Este documento descreve conceitos e ferramentas para trabalho colaborativo online, incluindo aprendizagem colaborativa, plataformas como Google Docs e Wikimedia, e ambientes virtuais como Second Life. Ele também discute como as TIC podem apoiar novos modelos de ensino e aprendizagem centrados no aluno e no trabalho em grupo.
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
Trabalho Colaborativo Online
1. Esc. Sec. Francisco de Holanda
MÓDULO 2: trabalho colaborativo on-line
Guimarães, Março/2009
João Silva Pereira
2. Conteúdos
2
Conceitos
Aprendizagem colaborativa
Plataforma Google
Wikimedia
Second Life
Buzzword – trabalho em rede
Actividades de consolidação
Referências
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo II - Trabalho colaborativo on-line
3. Aprendizagem colaborativa
3
Conceito
• A aprendizagem colaborativa é uma
abordagem educacional na qual os
alunos/formandos são encorajados a
trabalhar em conjunto.
• Os modelos de aprendizagem colaborativa
são orientados para o aluno e o grupo,
através da participação dinâmica nas
actividades e na definição dos objectivos de
f
aprendizagem do grupo.
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4. Aprendizagem tradicional/colaborativa
4
Aprendizagem “tradicional”
tradicional” Aprendizagem colaborativa
Sala de aula Ambiente de aprendizagem
p g
Professor - autoridade Professor - orientador
Centrada no Professor Centrada no Aluno
Aluno - quot;Uma garrafa a encherquot; Aluno - quot;Uma lâmpada a iluminarquot;
Reactiva,
R ti passiva
i Proactiva, investigativa
Proactiva, i
P ti ti ti
Ênfase no produto Ênfase no processo
Aprendizagem individual Aprendizagem em grupo
Memorização Transformação
Fonte: http://www.minerva.uevora.pt/cscl/
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5. Aprendizagem colaborativa
5
Ao nível da dinâmica de grupos, a aprendizagem
colaborativa:
• Possibilita alcançar objectivos qualitativamente mais ricos em
conteúdo, na medida em que reúne propostas e soluções de vários
alunos do grupo;
• Promove a interdependência positiva entre os alunos, o que requer
p p ,q q
que cada um se responsabilize mais pela sua própria aprendizagem
e pela aprendizagem dos outros elementos do grupo;
• Incentiva os alunos a aprender entre eles, a valorizar os
conhecimentos dos outros e a tirar partido das experiências de
aprendizagem de cada um;
• Implica uma maior aproximação entre os alunos e uma maior troca
activa de ideias no seio dos grupos, faz aumentar o interesse e o
gp,
compromisso entre eles;
• Transforma a aprendizagem numa actividade eminentemente social;
• Aumenta a satisfação pelo próprio trabalho.
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6. Aprendizagem colaborativa
6
Ao nível pessoal, a aprendizagem colaborativa:
• Aumenta as competências sociais, de interacção e comunicação
fi
efectivas;
• Incentiva o desenvolvimento do pensamento crítico e a
abertura mental;
• Permite conhecer diferentes temas e adquirir nova informação;
f f
• Reforça a ideia de que cada aluno é um professor (a
aprendizagem emerge do diálogo activo entre professores
l )
alunos);
• Diminui os sentimento de isolamento e de temor à crítica;
• Aumenta a segurança em si mesmo, a auto estima e a
integração no grupo;
i ã
• Fortalece o sentimento de solidariedade e respeito mútuo,
baseado nos resultados do trabalho em grupo.
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7. Processo de triangulação
Doc 1 Doc 2 Doc 3 Doc 4
7
A situação da colaboração é uma
condição para o envolvimento dos
membros da comunidade.
Situação
Os processos e mecanismos
Os níveis de interacção são
Processo Interacção
ç
colaborativos constituem a
o meio de desenvolvimento
possibilidade de iniciativa
da atitude de partilha
conjunta na aprendizagem.
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8. Se desejar aprofundar este assunto, além dos textos do
Processo de triangulação Professor Doutor Paulo Dias, veja também
http://www.minerva.uevora.pt/cscl
8
Os processos e mecanismos
colaborativos constituem a possibilidade
de iniciativa conjunta na aprendizagem
Iniciativa
A situação da colaboração é
Os níveis de interacção são o
uma condição para o
Partilha Envolvimento
meio de dese vo v e o da
eo desenvolvimento
envolvimento dos membros da
atitude de partilha
partilha.
comunidade.
