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Existem três perguntas que
preocupam os filósofos mesmo antes
da filosofia ser criada pelos gregos.
Ao longo da história o ser humano
buscou explicar a sua origem através
de lendas, do sobrenatural e da
mitologia.
Criaram-se assim várias teorias e
ideias de como surgimos na face da
terra. Atualmente, no Ocidente, duas
teorias se destacam:
Teoria Criacionista e Teoria
Evolucionista.
Evolucionismo x Criacionismo
Qual é a origem da vida segundo a
Teoria Criacionista?
 Deus criou o homem e tudo que existe
no universo.
 Essa é a origem da vida segundo a
Teoria Criacionista que dominou o
mundo cristão ocidental até o século
XIX.
 Na Bíblia, no livro “Gênesis”, a criação
do mundo é descrita com riqueza de
detalhes.
 Deus teria criado o homem (Adão) do
pó da terra e a mulher (Eva) de sua
Deus criando Eva
Então de acordo com a Teoria Criacionista, é impossível pensar
no mundo e, na humanidade, sem a presença da intervenção
divina.
Temos um Deus onisciente, onipresente e onipotente, ou seja,
um Deus que tudo sabe, presente em todos os lugares e que
tudo pode.
De acordo com a Teoria Criacionista, Deus intervém o tempo
todo nos acontecimentos humanos, determinando tudo que
acontece.
Porém, no século XIX, os homens não se contentaram com
essa explicação, o que nos leva a Teoria Evolucionista.
A origem da vida está no processo de
evolução.
Essa foi a resposta de Charles Darwin,
naturalista inglês que publicou uma obra
revolucionaria intitulada “A origem das
espécies” no ano de 1859.
Neste livro Darwin afirma que os seres
vivos, incluindo os seres humanos,
passaram por um processo evolutivo ao
longo de milhões de anos.
Teria ocorrido um processo de “Seleção
Natural” que preservou aquelas espécies
que conseguiram se adaptar às
Os Simpsons – A evolução de Homer
Segundo palavras do próprio Darwin, a espécie que sobrevive
não é a mais forte, nem a mais inteligente, mas sim, aquela
que melhor se adapta as modificações impostas pelo ambiente.
Darwin chocou o mundo com sua teoria.
Porque pela primeira vez alguém tirava o poder da criação da
vida das mãos de Deus.
Darwin tirou a discursão do campo religioso e a levou para
campo científico. Isso desagradou o mundo que era dominado
por ideias religiosas ainda no final do século XIX.
Nós estamos em pleno século XXI e ainda hoje existem
escolas espalhadas ao redor do mundo, que proíbem o ensino
da Teoria Evolucionista, pois, segundo elas a Teoria
Criacionista é única e legitima para explicar a origem do
homem, do universo e de todas as formas de vida.
Outro ponto polêmico na teoria
de Darwin é a afirmação que o
surgimento do homem seria o
resultado de um processo de
evolução a partir de outros
primatas.
Ou seja, o homem e os
primatas teriam uma origem
comum e, se separaram ao
longo do tempo do processo
evolutivo.
Evolução do homem a partir dos primatas
Essa afirmação de Darwin, de que homem e o primata tem
uma origem comum, foi intensamente ridicularizada ao longo
do século XIX, porém, atualmente, com os estudos e
pesquisas de engenharia genética está comprovado que 98%
do DNA humano é idêntico ao de um Chimpanzé. Ou seja, o
processo evolutivo do Homo Sapiens a partir dos primatas é
algo incontestável do ponto de vista científico na atualidade.
Os hominídeos são classificados em
dois gêneros. O primeiro é o
Australopithecus (Macaco do Sul) que
apresentava características físicas ainda
distantes do homem atual.
O segundo é o gênero Homo, ao qual
pertencemos. Não se sabe se o Homo
evoluiu do Australopithecus ou se ambos
são gêneros independentes, ligados a
um ancestral comum. Mas tudo indica
que os primeiros hominídeos viveram na
África Sul-Oriental.
A reconstrução de uma fêmea
Há três espécies conhecidas de Australopithecus.
