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Área - HISTÓRIA
Ensino Médio, 3º Série

REVOLUÇÃO PRAIEIRA
História, 3º ano
Revolução Praieira
Província de Pernambuco

Porto do Recife. Imagem: Emil Bauch. / Domínio Público

• No início do século XIX, Pernambuco era a mais
importante província do Nordeste.
• Seus políticos tinham muita influência no Rio de
Janeiro, graças ao açúcar (1).
História, 3º ano
Revolução Praieira

1848
Estrutura de Pernambuco
 Governo de D. Pedro II.
 Situação econômica e política de Pernambuco
concentradas nas mãos das famílias Rego Barros,
Souza Leão, Barreto e Cavalcanti.
 Partidos políticos da época:
a) Conservador (dominado pelos Rego Barros).
b) Liberal (dominado pelos Cavalcanti).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Pernambuco – Séc. XIX
Situação vivida no interior e na cidade:
a) A terra produtiva estava nas mãos dos grandes latifundiários ;
b) Nas cidades, os donos de quase todas as casas comerciais eram
portugueses e esses, por sua vez, preferiam seus funcionários.
também portugueses.

Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio Público.

Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio Público.
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Naquela época, a sociedade pernambucana
era dominada pela família Cavalcanti, que
mandava e desmandava segundo seus
interesses.
• Além disso, a questão da monopolização do
comércio pelos portugueses começou a gerar
a insatisfação das camadas populares em
Pernambuco (2).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Essas
duas
famílias
(Cavalcanti e Rego Barros)
faziam acordos políticos
com muita facilidade.
•

• Francisco Rego Barros
(Barão de Boa Vista)

Assim, Francisco de Paula
Cavalcanti
tornou-se
presidente da província em
1837, mediante um acordo
com os Rego Barros e, em
1840, foi a vez de Francisco
Rego Barros (Barão de Boa
Vista) assumir a presidência
(3).
Imagem: Domínio público.
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Em 1842, alguns integrantes do Partido Liberal
se rebelaram e fundaram o Partido Nacional
de Pernambuco (Partido da Praia), eles
acusavam Rego Barros de distribuir os
melhores cargos aos Cavalcanti e seus aliados
mais próximos.
• O Partido da Praia se formou como protesto
pela exclusão dos benefícios do poder (4).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• O Partido da Praia começou a crescer a partir
de 1844, quando conseguiu eleger uma boa
bancada de deputados para a Assembleia
Legislativa provincial.
• No mesmo ano, foi ainda beneficiado com a
ascensão de um ministério liberal e,
particularmente, com a nomeação de Antônio
Pinto Chichorro da Gama (5).
História, 3º ano
Revolução Praieira

PARTIDO DA PRAIA / PARTIDO NACIONAL DE
PERNAMBUCO
I.

Combatia a desigualdade social e suas ideias eram
expressas através do Diário Novo, que ficava instalado na
rua da Praia, em Recife.
II. Acusava Rego Barros de distribuir os melhores cargos aos
Cavalcanti e seus aliados mais próximos.
III. Denunciava que a Inglaterra fazia pressão para o fim do
tráfico de escravos, mas, para as famílias Cavalcanti e Rego
Barros, isso não significava problema, pois conseguiam
escravos baratos mediante a prática do contrabando (que
era acobertada pelas autoridades), enquanto os demais
membros da população eram obrigados a pagar o preço de
mercado pelos escravos (6).
• Para entender o
comportamento
desses políticos, é
preciso lembrar que,
pela Constituição de
1824, só era
considerado cidadão
quem tinha renda
suficiente para votar
e ser votado.

Imagem: Domínio público.

História, 3º ano
Revolução Praieira

CONSTITUIÇÃO DE 1824
• Como era exigida a
renda, só os membros
das famílias de grandes
proprietários rurais e
de grandes
comerciantes tinham
posses para ocupar
cargos de deputados
ou senadores do
Império.

Juramento da Imperatriz Maria Leopoldina à constituição do Brasil / Domínio público.