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9. Da web 1.0 à web 3.0
9
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Tem de ser instalado no PC.
Permite ver a terra a partir do espaço, com diferentes níveis
de detalhe e com rotação e inclinação regulável pelo
utilizador. Também possibilita a exploração do espaço, através
do Google Sky, o do mar.
Goog e S y, a.
Nalgumas cidades, permite observações em 3D (três
dimensões).
As imagens podem ser capturadas, guardadas, impressas ou
enviadas por e-mail.
p
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O Google Académico facilita a pesquisa de artigos “peer-
rewiewed”, teses, livros, resumos e textos de editoras
académicas, organizações profissionais, bibliotecas de pré-
publicações,
publicações universidades e outras entidades académicas.
académicas
Classifica os resultados de pesquisa segundo a relevância. Isto
é,
é leva em conta o texto integral de cada artigo o autor, a
artigo, autor
publicação em que o artigo saiu e a frequência com que foi
citado noutras publicações, etc.
A página de resultados mostra fichas bibliográficas, citações,
resumos e artigos académicos completos de algumas
bibliotecas. Além disso, é possível realizar pesquisas avançadas
para restringir o tema e encontrar o material mais relevante.
ti i t t t il i l t
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Este recurso indexa milhões de livros editados em papel
que a Google entende que já são do domínio público ou
então que foram disponibilizados pelo respectivo autor.
Permite pesquisar por autor ou por título dos livros.
Nem sempre permite acesso ao conteúdo integral da
obra.
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Aplicação que permite trabalhar on-line em folhas de
cálculo Excel ou em documentos Word. Não há
necessidade de instalar programas no PC do utilizador.
Permite partilhar a visualização ou a edição dos
documentos, de modo que mais do que uma pessoa
esteja a trabalhar, em simultâneo, no mesmo ficheiro.
Existem novas aplicações vocacionadas para este
mesmo fim (por exemplo o Zoho e o BuzzWord). O
BuzzWord será objecto de uma abordagem mais
pormenorizada, no final desta sessão.
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Permite aceder às notícias que, em cada momento, vão
sendo publicadas pelos diferentes órgãos de
comunicação social.
Se for esse o desejo do utilizador, esta página de
notícias pode ser definida como “home page”. Desse
íi d d fi id “h ”D
modo, sempre que acede à net, verá uma página
actualizada de notícias sobre os tópicos escolhidos.
A página principal pode ser editada ao gosto do
utilizador, escolhendo as áreas de notícia preferidas.
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Os Alertas do Google são actualizações enviadas por e mail
e-mail,
sobre os resultados mais recentes do Google (web, notícias,
etc.), com base nos termos ou tópicos que o utilizador definir
como relevantes.
As mensagens são enviadas, de forma automática, para o
endereço de e-mail registado.
A periodicidade das mensagens poderá ser diária, semanal,
ou dependente da existência de novas ocorrências.
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É mais uma WebAPP da Google, vocacionada para facilitar a
arrumação das nossas feeds (RSS).
RSS (Really Simple Syndication ou Rich Site Summary) é um
formato baseado na linguagem XML que permite listar o
conteúdo de páginas Web de forma a facilitar a sua
d s bu ção a e e .
distribuição na Internet.
O formato é particularmente prático para a consulta de
notícias em permanente actualização.
Para visualizar a informação de um site que disponibilize uma
feed RSS, como acontece com o PUBLICO.PT, basta possuir um
leitor RSS
RSS.
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O conteúdo da Internet está organizado por tópicos:
Artes Jogos Referência
Música, Literatura, Animação, ... Videojogos, RPG, Online, ... Educação, Museus, Arquivos, ...
Ciência Lar Regional
Ciências Sociais, Biologia, Animais de Estimação, ... Europa, América do Sul, Ásia,
África, ...
Compras Negócios
Saúde
Leilões e Classificados, ... Internet, Sistemas de Informação, ...
Medicina Alternativa, ...
Desportos Notícias
Sociedade
Artes Marciais, Motores, Futebol, ... Revistas, Jornais, Rádio, Regional, ...
