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O SUASO SUAS
Limites e possibilidades naLimites e possibilidades na
consolidação da assistênciaconsolidação da assistência
social no Brasilsocial no Brasil
O que é assistência
social?
O que NÃO é
assistência social?
O que a caracteriza na
realidade brasileira
historicamente?
O que é o SUAS e qual a
concepção de assistência
social e de proteção social
que ele afirma?
Quais os limites e possibilidadesdo SUAS na afirmação daassistência social como DIREITOe como política pública?
• É direito do cidadão e dever do Estado,
• É Política de Seguridade Social não
contributiva, que provê os mínimos
sociais,
• É uma política realizada através de um
conjunto integrado de ações de iniciativa
pública e da sociedade, para garantir o
atendimento às necessidades básicas.
(Artigo 1º da LOAS)
O QUE É ASSISTÊNCIA SOCIAL?
O que NÃO é assistência social?
1. Não é fazer caridade;
2. Não é realizar atividades com o objetivo de
conseguir votos;
3. Não é atividade prestada por aqueles que têm
mais em favor daqueles que se encontram em
situação de vulnerabilidade;
4. Não é política para ser desenvolvida de forma
clientelista em busca de apoio, consciência
tranqüila ou de votos;
5. Não é política para pobres.
QUAL A TRAJETÓRIA DA
ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL?
1937 - Criação do CNSS – marcando a
primeira regulamentação da assistência
social no Brasil.
1942 - Criação, por Getúlio Vargas da Legião
Brasileira de Assistência - LBA, presidida
pela Sra. Darci Vargas. O objetivo inicial era
apoiar as famílias dos combatentes da II
guerra mundial.
• 1977 - Criação do Ministério da
Previdência e Assistência Social. A
assistência vincula-se ao Sistema Nacional
de Previdência e Assistência Social –
SINPAS, mas, não há uma unidade dentro
desse sistema para cuidar desta política.
• 1988 - Nova Constituição Federal. Torna
a Assistência Social política de Seguridade
Social
• 1990 - A primeira versão da LOAS foi vetada
pelo Presidente Fernando Collor.
Mobilização social pela aprovação da LOAS
tendo à frente ANASSELBA, CRESS,
CFESS, Frente Nacional de Estados e
Municípios.
• 1993 - Aprovação da LOAS
• 1997 - Aprovação da Norma Operacional
Básica – NOB/97
• 1998 - Aprovação da Política Nacional
de Assistência Social. Aprovação da
Norma Operacional Básica – NOB/98;
• 2003 - IV Conferência Nacional
delibera pela criação do Sistema Único
de Assistência Social – SUAS;
• 2004 - Aprovação, pelo CNAS, após
amplo debate nacional, da Política
Nacional de Assistência Social –
PNAS 2004;
• 2005 - Aprovação, pelo CNAS, após
amplo debate nacional, da Norma
Operacional Básica - NOB/SUAS, a
qual retoma as NOBs anteriores e
regulamenta as definições da PNAS
aprovada em 2004.
ALGUMAS
CARACTERÍSTICAS
DA ASSISTÊNCIA
SOCIAL ANTERIOR A
LOAS
A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS
1. Até 1930 – enfoque assistencialista:
• Uma prática caritativa, benesse ou favor
aos fracos, pobres e destituídos;
• Uma ação voluntarista, casuística,
espontaneísta, dependente dos esforços de
solidariedade da sociedade civil;
• Coisa de mulher, que tem coração, não de
governo que tem razão.
A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS
Até 1930 – enfoque assistencialista
(cont)
• Puro assistencialismo, entendido como
aquela postura paternalista, tutelar,
perpassada por um autoritarismo
disfarçado - para os destituídos não há
direitos, há apenas acesso a algumas
ações compensatórias.
A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS
2. Constituições de 1934 e 1937
• O Estado admite a existência de problemas
sociais - amparo aos desvalidos, à
maternidade e à infância
• São criados os IAP’s (Institutos de
Aposentadoria e Pensões), o SESC e SESI.
