O documento descreve o sistema ferroviário no Japão, especificamente (1) é amplamente utilizado para transporte de passageiros ao invés de cargas, (2) é privatizado e operado por várias empresas regionais como a JR East e JR Central, e (3) inclui trens de alta velocidade Shinkansen que conectam as principais cidades a velocidades de até 300km/h.
2. COMO ESSE MODAL É
UTILIZADO NO JAPÃO
ALUNOS:
ADRIANA SAMANIEGO DE AQUINO
CÉLIA REGINA BRANDÃO
EDILENE LEMOS GAMA
MARCOS OLIVEIRA
3. INTRODUÇÃO
O Transporte ferroviário é o realizado sobre
linhas férreas para transportar pessoas e
mercadorias. As mercadorias transportadas
neste modal são de baixo valor agregado e
em grandes quantidades como: minério,
produtos agrícolas, fertilizantes, carvão,
derivados de petróleo, etc.
Esse transporte é caracterizado com
operação de pontos fixos, por estações e
pátios de cargas, sendo competitivo em
destino de carga fixa e para longas
distancias, onde o transbordo é realizado na
origem do destino da carga e são
compensados pelo menor custo de
transporte.
Geralmente os trens são compostos por
aproximadamente 100 vagões, cada com capacidade
em torno de 72 toneladas.
Sua característica principal é o atendimento a longas
distâncias e grandes quantidades de carga com menor
custo de seguro e frete.
Porém a flexibilidade no trajeto é limitada tornando-
o mais demorado.
4. No Japão o transporte ferroviário é quase todo privatizado e
esse modal é mais utilizado para o transporte de passageiros
pouco utilizado para o transporte de cargas.
Além de ser o transporte mais moderno e carregado de
conforto e tecnologia. O transporte principal dos japoneses é o
de passageiros, sendo o de carga pouco utilizado.
Atualmente os japonês estão testando um trem de levitação
por magnetismo o trem flutua nos trilhos sem encostar.
7. HISTORIA DAS FERROVIAS JAPONESAS
A primeira ferrovia japonesa foi inaugurada em 1872 desenvolvida pela
iniciativa privada até 1907. EM julho de 1889 já era possível viajar de trem
desde Tóquio até Osaka. Com apenas uma viagem por dia, a rota de 515 km
levava 20 horas.
A sucessiva introdução de trens a diesel e a eletricidade diminuiu o tempo dessa
rota de grande demanda para 7 horas, e o Shinkansen (trem bala) reduziu, por
fim, o tempo de viagem para menos de 3 horas. Em 1949 as ferrovias pública
passaram por uma reorganização.
Já em 1960 a pequena ilha tinha 20.000 km de linha administradas pelo
governo e 7.000 km pelos particulares. Ligava Shimbashi — hoje estação a 1,9
km da estação central de Tókio — a Yokohama, cidade a 27 km de Shimbashi, e
hoje o maior porto e 2ª maior cidade do Japão. No Japão a maioria de suas
ferrovias são administradas pela iniciativa privada.
8. Juntamente com o desenvolvimento dos transportes aéreo e rodoviário, os
serviços ferroviários mais importantes voltaram-se gradualmente para o
transporte de longa distância entre cidades, como o Shinkansen e as
linhas suburbanas.
As linhas suburbanas levam e trazem as pessoas de suas casas nos
subúrbios até seu trabalho ou escola. Devido aos altos preços de terras,
muitas pessoas se mudaram para os subúrbios em busca de moradia a
preços razoáveis.
Atualmente, mais de 70% dos funcionários de escritórios utilizam esses
trens, que frequentemente sofrem de superlotação, embora o nível de
congestionamento nas horas de pico das principais linhas da região de
Tóquio tenha caído para 180% da capacidade normal desde o ápice da
superlotação em 1965.
9. PRINCIPAIS FERROVIAS JAPONESAS
A Japan Railways é um grupo de empresas
que opera nos caminhos do Japão,
conhecido também pelas siglas JR.
Este grupo de 8 empresas é subsidiado pelo
Estado Japonês e controla as operações, os
activos e os passivos da Empresa Nacional
de Caminhos de Ferro do Japão desde 1 de
Abril de 1987.