História, 3º ano
Revolução Praieira
História, 3º ano
Revolução Praieira

•Para fazer face aos gastos com funcionários
públicos, policiamento e obras públicas,
Chichorro da Gama aumentou os impostos,
o que veio a encarecer os alimentos.
• A elevação dos preços deu origem a uma
crescente insatisfação entre as camadas
populares, que puseram, no entanto, a
culpa nos comerciantes portugueses.

• Particularmente graves foram os distúrbios
ocorridos nos dias 26 e 27 de junho de
1848, quando vários portugueses foram
mortos e dezenas deles feridos (6).

Imagem: Domínio público.

• Entre 1847 e 1848, eclodiram revoltas
populares que resultaram na depredação
dos estabelecimentos de portugueses.

• Chichorro da Gama
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Reunindo em seu engenho de Lages os
principais chefes do partido conservador
(gabirus), Veloso da Silveira comandou um
movimento apoiado em armas contra os
resultados eleitorais e disposto a tudo para
impedir a posse dos senadores praieiros.
• Pressionado por essa sedição ou revolta, o
Senado decidiu anular as eleições, pondo fim
à revolta dos gabirus, mas dando aos praieiros
um forte pretexto para começar a sua
rebelião (7).
História, 3º ano
Revolução Praieira

Imagem: Wellber Drayton /
Domínio Público.

• A Revolução Praieira foi uma revolta de
caráter liberal e separatista que surgiu na
província de Pernambuco, entre 1848 e 1850.

A Rebelião teve início em Olinda e se alastrou para a zona da mata.
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Uma vez instalados no governo, os praieiros
adotaram os mesmos métodos dos gabirus ou
conservadores.
• Demitiram em massa os funcionários da
administração e da polícia em toda a província, que
haviam sido nomeados pelos conservadores,
substituindo-os pelos seus correligionários.
• O resultado imediato dessa política imprudente foi
desastroso: os praieiros criaram um caos
administrativo (8).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Os praieiros utilizaram
com habilidade o
intenso sentimento
antilusitano ao
aceitarem, na
assembleia provincial, a
petição que exigia a
nacionalização do
comércio a retalho e a
expulsão dos
portugueses solteiros (9).

Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio Público.
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Nada disso, entretanto, amenizou o fracasso da
administração praieira, que não conseguiu colocar as
finanças em ordem.
• A tentativa de consolidar o próprio poder, elegendo
seus candidatos ao Senado, também fracassou por
causa da anulação do pleito, graças à interferência
dos gabirus, que possuíam grande influência no
poder central do Rio de Janeiro.
• Por fim, a descoberta de inúmeras irregularidades,
em junho de 1848, desmoralizou a administração
praieira (10).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• O presidente da província, Chichorro da
Gama, havia deixado o cargo no início de
1848, assumindo em seu lugar o vice Manuel
de Sousa Teixeira.
• O novo presidente, de inclinação moderada,
começou a afastar os praieiros da
administração, criando uma situação explosiva
(11).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Praieiros contra gabirus O conflito armado
entre praieiros e gabirus teve início um ano
antes da ascensão de Manuel de Sousa
Teixeira, em 1847.
• Nesse ano, os praieiros venceram a eleição
para o Senado. Contrariando esse resultado,
levantou-se o poderoso senhor de engenho e
coronel da Guarda Nacional, José Pedroso
Veloso da Silveira (12).
História, 3º ano
Revolução Praieira
CAUSAS E REIVINDICAÇÕES DA REVOLTA

PARTIDO CONSERVADOR

Imagem: Domínio público.

a) Proíbe a indicação para o
Senado do liberal
pernambucano Antônio
Pinto Chichorro da Gama.

b) Falta de autonomia política
das províncias e
concentração de poder nas
mãos da monarquia.
c) Os políticos liberais
revoltosos ganharam o
apoio de várias camadas
da população,
principalmente dos mais
pobres, que viviam
oprimidos e sofriam com
as péssimas condições
sociais (13).
História, 3º ano
Revolução Praieira
Manifesto ao Mundo de
Borges da Fonseca

•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Voto livre e universal do povo brasileiro;
Liberdade total de imprensa;
Direito ao trabalho;
Inteira e efetiva autonomia dos poderes constituídos:
Nacionalização do comércio varejista;
Adoção do federalismo;
Reforma do Poder Judiciário de modo a assegurar as
garantias individuais dos cidadãos;
Extinção dos juros;
Abolição do sistema de recrutamento;
Abolição do Poder Moderador;
Supressão da vitaliciedade do Senado;
Expulsão dos portugueses.
História, 3º ano
Revolução Praieira

Líderes da Praieira

Imagem: Reynaldo / Domínio público.