Os IAPs eram destinados a prestar serviços
de assistência aos trabalhadores e seus
familiares, mediante auxílios, subsídios e
subvenções do poder público,
A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS
Anos 50 - 60:
• As constituições de 1946, 1967, 1969
limitaram-se a vedar a instituição de impostos
sobre o patrimônio, a renda ou os serviços de
instituições de assistência social e prever
a necessidade de lei especial que discipline a
assistência social à maternidade, à infância e
à adolescência e a educação de
excepcionais.
A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS
• Volta-se para o problema individual do
despossuído. As carências são da
responsabilidade do assistido e não
resultados das estruturas sociais;
• Reparar os danos causados pela injusta
distribuição de serviços, bens e direitos.
Atua à margem das demais políticas
públicas;
• É eventual e incerta;
A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS
• Sua ação baseia-se na noção de pobreza
absoluta ou extrema. O miserável é seu alvo
típico. Faz de tudo um pouco junto aos
excluídos das demais políticas sociais;
• Privilegia uma inserção paralela às demais
políticas sociais públicas, configurando um
governo paralelo da pobreza - um governo
marginal para os despossuídos;
• Privilegia a consciência do favor.
A ASSISTÊNCIA
SOCIAL COMO
POLÍTICA DE
SEGURIDADE
SOCIAL
1988: MARCO NO TRÂNSITO PARA...
• campo do direito;
• universalização do acesso;
• responsabilidade estatal;
• superação do assistencialismo;
• ampliação do protagonismo dos usuários;
• participação da população;
• descentralização político-administrativa
DIREITO DO CIDADÃO:
• É garantida legalmente, está ligada ao
desenvolvimento de políticas que demandam
intervenção do Estado na provisão social a grupos
específicos., o acesso aos bens e serviços
independe de pagamento ou contribuição.
UMA POLÍTICA GRATUITA:
• Não pode funcionar como mercadoria no sentido
de gerar lucros para quem a desenvolve. O
benefício não pode ser condicionado a inserção do
usuário no mercado de trabalho.
POLÍTICA PÚBLICA:
• É um programa ou estratégia de ação. É função
governamental.
• Volta-se para atender às necessidades sociais,
que são produto da evolução histórica das
sociedades e das relações de classe;
• Destina-se a estender e ampliar direitos – é uma
política universalisante;
• É política redistributiva: campo de reposição de
perdas e redistribuição de renda, bens, serviços;
• Supões ações com continuidade.
• Depende da participação da sociedade
COMPONENTE DA SEGURIDADE SOCIAL:
• Como tal, supõe: “um conjunto de medidas,
instituídas por lei para manter todos os cidadãos
acima de um patamar considerado mínimo, em
todas as eventualidades que venham a afetar a
sua capacidade de subsistência ou de sua família"
(Potyara, 1996:72).
PROVÊ MÍNIMOS SOCIAIS:
• Garantir mínimos sociais, significa afirmar a
obrigação do Estado (nos três níveis de governo),
de oferecer serviços enquanto um padrão básico
de inclusão a todos os que necessitam da
assistência social.
O QUE É O SUAS ?O QUE É O SUAS ?
Quais os seusQuais os seus
limites elimites e
possibilidades?possibilidades?
O QUE É SUAS?O QUE É SUAS?
• É a regulação, em todo o território nacional, da
hierarquia, dos vínculos das responsabilidades
do sistema cidadão de serviços, benefícios e
ações de assistência social;
• Tais serviços, benefícios e ações podem ser de
caráter permanente ou eventual. Em ambos os
casos, são executados e providos por pessoas
jurídicas de direito público sob critério universal e
lógica de ação em rede hierarquizada e em
articulação com iniciativas da sociedade civil.
O QUE É O SUAS?O QUE É O SUAS?
• A implantação do SUAS como Sistema
Único supõe unir para garantir o
rompimento com a fragmentação:
• Programática
• entre as esferas do governo
• ações por categorias e segmentos
sociais
O QUE É O SUAS?O QUE É O SUAS?
• Sistema articulador e provedor de ações de
proteção social básica e especial
• Sistema afiançador de seguranças sociais próprias
da política de assistência social:
• Acolhida
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• Autonomia
• Rendimento
• Garantias de direitos, de equidade e de
proteção social
QUAIS OSQUAIS OS
PRINCÍPIOS EPRINCÍPIOS E
DIRETRIZES DOSDIRETRIZES DOS
SUAS?SUAS?