Religião e Espiritualidade
Informática Passatempos
Internet, Software, Programação, ... Animais de Estimação, Jogos, Humor,
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Aplicação que, após ter sido instalada no nosso computador, permite
editar, partilhar e organizar as fotografias existentes no nosso PC.
Possibilita, de forma muito intuitiva, fazer ajustes às fotografias e
aplicar-lhes efeitos especiais diversos.
Permite publicar as imagens na internet (exemplo).
Tal como o Picasa, o Photobucket dispõe de várias ferramentas de
edição multimédia. Trata-se de um “cruzamento” entre o Flickr e o
YouTube que oferece 1GB para armazenamento gratuito de conteúdos
multimédia e é muito fácil de usar.
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O Google Page Creator permite criar páginas web de forma bastante
intuitiva. Oferece espaço disponível, gratuitamente, mais que suficiente
para publicar uma página na internet
O WetPaint é uma solução alternativa, adaptada ao trabalho
ç , p
colaborativo na construção de um sítio educativo. Tem diversos níveis de
permissões: “criador/administrador”; “moderador” e “redactor”´. No
entanto, apresenta muita publicidade.
JSP1
O Webnode é mais um construtor online de websites, de q poderá
, que p
fazer uso para criar e alojar o seu site. Muito recente, esta é,
provavelmente, a plataforma mais adequada para a construção e
alojamento de sites. Vale a pena ver.
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21. Diapositivo 20
JSP1 Na parte dos conteúdos, o Webnode permite que o utilizador adicione:
Galerias de fotos; Painéis de votação; Fóruns; Mapas (Google Maps, Yahoo Maps, Live Maps); Vídeos (YouTube, Google Videos, Soapbox);
Outros widgets como Flickr stream, Flickr strator, Box.net, Windows Live SkyDrive, YourMinis, Spring Widgets, Paypal, Google Checkout,
WorldPay, Poll Daddy, Wufoo, Adsense, entre outros.
João Silva Pereira; 2009-03-05
22. Wikimedia
21
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23. 22
O objectivo da Fundação Wikimedia é desenvolver e
manter projectos de conteúdo livre em diversos idiomas,
desenvolvidos através do sistema colaborativo wiki,
di ibili d úbli fi i
disponibilizando-os ao público, sem encargos financeiros.
O conteúdo de seus projectos é d
úd d j desenvolvido por
l id
voluntários localizados em diversas partes do mundo.
Os custos financeiros para manter os projectos são cobertos
através de doações.
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24. 23
Wikipédia é uma enciclopédia multilingue online livre,
colaborativa, ou seja, escrita internacionalmente por várias
pessoas comuns de diversas regiões do mundo, todas elas
l tá i
voluntárias.
Por ser livre, entende-se que qualquer artigo dessa obra
pode ser transcrito, modificado e ampliado, desde que
preservados os direitos de cópia e modificações, visto que
o conteúdo da Wikipédia está sob a licença GNU/FDL (ou
GFDL).
Foi criada em 15 de Janeiro de 2001, baseia-se no
sistema wiki (do havaiano wiki-wiki = quot;rápidoquot;, quot;velozquot;,
quot;célerequot;).
quot; él quot;)
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25. 24
O Wikcionário é um projecto gémeo da Wikipédia que
pretende, colaborativamente, criar um dicionário livre e
completo em todas as línguas. Esta palavra resulta da
f ã do havaiano wiki e do latim di ti
fusão d h i iki d l ti dictionarium.
i
A versão anglófona do Wikcionário foi criada a 12 de
Dezembro de 2002, seguida pela criação das versões em
francês e polaco a 29 de Março de 2004.
A 1 de Maio de 2004, foram criadas versões do
Wikcionário em outras línguas, entre elas a portuguesa.
Actualmente, os Wikcionários francófono e anglófono têm
mais de 100.000 entradas, enquanto o lusófono tem pouco
i d 100 000 d l óf
mais de 54.380 (em 2009-03-04).
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26. 25
É um projecto-irmão d Wikipédia, usando o mesmo programa
i ã da Wiki édi
j d
MediaWiki. É da família de projectos baseados em wiki operados
pela Wikimedia Foundation. Nasce pela ideia de Daniel Alston e foi
implementada por Brion Vibber.
O objectivo do projecto é produzir através de colaborações uma vasta
referência a citações (quote, em inglês) de pessoas proeminentes, livros
e provérbios com alguns detalhes.