• Joaquim Nunes Machado

General Abreu e Lima.

• Pedro Ivo Veloso da Silveira
• Antônio Borges da Fonseca
• José Inácio de Abreu e Lima
História, 3º ano
Revolução Praieira

•

A 7 de novembro de 1848, os primeiros grupos armados de praieiros
juntaram-se na localidade de Igarassu e seguiram para Nazaré,
bloqueando, desde logo, as comunicações de Recife com o interior da
Província.

•

Cerca de 300 a 400 guardas nacionais foram então preparados para a
luta. Ao mesmo tempo, os rebeldes difundiam violenta propaganda
contra o Presidente da Província, com o objetivo de conseguir, a um só
tempo, o apoio da população e a desmoralização das autoridades.

•

Firmino Antônio de Sousa, Chefe de Polícia, e o Capitão Isidoro da Rocha
Brasil, com uma centena de praças, saíram ao encontro dos insurretos,
mas, em face do efetivo e da técnica de guerrilha empregada pelos
adversários, compreenderam a necessidade de apoio efetivo para
enfrentar a situação (13).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Em Água Preta, o levante foi liderado por Pedro Ivo Veloso. O
movimento tomou corpo em toda província de
Pernambuco,"(...) se alastrou, a seguir, no interior, travandose encontros em vários recantos- Maricota, Mussupinho, Pau
Amarelo, Apipucos, Camaragibe, Três Ladeiras, Goiana .
• A rebelião obteve o apoio dos deputados praieiros Nunes
Machado, Antonio Afonso Ferreira, Jerônimo Vilela de Castro
Tavares, Felipe Lopes Neto, Arruda Câmara, Rego Monteiro,
entre outros.
• No dia 22 de janeiro de 1849, os praieiros, acampados em
Água Preta, decidem invadir Recife a fim de tomar o governo.
Para tal empreitada, as tropas rebeldes
atraíram as tropas do governo para o sul da província,
deixando parte da capital desprotegida (14).
História, 3º ano
Revolução Praieira

•

Assim, cerca de mil homens foram divididos em duas
colunas: uma atacando pelo sul, sob o comando de Pedro Ivo,
tendo como imediato Borges da Fonseca e a outra desde
Soledade, comandada por Felix Peixoto e Nunes Machado.

• Porém, a falta de comunicação entre as duas colunas e o fato
de os rebeldes, vindos do interior, desconhecerem a cidade,
levou-os a uma derrota.
• As forças de João Roma foram vencidas pelas tropas legalistas
lideradas pelo Capitão Rocha Brasil, sendo mortalmente
ferido o líder Nunes Machado (15).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Os praieiros são vencidos em Recife. Assim, “ sem pontos de
apoio e quase sem munição, os grupos foram se rendendo
um após o outro”.
• Pedro Ivo parte com seus soldados – “em sua maioria índios –
para Água Preta, onde mantém uma guerra de guerrilhas
pelo interior da província durante três anos”.
•

Mediante a promessa de anistia, Pedro Ivo se entrega.
Traído, é atirado à Fortaleza de Santa Cruz, no Rio de Janeiro,
de onde consegue fugir no dia 20 de abril de 1851.

•

No entanto, adoece e morre num navio estrangeiro que o
levaria à Europa. Desaparecia, assim, o maior líder da rebelião
praieira, o "Capitão da Praia" (16).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• A participação popular esteve limitada ao recrutamento
efetuado pelos rebeldes e sob seu direto controle, tanto do
lado praieiro quanto do lado gabiru.
•

Portanto, as pessoas mais simples do povo não tiveram a
oportunidade de atuar autonomamente.