QUAIS OS PRINCÍPIOS EQUAIS OS PRINCÍPIOS E
DIRETRIZES DO SUAS?DIRETRIZES DO SUAS?
• Universalização do sistema;
• Territorialização da rede de assistência
social;
• Descentralização político-administrativa
de modo a garantir a municipalização e o
comando único em cada esfera de
governo;
• Implantação gradual do SUAS.
QUAIS PRINCÍPIOS EQUAIS PRINCÍPIOS E
DIRETRIZES DOS SUASDIRETRIZES DOS SUAS
• padronização dos serviços de assistência
social;
• regulação da dinâmica do SUAS
socialmente orientada pela ação pública,
pela valorização do impacto social das
diversas políticas estruturais e, pelo
desenvolvimento social sustentável,
territorialmente adequado e
democraticamente construído e na definição
de competências específicas de cada esfera
governamental
QUAIS OS PRINCÍPIOS E
DIRETRIZES DO SUAS?
• Integração de objetivos, ações, serviços,
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da organização em rede hierarquizada,
baseada no princípio da completude em
rede e incompletude individual do serviço
• Garantia da proteção social, que não
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QUAIS OS PRINCÍPIOS EQUAIS OS PRINCÍPIOS E
DIRETRIZES DO SUAS?DIRETRIZES DO SUAS?
• Substituição do paradigma assistencialista
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• Articulação institucional de ações e
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 Respeitar as diferenças de capacidades
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Municípios, Distrito Federal e Estados
Brasileiros
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■ Risco social/vulnerabilidade;
■ Riscos diferenciados para públicos
heterogêneos
■ Consolidar a concepção de assistência social
presente na PNAS e na LOAS;
QUAIS OS DESAFIOS?QUAIS OS DESAFIOS?
• Superar a concepção de assistência como
política de combate à pobreza, por ser uma
derivação do focalismo centrado na ação junto
aos necessitados e não no enfrentamento das
necessidades sociais;
• Afirmar a transferência de renda como um
programa de assistência social.
• Enfrentar o patrimonialismo, o clientelismo, a
desigualdade e a exclusão social.
• Há um conceito regressivo de família na PNAS;
• Discutir a intersetorialidade que a proteção
social básica passa a exigir;
• Desenvolver estudos sobre o impacto dos
Benefícios, como o Bolsa Família, na vida dos
usuários;
• Foi chamado atenção para o risco dos CRAS se
transformarem num plantão social ou em casa
dos pobres;
• Há termos/conceitos na PNAS que são
são transposições mecânicas de outras
áreas como da saúde, para a assistência
social. É o caso, por exemplo: da noção
de “vigilância social”, da definição sobre
“alta, média e baixa complexidade”.
• Os conceitos de “risco” e de
“vulnerabilidade” além de pouco
combativos são eurocentristas.
QUAIS ASQUAIS AS
POSSIBILIDADESPOSSIBILIDADES
DO SUASDO SUAS??
1. Consolidar a assistência social como
política pública;
2. Dar a assistência a perspectiva de
Política de Estado, permitindo ampla
adesão e unidade de direção;
3. Dar concretude ao Parágrafo Único do
Artigo 2º da LOAS entendendo que a
assistência social:
Enfrenta a pobreza de forma integrada
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econômico e social;
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Apresentação suas limites e possibilidades

  • 1. O SUASO SUAS Limites e possibilidades naLimites e possibilidades na consolidação da assistênciaconsolidação da assistência social no Brasilsocial no Brasil
  • 2. O que é assistência social? O que NÃO é assistência social? O que a caracteriza na realidade brasileira historicamente?
  • 3. O que é o SUAS e qual a concepção de assistência social e de proteção social que ele afirma? Quais os limites e possibilidadesdo SUAS na afirmação daassistência social como DIREITOe como política pública?
  • 4. • É direito do cidadão e dever do Estado, • É Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, • É uma política realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. (Artigo 1º da LOAS) O QUE É ASSISTÊNCIA SOCIAL?
