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Sistema respiratório
Respiração 
É a obtenção da energia, eliminando o 
gás carbônico e absorvendo o oxigênio. 
 Movimentos respiratórios 
 Inspiração – É a entrada do ar nos 
pulmões. Ocorre a contração d 
diafragma e dos músculos intercostais. 
 Expiração – É a saída do ar dos 
pulmões. Ocorre o relaxamento do 
diafragma e dos músculos intercostais.
Órgãos da respiração 
 O sistema respiratório, no ser 
humano, é formado pelos seguintes 
órgãos: Fossas nasais faringe, 
laringe, traquéia, brônquios, 
bronquíolos e alvéolos pulmonares. 
 Os Pulmões são formados pelos 
brônquios, bronquíolos e alvéolos
Pulmões
Sistema respiratório
Respiração em altas altitudes
Respiração em altas altitudes 
 Certa parte do relevo geográfico do planeta 
terra está situada a uma altura acima de três 
mil metros, o que corresponde a uma 
classificação denominada de alta altitude.
Efeitos da baixa pressão de 
oxigênio sobre o corpo 
 A pressão atmosférica diminui em uma unidade a 
cada 8 metros ascendentes. Isso significa que à 
medida que uma pessoa submete-se a altitudes 
progressivamente elevadas a pressão que o ar 
realiza sobre ela diminui, também 
progressivamente. 
 verifique que ao nível do mar (altitude 
correspondente a 0 metro) a pressão atmosférica 
também conhecida como pressão barométrica é de 
760 mmHg. Entretanto, uma pessoa que se localiza 
no topo do Monte Everest, a uma altura de 
aproximadamente 9000 metros de altitude, está 
submetida a uma pressão barométrica muito menor, 
cerca de 220 mmHg. Observe ainda que em 
decorrência do aumento da altitude há uma queda 
da pressão parcial de oxigênio (PO2), que é a 
pressão exercida pelo gás
Efeitos da baixa pressão de 
oxigênio sobre o corpo
Hipóxia 
 O resultado da diminuição da PO2 está 
diretamente ligado à dificuldade em respirar. 
Esta situação caracteriza-se pelo estado clínico 
conhecido como hipóxia. 
 Os efeitos mais importantes da hipóxia 
começam a ser manifestados em altitudes a 
partir de 3.660 metros.
Efeitos da hipóxia 
 sonolência, lassidão, fadiga muscular e mental, 
cefaléia, náusea e euforia. Acima de 5.490 
metros as conseqüências da falta de oxigênio 
passam a ser mais severas, caracterizando 
estágios de abalos musculares e convulsões. 
 A 7.015 metros de altitude, na pessoa não 
aclimatada, o estado de coma seguido de morte 
não é incomum.
Efeitos da hipóxia
Mal das montanhas 
 Um dos efeitos em longo prazo da exposição a 
grandes altitudes é uma síndrome conhecida 
como o “mal das montanhas”. Ela costuma 
surgir entre 8 a 24 horas após o corpo humano 
ser levado a altitudes extremas e tem duração 
de 4 a 8 dias. Os sintomas dessa síndrome são 
cefaléia, irritabilidade, falta de ar, náuseas, 
insônia e vômitos.
Por que isso acontecer? 
 em grandes altitudes, a baixa PO2 causa 
dilatação das pequenas artérias do corpo. Se 
mecanismos internos de compensação não 
forem eficazes, a pressão no interior das 
minúsculas artérias do cérebro aumenta, 
induzindo um extravasamento de líquido para o 
tecido cerebral. 
 Esse processo resulta num edema cerebral, 
responsável pelos sintomas característicos do 
mal da montanha.
Mal das montanhas
Aclimatação 
 O termo aclimatação é usado para descrever o 
processo em que o organismo humano ajusta-se 
a mudanças físicas em que ele não está 
acostumado, como alterações na temperatura, 
na altitude e na pressão atmosférica. Este 
processo passa a acontecer quando uma 
pessoa permanece em grandes altitudes por 
dias, semanas ou anos. 
 À medida que o tempo em que o indivíduo 
permanece exposto a altitudes elevadas, os 
efeitos deletérios da baixa PO2 sobre o corpo 
passam a ser mais tolerados e menos 
agressivos ao organismo
Aclimatação
O processo de aclimatação envolve 
basicamente três meios: 
1. Primeiramente ocorre um grande aumento da 
ventilação pulmonar em decorrência da 
exposição imediata à pressão parcial de 
oxigênio baixa. Quando o corpo é submetido 
a PO2 diminuída há uma estimulação hipóxica 
dos quimiorreceptores arteriais . 