• Ao contrário, o poder excepcional dos grandes senhores de
engenho, que, sozinhos, controlavam a quase totalidade da
economia pernambucana, teve um peso decisivo para manter
as coisas dentro de limites adequados aos seus interesses (17).
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Mas o conflito foi suficientemente grave para alarmar o poder
central, principalmente tendo em conta a onda revolucionária
que abalava a Europa em 1848.

• Paulo Sousa, chefe do gabinete liberal que estava no poder
desde 1844, associou as duas coisas em julho de 1848 ao
dizer o seguinte: "Pede que se note que a posição atual da
Europa tem dois caracteres - político e social; e não
poderemos nós temer a repercussão com caráter social?” (18)
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Com a vitória das tropas imperiais, segue-se uma verdadeira
caçada aos rebeldes.
•

Os liderados por Feliciano Falcão cometem uma série de
abusos contra os areienses em busca dos "culpados" e de
informações sobre o paradeiro destes.

• “Inúmeras casas foram saqueadas e até pessoas que não
participaram do movimento foram presas e açoitadas, como o
pai de João Azul, que, (...) quase cego, foi levado preso para
Recife e daí para a Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, de onde
foi recambiado ao lar ao cabo de penosos sofrimentos”. (18)
História, 3º ano
Revolução Praieira

•

•

Anos mais tarde, Maximiano Machado relata, em sua obra Quadro
da Revolta Praieira na Província da Parahyba, a vitória das tropas
imperiais, que "(...) passaram a considerar aquele lugar como um país
estranho conquistado, e aos prisioneiros vencidos como bestas selvagens,
sujeitos a pesados serviços e a tormentos cruéis”
A repressão que se seguiu sobre os areienses talvez comprovasse o apoio
e a participação das camadas populares no movimento.
“Quando a tropa legalista
Areia desocupou
O governo da província
Uma atitude tomou:
Mandou que contra os culpados
Processos fossem instaurados
E de fato, os instaurou”. (19)
História, 3º ano
Revolução Praieira

• Foram denunciados 18 envolvidos, em sentença do chefe de
polícia, Cláudio Manoel de Castro, datada de 30 de maio de
1849.
• Maximiano Machado, que estava ferido, foi preso no
engenho Pureza, em Pernambuco, sendo libertado logo
depois, mediante habeas corpus.
• Em Areias, os principais líderes foram presos, com exceção
de Joaquim dos Santos Leal, que fugira pelos sertões, e Luis
Vicente Borges, que se ocultara num porão do sobrado de
Francisco Jorge Tôrres.
• Em 1851, os implicados foram anistiados voltando mais tarde
a concorrer a cargos públicos (20).
Tabela de Imagens
Slide

Autoria / Licença

2

Porto do Recife.Image: Emil Bauch. / Domínio
Público
4a Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio
Público.
4b Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio
Público.
6 Imagem: Domínio Público
10 Imagem: Domínio Público
11 Juramento da Imperatriz Maria Leopoldina à
constituição do Brasil / Domínio público.
12 Imagem: Domínio Público
14 Imagem: Wellber Drayton / Domínio Público.
16 Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio
Público.
20 Imagem: Domínio Público
22 Imagem: Reynaldo/
Domínio público.

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Data do
Acesso

http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Emil_Ba
uch_-_Porto_de_Recife.jpg
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brazil_rugendas.jpg
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da_Boa_Vista.jpg?uselang=pt-br
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cao_Imperio_Brasileiro.jpg?uselang=pt-br
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nto_Impatriz_Leopoldina.jpg
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Antonio
_pinto_chichorro_da_gama.jpg?uselang=pt-br
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ecife.png
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Recife_
brazil_rugendas.jpg
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REVOLUÇÃO PRAIEIRA Governo de Penambuco