  • 5. O que NÃO é assistência social? 1. Não é fazer caridade; 2. Não é realizar atividades com o objetivo de conseguir votos; 3. Não é atividade prestada por aqueles que têm mais em favor daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade; 4. Não é política para ser desenvolvida de forma clientelista em busca de apoio, consciência tranqüila ou de votos; 5. Não é política para pobres.
  • 6. QUAL A TRAJETÓRIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL? 1937 - Criação do CNSS – marcando a primeira regulamentação da assistência social no Brasil. 1942 - Criação, por Getúlio Vargas da Legião Brasileira de Assistência - LBA, presidida pela Sra. Darci Vargas. O objetivo inicial era apoiar as famílias dos combatentes da II guerra mundial.
  • 7. • 1977 - Criação do Ministério da Previdência e Assistência Social. A assistência vincula-se ao Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social – SINPAS, mas, não há uma unidade dentro desse sistema para cuidar desta política. • 1988 - Nova Constituição Federal. Torna a Assistência Social política de Seguridade Social
  • 8. • 1990 - A primeira versão da LOAS foi vetada pelo Presidente Fernando Collor. Mobilização social pela aprovação da LOAS tendo à frente ANASSELBA, CRESS, CFESS, Frente Nacional de Estados e Municípios. • 1993 - Aprovação da LOAS • 1997 - Aprovação da Norma Operacional Básica – NOB/97
  • 9. • 1998 - Aprovação da Política Nacional de Assistência Social. Aprovação da Norma Operacional Básica – NOB/98; • 2003 - IV Conferência Nacional delibera pela criação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS;
  • 10. • 2004 - Aprovação, pelo CNAS, após amplo debate nacional, da Política Nacional de Assistência Social – PNAS 2004; • 2005 - Aprovação, pelo CNAS, após amplo debate nacional, da Norma Operacional Básica - NOB/SUAS, a qual retoma as NOBs anteriores e regulamenta as definições da PNAS aprovada em 2004.
  • 12. A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS 1. Até 1930 – enfoque assistencialista: • Uma prática caritativa, benesse ou favor aos fracos, pobres e destituídos; • Uma ação voluntarista, casuística, espontaneísta, dependente dos esforços de solidariedade da sociedade civil; • Coisa de mulher, que tem coração, não de governo que tem razão.
  • 13. A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS Até 1930 – enfoque assistencialista (cont) • Puro assistencialismo, entendido como aquela postura paternalista, tutelar, perpassada por um autoritarismo disfarçado - para os destituídos não há direitos, há apenas acesso a algumas ações compensatórias.
  • 14. A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS 2. Constituições de 1934 e 1937 • O Estado admite a existência de problemas sociais - amparo aos desvalidos, à maternidade e à infância • São criados os IAP’s (Institutos de Aposentadoria e Pensões), o SESC e SESI. Os IAPs eram destinados a prestar serviços de assistência aos trabalhadores e seus familiares, mediante auxílios, subsídios e subvenções do poder público,
  • 15. A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS Anos 50 - 60: • As constituições de 1946, 1967, 1969 limitaram-se a vedar a instituição de impostos sobre o patrimônio, a renda ou os serviços de instituições de assistência social e prever a necessidade de lei especial que discipline a assistência social à maternidade, à infância e à adolescência e a educação de excepcionais.
  • 16. A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS • Volta-se para o problema individual do despossuído. As carências são da responsabilidade do assistido e não resultados das estruturas sociais; • Reparar os danos causados pela injusta distribuição de serviços, bens e direitos. Atua à margem das demais políticas públicas; • É eventual e incerta;
  • 17. A ASSSISTÊNCIA SOCIAL ANTERIOR A LOAS • Sua ação baseia-se na noção de pobreza absoluta ou extrema. O miserável é seu alvo típico. Faz de tudo um pouco junto aos excluídos das demais políticas sociais; • Privilegia uma inserção paralela às demais políticas sociais públicas, configurando um governo paralelo da pobreza - um governo marginal para os despossuídos; • Privilegia a consciência do favor.