O Australopithecus aferensis é o mais antigo,
tendo vivido cerca de três milhões de anos atrás.
Já o Australopithecus africanus e o
Australopithecus robustus existiram
respectivamente até 1,5 e 1 milhão de anos antes
de nossa era, sendo que o Australopithecus
africanus pode ter dado origem ao gênero Homo.
Eles possuiam uma pequena capacidade craniana
(400 cm3 para o Australopithecus aferensis e 500
cm3 para os outros), tinham postura bípede e não
possuíam as grandes presas (dentes caninos).
A reconstrução de uma fêmea
Há cerca de dois milhões de anos —
sendo, portanto a espécie posterior à
origem do homem, contemporânea do
Australopithecus africanus e do
Australopithecus robustus — surgiu à
primeira espécie do gênero Homo: o Homo
habilis, assim chamado por sua
capacidade de utilizar, pela primeira vez,
pedras cortantes ou aguçadas para quebrar
invólucros de sementes, cavar a terra em
busca de raízes ou esquartejar animais.
Seu volume craniano variava entre 650 e
800 cm3. Além disso, tinha uma postura
menos curvada que a dos Australopithecus.
Representação do Homo habilis
Cerca de 1,5 milhão de anos atrás, o Homo
habilis, até então restrito à África, deu origem
a uma espécie que se disseminaria pela Ásia
e Europa: o Homo erectus. Este, além de
demonstrar uma notável evolução no uso de
utensílios de pedra (facas, machados,
raspadores), deve ter iniciado a linguagem
falada e, há cerca de 500 mil anos, começado
a abrigar-se em cavernas e a produzir fogo.
No aspecto físico, o Homo erectus não
ultrapassava 1,5m de altura; tinha a arcada
superciliar saliente e uma mandíbula maciça,
desprovida de queixo. A cabeça articulava-se
com a coluna vertebral de modo a ficar
ligeiramente projetada para frente.
Homo erectus - reconstrução
artística
Além dos muitos fósseis de Homo erectus encontrados na
África, descobriram-se outros, ligeiramente diferenciados, na
Ásia e na Europa. São eles o Javantropo, o Sinantropo e o
Paleantropo (do grego anthropos = homem), localizados
respectivamente na Ilha de Java (Indonésia), perto de Pequim
(China) e em Heidelberg (Alemanha). Os três foram
classificados como subespécies do Homo erectus e
receberam, em complementação, as denominações
javanensis, pekinensis e heidelbergensis.
Aproximadamente em 300 mil a.C., o Homo erectus começou
a sofrer transformações que iriam resultar na espécie à qual
pertencemos: o Homo Sapiens Sapiens.
Restos da subespécie mais
antiga do Homo sapiens foram
descobertos pela primeira vez
no vale (em alemão = thal) do
Rio Neander, na Alemanha;
daí terem recebido o nome
científico de Homo sapiens
neanderthalensis.
Exemplares semelhantes
seriam depois encontrados na
França, Iugoslávia, Palestina e
África do Norte.
Reconstrução de um homem de Neandertal (esq.) e mulher por
volta dos 20 anos (dir.)
A estatura do homem de Neanderthal era pouco superior a 1,5
metros. Seu crânio apresentava-se levemente achatado no
occipital, com a testa bastante inclinada para trás, maxilares
robustos e queixo pouco pronunciado. A arcada superciliar era
menos saliente que nas espécies precedentes.
Os neandertalenses caçavam em grupo e abrigavam-se do frio
em cavernas. Viveram entre 120 mil e 35 mil a.C. As razões de
seu desaparecimento não são claras, mas muitos devem ter-
se miscigenado ou sido exterminados pela segunda e mais
evoluída subespécie do Homo sapiens, denominada
cientificamente Homo sapiens sapiens — ou seja, o homem
atual.
O Homo sapiens sapiens surgiu por volta de 40
mil a.C. Os primeiros espécimes estudados
foram descobertos em uma localidade do Sul
da França.