  • 1. Área - HISTÓRIA Ensino Médio, 3º Série REVOLUÇÃO PRAIEIRA
  • 2. História, 3º ano Revolução Praieira Província de Pernambuco Porto do Recife. Imagem: Emil Bauch. / Domínio Público • No início do século XIX, Pernambuco era a mais importante província do Nordeste. • Seus políticos tinham muita influência no Rio de Janeiro, graças ao açúcar (1).
  • 3. História, 3º ano Revolução Praieira 1848 Estrutura de Pernambuco  Governo de D. Pedro II.  Situação econômica e política de Pernambuco concentradas nas mãos das famílias Rego Barros, Souza Leão, Barreto e Cavalcanti.  Partidos políticos da época: a) Conservador (dominado pelos Rego Barros). b) Liberal (dominado pelos Cavalcanti).
  • 4. História, 3º ano Revolução Praieira • Pernambuco – Séc. XIX Situação vivida no interior e na cidade: a) A terra produtiva estava nas mãos dos grandes latifundiários ; b) Nas cidades, os donos de quase todas as casas comerciais eram portugueses e esses, por sua vez, preferiam seus funcionários. também portugueses. Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio Público. Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio Público.
  • 5. História, 3º ano Revolução Praieira • Naquela época, a sociedade pernambucana era dominada pela família Cavalcanti, que mandava e desmandava segundo seus interesses. • Além disso, a questão da monopolização do comércio pelos portugueses começou a gerar a insatisfação das camadas populares em Pernambuco (2).
  • 6. História, 3º ano Revolução Praieira • Essas duas famílias (Cavalcanti e Rego Barros) faziam acordos políticos com muita facilidade. • • Francisco Rego Barros (Barão de Boa Vista) Assim, Francisco de Paula Cavalcanti tornou-se presidente da província em 1837, mediante um acordo com os Rego Barros e, em 1840, foi a vez de Francisco Rego Barros (Barão de Boa Vista) assumir a presidência (3). Imagem: Domínio público.
  • 7. História, 3º ano Revolução Praieira • Em 1842, alguns integrantes do Partido Liberal se rebelaram e fundaram o Partido Nacional de Pernambuco (Partido da Praia), eles acusavam Rego Barros de distribuir os melhores cargos aos Cavalcanti e seus aliados mais próximos. • O Partido da Praia se formou como protesto pela exclusão dos benefícios do poder (4).
  • 8. História, 3º ano Revolução Praieira • O Partido da Praia começou a crescer a partir de 1844, quando conseguiu eleger uma boa bancada de deputados para a Assembleia Legislativa provincial. • No mesmo ano, foi ainda beneficiado com a ascensão de um ministério liberal e, particularmente, com a nomeação de Antônio Pinto Chichorro da Gama (5).
  • 9. História, 3º ano Revolução Praieira PARTIDO DA PRAIA / PARTIDO NACIONAL DE PERNAMBUCO I. Combatia a desigualdade social e suas ideias eram expressas através do Diário Novo, que ficava instalado na rua da Praia, em Recife. II. Acusava Rego Barros de distribuir os melhores cargos aos Cavalcanti e seus aliados mais próximos. III. Denunciava que a Inglaterra fazia pressão para o fim do tráfico de escravos, mas, para as famílias Cavalcanti e Rego Barros, isso não significava problema, pois conseguiam escravos baratos mediante a prática do contrabando (que era acobertada pelas autoridades), enquanto os demais membros da população eram obrigados a pagar o preço de mercado pelos escravos (6).
  • 10. • Para entender o comportamento desses políticos, é preciso lembrar que, pela Constituição de 1824, só era considerado cidadão quem tinha renda suficiente para votar e ser votado. Imagem: Domínio público. História, 3º ano Revolução Praieira CONSTITUIÇÃO DE 1824
  • 11. • Como era exigida a renda, só os membros das famílias de grandes proprietários rurais e de grandes comerciantes tinham posses para ocupar cargos de deputados ou senadores do Império. Juramento da Imperatriz Maria Leopoldina à constituição do Brasil / Domínio público. História, 3º ano Revolução Praieira