  • 18. A ASSISTÊNCIA SOCIAL COMO POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL
  • 19. 1988: MARCO NO TRÂNSITO PARA... • campo do direito; • universalização do acesso; • responsabilidade estatal; • superação do assistencialismo; • ampliação do protagonismo dos usuários; • participação da população; • descentralização político-administrativa
  • 20. DIREITO DO CIDADÃO: • É garantida legalmente, está ligada ao desenvolvimento de políticas que demandam intervenção do Estado na provisão social a grupos específicos., o acesso aos bens e serviços independe de pagamento ou contribuição. UMA POLÍTICA GRATUITA: • Não pode funcionar como mercadoria no sentido de gerar lucros para quem a desenvolve. O benefício não pode ser condicionado a inserção do usuário no mercado de trabalho.
  • 21. POLÍTICA PÚBLICA: • É um programa ou estratégia de ação. É função governamental. • Volta-se para atender às necessidades sociais, que são produto da evolução histórica das sociedades e das relações de classe; • Destina-se a estender e ampliar direitos – é uma política universalisante; • É política redistributiva: campo de reposição de perdas e redistribuição de renda, bens, serviços; • Supões ações com continuidade. • Depende da participação da sociedade
  • 22. COMPONENTE DA SEGURIDADE SOCIAL: • Como tal, supõe: “um conjunto de medidas, instituídas por lei para manter todos os cidadãos acima de um patamar considerado mínimo, em todas as eventualidades que venham a afetar a sua capacidade de subsistência ou de sua família" (Potyara, 1996:72). PROVÊ MÍNIMOS SOCIAIS: • Garantir mínimos sociais, significa afirmar a obrigação do Estado (nos três níveis de governo), de oferecer serviços enquanto um padrão básico de inclusão a todos os que necessitam da assistência social.
  • 23. O QUE É O SUAS ?O QUE É O SUAS ? Quais os seusQuais os seus limites elimites e possibilidades?possibilidades?
  • 24. O QUE É SUAS?O QUE É SUAS? • É a regulação, em todo o território nacional, da hierarquia, dos vínculos das responsabilidades do sistema cidadão de serviços, benefícios e ações de assistência social; • Tais serviços, benefícios e ações podem ser de caráter permanente ou eventual. Em ambos os casos, são executados e providos por pessoas jurídicas de direito público sob critério universal e lógica de ação em rede hierarquizada e em articulação com iniciativas da sociedade civil.
  • 25. O QUE É O SUAS?O QUE É O SUAS? • A implantação do SUAS como Sistema Único supõe unir para garantir o rompimento com a fragmentação: • Programática • entre as esferas do governo • ações por categorias e segmentos sociais
  • 26. O QUE É O SUAS?O QUE É O SUAS? • Sistema articulador e provedor de ações de proteção social básica e especial • Sistema afiançador de seguranças sociais próprias da política de assistência social: • Acolhida • Convívio • Autonomia • Rendimento • Garantias de direitos, de equidade e de proteção social
  • 27. QUAIS OSQUAIS OS PRINCÍPIOS EPRINCÍPIOS E DIRETRIZES DOSDIRETRIZES DOS SUAS?SUAS?
  • 28. QUAIS OS PRINCÍPIOS EQUAIS OS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUAS?DIRETRIZES DO SUAS? • Universalização do sistema; • Territorialização da rede de assistência social; • Descentralização político-administrativa de modo a garantir a municipalização e o comando único em cada esfera de governo; • Implantação gradual do SUAS.
  • 29. QUAIS PRINCÍPIOS EQUAIS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DOS SUASDIRETRIZES DOS SUAS • padronização dos serviços de assistência social; • regulação da dinâmica do SUAS socialmente orientada pela ação pública, pela valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e, pelo desenvolvimento social sustentável, territorialmente adequado e democraticamente construído e na definição de competências específicas de cada esfera governamental
  • 30. QUAIS OS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUAS? • Integração de objetivos, ações, serviços, benefícios, programas e projetos através da organização em rede hierarquizada, baseada no princípio da completude em rede e incompletude individual do serviço • Garantia da proteção social, que não submeta o usuário ao princípio da tutela, mas à conquista de condições de: autonomia, protagonismo, acesso a oportunidades....
