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1.ª Dinastia
Dinastia Afonsina
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
3.ª Dinastia
Dinastia Filipina
4.ª Dinastia
Dinastia Bragança
Os Reis de Portugal
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2ª Dinastia
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2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. João I D. Duarte D. Afonso V D. João II D. Manuel
D. João III D. Sebastião D. Henrique D. António
D. João, Mestre de Avis foi aclamado rei, pelas Cortes de
Coimbra, em 1385.
D. João I era afável e generoso com os pobres. Foi um dos mais
cultos reis do seu tempo, escrevendo vários livros.
Em 1415, já com quase 60 anos, D. João I partiu para o Norte de
África, para combater os Mouros, conquistar Ceuta e armar aí
cavaleiros os seus filhos mais velhos e ficar com mais terras que
pertenciam aos Árabes. A essas conquistas de territórios se
chama expansão ultramarina.
De 1385 a 1433 – D. João I – o da Boa Memória
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. João I
Apesar do seu reinado ter sido curto, foi muito importante e
carregado de acontecimentos inesquecíveis.
D. Duarte teve sempre junto de si os seus irmãos que o ajudaram
a partir à descoberta do mundo desconhecido.
Para o seu tempo dizia-se que tinha uma força extraordinária e
umas feições e um rosto proporcionais. Além destas
características físicas, ficou conhecido por falar de forma
elegante, sabendo exprimir as suas ideias com clareza, brilho e
facilidade.
Antes de morrer, D. Duarte confiou o governo à rainha D. Leonor
até D. Afonso V atingir a maioridade.
De 1433 a 1438 – D. Duarte – o Eloquente
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Duarte
D. Afonso V ficou órfão aos 6 anos e aos 14 assumiu o governo
do reino.
Ficou conhecido como o Africano por se ter dedicado às
conquistas aos Mouros, no Norte de África. O rei conseguiu
conquistar Álcacer-Ceguer, Arzila e Tânger.
De 1438 a 1481– D. Afonso V – o Africano
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Afonso V
Ficou assim conhecido pelos seus dons de inteligência e
capacidade de governo e visão do futuro.
Desde bem cedo que o grande desafio da vida de D. João II era a
descoberta do caminho marítimo para a Índia. Assim, quando
Bartolomeu Dias sobrou o Cabo das Tormentas, o rei mudou-lhe
o nome para Cabo da Boa Esperança, pois tinha esperança que
assim estaria mais próximo de descobrir a rota até à Índia.
Após a morte de D. João II, foi D. Manuel, seu cunhado, que
herdou o trono de Portugal.
De 1481 a 1495 – D. João II – o Príncipe Perfeito
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. João II
D. Manuel ficou célebre por ter dado o seu nome a um estilo de
arte – o manuelino.
Apesar de ter sido um político hábil que soube evitar a guerra e
fiel continuador da saga dos Descobrimentos, o seu reinado
ficou manchado pela expulsão e perseguição dos judeus.
Foi no seu reinado que, com as viagens dos navegadores
portugueses, o conhecimento do mundo e a visão do planeta foi
alargada.
De 1495 a 1521 – D. Manuel – o Venturoso
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Manuel
D. João III reinou durante 36 anos. Durante o seu reinado, os
descobrimentos continuaram em grande ritmo.
D. João III foi um dos mais ricos monarcas europeus e conseguiu
assim proteger a cultura, as artes, as letras e a música.
Reformou a universidade e apoiou muitos artistas.
De 1521 a 1557 – D. João III – o Piedoso
2.ª Dinastia
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D. João III
Foi coroado rei aos 14 anos, até esse dia foi a sua avó Catarina
de Áustria que governou durante três anos, como regente de
Portugal.
Era um rei como muito poder e dizem que era tão determinado
que não ouvia conselhos de ninguém.
Aos 24 anos partiu para o Norte de África, quando se deu a
batalha de Alcácer-Quibir com um resultado trágico: a derrota
dos portugueses e a morte de D. Sebastião. A sua morte é ainda
um mistério porque após a batalha, não houve ninguém que o
tivesse visto vivo ou morto.
De 1557 a 1578 – D. Sebastião – o Desejado
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Sebastião
Foi aclamado rei de Portugal, em 1578 após a morte do seu
sobrinho.
A primeira medida que tomou foi a de resgatar todos os
portugueses cativos em África, depois da Batalha de Alcácer-
Quibir.
Não poupou despesas e fez tudo ao seu alcance para encontrar
D. Sebastião vivo ou morto. No entanto, nunca o conseguiu.
De 1578 a 1580 – D. Henrique – o Casto
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Henrique
D. António ficou conhecido pelo Prior do Crato por ter herdado o
priorado do Crato.
