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Promover o ensino experimental das
Ciências no Pré-escolar e 1º Ciclo
Oficina de formação
Centro de Formação
Francisco de Holanda
Fase I
Organização e planeamento da oficina
Objetivos da oficina
Aprofundar a compreensão dos docentes do Pré-escolar e do 1º
CEB, de modo a mobilizá-los para uma intervenção ativa no ensino
das Ciências nas suas escolas;
Promover a (re)construção de conhecimento didático de conteúdo,
com ênfase no ensino das Ciências de base experimental nos
primeiros anos de escolaridade;
Promover a exploração de situações didáticas para o ensino das
Ciências de base experimental, através do aprofundamento e/ou
reconstrução de conhecimento científico e curricular;
Proporcionar a oportunidade para os professores inventariarem os
recursos didáticos disponíveis nas escolas necessários ao
desenvolvimento das práticas laboratoriais e experimentais;
Desenvolver uma atitude de interesse, apreciação e gosto pela
Ciência e pelo seu ensino;
Contrariar a menoridade da área das Ciências no currículo do Pré-
escolar e do 1º CEB.
Cronograma
Sessão Conteúdo
Sessão 1
3/out (5ªF)
Apresentação. Documentação.
A abordagem CTSA. Partilha de experiências.
Sessão 2
17/out (5ªF)
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dissolução. Sistemas de vasos comunicantes.
Sessão 3
24/out (5ªF)
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Sessão 4
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O subsistema Sol-Terra-Lua. O ar.
Cronograma
Sessão Conteúdo
Sessão 5
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Sessão 6
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Sessão 7
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Partilha de resultados e experiências. Avaliação da ação.
Regime de avaliação dos formandos
Nos termos do artigo 13.º do Regime Jurídico de
Formação Contínua, com a redacção dada pelo artigo 4.º
do DL n.º 15/2007 de 19 de Janeiro, a avaliação dos
formandos é quantitativa de 1 a 10.
Este regime respeitará o referencial da escala prevista no
n.º 2 do artigo 46.º do Estatuto da Carreira Docente,
aprovado pelo DL n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, de
acordo com a Carta Circular do CCPFC – 3/2007.
Critérios de avaliação dos formandos
MOTIVAÇÃO E
PARTICIPAÇÃO
Assiduidade Faltas às sessões de formação. 5%
25%Participação
nas sessões
de trabalho
Participação ativa nos temas da ação. Partilha de
práticas e materiais.
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Empenho, motivação e participação construtiva nas
sessões de trabalho.
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TRABALHOS E/
OU MATERIAIS
Produção de
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aplicação em
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experiência.
30%
Construção do kit de material associado à atividade
desenvolvida
20%
 
REFLEXÃO
CRÍTICA
Documento
de Reflexão
Crítica
Contributo da formação para a atividade docente;
novos conhecimentos adquiridos e estratégias de
consolidação pós-formação; monitorização do
impacto da formação na escola; etc…).
15% 15%
Trabalho final
Elaborar um guião que facilite a reprodução do trabalho
por outros docentes, isto é, devolver ao coletivo
informação suficiente para aferir do seu valor didático e
potencial formativo e educativo.
Construção do kit de material associado à atividade
desenvolvida
Passos metodológicos
Fase I – Organização e planeamento da ação;
Fase II – A abordagem CTSA na didática das Ciências;
Fase III – Contextualização e realização de atividades práticas;
Fase IV – Partilha de resultados e experiências. Avaliação dos
formandos e da ação
Disciplinas de apoio à oficina
Moodle do AETaipas
http://www2.nonio.uminho.pt/aetaipas/
Moodle do CFfh
http://www.cffh.pt/moodle199/
Fase II
A abordagem CTSA na didática das Ciências
Educação CTSA
Valoriza contextos reais dos alunos, a aprendizagem dos
conceitos e dos processos decorre de situações-problema cujas
soluções se procurem alcançar;
Ultrapassa uma lógica estritamente disciplinar uma vez
que a diversidade de dimensões a explorar, genericamente contida
nos problemas, assim o exige;
As situações-problema já não são a chamada “resolução
clássica de problemas”, nem simplificações da realidade, em que
as variáveis são isoladas umas das outras para aquela ser melhor
compreendida;
Estuda problemas mais relevantes para o aluno e, por isso,
com maiores possibilidades dos saberes construídos serem
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O ensino das Ciências e o trabalho prático
“O trabalho prático tem um grande potencial na promoção de
capacidades relevantes no contexto da sociedade do
conhecimento. Não devemos, por isso, usá-lo nem por
tradição nem por obrigação, mas como forma de melhorar
verdadeiramente a qualidade de aprendizagem dos
alunos.”
