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PORQUE IMAGEM É TUDO!

Prof. Magno Cavalheiro Faria.
Técnico em Radiologia Médica;
Tecnólogo em Radiologia (Universidade do Grande Rio)
Especializado em Tomografia Computadorizada (CENIB)
Especializado em Densitometria Óssea (UERJ)
Especializado em Proteção Radiológica (ESPJV – FIOCRUZ)
FILMES E PROCESSAMENTO
O filme radiográfico

Professor: Magno Cavalheiro Faria

PORQUE IMAGEM É TUDO!
A necessidade de um filme radiográfico
O uso de imagem através de
fotografia iniciou-se em 1860 a
1865 na guerra civil americana.
O seu uso era profissional.
A utilização da fotografia amadora
só começou no século XX.
A necessidade de um filme radiográfico
Com a descoberta do raios X, por
Wilhelm Conrad Röentgen em
1895, houve a necessidade de
encontrar uma “chapa” fotográfica
que fosse adequada para a
obtenção de imagem por meio de
raios X;
Em 1896 começou esta batalha e
em 1900 foi fabricado pela Kodak
o primeiro filme radiográfico mais
adequado para tomadas
radiográficas.
Câmara escura
É o ambiente ou sala apropriado em setor radiodiagnóstico para a
realização de processamento radiográfico de revelação da película
radiográfica exposta a radiação ionizante;
É um ambiente propício para tal realização e onde há ausência de luz
natural e com a presença de luz artificial de baixa luminosidade com
um comprimento de onda específico que não altera a imagem latente.
Localização da câmara escura
Deve ser localizada principalmente entre as salas de exame, visando
melhor acessibilidade dos profissionais, bem como seus deslocamentos
para otimização do serviço e diminuição de probabilidades de acidentes
com o profissional e com o material a ser revelado.
A câmara Escura
Divisão da câmara escura:
• Câmara úmida: Revelação manual;
• Câmara seca:
• Câmara mista.

Revelação automática;
Área física da câmara escura
Existe uma resolução técnica para criação de projetos em
radiodiagnóstico, onde fica determinado especificamente o local
respectivo para cada função de um setor radiodiagnóstico. O nome
desta resolução é RDC 50.
O tamanho da área mínima é de 4m2.
Suas paredes, se adjacentes as salas de exame, onde existam I.O.E.
deverão ser blindadas, conforme determinações da Portaria 453/98.
Não é necessário o uso de tinta preta na câmara escura, pois o que
torna o ambiente escuro é a ausência de luz.
A porta da câmara escura deve possuir sistema de segurança.
Tipos de câmaras escuras
É
A evolução da revelação radiográfica
O filme radiográfico
O filme radiográfico pode ser:
• Monoemulsionado;
• Biemulsionado.
Tamanho da divisão dos filmes
Composição do filme radiográfico