Eram mais altos que os neandertalenses e
tinham traços fisionômicos menos pesados,
com o crânio alongado, a fronte ampla e o
queixo arredondado.
O Homo sapiens sapiens substituiu o homem
de Neanderthal e, por volta de 25 mil a.C.,
espalhou-se pela Terra. Coube a ele aperfeiçoar
as técnicas de obtenção de alimentos, ampliar
as formas de organização social, estruturar a
religião e produzir manifestações artísticas. E,
com o passar do tempo, o Homo sapiens
Reconstrução de um Homo Sapiens
Sapiens
Temos em destaque os períodos Paleolítico e Neolítico.
O período Paleolítico começa a quatro milhões de anos atrás, ainda na era terceária, quando nós
temos o surgimento do primeiro Hominídeo o Australopithecus.
E vai até 10 mil a.C.
Nesse mesmo período temos o inicio do Neolítico que vai de 10 mil a 4 mil anos antes de Cristo.
Temos em destaque o surgimento da
escrita na Mesopotâmia no ano de 3300 a.C.
E essa linha do tempo se
estende até os dias atuais.
O nosso planeta tem cerca de 4,6 bilhões de anos.
O surgimento do primeiro homem é, portanto, muito “recente”,
se comparado com a formação do planeta terra, pois
aconteceu a apenas 4 milhões de anos atrás.
Tratar de um período tão extenso é tarefa das mais
complicadas. Por isso foram criadas divisões como Paleolítico,
Paleolítico Superior, Mesolítico, Neolítico, Idade dos Metais,
que tem como objetivo facilitar a compreensão do tema.
O termo Pré-História diz respeito ao período que vai do
aparecimento do homem (4 milhões de anos atrás) até o
surgimento da escrita na Mesopotâmia em 3300 a.C.
Essa é uma definição tradicional da história que serve como
uma referência de localização no tempo.
Há muitas décadas a disciplina de história faz uso de diversas
fontes históricas tais como pinturas Rupestres, Fósseis,
achados arqueológicos e arquitetura, para resgatar o
conhecimento das sociedades do passado.
É importante salientar isso porque a ausência de escrita não
significa a ausência de História.
Além disso, até os dias atuais existem povos que não possuem
escrita, vivem da coleta e da caça e se organizam a partir da
tradição oral, assim como acontecia a 10 mil anos atrás.
(Ou idade da pedra lascada)
• Período de 4 milhões de anos atrás até cerca 10 mil a.C.
• Nossos ancestrais tinham uma vida nômade e economia
coletora, o que significa que eles não tinham moradia fixa e,
se deslocavam constantemente a medida em que
encontravam caça, pesca e frutos para serem coletados.
• Utilizavam ferramentas feitas com ossos, pedras e madeira e
com polimento muito rudimentar.
• Tinham uma vida comunitária e formada por pequenos
grupos familiares.
No Paleolítico Inferior além de
todas as características citadas
anteriormente temos a ausência
do domínio do fogo e, a vida se
constituía basicamente da caça
organizada em pequenos
grupos. Essa organização era o
que permitiam caçar animais
muito maiores e mais fortes que
os primeiros seres humanos.
Caça no Paleolítico Inferior
A outra fase do desenvolvimento do
período Paleolítico é chamada de
Paleolítico Superior ou Período
Mesolítico.
É nessa fase que os nossos ancestrais
desenvolveram técnicas de domínio do
fogo usadas para:
• Aquecimento nas noites frias;
• Para o cozimento dos alimentos;
• Para a iluminação durante a noite;
• Instrumento de defesa contra os
predadores; Representação do uso do fogo por nossos ancestrais
Foi nesse período que a
Pintura Rupestre foi
desenvolvida, que era
encontrada em grutas,
cavernas e ao ar livre.
A pintura Rupestre faz parte do
universo simbólico e religioso
dos nossos ancestrais.
Pois, representar rituais de
caça nas paredes funcionava
como uma preparação para
uma tarefa que iria garantir o
alimento e a sobrevivência da
Pinturas Rupestres no Parque Nacional do Catimbau no
Pernambuco
(Ou idade da pedra polida)
• Período: 10000 a.C. até 4000 a.C.