Laurinda Leite
(UMinho 2001)
O ensino das Ciências e o trabalho prático
Trabalho prático: Conceito mais geral e inclui todas as atividades que
exigem que o aluno esteja ativamente envolvido.
Trabalho laboratorial: Atividades que envolvem a utilização de
materiais de laboratório;
Trabalho de campo: Atividades ao ar livre, no local onde os fenómenos
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Trabalho experimental: Atividades que envolvem controlo e
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outro tipo de atividades práticas.
Laurina Leite (UMinho 2001)
O ensino das Ciências e o trabalho prático
Literacia científica dos alunos
“A capacidade de usar conhecimentos científicos, de
reconhecer questões científicas e retirar conclusões
baseadas em evidências, de forma a compreender e a
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humana.”
OCDE, 2002
Conceções de ensino de ciências
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Promover ensino experimental Ciências Pré-escolar 1o Ciclo

  • 1. Promover o ensino experimental das Ciências no Pré-escolar e 1º Ciclo Oficina de formação Centro de Formação Francisco de Holanda
  • 2. Fase I Organização e planeamento da oficina
  • 3. Objetivos da oficina Aprofundar a compreensão dos docentes do Pré-escolar e do 1º CEB, de modo a mobilizá-los para uma intervenção ativa no ensino das Ciências nas suas escolas; Promover a (re)construção de conhecimento didático de conteúdo, com ênfase no ensino das Ciências de base experimental nos primeiros anos de escolaridade; Promover a exploração de situações didáticas para o ensino das Ciências de base experimental, através do aprofundamento e/ou reconstrução de conhecimento científico e curricular; Proporcionar a oportunidade para os professores inventariarem os recursos didáticos disponíveis nas escolas necessários ao desenvolvimento das práticas laboratoriais e experimentais; Desenvolver uma atitude de interesse, apreciação e gosto pela Ciência e pelo seu ensino; Contrariar a menoridade da área das Ciências no currículo do Pré- escolar e do 1º CEB.
  • 4. Cronograma Sessão Conteúdo Sessão 1 3/out (5ªF) Apresentação. Documentação. A abordagem CTSA. Partilha de experiências. Sessão 2 17/out (5ªF) O ciclo da água. Flutuação. Misturas, soluções e dissolução. Sistemas de vasos comunicantes. Sessão 3 24/out (5ªF) Rochas e Minerais. Sessão 4 14/nov (5ªF) O subsistema Sol-Terra-Lua. O ar.
  • 5. Cronograma Sessão Conteúdo Sessão 5 21/nov (5ªF) Os seres vivos. Sessão 6 28/nov (5ªF) Condutibilidade térmica. Eletricidade. Magnetismo. Sessão 7 12/dez (5ªF) Som e Luz. Sessão 8 23/jan (5ªF) Partilha de resultados e experiências. Avaliação da ação.
  • 6. Regime de avaliação dos formandos Nos termos do artigo 13.º do Regime Jurídico de Formação Contínua, com a redacção dada pelo artigo 4.º do DL n.º 15/2007 de 19 de Janeiro, a avaliação dos formandos é quantitativa de 1 a 10. Este regime respeitará o referencial da escala prevista no n.º 2 do artigo 46.º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo DL n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, de acordo com a Carta Circular do CCPFC – 3/2007.