PROTETORA
EMULSÃO

BASE
EMULSÃO
PROTETORA
Base do filme
BASE: Estrutura que dá sustentação ao material que será
sensibilizado. A Base de um filme deve possuir algumas
características físicas como:
• Boa estabilidade dimensional (resistente ao calor e a imersão em
químicos);
• Flexível (facilitar o manuseio);
• Adequada absorção de água, facilitando o processo de revelação;
Transparência azulada, pois a imagem é visualizada pela relação de
sombras que ficam configuradas a partir da iluminação colocada por trás
do filme;
Substrato do filme
SUBSTRATO: É uma camada adesiva, levando em consideração
que a base é de acetato celulósico ou de poliéster, sendo assim
uma substância muito lisa;
• Prende a base a emulsão.
Emulsão do filme
EMULSÃO: Componente de ativação no qual a imagem é formada. A emulsão de um
filme radiográfico é formada por cristais de brometo de prata misturados à gelatina que
os mantém em suas posições relativas;
• Aos microcristais de brometo de prata é adicionada uma pequena quantidade de
iodeto de prata (até 10%), para aumentar a sensibilidade;
• A gelatina é transparente, por isto transmite luz, e suficientemente porosa para
permitir que penetrem os compostos químicos durante a revelação até alcançar os
cristais de prata;
• A luz que atravessa uma camada de emulsão da película, pode atravessar a base
e sensibilizar a emulsão oposta, reduzindo a nitidez do filme. Este efeito é
denominado cruzamento ou cross-over.
Camada protetora do filme radiográfico
CAMADA PROTETORA: É uma camada de gelatina aderida a
emulsão.
• Protege a película de atritos;
• Protege a película contra arranhões.
Evitando o efeito anti-halo
É acrescentado a base do filme
radiográfico um corante (filtro), onde
o fóton que é o menor elemento da
luz, atravessar a base do filme
radiográfico, será absorvido pelo
corante acrescentado a base.
Desta forma o efeito cruzamento,
anti-halo, cross-over, borramento,
falta de nitidez é evitado.
Classificação do filme X espectro de luz
O filme radiográfico é classificado com relação a sua sensibilidade ao
espectro de luz em:
• Não cromatizado: Sensibilidade espectral limitada ao violeta e azul,
sendo a sensibilidade máxima ao azul;
• Cromatizado (ortocromático ou pancromático): Possui sensibilidade
espectral na faixa do verde-amarelo (ortocromático) e ao
infravermelho (pancromático). Alguns filmes radiográficos possuem
adição (adsorção) de corantes que estão sobre os haletos de prata
e sejam sensíveis e possam captar a luz dos écrans e transmiti-las
para o cristão que o recobrem.
Cuidados com os filmes radiográficos
ARMAZENAMENTO: Sempre na posição vertical, pois na horizontal
serão amassados, podendo ser danificados.
Cuidados com os filmes radiográficos

NÃO ACONSELHAVEL

NÃO FUNCIONAL

MAIS UTILIZADO
PORÉM, NÃO O MAIS
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MAIS CORRETO
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Devemos utilizar luminárias com filtros de cor âmbar ( alaranjados ),
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balcão de 120 cm.
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Paul Letaud

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Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
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Filmes e processamento aula 1