  • 31. QUAIS OS PRINCÍPIOS EQUAIS OS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUAS?DIRETRIZES DO SUAS? • Substituição do paradigma assistencialista • Articulação institucional de ações e competências com os demais sistemas de defesa dos direitos humanos • Articulação institucional de ações e competências com o Sistema Único de Saúde
  • 32. QUAIS OS PRINCÍPIOS EQUAIS OS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUAS?DIRETRIZES DO SUAS? • Articulação institucional de ações e competências com o sistema de justiça; • Unidade entre as três esferas de governo; • Disponibilização de sistema de informação como direito do cidadão; • Trabalho com famílias como princípio matricial e ordenador de todas as ações.
  • 34. COMO VEM SENDOCOMO VEM SENDO ESTRUTURADO O SUAS?ESTRUTURADO O SUAS? INSTRUMENTOS: • Lei Orgânica de Assistência Social • Política Nacional de Assistência Social • Plano Nacional de Assistência Social • Uma nova Norma Operacional Básica - NOB/AS
  • 35. MECANISMOS: • Repasse automático do Fundo Nacional para os Fundos Estaduais e Municipais de Assistência Social; • Metodologias de monitoramento e avaliação da Política Nacional de Assistência Social • Sistema Nacional de Informação da Política de Assistência Social, com disponibilização de informações em plataforma web • Consolidação e fortalecimento das instâncias de pactuação CIB e CIT • Pactuação de objetivos e metas a serem atingidas pelo Sistema
  • 36. QUAIS OSQUAIS OS DESAFIOS DODESAFIOS DO SUAS?SUAS?
  • 37. QUAIS OS DESAFIOS?QUAIS OS DESAFIOS?  Re-organizar a gestão federalRe-organizar a gestão federal  Re-significar a Assistência Social junto asRe-significar a Assistência Social junto as áreas da seguridadeáreas da seguridade  Construir sistema de dados e informaçãoConstruir sistema de dados e informação  Construir uma política de formação deConstruir uma política de formação de Recursos Humanos e de conselheiros;Recursos Humanos e de conselheiros;  Discutir a cooperação entre entes políticosDiscutir a cooperação entre entes políticos soberanos supondo autonomia e pactosoberanos supondo autonomia e pacto federativofederativo
  • 38. QUAIS OS DESAFIOS?QUAIS OS DESAFIOS?  Respeitar as diferenças de capacidades (financeiras, administrativas e técnicas) entre os Municípios, Distrito Federal e Estados Brasileiros ■ Organização dos serviços em novos patamares; ■ Risco social/vulnerabilidade; ■ Riscos diferenciados para públicos heterogêneos ■ Consolidar a concepção de assistência social presente na PNAS e na LOAS;
  • 39. QUAIS OS DESAFIOS?QUAIS OS DESAFIOS? • Superar a concepção de assistência como política de combate à pobreza, por ser uma derivação do focalismo centrado na ação junto aos necessitados e não no enfrentamento das necessidades sociais; • Afirmar a transferência de renda como um programa de assistência social. • Enfrentar o patrimonialismo, o clientelismo, a desigualdade e a exclusão social.
  • 40. • Há um conceito regressivo de família na PNAS; • Discutir a intersetorialidade que a proteção social básica passa a exigir; • Desenvolver estudos sobre o impacto dos Benefícios, como o Bolsa Família, na vida dos usuários; • Foi chamado atenção para o risco dos CRAS se transformarem num plantão social ou em casa dos pobres;
  • 41. • Há termos/conceitos na PNAS que são são transposições mecânicas de outras áreas como da saúde, para a assistência social. É o caso, por exemplo: da noção de “vigilância social”, da definição sobre “alta, média e baixa complexidade”. • Os conceitos de “risco” e de “vulnerabilidade” além de pouco combativos são eurocentristas.
  • 43. 1. Consolidar a assistência social como política pública; 2. Dar a assistência a perspectiva de Política de Estado, permitindo ampla adesão e unidade de direção; 3. Dar concretude ao Parágrafo Único do Artigo 2º da LOAS entendendo que a assistência social:
  • 44. Enfrenta a pobreza de forma integrada com as políticas setoriais no campo econômico e social; Provê condições para atender necessidades sociais; Universaliza direitos sociais; Garante mínimos sociais