2. O que é a Hanseníase?
Doença de pele infecto
contagiosa;
Provocada pelo bacilo
Mycobacterium leprae;
Evolução depende do sistema
imunológico do infectado;
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 2
3. Mycobacterium leprae
É conhecido também como
bacilo de Hansen;
Parasita intracelular;
Apresenta afinidade por:
Células cutâneas;
Células dos nervos
periféricos.
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 3
4. Como se adquirir a Hanseníase
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 4
5. Como se adquirir a Hanseníase
Através da transmissão do
bacilo de Hansen;
Contato prolongado com
pessoas com a forma
infectante da doença
(Multibacilar – MB) e sem
tratamento;
Expulsa pelas vias
respiratórias e pela saliva;
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 5
6. Como não se adquirir a
Hanseníase
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 6
7. Como não é transmitida a Hanseníase
Toques corporais;
Usando o mesmo banheiro;
Utensílios domésticos;
Alimentos;
Roupas;
Aguas Barrentas;
Contato com animais;
Contato com insetos;
Sangue;
Parto e leite materno;
Banco de ônibus;
Não é Hereditária.
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 7
9. Sintomas da Hanseníase
Incubação de 6 meses a
6 anos;
Manchas na pele;
Queda de pelo;
Formigamento e dormência;
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 9
11. Resistência
Qualquer pessoa pode entrar
em contato do o
Mycobacterium leprae se
conviverem com o doente da
forma contagiante;
Caso seja infectado e não
tratar adequadamente a
doença, ela pode evoluir para
os níveis mais graves.
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 11
13. Formas da Hanseníase - I (Indeterminada):
Mancha parda;
Pode aparecer em qualquer
parte do corpo;
Perda de sensibilidade;
Perda dos pelos no local;
Ausência de transpiração.
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 13
14. Formas da Hanseníase - I (Indeterminada):
Nessa forma a Hanseníase
não é contagiosa;
Cura é mais eficaz;
A melhor forma para
descobrir a doença é ficar de
olho no próprio corpo;
Mancha branca com
sensibilidade não é
Hanseníase.
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 14
15. Formas da Hanseníase - T (Tuberculóide):
Lesões avermelhadas ou
esbranquiçadas com bordas
elevadas;
Afeta mais os nervos que a
pele;
Não é uma forma contagiosa.
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 15
17. Formas da Hanseníase – D (Dimorfa) ou
borderlines:
Lesões de cores avermelhadas
ou acastanhadas;
Geralmente não há alterações
no centro;
Forma contagiosa, se não
tratada;
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 17
18. Formas da Hanseníase – V (Virchowiana):
Forma mais agressiva da
hanseníase;
Lesões variadas e de vários
aspectos;
Orelha afetada;
Crescimento exagerado do
cabelo;
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 18
19. Como saber se você tem
Hanseníase?
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 19
20. Observe seu corpo
Olhos;
Nariz;
Mão e braços;
Pés e pernas;
Articulações.
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 20
21. Diagnósticos Iniciais
Examinar todo o corpo;
Realiza testes de sensibilidade
dos nervos;
Apalpar nervos braços, pernas
e pescoço;
Informações sobre os
familiares;
Exames de laboratório.
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 21
24. Formas Indeterminada (I) e Tuberculoide (T)
Tratamento de 6 meses;
Comprimido vermelho
(Rifampicina);
Comprimido branco
(Dapsona);
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 24
MENSAL
SUPERVISIONADA
DIÁRIA
AUTO ADMINISTRADA
25. Forma Dimorfa (D) e Virchowiana (V):
Tratamento de 12 a 24 meses;
Comprimido vermelho
(Rifampicina);
Comprimido branco
(Dapsona);
Comprimido marrom
(Clofazimina).
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 25
MENSAL
SUPERVISIONADA
DIÁRIA
AUTO ADMINISTRADA
28. Importante
Urina pode ficar avermelhada
após a dose da rifampicina;
Tonalidade da pele muda com
a dose diária do Clofazimina;
Dose mensal diminui a ação
da pílula anticoncepcional;
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 28
32. Curiosidades
30/05/2014 João Paulo Farias Lima 32
Leontiasis óssea, também conhecida
como leontiasis ou cara do leão, é
uma condição médica rara,
caracterizada por um crescimento
excessivo dos ossos faciais e
cranianos. Não é uma doença em si,
mas um sintoma de outras doenças,
incluindo doença de Paget, displasia
fibrosa, hiperparatireoidismo e
osteodistrofia renal, e também é visto
em pacientes que têm hanseníase
virchowiana avançado.