  • 1. PORQUE IMAGEM É TUDO! Prof. Magno Cavalheiro Faria. Técnico em Radiologia Médica; Tecnólogo em Radiologia (Universidade do Grande Rio) Especializado em Tomografia Computadorizada (CENIB) Especializado em Densitometria Óssea (UERJ) Especializado em Proteção Radiológica (ESPJV – FIOCRUZ)
  • 2. FILMES E PROCESSAMENTO O filme radiográfico Professor: Magno Cavalheiro Faria PORQUE IMAGEM É TUDO!
  • 3. A necessidade de um filme radiográfico O uso de imagem através de fotografia iniciou-se em 1860 a 1865 na guerra civil americana. O seu uso era profissional. A utilização da fotografia amadora só começou no século XX.
  • 4. A necessidade de um filme radiográfico Com a descoberta do raios X, por Wilhelm Conrad Röentgen em 1895, houve a necessidade de encontrar uma “chapa” fotográfica que fosse adequada para a obtenção de imagem por meio de raios X; Em 1896 começou esta batalha e em 1900 foi fabricado pela Kodak o primeiro filme radiográfico mais adequado para tomadas radiográficas.
  • 5. Câmara escura É o ambiente ou sala apropriado em setor radiodiagnóstico para a realização de processamento radiográfico de revelação da película radiográfica exposta a radiação ionizante; É um ambiente propício para tal realização e onde há ausência de luz natural e com a presença de luz artificial de baixa luminosidade com um comprimento de onda específico que não altera a imagem latente.
  • 6. Localização da câmara escura Deve ser localizada principalmente entre as salas de exame, visando melhor acessibilidade dos profissionais, bem como seus deslocamentos para otimização do serviço e diminuição de probabilidades de acidentes com o profissional e com o material a ser revelado.
  • 7. A câmara Escura Divisão da câmara escura: • Câmara úmida: Revelação manual; • Câmara seca: • Câmara mista. Revelação automática;
  • 8. Área física da câmara escura Existe uma resolução técnica para criação de projetos em radiodiagnóstico, onde fica determinado especificamente o local respectivo para cada função de um setor radiodiagnóstico. O nome desta resolução é RDC 50. O tamanho da área mínima é de 4m2. Suas paredes, se adjacentes as salas de exame, onde existam I.O.E. deverão ser blindadas, conforme determinações da Portaria 453/98. Não é necessário o uso de tinta preta na câmara escura, pois o que torna o ambiente escuro é a ausência de luz. A porta da câmara escura deve possuir sistema de segurança.
  • 9. Tipos de câmaras escuras É
  • 10. A evolução da revelação radiográfica
  • 11. O filme radiográfico O filme radiográfico pode ser: • Monoemulsionado; • Biemulsionado.
  • 12. Tamanho da divisão dos filmes
  • 13. Composição do filme radiográfico PROTETORA EMULSÃO BASE EMULSÃO PROTETORA
  • 14. Base do filme BASE: Estrutura que dá sustentação ao material que será sensibilizado. A Base de um filme deve possuir algumas características físicas como: • Boa estabilidade dimensional (resistente ao calor e a imersão em químicos); • Flexível (facilitar o manuseio); • Adequada absorção de água, facilitando o processo de revelação; Transparência azulada, pois a imagem é visualizada pela relação de sombras que ficam configuradas a partir da iluminação colocada por trás do filme;
  • 15. Substrato do filme SUBSTRATO: É uma camada adesiva, levando em consideração que a base é de acetato celulósico ou de poliéster, sendo assim uma substância muito lisa; • Prende a base a emulsão.
  • 16. Emulsão do filme EMULSÃO: Componente de ativação no qual a imagem é formada. A emulsão de um filme radiográfico é formada por cristais de brometo de prata misturados à gelatina que os mantém em suas posições relativas; • Aos microcristais de brometo de prata é adicionada uma pequena quantidade de iodeto de prata (até 10%), para aumentar a sensibilidade; • A gelatina é transparente, por isto transmite luz, e suficientemente porosa para permitir que penetrem os compostos químicos durante a revelação até alcançar os cristais de prata; • A luz que atravessa uma camada de emulsão da película, pode atravessar a base e sensibilizar a emulsão oposta, reduzindo a nitidez do filme. Este efeito é denominado cruzamento ou cross-over.
  • 17. Camada protetora do filme radiográfico CAMADA PROTETORA: É uma camada de gelatina aderida a emulsão. • Protege a película de atritos; • Protege a película contra arranhões.
  • 18. Evitando o efeito anti-halo É acrescentado a base do filme radiográfico um corante (filtro), onde o fóton que é o menor elemento da luz, atravessar a base do filme radiográfico, será absorvido pelo corante acrescentado a base. Desta forma o efeito cruzamento, anti-halo, cross-over, borramento, falta de nitidez é evitado.
  • 19. Classificação do filme X espectro de luz O filme radiográfico é classificado com relação a sua sensibilidade ao espectro de luz em: • Não cromatizado: Sensibilidade espectral limitada ao violeta e azul, sendo a sensibilidade máxima ao azul; • Cromatizado (ortocromático ou pancromático): Possui sensibilidade espectral na faixa do verde-amarelo (ortocromático) e ao infravermelho (pancromático). Alguns filmes radiográficos possuem adição (adsorção) de corantes que estão sobre os haletos de prata e sejam sensíveis e possam captar a luz dos écrans e transmiti-las para o cristão que o recobrem.
  • 20. Cuidados com os filmes radiográficos ARMAZENAMENTO: Sempre na posição vertical, pois na horizontal serão amassados, podendo ser danificados.
  • 21. Cuidados com os filmes radiográficos NÃO ACONSELHAVEL NÃO FUNCIONAL MAIS UTILIZADO PORÉM, NÃO O MAIS CORRETO MAIS CORRETO
  • 22. Iluminação da câmara escura Devemos utilizar luminárias com filtros de cor âmbar ( alaranjados ), com a potência da lâmpada não podendo ultrapassar a 15W. • É recomendado pelos fabricantes de filme a potencia de 6,5 a 10W. • A luminária deve ser posicionada a uma distância da superfície do balcão de 120 cm.
  • 23. Cuidados com os filmes radiográficos
  • 24. Para pensar... “ Somos tão responsáveis por sermos inteligentes como de sermos estúpidos. Não devemos nos orgulharmo-nos mais de uma coisa do que corar pela outra.” Paul Letaud