2. Em seguida existe um aumento do número de 
hemácias resultante da exposição a 
condições de hipóxia. 
3. há um aumento da capacidade das células 
dos tecidos corporais de utilizar o oxigênio, 
mesmo com a baixa PO2.
Como os nativos que vivem em 
grandes altitudes se acostumam à 
situação?
Como os nativos que vivem em 
grandes altitudes se 
acostumam à situação? 
 Existem muitos indivíduos que vivem nos Andes 
e no Himalaia, situados em altitudes acima de 
3.965 metros, por exemplo. Muitos deles 
nasceram nesses locais e lá vivem por toda sua 
vida. 
 A aclimatação começa desde a infância nos 
nativos,essas pessoas têm o seu tórax 
aumentado, o tamanho do corpo diminuído ,o 
coração , principalmente o lado direito muito 
expandido.
Como os nativos que vivem em 
grandes altitudes se acostumam 
à situação?
Prevenção em altitudes 
 A melhor forma de prevenir as mudanças 
fisiológicas em grandes altitudes é fazer de 
forma lenta e gradual. Isso inclui subidas 
seguidas por descanso com o objetivo de 
permitir ao organismo adaptar-se as novas 
condições físicas.
O que acontece com um 
jogador na altitude
O que acontece com um 
jogador na altitude 
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times e jogadores que vivem em lugares onde este 
problema não existe. 
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enfim, sentem muito este efeito da altitude. 
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dificuldades
Em uma partida de 90 minutos 
1 - Claridade maior 
2 - Dor de cabeça 
3 - Menos oxigênio no ar: Em 
busca de O2, o organismo 
aumenta o ritmo que buscamos 
ao ar, eliminando assim mais gás 
carbônico do que o comum. 
4 - Mais mitocôndrias: São 
responsáveis por transformar O2 
em energia. Por isso, quem vive na 
altitude têm certa vantagem, pois 
têm mais mitocôndrias e glóbulos 
vermelhos. 
5 - Tempo de 
reação diminui. 
6 - A altitude também 
diminui a velocidade do 
atleta.
FIFA 
 A Fifa (Federação Internacional de Futebol 
Associados) determinou, durante o 57º 
congresso da entidade, que não serão mais 
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fisiologia humana em altas altitudes

  • 1.
  • 3. Respiração É a obtenção da energia, eliminando o gás carbônico e absorvendo o oxigênio.  Movimentos respiratórios  Inspiração – É a entrada do ar nos pulmões. Ocorre a contração d diafragma e dos músculos intercostais.  Expiração – É a saída do ar dos pulmões. Ocorre o relaxamento do diafragma e dos músculos intercostais.
  • 4. Órgãos da respiração  O sistema respiratório, no ser humano, é formado pelos seguintes órgãos: Fossas nasais faringe, laringe, traquéia, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares.  Os Pulmões são formados pelos brônquios, bronquíolos e alvéolos
  • 8. Respiração em altas altitudes  Certa parte do relevo geográfico do planeta terra está situada a uma altura acima de três mil metros, o que corresponde a uma classificação denominada de alta altitude.
  • 9. Efeitos da baixa pressão de oxigênio sobre o corpo  A pressão atmosférica diminui em uma unidade a cada 8 metros ascendentes. Isso significa que à medida que uma pessoa submete-se a altitudes progressivamente elevadas a pressão que o ar realiza sobre ela diminui, também progressivamente.  verifique que ao nível do mar (altitude correspondente a 0 metro) a pressão atmosférica também conhecida como pressão barométrica é de 760 mmHg. Entretanto, uma pessoa que se localiza no topo do Monte Everest, a uma altura de aproximadamente 9000 metros de altitude, está submetida a uma pressão barométrica muito menor, cerca de 220 mmHg. Observe ainda que em decorrência do aumento da altitude há uma queda da pressão parcial de oxigênio (PO2), que é a pressão exercida pelo gás
  • 10. Efeitos da baixa pressão de oxigênio sobre o corpo
  • 11. Hipóxia  O resultado da diminuição da PO2 está diretamente ligado à dificuldade em respirar. Esta situação caracteriza-se pelo estado clínico conhecido como hipóxia.  Os efeitos mais importantes da hipóxia começam a ser manifestados em altitudes a partir de 3.660 metros.