O Grupo JR é o coração da rede ferroviária
japonesa, operando a maioria dos serviços
de transporte de passageiros entre cidades,
incluindo as linhas de alta
velocidade Shinkansen e uma grande
proporção dos serviços de interligação das
vias.
Opera em Hokkaido.
Opera em tohoku
kanto,koshin’estsu.
Opera em tokai.
Opera em hokuriku,
kansai e chugoku.
Opera em shikoku.
Opera em kyushu
10. A Central Japan Railway Company
É uma das companhias do grupo Japan
Railways sendo a principal companhia ferroviária a
operar na Chūbu (Nagoya) na região central do Japão.
É frequentemente referida como JR Central.
A companhia opera no estação intermodal de Nagoya.
A linha ferroviária mais congestionada é a Linha
Principal de Tōkaidō, entre as estações de Atami e
de Maibara.
A JR Central também opera na linha Tōkaidō
Shinkansen entre a estação de Tóquio e a estação de
Shin-Osaka.
Adicionalmente também é responsável pela linha
Chūō Shinkansen — um serviço JR-Maglev proposto
entre as estações deShinagawa e Shin-Osaka, da qual
foi só construída ainda apenas uma curta secção.
A East Japan Railway Company
É a maior empresa de caminhos-de-
ferro do mundo e é uma das sete
companhias da JR.
É mais conhecida simplesmente
como JR East.
A JR East co-patrocina o clube
de futebol JEF United Ichihara Chiba
da liga japonesa J-League, que foi
formada pela fusão entre as equipas
das companhias JR East e Furukawa
Electric.
11. Frete
Japan Freight Railway Company É uma das empresas
constituintes do grupo Japan Railways (Grupo JR).
Fornece transporte de carga nacional.
Embora a operação de passageiros JNR foi dividida em 6
empresas, as tarifas e os regulamentos são padrão para todas
as empresas e todas as regiões do Japão, com exceção
de Okinawa é coberta pela rede ferroviária abrangendo
aproximadamente 19.800 km (12,400 milhas).
Anteriormente parte da JNR, a operação de carga não foi
dividida e tornou-se uma única empresa separada JNR
quando foi privatizada e dividida.
Organizações de Investigação
JR Soken
Serviços de TI
JR System
12. A Hokkaido Railway Company
É uma das empresas constituintes da Japan
Railway, sendo mais conhecida como JR
Hokkaido.
É concessionária do serviço inter-cidades
na ilha de Hokkaidō, no Japão.
Ao tempo da sua privatização em 1987, a
JR Hokkaido operava 21 linhas de
caminho-de-ferro num total de 3.176,6km
de carris, tal como um serviço de ferries até
Aomori.
Desde então, esse número desceu para
baixo dos 2.500km, ao serem encerradas
linhas com prejuízo ou que foram
desanexadas (como foi o caso da Hokkaidō
Chihoku Kogen Railway).
O serviço de balsas também foi substituído
pelo túnel de Seikan.
A Kyushu Railway Company
É uma das empresas constituintes do grupo Japan
Railways Group (Grupo JR).
Explora os serviços ferroviários interurbanos em
Kyushu, no Japão e a JR Kyushu Jet Ferry opera
os serviços de ferryboat no estreito de
Tsushima entre Fukuoka e Busan, Coréia do Sul;
A sede da JR Kyushu localiza-se em Fukuoka.
13. A Shikoku Railway Company
• É uma das companhias constituintes da Japan
Railways.
• Ela opera serviços ferroviários intercidades em
quatro prefeituras da ilha de Shikoku, no Japão.
A sede da Shikoku Railway está localizada
em Takamatsu, em Kagawa.
• A JR Shikoku opera uma malha ferroviária de 855,2 km.
• Diferentemente das outras companhias da Japan Railrays,
a JR Shikoku suspendeu a classificação de "Linhas
Principais" e outros nomes das linhas ferrovárias em 1988.
• Anterior à mudança, as linhas Dosan, Kōtoku, Tokushima
e Yosan eram linhas principais.
• Cada linha possui uma cor e uma legenda com uma letra,
que é usada para designar um número de estação para
cada estação da linha.
A JR Shikoku possui serviços
intercidades com seus trens
expressos. Esses trens conectam
as principais cidades da ilha de
Shikoku,
como Matsuyama, Takamatsu, K
ōchi e Tokushima. A JR Shikoku
também opera trens locais.
