também capta água das reservas mais profundas, mas necessita da instalação de um sistema de bombeamento para retirada da água. Quanto tempo demora, em média, para perfurar um poço? O tempo de perfuração de um poço depende das suas dimensões e do tipo de geologia encontrado na área da obra. Um poço perfurado em área cujo subsolo é composto de sedimentos demora mais do que aquele perfurado em zona de rocha. Mas para dar uma ideia pode-se calcular entre 5 e 20 dias Quero perfurar um poço tubular. Por onde começo? Pela contratação de uma empresa qualificada, que apresente capacitação técnica, estabilidade econômica e flexibilização comercial capaz de atender aos seus anseios. Exija que esta empresa possua profissionais registrados no CREA, com experiência comprovada neste ramo, além de equipamentos adequados ao porte da obra. Caso não encontre água no poço, qual é o procedimento? No aspecto comercial, a perfuração de um poço é uma obra cujo risco é assumido integralmente pelo cliente. A vazão do poço não é fator que influencia o seu preço, já que o custo para a empresa perfuradora é o mesmo. Assim, mesmo que um poço se mostre improdutivo, o seu preço será o mesmo e terá como base o seu orçamento inicial. No aspecto técnico, os poços perfurados em zonas sedimentares apresentam maior possibilidade de se mostrarem produtivos, já que a reserva de água subterrânea se distribui em grande área. Os poços perfurados em formações rochosas necessitam atingir uma ou mais fraturas condutoras de água. Em contrapartida, estes poços apresentam a vantagem de poderem ser aprofundados na tentativa de se atingir novas fraturas, capazes de aumentar a sua produção. Como funciona a manutenção do poço? O poço semi-artesiano exige pouca manutenção. Uma vez que tenha sido bem construído e corretamente equipado, precisa apenas ser bem operado. Uma manutenção preventiva (revisão de bomba, cabos e quadro) a cada um ou dois anos é suficiente na maioria das vezes para o funcionamento perfeito do poço semi-artesiano. Qual a profundidade de uma perfuração? A profundidade do poço é determinada pelas características geológicas da área, do projeto do poço e da vazão desejada. É possível estimar uma profundidade a partir do conhecimento dos poços existentes na região. Como é cobrada a perfuração de um poço tubular? Através de uma planilha de preços unitários, em que são apresentados os custos de cada unidade de serviço e material a ser utilizado. O preço final é a somatória dos custos dos serviços e dos materiais efetivamente empregados. Desta forma, o cliente só paga pelo que realmente foi executado. Desconfie dos orçamentos com preço fixo para a obra. Normalmente eles penalizam o cliente. Exija um orçamento detalhado. 3