Inicialmente o projecto foi criado em inglês, mas em Julho de 2004,
foram adicionadas mais línguas .
Diariamente, é apresentada uma citação considerada a “citação do
dia”.
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O Wikilivros (do inglês Wikibooks) é um projecto da Fundação
Wikimedia, tal como a Wikipédia, dedicado ao desenvolvimento livre
e à disseminação de livros e textos didácticos de conteúdo aberto.
O Wikilivros na versão em português conta com 6 103 módulos de
livros (em 2009-03-04).
Para uma rápida iniciação aos métodos e ao funcionamento geral do
Wikilivros, sugerimos a leitura das páginas de ajuda.
Para esclarecer qualquer dúvida, temos a Esplanada, onde é possível
discutir assuntos da comunidade.
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28. 27
Wikisource — a bibli
biblioteca li
livre — é um projecto d Wiki di
da Wikimedia
O Wiki j
Foundation que, de forma colaborativa, reúne um conjunto de textos
que possuam valor histórico-cultural e que sejam compatíveis com a
licença GFDL.
A intenção do projecto é tornar disponível a um público amplo
documentos históricos, obras literárias e científicas, além de outros
materiais que possam ter valor histórico ou cultural. São descartados
materiais inéditos ou de autores poucos conhecidos.
Veja o Portal comunitário para ter mais informações sobre como
consultar e contribuir para o Wikisource. Pode fazer perguntas na
Esplanada e testar na Página de testes como editar.
A edição em português possui presentemente 54 413 textos (em
2009-03-04).
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As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo II - Trabalho colaborativo on-line
30. Second Life
29
Conceitos:
C it
• O Second Life (http://secondlife.com) é um ambiente virtual e
( p // )
tridimensional que simula, em alguns aspectos, a vida real e social do
ser humano.
• Foi desenvolvido em 2003 e é mantido pela empresa Linden Lab.
• Tem tido um crescimento exponencial, contando com mais de
8000000 de inscritos. O n.º de novas inscrições e de acessos, também
têm crescido exponencialmente
(http://taterunino.net/statistical%20graphs.html).
• Dependendo do de uso que é feito deste ambiente virtual, ele pode
ser encarado como um jogo, um simulador da vida real, um espaço
de comércio virtual ou uma rede social como tantas outras.
• Já se fala que, num futuro não muito distante, a navegação na
internet não será via páginas www, mas sim através de ambientes
virtuais 3D deste tipo. Estamos a falar da WEB 3.0
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo II - Trabalho colaborativo on-line
31. Second Life
30
Conceitos (cont):
• O avatar é uma representação gráfica dos utilizadores do
Second Life;
• É possível criar um avatar de acordo com o gosto do utilizador
residente ou, em alternativa, escolher uma das formas existentes;
id t lt ti lh df it t
• No ambiente Second Life é possível voar, teletransportar, correr,
pular, conversar, conhecer outras pessoas, ver vídeos, dançar,
inscrever se
inscrever-se em cursos ....;
cursos, ;
• Sucintamente, O Second Life pretende ser uma cópia do mundo
real. Conta com universidades, réplicas de algumas cidades,
restaurantes, monumentos;
, ;
• O habitante do Second Life (o dito residente) pode ter as mais
variadas profissões, fazer o que quiser, ou até não fazer nada.
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32. Second Life
31
Ana Amélia João Mattar
O Second Life na Educação: Carvalho
• O mundo do Second Life e da Web 2.0 tem um potencial muito grande.
Esse potencial reflecte-se numa série de ferramentas multi-usos,
nomeadamente numa vertente pedagógica;
• Muitas empresas e universidades (em Portugal a Universidade de Aveiro
foi pioneira) utilizam o Second Life para complementar as suas aulas;
• A partir de 2007, o SL passou a ser usado como um meio de ensino de
línguas estrangeiras. O inglês, enquanto língua estrangeira, ganhou
presença através de várias escolas e cursos, como o British Council,
voltado para o Teen Grid (um espaço virtual para adolescentes);
• A língua espanhola e o Instituto Cervantes possuem uma ilha em Second
Life;
• Uma lista de projectos educacionais no Second Life, incluindo algumas
escolas de línguas, pode ser encontrada no site SimTeach
(http://www.simteach.com), uma comunidade informativa para
educadores q e tili am
ed cadores que utilizam ambientes virtuais.