14. Maiores ferrovias privadas
o A Seibu Railway (西武鉄道株式会
社, Seibu Tetsudō Kabushiki-gaisha?) é
um conglomerado baseado
em Tokorozawa, Japão, com as
principais áreas de negócio
em ferrovias, turismo e imobiliária.
o As operações da Seibu Railway são
concentradas no noroeste de Tóquio e
na prefeitura de Saitama; o nome
"Seibu" é uma abreviação de
"Musashi oeste", referindo-se ao nome
histórico dessa área.
o Sua companhia controladora mantém
ações de numerosas operações de
ônibus, hotel e turismo em todo o país.
16. Dos trens locais aos trens bala (shinkansen), os trens japoneses são
classificados nas seguintes categorias:
Os trens locais (futsu-densha) param em todas as estações ao longo da linha férrea;
Os trens rápidos (Kaisoku) são similares aos trens locais mas param em
menos estações;
Já o trem expresso (Kyuko) para em menos estações do que os trens
rápidos, e custam mais do que os outros dois;
O "Expresso limitado" (Tokkyu) para somente nas principais cidades e
geralmente custa mais do que trens mais lentos;
O último tipo é conhecido como o "Super expresso" (shinkansen). É o
mais rápido de todos os trens japoneses e geralmente para somente nos
grandes centros urbanos.
17. Trens de Cargas
O transporte ferroviário no
Japão não se limita somente
aos trens de passageiros e
trens de alta velocidade, há
também muitos trens de
cargas que entregam
mercadorias em todo o país.
Este trem é da linha principal
Hakodate em Ebetsu no norte
da ilha de Hokkaido.
18. O Japão foi o país que lançou o primeiro
Shinkansen, trem de alta velocidade, mais
conhecido como trem bala
Todos os trens bala têm
cadeiras confortáveis e
reclináveis até 180°; além de lhe
permitirem de estar sempre
orientado no sentido de
deslocação do trem, elas
facilitam a viagem em grupo
graças à possibilidade de
formarem "quadrados".
Todos os trens têm WC
ocidentais e a maioria permitem
efetuar chamadas telefónicas
19. O Japão se destaca entre outros países como o primeiro
em transporte de passageiros através das linhas de trens
existentes em todo o país. Desde o mais rápido até o mais
lento os trens transportam passageiros para qualquer
região do país sempre cumprindo horários com segurança
e facilidade.
Há vários tipos de trem bala no Japão. O trecho feio em
maior velocidade é o que liga as cidades de Hiroshima a
Kokura. O pico de velocidade é de 300 km/h, mas a
velocidade média é de 261,8 km/h.
21. O primeiro sistema de ferrovias de
alta velocidade foi o japonês
Shinkansen (que significa “Nova
Linha de Troncos”) em 1964 na
linha que ligava Tóquio a Osaka.
Os comboios Shinkansen da Série 0
alcançavam velocidades de 210
km/h e popularizaram o termo
"trem-bala" pela grande velocidade
que se deslocavam e pela aparência
do círculo central da sua cabine de
comando que lembrava o projétil de
armas de fogo portáteis, como
revólver ou pistola.
23. CUSTO DO TRANSPORTE
O Japão é reconhecido por ter um dos maiores e mais caros sistema de transporte em massa do
mundo. Existem estações em quase todos os locais, desde as principais cidades até na maioria das
áreas rurais.
Isso permite que as crianças frequentem as escolas em diferentes distritos, e que um cidadão
assalariado que não pode pagar por um apartamento na cidade se desloque sem ter de enfrentar
trânsito nas rodovias.
Embora os ônibus também sejam usados no Japão, o sistema ferroviário é sem dúvida o meio de
transporte mais utilizado, com uma rede que abrange as quatros maiores ilhas japonesas: Honshu,
Hokkaido, Kyushu e Shikoku.
As companhias de trem no Japão são completamente privadas, e a Japan Railways (JR) é responsável
por quase 70 por cento de toda essa rede. Esse sistema está espalhado nas seis regiões do país: JR
East, Central e West Honshu; JR Hokkaid; JR Kyushu e JR Shikoku. Devido a sua vasta extensão
territorial, a JR pode oferecer uma melhor opção de custo-benefício de viagem aos passageiros
através de um sistema de passe.