  • 12. História, 3º ano Revolução Praieira •Para fazer face aos gastos com funcionários públicos, policiamento e obras públicas, Chichorro da Gama aumentou os impostos, o que veio a encarecer os alimentos. • A elevação dos preços deu origem a uma crescente insatisfação entre as camadas populares, que puseram, no entanto, a culpa nos comerciantes portugueses. • Particularmente graves foram os distúrbios ocorridos nos dias 26 e 27 de junho de 1848, quando vários portugueses foram mortos e dezenas deles feridos (6). Imagem: Domínio público. • Entre 1847 e 1848, eclodiram revoltas populares que resultaram na depredação dos estabelecimentos de portugueses. • Chichorro da Gama
  • 13. História, 3º ano Revolução Praieira • Reunindo em seu engenho de Lages os principais chefes do partido conservador (gabirus), Veloso da Silveira comandou um movimento apoiado em armas contra os resultados eleitorais e disposto a tudo para impedir a posse dos senadores praieiros. • Pressionado por essa sedição ou revolta, o Senado decidiu anular as eleições, pondo fim à revolta dos gabirus, mas dando aos praieiros um forte pretexto para começar a sua rebelião (7).
  • 14. História, 3º ano Revolução Praieira Imagem: Wellber Drayton / Domínio Público. • A Revolução Praieira foi uma revolta de caráter liberal e separatista que surgiu na província de Pernambuco, entre 1848 e 1850. A Rebelião teve início em Olinda e se alastrou para a zona da mata.
  • 15. História, 3º ano Revolução Praieira • Uma vez instalados no governo, os praieiros adotaram os mesmos métodos dos gabirus ou conservadores. • Demitiram em massa os funcionários da administração e da polícia em toda a província, que haviam sido nomeados pelos conservadores, substituindo-os pelos seus correligionários. • O resultado imediato dessa política imprudente foi desastroso: os praieiros criaram um caos administrativo (8).
  • 16. História, 3º ano Revolução Praieira • Os praieiros utilizaram com habilidade o intenso sentimento antilusitano ao aceitarem, na assembleia provincial, a petição que exigia a nacionalização do comércio a retalho e a expulsão dos portugueses solteiros (9). Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio Público.
  • 17. História, 3º ano Revolução Praieira • Nada disso, entretanto, amenizou o fracasso da administração praieira, que não conseguiu colocar as finanças em ordem. • A tentativa de consolidar o próprio poder, elegendo seus candidatos ao Senado, também fracassou por causa da anulação do pleito, graças à interferência dos gabirus, que possuíam grande influência no poder central do Rio de Janeiro. • Por fim, a descoberta de inúmeras irregularidades, em junho de 1848, desmoralizou a administração praieira (10).
  • 18. História, 3º ano Revolução Praieira • O presidente da província, Chichorro da Gama, havia deixado o cargo no início de 1848, assumindo em seu lugar o vice Manuel de Sousa Teixeira. • O novo presidente, de inclinação moderada, começou a afastar os praieiros da administração, criando uma situação explosiva (11).
  • 19. História, 3º ano Revolução Praieira • Praieiros contra gabirus O conflito armado entre praieiros e gabirus teve início um ano antes da ascensão de Manuel de Sousa Teixeira, em 1847. • Nesse ano, os praieiros venceram a eleição para o Senado. Contrariando esse resultado, levantou-se o poderoso senhor de engenho e coronel da Guarda Nacional, José Pedroso Veloso da Silveira (12).
  • 20. História, 3º ano Revolução Praieira CAUSAS E REIVINDICAÇÕES DA REVOLTA PARTIDO CONSERVADOR Imagem: Domínio público. a) Proíbe a indicação para o Senado do liberal pernambucano Antônio Pinto Chichorro da Gama. b) Falta de autonomia política das províncias e concentração de poder nas mãos da monarquia. c) Os políticos liberais revoltosos ganharam o apoio de várias camadas da população, principalmente dos mais pobres, que viviam oprimidos e sofriam com as péssimas condições sociais (13).