  • 7. Critérios de avaliação dos formandos MOTIVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO Assiduidade Faltas às sessões de formação. 5% 25%Participação nas sessões de trabalho Participação ativa nos temas da ação. Partilha de práticas e materiais. 10% Empenho, motivação e participação construtiva nas sessões de trabalho. 10%   TRABALHOS E/ OU MATERIAIS Produção de trabalhos e aplicação em contexto escolar Adequação ao contexto experimental e inovação. 10% 60% Aplicação e adequação das atividades em contexto de sala de aula e análise ao feedback dessa experiência. 30% Construção do kit de material associado à atividade desenvolvida 20%   REFLEXÃO CRÍTICA Documento de Reflexão Crítica Contributo da formação para a atividade docente; novos conhecimentos adquiridos e estratégias de consolidação pós-formação; monitorização do impacto da formação na escola; etc…). 15% 15%
  • 8. Trabalho final Elaborar um guião que facilite a reprodução do trabalho por outros docentes, isto é, devolver ao coletivo informação suficiente para aferir do seu valor didático e potencial formativo e educativo. Construção do kit de material associado à atividade desenvolvida
  • 9. Passos metodológicos Fase I – Organização e planeamento da ação; Fase II – A abordagem CTSA na didática das Ciências; Fase III – Contextualização e realização de atividades práticas; Fase IV – Partilha de resultados e experiências. Avaliação dos formandos e da ação
  • 10. Disciplinas de apoio à oficina Moodle do AETaipas http://www2.nonio.uminho.pt/aetaipas/ Moodle do CFfh http://www.cffh.pt/moodle199/
  • 11. Fase II A abordagem CTSA na didática das Ciências
  • 12. Educação CTSA Valoriza contextos reais dos alunos, a aprendizagem dos conceitos e dos processos decorre de situações-problema cujas soluções se procurem alcançar; Ultrapassa uma lógica estritamente disciplinar uma vez que a diversidade de dimensões a explorar, genericamente contida nos problemas, assim o exige; As situações-problema já não são a chamada “resolução clássica de problemas”, nem simplificações da realidade, em que as variáveis são isoladas umas das outras para aquela ser melhor compreendida; Estuda problemas mais relevantes para o aluno e, por isso, com maiores possibilidades dos saberes construídos serem transferíveis e mobilizáveis para o seu quotidiano.
  • 13. O ensino das Ciências e o trabalho prático “O trabalho prático tem um grande potencial na promoção de capacidades relevantes no contexto da sociedade do conhecimento. Não devemos, por isso, usá-lo nem por tradição nem por obrigação, mas como forma de melhorar verdadeiramente a qualidade de aprendizagem dos alunos.” Laurinda Leite (UMinho 2001)
  • 14. O ensino das Ciências e o trabalho prático Trabalho prático: Conceito mais geral e inclui todas as atividades que exigem que o aluno esteja ativamente envolvido. Trabalho laboratorial: Atividades que envolvem a utilização de materiais de laboratório; Trabalho de campo: Atividades ao ar livre, no local onde os fenómenos acontecem ou os materiais existem; Trabalho experimental: Atividades que envolvem controlo e manipulação de variáveis e que podem ser laboratoriais, de campo ou outro tipo de atividades práticas. Laurina Leite (UMinho 2001)
  • 15. O ensino das Ciências e o trabalho prático
  • 16. Literacia científica dos alunos “A capacidade de usar conhecimentos científicos, de reconhecer questões científicas e retirar conclusões baseadas em evidências, de forma a compreender e a apoiar a tomada de decisões acerca do mundo natural e das mudanças nele efetuadas através da atividade humana.” OCDE, 2002
  • 17. Conceções de ensino de ciências Tradicional - EPT Experimentalista - EPD Social - EPP Construtivista - EMC
  • 18. Obstáculos … Estratégias Extensão das orientações curriculares/programas Que ciência aprendem e que conhecimento adquirem os alunos? Situações problemáticas ideais Manuais escolares Recursos educativos e/ou modo como estão organizados Programas, orientações educativas e metas de aprendizagem História de vida dos professores e mudança individual
  • 23. Resultados da educação CTSA Alunos - Educação de cariz mais humanista; - Melhorar a atitude e o interesse dos alunos; - Literacia científica e tecnológica; - Ensino relevante, contextualizado e significativo. Professores - …