• Os instrumentos de pedra lascada
foram polidos e aprimorados para
usos específicos.
• Ocorreu a domesticação dos animais
selvagens que diminuo a
dependência em relação a caça.
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Agrícola que possibilitou o
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adoção do sedentarismo.
• Ou seja os homens não dependiam
mais da estabilidade do clima para
Representação de um grupo social no Período
Neolítico.
• Ouve o abandono de uma economia coletora e a adoção de uma
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• Os homens tornaram-se capazes de produzir os seus próprios alimentos
por meio da agricultura e do pastoreio.
• Todos esses fatores conjuntamente permitiram a adoção do
sedentarismo, pois os homens não tinham que se deslocar
constantemente em busca do seu próprio alimento, porque agora eles
eram capazes de produzi-los.
• Sedentarismo + Aumento da produção de alimentos teve como feito o
aumento do tempo de vida dos grupos humanos.
• É nessa fase que ocorre também a especialização do trabalho, a
criação das hierarquias sociais e a organização do estado, ou seja, as
divisões das tarefas dentro da comunidade.
Nesta aula estudamos o processo de hominização do homem. Ou seja, o
seu processo evolutivo desde os primatas até o estágio do Homo Sapiens
Sapiens.
A reconstituição do passado do planeta e dos homens é possível devido ao
trabalho conjunto de arqueólogos, paleontólogos, antropólogos, geólogos, e
muitos outros profissionais.
A Pré-História pode ser definida como um período em que ocorreu o
desenvolvimento biológico do homem, o aumento da sua capacidade
craniana, o desenvolvimento da linguagem, conquistas tecnológicas
(domínio do fogo, da agricultura, da fundição e da escrita), a organização e
hierarquização social.
Ano: 1º “1” Data: 17/03/2014
Prof.ª: Lídia.
Tema: Origem do Homem na Pré-História
Alunos (as): Maksud, Mateus, Gabriel, Roberto, Ana Paula,
Graciely, Marquiliene, João Pedro.
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Evolução_humana

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A origem da vida: Teorias Criacionista e Evolucionista

  • 1.
  • 2. Existem três perguntas que preocupam os filósofos mesmo antes da filosofia ser criada pelos gregos. Ao longo da história o ser humano buscou explicar a sua origem através de lendas, do sobrenatural e da mitologia. Criaram-se assim várias teorias e ideias de como surgimos na face da terra. Atualmente, no Ocidente, duas teorias se destacam: Teoria Criacionista e Teoria Evolucionista. Evolucionismo x Criacionismo
  • 3. Qual é a origem da vida segundo a Teoria Criacionista?  Deus criou o homem e tudo que existe no universo.  Essa é a origem da vida segundo a Teoria Criacionista que dominou o mundo cristão ocidental até o século XIX.  Na Bíblia, no livro “Gênesis”, a criação do mundo é descrita com riqueza de detalhes.  Deus teria criado o homem (Adão) do pó da terra e a mulher (Eva) de sua Deus criando Eva
  • 4. Então de acordo com a Teoria Criacionista, é impossível pensar no mundo e, na humanidade, sem a presença da intervenção divina. Temos um Deus onisciente, onipresente e onipotente, ou seja, um Deus que tudo sabe, presente em todos os lugares e que tudo pode. De acordo com a Teoria Criacionista, Deus intervém o tempo todo nos acontecimentos humanos, determinando tudo que acontece. Porém, no século XIX, os homens não se contentaram com essa explicação, o que nos leva a Teoria Evolucionista.
  • 5. A origem da vida está no processo de evolução. Essa foi a resposta de Charles Darwin, naturalista inglês que publicou uma obra revolucionaria intitulada “A origem das espécies” no ano de 1859. Neste livro Darwin afirma que os seres vivos, incluindo os seres humanos, passaram por um processo evolutivo ao longo de milhões de anos. Teria ocorrido um processo de “Seleção Natural” que preservou aquelas espécies que conseguiram se adaptar às Os Simpsons – A evolução de Homer
  • 6. Segundo palavras do próprio Darwin, a espécie que sobrevive não é a mais forte, nem a mais inteligente, mas sim, aquela que melhor se adapta as modificações impostas pelo ambiente. Darwin chocou o mundo com sua teoria. Porque pela primeira vez alguém tirava o poder da criação da vida das mãos de Deus.