  • 21. História, 3º ano Revolução Praieira Manifesto ao Mundo de Borges da Fonseca • • • • • • • • • • • • Voto livre e universal do povo brasileiro; Liberdade total de imprensa; Direito ao trabalho; Inteira e efetiva autonomia dos poderes constituídos: Nacionalização do comércio varejista; Adoção do federalismo; Reforma do Poder Judiciário de modo a assegurar as garantias individuais dos cidadãos; Extinção dos juros; Abolição do sistema de recrutamento; Abolição do Poder Moderador; Supressão da vitaliciedade do Senado; Expulsão dos portugueses.
  • 22. História, 3º ano Revolução Praieira Líderes da Praieira Imagem: Reynaldo / Domínio público. • Joaquim Nunes Machado General Abreu e Lima. • Pedro Ivo Veloso da Silveira • Antônio Borges da Fonseca • José Inácio de Abreu e Lima
  • 23. História, 3º ano Revolução Praieira • A 7 de novembro de 1848, os primeiros grupos armados de praieiros juntaram-se na localidade de Igarassu e seguiram para Nazaré, bloqueando, desde logo, as comunicações de Recife com o interior da Província. • Cerca de 300 a 400 guardas nacionais foram então preparados para a luta. Ao mesmo tempo, os rebeldes difundiam violenta propaganda contra o Presidente da Província, com o objetivo de conseguir, a um só tempo, o apoio da população e a desmoralização das autoridades. • Firmino Antônio de Sousa, Chefe de Polícia, e o Capitão Isidoro da Rocha Brasil, com uma centena de praças, saíram ao encontro dos insurretos, mas, em face do efetivo e da técnica de guerrilha empregada pelos adversários, compreenderam a necessidade de apoio efetivo para enfrentar a situação (13).
  • 24. História, 3º ano Revolução Praieira • Em Água Preta, o levante foi liderado por Pedro Ivo Veloso. O movimento tomou corpo em toda província de Pernambuco,"(...) se alastrou, a seguir, no interior, travandose encontros em vários recantos- Maricota, Mussupinho, Pau Amarelo, Apipucos, Camaragibe, Três Ladeiras, Goiana . • A rebelião obteve o apoio dos deputados praieiros Nunes Machado, Antonio Afonso Ferreira, Jerônimo Vilela de Castro Tavares, Felipe Lopes Neto, Arruda Câmara, Rego Monteiro, entre outros. • No dia 22 de janeiro de 1849, os praieiros, acampados em Água Preta, decidem invadir Recife a fim de tomar o governo. Para tal empreitada, as tropas rebeldes atraíram as tropas do governo para o sul da província, deixando parte da capital desprotegida (14).
  • 25. História, 3º ano Revolução Praieira • Assim, cerca de mil homens foram divididos em duas colunas: uma atacando pelo sul, sob o comando de Pedro Ivo, tendo como imediato Borges da Fonseca e a outra desde Soledade, comandada por Felix Peixoto e Nunes Machado. • Porém, a falta de comunicação entre as duas colunas e o fato de os rebeldes, vindos do interior, desconhecerem a cidade, levou-os a uma derrota. • As forças de João Roma foram vencidas pelas tropas legalistas lideradas pelo Capitão Rocha Brasil, sendo mortalmente ferido o líder Nunes Machado (15).
  • 26. História, 3º ano Revolução Praieira • Os praieiros são vencidos em Recife. Assim, “ sem pontos de apoio e quase sem munição, os grupos foram se rendendo um após o outro”. • Pedro Ivo parte com seus soldados – “em sua maioria índios – para Água Preta, onde mantém uma guerra de guerrilhas pelo interior da província durante três anos”. • Mediante a promessa de anistia, Pedro Ivo se entrega. Traído, é atirado à Fortaleza de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, de onde consegue fugir no dia 20 de abril de 1851. • No entanto, adoece e morre num navio estrangeiro que o levaria à Europa. Desaparecia, assim, o maior líder da rebelião praieira, o "Capitão da Praia" (16).
  • 27. História, 3º ano Revolução Praieira • A participação popular esteve limitada ao recrutamento efetuado pelos rebeldes e sob seu direto controle, tanto do lado praieiro quanto do lado gabiru. • Portanto, as pessoas mais simples do povo não tiveram a oportunidade de atuar autonomamente. • Ao contrário, o poder excepcional dos grandes senhores de engenho, que, sozinhos, controlavam a quase totalidade da economia pernambucana, teve um peso decisivo para manter as coisas dentro de limites adequados aos seus interesses (17).