  • 12. Efeitos da hipóxia  sonolência, lassidão, fadiga muscular e mental, cefaléia, náusea e euforia. Acima de 5.490 metros as conseqüências da falta de oxigênio passam a ser mais severas, caracterizando estágios de abalos musculares e convulsões.  A 7.015 metros de altitude, na pessoa não aclimatada, o estado de coma seguido de morte não é incomum.
  • 14. Mal das montanhas  Um dos efeitos em longo prazo da exposição a grandes altitudes é uma síndrome conhecida como o “mal das montanhas”. Ela costuma surgir entre 8 a 24 horas após o corpo humano ser levado a altitudes extremas e tem duração de 4 a 8 dias. Os sintomas dessa síndrome são cefaléia, irritabilidade, falta de ar, náuseas, insônia e vômitos.
  • 15. Por que isso acontecer?  em grandes altitudes, a baixa PO2 causa dilatação das pequenas artérias do corpo. Se mecanismos internos de compensação não forem eficazes, a pressão no interior das minúsculas artérias do cérebro aumenta, induzindo um extravasamento de líquido para o tecido cerebral.  Esse processo resulta num edema cerebral, responsável pelos sintomas característicos do mal da montanha.
  • 17. Aclimatação  O termo aclimatação é usado para descrever o processo em que o organismo humano ajusta-se a mudanças físicas em que ele não está acostumado, como alterações na temperatura, na altitude e na pressão atmosférica. Este processo passa a acontecer quando uma pessoa permanece em grandes altitudes por dias, semanas ou anos.  À medida que o tempo em que o indivíduo permanece exposto a altitudes elevadas, os efeitos deletérios da baixa PO2 sobre o corpo passam a ser mais tolerados e menos agressivos ao organismo
  • 19. O processo de aclimatação envolve basicamente três meios: 1. Primeiramente ocorre um grande aumento da ventilação pulmonar em decorrência da exposição imediata à pressão parcial de oxigênio baixa. Quando o corpo é submetido a PO2 diminuída há uma estimulação hipóxica dos quimiorreceptores arteriais . 2. Em seguida existe um aumento do número de hemácias resultante da exposição a condições de hipóxia. 3. há um aumento da capacidade das células dos tecidos corporais de utilizar o oxigênio, mesmo com a baixa PO2.
  • 20. Como os nativos que vivem em grandes altitudes se acostumam à situação?
  • 21. Como os nativos que vivem em grandes altitudes se acostumam à situação?  Existem muitos indivíduos que vivem nos Andes e no Himalaia, situados em altitudes acima de 3.965 metros, por exemplo. Muitos deles nasceram nesses locais e lá vivem por toda sua vida.  A aclimatação começa desde a infância nos nativos,essas pessoas têm o seu tórax aumentado, o tamanho do corpo diminuído ,o coração , principalmente o lado direito muito expandido.
  • 22. Como os nativos que vivem em grandes altitudes se acostumam à situação?
  • 23. Prevenção em altitudes  A melhor forma de prevenir as mudanças fisiológicas em grandes altitudes é fazer de forma lenta e gradual. Isso inclui subidas seguidas por descanso com o objetivo de permitir ao organismo adaptar-se as novas condições físicas.
  • 24. O que acontece com um jogador na altitude
  • 25. O que acontece com um jogador na altitude  Os jogos na altitude dificultam muito as coisas para times e jogadores que vivem em lugares onde este problema não existe.  Brasileiros, argentinos, paraguaios, uruguaios, chilenos, enfim, sentem muito este efeito da altitude.  Falta de ar, bola correndo mais rápido, irritações, muitas dificuldades
  • 26. Em uma partida de 90 minutos 1 - Claridade maior 2 - Dor de cabeça 3 - Menos oxigênio no ar: Em busca de O2, o organismo aumenta o ritmo que buscamos ao ar, eliminando assim mais gás carbônico do que o comum. 4 - Mais mitocôndrias: São responsáveis por transformar O2 em energia. Por isso, quem vive na altitude têm certa vantagem, pois têm mais mitocôndrias e glóbulos vermelhos. 5 - Tempo de reação diminui. 6 - A altitude também diminui a velocidade do atleta.
  • 27. FIFA  A Fifa (Federação Internacional de Futebol Associados) determinou, durante o 57º congresso da entidade, que não serão mais permitidos jogos internacionais acima de 2.500 metros.  Por razões médicas e para proteger a saúde dos jogadores
  • 28. Fim