irt ais
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33. Second Life
32
Alguns vídeos que podem ter interesse:
• Youtube. Second Life como ferramenta de educação - vídeo com
cerca de 8 minutos, que mostra como evoluíram os ambientes
virtuais até ao Second Life (PT Brasil), consultado em Fevereiro,
2009, http://www.youtube.com/watch?v=wMFPYo6hJJ8;
2009 em http //www youtube com/watch?v=wMFPYo6hJJ8
• Youtube. Educação e o Second Life - vídeo com cerca de 8
minutos, que mostra uma entrevista ao Professor Carlos Valente
(um estudioso do fenómeno Second Life), 2009, em
http://www.youtube.com/watch?v=b1icNicnvP8&eurl=http://ww
w.sleducacao.com.br/&feature=player_embedded;
• Youtube. Tutorial sobre os comandos básicos do Second Life,
apresentado por Gaston Nouvelle – vídeo com cerca de 3
minutos, consultado em Fevereiro, 2009, em
http://www.youtube.com/watch?v=E93NuhNdkMI
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo II - Trabalho colaborativo on-line
34. 33
Plataforma para jovens dos 13 aos 17 anos:
• O Second Life não é recomendável a pessoas com menos de 18
anos, muito embora seja muito frequente encontrar avatares que
representam crianças e jovens. Do nosso ponto de vista, o registo
de adolescentes deve ser “acompanhadoW” por adultos;
• http://teen.secondlife.com é o endereço do Second Life
vocacionado para jovens dos 13 aos 17 anos
anos;
• Este serviço começou a funcionar em 2005, mas só a partir de
2006 é que está disponível 24 horas por dia;
• Atingindo os 18 anos, o jovem residente é automaticamente
anos
transferido para o Second Life;
• Para saber mais sobre este ambiente especial para adolescentes,
veja o site http://secondlifegrid.net.
vj p // g
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35. Trabalho colaborativo on-line
34
Ficha de actividades:
• Abra a ficha que se encontra em PDF e realize as
actividades propostas.
• Deverá notar que a concretização de algumas actividades
exige largura de banda de acesso à internet que pode
não estar disponível.
• Se tiver dúvidas que não consiga resolver autonomamente,
poderá contactar o endereço j s pereira@netcabo pt
j.s.pereira@netcabo.pt.
Ficha de
actividades
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36. Trabalho colaborativo on-line
35
Referências:
• COUTINHO, Clara Pereira; BOTTENTUIT JUNIOR, João Batista. (2007) Comunicação
Educacional: do modelo unidireccional para a comunicação multidireccional na sociedade
do conhecimento. Actas do 5º Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da
Comunicação (SOPCOM). Braga. Universidade do Minho Consultado em Fevereiro,
(SOPCOM) Braga Minho. Fevereiro
2009, em (http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7770/1/Sopcom.pdf).
• Colectânea de textos do Professor Paulo Dias (texto I, texto II, texto III e texto IV)
embebidos nesta apresentação, também disponíveis em
http://www.scribd.com/doc/7382536/Aprendizagem-Colaborativa. Consultado em
p // / /738 536/ p gC C
Fevereiro, 2009.
• Dias, Paulo (2004). Processos de Aprendizagem Colaborativa nas Comunidades online. In
Ana Augusta da Silva Dias e Maria João Gomes (Coords.), E-Learning para E-
Formadores. Guimarães: TecMinho/Gabinete de Formação Contínua, Universidade do
Mi h
Minho.
• PESSOA, Gerisval Alves (2008). Scribd. Consultado em Fevereiro, 2009,
http://www.scribd.com/doc/4436038/Aprendizagerm-colaborativa.
• MATTAR, João; VALENTE, Carlos (2007). Second Life e Web 2.0 na Educação: o potencial
revolucionário das novas tecnologias São Paulo Novatec
tecnologias. Paulo, Novatec.
• http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/seminario4/trab/jamn.pdf
• Vale a pena ver o livro publicado em 2007, em que é traçado um panorama geral do
Ensino à Distância, é avaliado o potencial pedagógico da Web 2.0 e do Second Life,
são apresentadas as potencialidades do SL em educação e são discutidas as
experiências dos autores.
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