O passe é usado em todas as opções de trens da JR, permitindo que os passageiros se transfiram de
um trem a outro (da mesma empresa) sem precisarem pagar por outra passagem.
24. Tecnologias para manutenção de catenária
A catenária ( é o nome dado ao con-
junto de cabos, postes e outros dispositivos que, colocados
sobre a linha férrea permite que a locomotiva seja alimen -
tada por energia elétrica, através do pantógrafo (VIDE).
Tem a função de transportar e transferir a energia de locomoção ao
trem.
Uma catenária rompida ou danificada provoca interrupções de
transporte e problemas econômicos: as operações de monitoramento
e manutenção de catenária são fundamentais para os prevenir.
A Tesmec, empresa de vanguarda em veículos ferroviários para a
instalação de catenária, desenvolveu também veículos ferroviários
para serviços de manutenção de catenária e operações de manutenção
em linhas férreas e trilhos.
25. Tecnologias para a manutenção de trilhos.
Os serviços de manutenção de trilhos são
essenciais em uma linha férrea para garantir a
transmissão da energia de tração no nível do
chão, a locomoção e a manutenção dos vagões
em posição.
Quando um trilho está obstruído os trens estão
em perigo e, por isso, materiais tais como
neve, gelo, areia e folhas devem ser
removidos: os veículos ferroviários.
Tesmec para a manutenção de trilhos foram
projetados para enfrentar estes problemas.
26. • A boa manutenção dos trilhos é
fundamental para o bom
funcionamento de uma linha férrea.
• De fato, quando um trilho está
obstruído os trens correm perigo, por
isso, os materiais depositados devem
ser removidos: os veículos ferroviários
Tesmec foram projetados para enfrentar
estes problemas.
27. A Tesmec projeta e produz veículos especiais ferroviários para fazer a manutenção dos trilhos de
linhas férreas, bondes e metrôs, assim como veículos para a limpeza e remoção de obstruções e
materiais - tais como neve, gelo e folhas - depositados no percurso dos trilhos.
Os veículos ferroviários de manutenção de trilhos da Tesmec são capazes de trabalhar também em
baixas temperaturas e podem ser equipados com diversos itens opcionais para diferentes usos.
Tóquio vai receber os jogos olímpicos de 2020. Como todos os países que recebem o evento, o Japão vai
apostar na construção e requalificação de infra-estruturas. O projecto mais ambicioso é a construção de uma
linha ferroviária de alta velocidade para um comboio de levitação magnética, o maglev, que atinge
velocidades superiores a 500 quilómetros por hora, o que torna este comboio o mais rápido do mundo.
A linha deverá ligar Tóquio e Osaka, as duas principais metrópoles nipónicas, e passar ainda por
Nagoya, noticia o Financial Times. Se o projecto avançar, as duas principais cidades japonesas, que
distam 500 quilómetros, deverão ficar a 67 minutos de distância. Actualmente, o Shinkansen, o
comboio de alta velocidade que opera no Japão, demora duas horas e trinta minutos para ligar as
duas cidades.
A JR Central, a empresa ferroviária que projetou a implementação do SCMaglev (na foto), anunciou
o investimento em Setembro, depois de um protótipo do SCMaglev bater a velocidade recorde de
518 quilómetros por hora, detida por um outro modelo da mesma empresa.
28. A empresa espera começar a construir os primeiros 350 quilómetros do traço, que vão ligar
Tóquio a Nagoya em 40 minutos, em 2014, e estima que este troço esteja operacional em 2027. O
percurso total apenas deverá estar pronto em 2045.
O SCMaglev é um comboio de levitação magnética, o que significa que o veículo circula a 10
centímetros do chão, sendo propulsionado através de forças atrativas e repulsivas utilizando
supercondutores.
Devido à inexistência de contacto entre o veículo e a linha, a única fricção que existe é a
resistência ao ar. Inicialmente, antes de levitar, o comboio circula sob rodas de borracha até
atingir os 100 quilometros por hora, velocidade a partir da qual inicia o processo de levitação.
Embora atinja velocidades elevadas, o comboio é seguro, tal como os comboios rápidos japoneses
que já existem. O único obstáculo à segurança podem ser os tremores de terra, que são frequentes
no Japão. Porém, o SCMaglev, tal como os restantes comboios rápidos, possui um sistema que
pára o veículo em caso de terramoto.
