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Instruções para realização do pré-relatório:
1. O pré-relatório deve ser manuscrito e individual.
2. A introdução deve ser diferente à apresentada na apostila e conter no
máximo 2 páginas.
3. Os objetivos e procedimento encontram-se descritos na apostila, basta copiá-
los.
4. A bibliografia deve ser a origem da introdução.
EXEMPLO
SQM0405 - Química Geral e Experimental
Pré-Relatório: Prática 1 - SÍNTESE DA ASPIRINA
Nome:__________________________________ N°USP: _____________
INTRODUÇÃO
A aspirina (ácido acetilsalicílico, de nome sistemático ácido 2-
acetoxibenzóico) é uma droga da família dos salicilatos com propriedades
analgésicas, antipirética, anti-inflamatórias e antiplaquetar. É, em estado puro, um
pó de cristalino branco ou cristais incolores, pouco solúvel na água e no éter e
facilmente solúvel no álcool.
A origem do nome Aspirina: o “A” vem de acetil; “Spir” se refere a Spiraea
ulmaria (planta que fornece o ácido salicílico) e o “in” era um sufixo utilizado na
época.
Na década de 1830, os químicos alemães purificaram o princípio ativo da
casca do salgueiro e de uma outra planta, a ulmária (rainha-dos-prados). No
entanto, em si, esse princípio ativo (o salicilato) é amargo e tem efeitos secundários
graves, incluindo, em alguns casos, irritação gástrica aguda.
Em 1897, Felix Hoffmann e Arthur Eichengrün, da empresa alemã Friedrich
Bayer & Co., adicionaram a um dos grupos hidroxilo do ácido salicílico um grupo
acetilo (formando a aspirina), o que reduziu em grande extensão os efeitos
negativos da droga.
Aspirina, em alguns países, é ainda nome comercial registrado, propriedade
dos laboratórios farmacêuticos da Bayer para o composto ácido acetilsalicílico. No
entanto, é igualmente reconhecido como nome genérico do princípio ativo, e é por
esse nome que é habitualmente referida na literatura farmacológica e médica.
Mecanismo de síntese:
A síntese da aspirina é possível através de uma reação de acetilação do
ácido salicílico, um composto aromático bifuncional (ou seja, possui dois grupos
funcionais: fenol e ácido carboxílico). A reação de acetilação do ácido salicílico
ocorre através do ataque nucleofílico do grupo -OH fenólico sobre o carbono
carbonílico do anidrido acético, seguido de eliminação de ácido acético, formado
como um sub-produto da reação. Neste processo, o ácido sulfúrico é utilizado como
um catalisador na reação de esterificação, tornando-a mais rápida e prática do ponto
de vista comercial.
OBJETIVO
Sintetizar a aspirina através da acetilação de um ácido.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Colocar em um erlenmeyer de 125 mL, 3,5 g de ácido salicílico, 6 mL de
anidrido acético e 5 gotas de ácido sulfúrico (H2SO4) concentrado. Agitar e aquecer
a mistura em banho-maria a 70 ºC durante 20 minutos. Observar a precipitação de
um concentrado branco. Resfriar em banho frio e adicionar 15 mL de água destilada
gelada para decompor o excesso de anidrido acético. Em seguida, levar ao freezer
por 10 minutos a fim de obter cristais.
BIBLIOGRAFIA
GUILHON, G.M,S.P. Química orgânica experimental. Belém: UFPA, 2009.
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. 474 p.

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Modelo Pré-Relatório

  • 1. Instruções para realização do pré-relatório: 1. O pré-relatório deve ser manuscrito e individual. 2. A introdução deve ser diferente à apresentada na apostila e conter no máximo 2 páginas. 3. Os objetivos e procedimento encontram-se descritos na apostila, basta copiá- los. 4. A bibliografia deve ser a origem da introdução.
  • 2. EXEMPLO SQM0405 - Química Geral e Experimental Pré-Relatório: Prática 1 - SÍNTESE DA ASPIRINA Nome:__________________________________ N°USP: _____________ INTRODUÇÃO A aspirina (ácido acetilsalicílico, de nome sistemático ácido 2- acetoxibenzóico) é uma droga da família dos salicilatos com propriedades analgésicas, antipirética, anti-inflamatórias e antiplaquetar. É, em estado puro, um pó de cristalino branco ou cristais incolores, pouco solúvel na água e no éter e facilmente solúvel no álcool. A origem do nome Aspirina: o “A” vem de acetil; “Spir” se refere a Spiraea ulmaria (planta que fornece o ácido salicílico) e o “in” era um sufixo utilizado na época. Na década de 1830, os químicos alemães purificaram o princípio ativo da casca do salgueiro e de uma outra planta, a ulmária (rainha-dos-prados). No entanto, em si, esse princípio ativo (o salicilato) é amargo e tem efeitos secundários graves, incluindo, em alguns casos, irritação gástrica aguda. Em 1897, Felix Hoffmann e Arthur Eichengrün, da empresa alemã Friedrich Bayer & Co., adicionaram a um dos grupos hidroxilo do ácido salicílico um grupo acetilo (formando a aspirina), o que reduziu em grande extensão os efeitos negativos da droga. Aspirina, em alguns países, é ainda nome comercial registrado, propriedade dos laboratórios farmacêuticos da Bayer para o composto ácido acetilsalicílico. No entanto, é igualmente reconhecido como nome genérico do princípio ativo, e é por esse nome que é habitualmente referida na literatura farmacológica e médica.
  • 3. Mecanismo de síntese: A síntese da aspirina é possível através de uma reação de acetilação do ácido salicílico, um composto aromático bifuncional (ou seja, possui dois grupos funcionais: fenol e ácido carboxílico). A reação de acetilação do ácido salicílico
  • 4. ocorre através do ataque nucleofílico do grupo -OH fenólico sobre o carbono carbonílico do anidrido acético, seguido de eliminação de ácido acético, formado como um sub-produto da reação. Neste processo, o ácido sulfúrico é utilizado como um catalisador na reação de esterificação, tornando-a mais rápida e prática do ponto de vista comercial. OBJETIVO Sintetizar a aspirina através da acetilação de um ácido. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Colocar em um erlenmeyer de 125 mL, 3,5 g de ácido salicílico, 6 mL de anidrido acético e 5 gotas de ácido sulfúrico (H2SO4) concentrado. Agitar e aquecer a mistura em banho-maria a 70 ºC durante 20 minutos. Observar a precipitação de um concentrado branco. Resfriar em banho frio e adicionar 15 mL de água destilada gelada para decompor o excesso de anidrido acético. Em seguida, levar ao freezer por 10 minutos a fim de obter cristais. BIBLIOGRAFIA GUILHON, G.M,S.P. Química orgânica experimental. Belém: UFPA, 2009. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 474 p.