  • 7. Darwin tirou a discursão do campo religioso e a levou para campo científico. Isso desagradou o mundo que era dominado por ideias religiosas ainda no final do século XIX. Nós estamos em pleno século XXI e ainda hoje existem escolas espalhadas ao redor do mundo, que proíbem o ensino da Teoria Evolucionista, pois, segundo elas a Teoria Criacionista é única e legitima para explicar a origem do homem, do universo e de todas as formas de vida.
  • 8. Outro ponto polêmico na teoria de Darwin é a afirmação que o surgimento do homem seria o resultado de um processo de evolução a partir de outros primatas. Ou seja, o homem e os primatas teriam uma origem comum e, se separaram ao longo do tempo do processo evolutivo. Evolução do homem a partir dos primatas
  • 9. Essa afirmação de Darwin, de que homem e o primata tem uma origem comum, foi intensamente ridicularizada ao longo do século XIX, porém, atualmente, com os estudos e pesquisas de engenharia genética está comprovado que 98% do DNA humano é idêntico ao de um Chimpanzé. Ou seja, o processo evolutivo do Homo Sapiens a partir dos primatas é algo incontestável do ponto de vista científico na atualidade.
  • 10.
  • 11. Os hominídeos são classificados em dois gêneros. O primeiro é o Australopithecus (Macaco do Sul) que apresentava características físicas ainda distantes do homem atual. O segundo é o gênero Homo, ao qual pertencemos. Não se sabe se o Homo evoluiu do Australopithecus ou se ambos são gêneros independentes, ligados a um ancestral comum. Mas tudo indica que os primeiros hominídeos viveram na África Sul-Oriental. A reconstrução de uma fêmea
  • 12. Há três espécies conhecidas de Australopithecus. O Australopithecus aferensis é o mais antigo, tendo vivido cerca de três milhões de anos atrás. Já o Australopithecus africanus e o Australopithecus robustus existiram respectivamente até 1,5 e 1 milhão de anos antes de nossa era, sendo que o Australopithecus africanus pode ter dado origem ao gênero Homo. Eles possuiam uma pequena capacidade craniana (400 cm3 para o Australopithecus aferensis e 500 cm3 para os outros), tinham postura bípede e não possuíam as grandes presas (dentes caninos). A reconstrução de uma fêmea
  • 13. Há cerca de dois milhões de anos — sendo, portanto a espécie posterior à origem do homem, contemporânea do Australopithecus africanus e do Australopithecus robustus — surgiu à primeira espécie do gênero Homo: o Homo habilis, assim chamado por sua capacidade de utilizar, pela primeira vez, pedras cortantes ou aguçadas para quebrar invólucros de sementes, cavar a terra em busca de raízes ou esquartejar animais. Seu volume craniano variava entre 650 e 800 cm3. Além disso, tinha uma postura menos curvada que a dos Australopithecus. Representação do Homo habilis
  • 14. Cerca de 1,5 milhão de anos atrás, o Homo habilis, até então restrito à África, deu origem a uma espécie que se disseminaria pela Ásia e Europa: o Homo erectus. Este, além de demonstrar uma notável evolução no uso de utensílios de pedra (facas, machados, raspadores), deve ter iniciado a linguagem falada e, há cerca de 500 mil anos, começado a abrigar-se em cavernas e a produzir fogo. No aspecto físico, o Homo erectus não ultrapassava 1,5m de altura; tinha a arcada superciliar saliente e uma mandíbula maciça, desprovida de queixo. A cabeça articulava-se com a coluna vertebral de modo a ficar ligeiramente projetada para frente. Homo erectus - reconstrução artística
  • 15. Além dos muitos fósseis de Homo erectus encontrados na África, descobriram-se outros, ligeiramente diferenciados, na Ásia e na Europa. São eles o Javantropo, o Sinantropo e o Paleantropo (do grego anthropos = homem), localizados respectivamente na Ilha de Java (Indonésia), perto de Pequim (China) e em Heidelberg (Alemanha). Os três foram classificados como subespécies do Homo erectus e receberam, em complementação, as denominações javanensis, pekinensis e heidelbergensis. Aproximadamente em 300 mil a.C., o Homo erectus começou a sofrer transformações que iriam resultar na espécie à qual pertencemos: o Homo Sapiens Sapiens.