Apesar de estar tudo planeado para que a construção avance, o custo do investimento pode ser um
travão. O projeto foi estimado em €65,6 mil milhões, o que levanta dúvidas quanto à sua
viabilidade. Os terrenos por onde a linha passará também podem ser um impedimento, já que
terão de ser construídos mais de 250 quilómetros em túneis, muitos dos quais atravessarão os
alpes nipónicos.
29. “A rentabilidade não é viável entre Tóquio e Nagoya, não com o montante que estão a investir, embora tenha algum
potencial assim que a linha seja estendida até Osaka”, afirma Ryota Himeno, analista de transportes do Barclays, em
Tóquio. “Mas ligar os dois maiores centros populacionais, Tóquio e Osaka, com o potencial tanto para lazer ou
negócios, pode eventualmente pagar o investimento”, acrescenta.
De acordo com a JR Central, assim que a linha estiver finalizada vai ser criado um centro populacional
gigante de cerca de 65 milhões de pessoas. A empresa indica ainda que o desenvolvimento de tecnologia
para o SCMaglev irá criar postos de trabalho e impulsionar a indústria da região.
Depois de a linha estar operacional, a intenção da JR Central é manter a linha do Tokaido Shinkansen
ativa, já que transporta quase 400 mil passageiros por dia, o que a torna a linha de alta velocidade mais
movimentada e lucrativa do mundo. Porém, ao manter esta linha funcional, a companhia terá de cativar os
passeiros para o SCMaglev, de maneira a tornar o projeto economicamente viável.
30. O analista do Barclays sublinha os riscos, mas acredita que o montante do investimento “deverá
impulsionar o PIB do Japão”.
Atualmente existem vários projetos em cima da mesa para a construção deste tipo de linhas em vários
locais, mas o elevado custo de produção tem limitado a sua implementação. Xangai é a única cidade do
mundo com uma linha comercial deste tipo, o Transrapid de Xangai. Esta linha liga os subúrbios da cidade
ao Aeroporto Internacional de Pundong, cerca de 30 quilometros, em oito minutos.
32. Vantagens e desvantagens do modal ferroviário no japão
Vantagens:
Malha ferroviária são as mais eficiente do mundo.
Qualidades, alta segurança, baixa poluição no sistema
ferroviário.
Os horários do trens são rigorosos e encontrados em
todas as estações de trens e hotéis.
As bilheterias podem ser encontradas as principais
estações de trens.
33. Desvantagens:
Implicando o transbordo
de passageiros e
mercadorias;
Os elevados investimentos
na construção e
manutenção das linhas
férreas;
Este fato também explica que
sejam os países desenvolvidos
os que têm maior densidade
de vias férreas;
Elevados investimentos na
manutenção e construção dos
equipamentos e de infraestruturas;
Elevados investimentos na
manutenção e construção dos
equipamentos e de
infraestruturas;
34. Itinerários fixos.
Grande risco de roubos e frutos;
Custos e riscos de manuseio nos
transbordos;
Necessidade da conjugação com outros
modais de transporte para alcançar o destino
final da carga;
35. CARACTERISTICAS
O modal ferroviário caracteriza-se,
especialmente, por sua capacidade de
transportar grandes volumes, com elevada
eficiência energética, principalmente em
casos de deslocamentos a médias e grandes
distâncias menor custo de seguro e frete.
Apresenta, ainda, maior segurança, em
relação ao modal rodoviário, com menor
índice de acidentes e menor incidência de
furtos e roubos.
São cargas típicas do modal ferroviário:
•Produtos Siderúrgicos;
•Grãos;
•Minério de Ferro;
•Cimento e Cal;
•Adubos e Fertilizantes;
•Derivados de Petróleo;
•Calcário;
•Carvão Mineral e Clinquer;
•Contêineres.
37. CONCLUSÃO
O modal ferroviário deve ser mais utilizado tanto no
transporte de passageiros como no de cargas.
No Japão sua utilização para o transporte de passageiros
é aprimorado constantemente e estão sempre buscando
melhorar nesse tipo de transporte, seja de curtas
distancias seja de longas para se tornar o melhor e
primeiro pais a explorar 100% das ferrovias deixando
para traz países como Rússia e Estados unidos.