Apesar de ter sido aclamado rei em Santarém, não foi aclamado
pelas Cortes, por isso há quem o considere rei de Portugal e há
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2.ª Dinastia
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  • 2. 1.ª Dinastia Dinastia Afonsina 2.ª Dinastia Dinastia de Avis 3.ª Dinastia Dinastia Filipina 4.ª Dinastia Dinastia Bragança Os Reis de Portugal
  • 3. 1.ª Dinastia Dinastia Afonsina 2.ª Dinastia Dinastia de Avis 3.ª Dinastia Dinastia Filipina 4.ª Dinastia Dinastia Bragança Os Reis de Portugal
  • 4. Os Reis de Portugal 2ª Dinastia Dinastia de Avis
  • 5. 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. João I D. Duarte D. Afonso V D. João II D. Manuel D. João III D. Sebastião D. Henrique D. António
  • 6. D. João, Mestre de Avis foi aclamado rei, pelas Cortes de Coimbra, em 1385. D. João I era afável e generoso com os pobres. Foi um dos mais cultos reis do seu tempo, escrevendo vários livros. Em 1415, já com quase 60 anos, D. João I partiu para o Norte de África, para combater os Mouros, conquistar Ceuta e armar aí cavaleiros os seus filhos mais velhos e ficar com mais terras que pertenciam aos Árabes. A essas conquistas de territórios se chama expansão ultramarina. De 1385 a 1433 – D. João I – o da Boa Memória 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. João I
  • 7. Apesar do seu reinado ter sido curto, foi muito importante e carregado de acontecimentos inesquecíveis. D. Duarte teve sempre junto de si os seus irmãos que o ajudaram a partir à descoberta do mundo desconhecido. Para o seu tempo dizia-se que tinha uma força extraordinária e umas feições e um rosto proporcionais. Além destas características físicas, ficou conhecido por falar de forma elegante, sabendo exprimir as suas ideias com clareza, brilho e facilidade. Antes de morrer, D. Duarte confiou o governo à rainha D. Leonor até D. Afonso V atingir a maioridade. De 1433 a 1438 – D. Duarte – o Eloquente 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. Duarte
  • 8. D. Afonso V ficou órfão aos 6 anos e aos 14 assumiu o governo do reino. Ficou conhecido como o Africano por se ter dedicado às conquistas aos Mouros, no Norte de África. O rei conseguiu conquistar Álcacer-Ceguer, Arzila e Tânger. De 1438 a 1481– D. Afonso V – o Africano 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. Afonso V
  • 9. Ficou assim conhecido pelos seus dons de inteligência e capacidade de governo e visão do futuro. Desde bem cedo que o grande desafio da vida de D. João II era a descoberta do caminho marítimo para a Índia. Assim, quando Bartolomeu Dias sobrou o Cabo das Tormentas, o rei mudou-lhe o nome para Cabo da Boa Esperança, pois tinha esperança que assim estaria mais próximo de descobrir a rota até à Índia. Após a morte de D. João II, foi D. Manuel, seu cunhado, que herdou o trono de Portugal. De 1481 a 1495 – D. João II – o Príncipe Perfeito 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. João II
  • 10. D. Manuel ficou célebre por ter dado o seu nome a um estilo de arte – o manuelino. Apesar de ter sido um político hábil que soube evitar a guerra e fiel continuador da saga dos Descobrimentos, o seu reinado ficou manchado pela expulsão e perseguição dos judeus. Foi no seu reinado que, com as viagens dos navegadores portugueses, o conhecimento do mundo e a visão do planeta foi alargada. De 1495 a 1521 – D. Manuel – o Venturoso 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. Manuel
  • 11. D. João III reinou durante 36 anos. Durante o seu reinado, os descobrimentos continuaram em grande ritmo. D. João III foi um dos mais ricos monarcas europeus e conseguiu assim proteger a cultura, as artes, as letras e a música. Reformou a universidade e apoiou muitos artistas. De 1521 a 1557 – D. João III – o Piedoso 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. João III
  • 12. Foi coroado rei aos 14 anos, até esse dia foi a sua avó Catarina de Áustria que governou durante três anos, como regente de Portugal. Era um rei como muito poder e dizem que era tão determinado que não ouvia conselhos de ninguém. Aos 24 anos partiu para o Norte de África, quando se deu a batalha de Alcácer-Quibir com um resultado trágico: a derrota dos portugueses e a morte de D. Sebastião. A sua morte é ainda um mistério porque após a batalha, não houve ninguém que o tivesse visto vivo ou morto. De 1557 a 1578 – D. Sebastião – o Desejado 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. Sebastião
  • 13. Foi aclamado rei de Portugal, em 1578 após a morte do seu sobrinho. A primeira medida que tomou foi a de resgatar todos os portugueses cativos em África, depois da Batalha de Alcácer- Quibir. Não poupou despesas e fez tudo ao seu alcance para encontrar D. Sebastião vivo ou morto. No entanto, nunca o conseguiu. De 1578 a 1580 – D. Henrique – o Casto 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. Henrique
  • 14. D. António ficou conhecido pelo Prior do Crato por ter herdado o priorado do Crato. Apesar de ter sido aclamado rei em Santarém, não foi aclamado pelas Cortes, por isso há quem o considere rei de Portugal e há quem não o considere. De 1580 (1 mês) – D. António – o Prior do Crato 2.ª Dinastia Dinastia de Avis D. António