  • 16. Restos da subespécie mais antiga do Homo sapiens foram descobertos pela primeira vez no vale (em alemão = thal) do Rio Neander, na Alemanha; daí terem recebido o nome científico de Homo sapiens neanderthalensis. Exemplares semelhantes seriam depois encontrados na França, Iugoslávia, Palestina e África do Norte. Reconstrução de um homem de Neandertal (esq.) e mulher por volta dos 20 anos (dir.)
  • 17. A estatura do homem de Neanderthal era pouco superior a 1,5 metros. Seu crânio apresentava-se levemente achatado no occipital, com a testa bastante inclinada para trás, maxilares robustos e queixo pouco pronunciado. A arcada superciliar era menos saliente que nas espécies precedentes. Os neandertalenses caçavam em grupo e abrigavam-se do frio em cavernas. Viveram entre 120 mil e 35 mil a.C. As razões de seu desaparecimento não são claras, mas muitos devem ter- se miscigenado ou sido exterminados pela segunda e mais evoluída subespécie do Homo sapiens, denominada cientificamente Homo sapiens sapiens — ou seja, o homem atual.
  • 18. O Homo sapiens sapiens surgiu por volta de 40 mil a.C. Os primeiros espécimes estudados foram descobertos em uma localidade do Sul da França. Eram mais altos que os neandertalenses e tinham traços fisionômicos menos pesados, com o crânio alongado, a fronte ampla e o queixo arredondado. O Homo sapiens sapiens substituiu o homem de Neanderthal e, por volta de 25 mil a.C., espalhou-se pela Terra. Coube a ele aperfeiçoar as técnicas de obtenção de alimentos, ampliar as formas de organização social, estruturar a religião e produzir manifestações artísticas. E, com o passar do tempo, o Homo sapiens Reconstrução de um Homo Sapiens Sapiens
  • 19.
  • 20. Temos em destaque os períodos Paleolítico e Neolítico.
  • 21. O período Paleolítico começa a quatro milhões de anos atrás, ainda na era terceária, quando nós temos o surgimento do primeiro Hominídeo o Australopithecus.
  • 22. E vai até 10 mil a.C. Nesse mesmo período temos o inicio do Neolítico que vai de 10 mil a 4 mil anos antes de Cristo.
  • 23. Temos em destaque o surgimento da escrita na Mesopotâmia no ano de 3300 a.C.
  • 24. E essa linha do tempo se estende até os dias atuais.
  • 25. O nosso planeta tem cerca de 4,6 bilhões de anos. O surgimento do primeiro homem é, portanto, muito “recente”, se comparado com a formação do planeta terra, pois aconteceu a apenas 4 milhões de anos atrás. Tratar de um período tão extenso é tarefa das mais complicadas. Por isso foram criadas divisões como Paleolítico, Paleolítico Superior, Mesolítico, Neolítico, Idade dos Metais, que tem como objetivo facilitar a compreensão do tema. O termo Pré-História diz respeito ao período que vai do aparecimento do homem (4 milhões de anos atrás) até o surgimento da escrita na Mesopotâmia em 3300 a.C.
  • 26. Essa é uma definição tradicional da história que serve como uma referência de localização no tempo. Há muitas décadas a disciplina de história faz uso de diversas fontes históricas tais como pinturas Rupestres, Fósseis, achados arqueológicos e arquitetura, para resgatar o conhecimento das sociedades do passado. É importante salientar isso porque a ausência de escrita não significa a ausência de História. Além disso, até os dias atuais existem povos que não possuem escrita, vivem da coleta e da caça e se organizam a partir da tradição oral, assim como acontecia a 10 mil anos atrás.