  • 28. História, 3º ano Revolução Praieira • Mas o conflito foi suficientemente grave para alarmar o poder central, principalmente tendo em conta a onda revolucionária que abalava a Europa em 1848. • Paulo Sousa, chefe do gabinete liberal que estava no poder desde 1844, associou as duas coisas em julho de 1848 ao dizer o seguinte: "Pede que se note que a posição atual da Europa tem dois caracteres - político e social; e não poderemos nós temer a repercussão com caráter social?” (18)
  • 29. História, 3º ano Revolução Praieira • Com a vitória das tropas imperiais, segue-se uma verdadeira caçada aos rebeldes. • Os liderados por Feliciano Falcão cometem uma série de abusos contra os areienses em busca dos "culpados" e de informações sobre o paradeiro destes. • “Inúmeras casas foram saqueadas e até pessoas que não participaram do movimento foram presas e açoitadas, como o pai de João Azul, que, (...) quase cego, foi levado preso para Recife e daí para a Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, de onde foi recambiado ao lar ao cabo de penosos sofrimentos”. (18)
  • 30. História, 3º ano Revolução Praieira • • Anos mais tarde, Maximiano Machado relata, em sua obra Quadro da Revolta Praieira na Província da Parahyba, a vitória das tropas imperiais, que "(...) passaram a considerar aquele lugar como um país estranho conquistado, e aos prisioneiros vencidos como bestas selvagens, sujeitos a pesados serviços e a tormentos cruéis” A repressão que se seguiu sobre os areienses talvez comprovasse o apoio e a participação das camadas populares no movimento. “Quando a tropa legalista Areia desocupou O governo da província Uma atitude tomou: Mandou que contra os culpados Processos fossem instaurados E de fato, os instaurou”. (19)
  • 31. História, 3º ano Revolução Praieira • Foram denunciados 18 envolvidos, em sentença do chefe de polícia, Cláudio Manoel de Castro, datada de 30 de maio de 1849. • Maximiano Machado, que estava ferido, foi preso no engenho Pureza, em Pernambuco, sendo libertado logo depois, mediante habeas corpus. • Em Areias, os principais líderes foram presos, com exceção de Joaquim dos Santos Leal, que fugira pelos sertões, e Luis Vicente Borges, que se ocultara num porão do sobrado de Francisco Jorge Tôrres. • Em 1851, os implicados foram anistiados voltando mais tarde a concorrer a cargos públicos (20).
  • 32. Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença 2 Porto do Recife.Image: Emil Bauch. / Domínio Público 4a Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio Público. 4b Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio Público. 6 Imagem: Domínio Público 10 Imagem: Domínio Público 11 Juramento da Imperatriz Maria Leopoldina à constituição do Brasil / Domínio público. 12 Imagem: Domínio Público 14 Imagem: Wellber Drayton / Domínio Público. 16 Imagem: Johann Moritz Rugendas / Domínio Público. 20 Imagem: Domínio Público 22 Imagem: Reynaldo/ Domínio público. Link da Fonte Data do Acesso http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Emil_Ba uch_-_Porto_de_Recife.jpg http://commons.wikimedia.org/wiki/File: %C3%8Dndios_em_uma_fazenda.jpg http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Recife_ brazil_rugendas.jpg http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Conde_ da_Boa_Vista.jpg?uselang=pt-br http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Consitui cao_Imperio_Brasileiro.jpg?uselang=pt-br http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jurame nto_Impatriz_Leopoldina.jpg http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Antonio _pinto_chichorro_da_gama.jpg?uselang=pt-br http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Micro_R ecife.png http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Recife_ brazil_rugendas.jpg http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Antonio _pinto_chichorro_da_gama.jpg?uselang=pt-br http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons /7/78/General_abreu_e_lima.jpg 01/02/2012 01/02/2012 01/02/2012 01/02/2012 01/02/2012 01/02/2012 01/02/2012 01/02/2012 01/02/2012 01/02/2012 01/02/2012