  • 27. (Ou idade da pedra lascada) • Período de 4 milhões de anos atrás até cerca 10 mil a.C. • Nossos ancestrais tinham uma vida nômade e economia coletora, o que significa que eles não tinham moradia fixa e, se deslocavam constantemente a medida em que encontravam caça, pesca e frutos para serem coletados. • Utilizavam ferramentas feitas com ossos, pedras e madeira e com polimento muito rudimentar. • Tinham uma vida comunitária e formada por pequenos grupos familiares.
  • 28. No Paleolítico Inferior além de todas as características citadas anteriormente temos a ausência do domínio do fogo e, a vida se constituía basicamente da caça organizada em pequenos grupos. Essa organização era o que permitiam caçar animais muito maiores e mais fortes que os primeiros seres humanos. Caça no Paleolítico Inferior
  • 29. A outra fase do desenvolvimento do período Paleolítico é chamada de Paleolítico Superior ou Período Mesolítico. É nessa fase que os nossos ancestrais desenvolveram técnicas de domínio do fogo usadas para: • Aquecimento nas noites frias; • Para o cozimento dos alimentos; • Para a iluminação durante a noite; • Instrumento de defesa contra os predadores; Representação do uso do fogo por nossos ancestrais
  • 30. Foi nesse período que a Pintura Rupestre foi desenvolvida, que era encontrada em grutas, cavernas e ao ar livre. A pintura Rupestre faz parte do universo simbólico e religioso dos nossos ancestrais. Pois, representar rituais de caça nas paredes funcionava como uma preparação para uma tarefa que iria garantir o alimento e a sobrevivência da Pinturas Rupestres no Parque Nacional do Catimbau no Pernambuco
  • 31. (Ou idade da pedra polida) • Período: 10000 a.C. até 4000 a.C. • Os instrumentos de pedra lascada foram polidos e aprimorados para usos específicos. • Ocorreu a domesticação dos animais selvagens que diminuo a dependência em relação a caça. • Ocorreu também a Revolução Agrícola que possibilitou o abandono da vida nômade e a adoção do sedentarismo. • Ou seja os homens não dependiam mais da estabilidade do clima para Representação de um grupo social no Período Neolítico.
  • 32. • Ouve o abandono de uma economia coletora e a adoção de uma economia produtora. • Os homens tornaram-se capazes de produzir os seus próprios alimentos por meio da agricultura e do pastoreio. • Todos esses fatores conjuntamente permitiram a adoção do sedentarismo, pois os homens não tinham que se deslocar constantemente em busca do seu próprio alimento, porque agora eles eram capazes de produzi-los. • Sedentarismo + Aumento da produção de alimentos teve como feito o aumento do tempo de vida dos grupos humanos. • É nessa fase que ocorre também a especialização do trabalho, a criação das hierarquias sociais e a organização do estado, ou seja, as divisões das tarefas dentro da comunidade.
  • 33. Nesta aula estudamos o processo de hominização do homem. Ou seja, o seu processo evolutivo desde os primatas até o estágio do Homo Sapiens Sapiens. A reconstituição do passado do planeta e dos homens é possível devido ao trabalho conjunto de arqueólogos, paleontólogos, antropólogos, geólogos, e muitos outros profissionais. A Pré-História pode ser definida como um período em que ocorreu o desenvolvimento biológico do homem, o aumento da sua capacidade craniana, o desenvolvimento da linguagem, conquistas tecnológicas (domínio do fogo, da agricultura, da fundição e da escrita), a organização e hierarquização social.
  • 34. Ano: 1º “1” Data: 17/03/2014 Prof.ª: Lídia. Tema: Origem do Homem na Pré-História Alunos (as): Maksud, Mateus, Gabriel, Roberto, Ana Paula, Graciely, Marquiliene, João Pedro. Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Evolução_humana