SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
ESCOLA PROFISSIONAL DO INFANTE CURSO DE TURISMO 2º   ANO
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA
O conhecimento da população portuguesa absoluta de 10 356 mil habitantes, em 2001, não é suficiente para conhecermos a sua repartição, desta forma é necessário conhecermos a sua distribuição espacial, através da densidade populacional, a qual em 2001 era em média de 112,4 habitantes por km ² , o que denota uma fraca concentração populacional.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Litoralização Despovoamento Bipolarização
[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
LITORALIZAÇÃO:   Processo de progressiva concentração de actividades e de pessoas ao longo da faixa litoral, sem que o interior acompanhe esse ritmo ou mesmo com o recuo da importância em termos absolutos. DESPOVOAMENTO:   Declínio do número de pessoas que vive numa determinada área, devido mais a perdas por migrações do que a uma mortalidade excessivamente alta. Em áreas campestres, a estas perdas dá-se o nome de despovoamento rural. BIPOLARIZAÇÃO:   Crescente centralização do desenvolvimento em dois aglomerados urbanos, baseada na concentração de actividades comerciais, industriais e de serviços.
Os contrastes regionais da repartição da população no território português são bem marcados e perpetuam as diferenças reveladas desde o início da sua ocupação. O corte fundamental corresponde ao curso do rio Tejo, que separa um Portugal densamente povoado das terras montanhosas, húmidas, dominadas pela influência do Oceano Atlântico – o Norte – de um Portugal quase vazio nas regiões secas, quentes e planas, de características mediterrâneas – o Sul. Por outro lado, ao norte do Tejo aparece claramente um outro corte que coincide mais ou menos com o dispositivo em «arco» das serras que circundam a Meseta Ibérica: às áreas fortemente ocupadas a Oeste, húmidas e frescas, submetidas à acção constante dos ventos oceânicos, opõem-se os sectores fracamente povoados das montanhas e planaltos do leste; os solos são aí medíocres e o clima apresenta-se já de carácter continental. Fonte:  Adaptado de BRITO, Raquel Soeiro, Portugal Perfil Geográfico, 1994. FACTORES EXPLICATIVOS DA DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
FACTORES NATURAIS FACTORES HUMANOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FACTORES NATURAIS ,[object Object],Áreas de Montanha  – repulsivas à fixação da população Áreas de Planície  – áreas atractivas Desta forma, o facto de termos um relevo mais plano (planície litoral) na faixa litoral entre Minho-Lima, na Península de Setúbal e na faixa algarvia explica em parte a maior concentração de população, porque: - melhores condições para a actividade  agrícola; - maior facilidade de construção; - melhor acessibilidade - maior ligação ao mar e ao mundo
[object Object]
Áreas repulsivas INTERIOR ,[object Object],[object Object],[object Object],LITORAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Áreas atractivas
[object Object],Características propícias: - solos profundos; - mais ou menos planos; - próximos dos cursos de água; Litoral Norte   – solos mais férteis Interior Norte e Sul do país   – solos menos férteis
[object Object],FACTORES HUMANOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],- Reconquista da Península Ibérica aos Muçulmanos   O domínio árabe fazia-se sobretudo a sul do rio Douro, daí que a reconquista cristã se fizesse de Norte para Sul, como estas eram áreas de fronteira, o perigo era maior, daí a densidade populacional destas áreas ter sido sempre historicamente inferior.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERNOS O termo êxodo rural sintetiza as profundas assimetrias que, de forma simplificada, se traduzem, de longa data, na cumulativa fixação de gente na faixa litoral e, principalmente, em torno das duas grandes cidades e respectivas áreas circundantes: Lisboa e, a alguma distância, Porto. Ao longo das últimas décadas, estas cidades foram crescendo e, com elas, a ritmo mais acelerado desde os anos 50 do século XX, cresceram também, em população e diversificação de actividades económicas, os municípios vizinhos, eles próprios a contemplarem no interior das suas fronteiras espaços de carácter urbano, principalmente a partir dos anos 80 do século XX. Relativamente à fixação de habitantes, à medida que os grandes centros urbanos se especializam, os espaços para habitação tornam-se aí mais onerosos, aumentando a procura nos concelhos próximos. O lento progresso dos meios de comunicação entre o litoral e o interior, a par da existência de obstáculos naturais, do meio físico, só a muito custo vencidos, explica grande parte das diferenças entre espaços e, por outro lado, explica muito da necessidade de êxodo rural para todos aqueles que não encontraram nos espaços rurais a que pertencem condições para uma sobrevivência condigna. Estes obstáculos naturais constituem-se, aliás, como factores de manutenção de estruturas desiguais entre espaços, que, "recortando" o país, o continuam a definir.
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade Taxa de Mortalidade Infantil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RESULTADO:  Taxas de  crescimento natural bastante diferenciadas. Litoral  – valores de taxas de crescimento natural positivos ou nulos. Interior  – Valores de taxas de crescimento natural negativas. CONSEQUÊNCIA:   acentuar das assimetrias que se verificam em Portugal.
FACTORES RESPONSÁVEIS PELA DIMINUIÇÃO DA TAXA DE NATALIDADE ,[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
bruno oliveira
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacional
Cacilda Basto
 
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
Idalina Leite
 
Agricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantesAgricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantes
Idalina Leite
 

Mais procurados (20)

As características da rede urbana
As características da rede urbanaAs características da rede urbana
As características da rede urbana
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
 
As novas oportunidades para as áreas rurais
As novas oportunidades para as áreas ruraisAs novas oportunidades para as áreas rurais
As novas oportunidades para as áreas rurais
 
áReas metropolitanas de lisboa e do porto
áReas metropolitanas de lisboa e do portoáReas metropolitanas de lisboa e do porto
áReas metropolitanas de lisboa e do porto
 
A Agricultura
A AgriculturaA Agricultura
A Agricultura
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacional
 
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
 
Paisagens agrarias 1
Paisagens agrarias 1Paisagens agrarias 1
Paisagens agrarias 1
 
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
 
FunçõEs Urbanas
FunçõEs UrbanasFunçõEs Urbanas
FunçõEs Urbanas
 
As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricas
 
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º anoA expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
 
Corr 11 teste2_dez_2016
Corr 11 teste2_dez_2016Corr 11 teste2_dez_2016
Corr 11 teste2_dez_2016
 
Variabilidade da radiação solar(3)
Variabilidade da radiação solar(3)Variabilidade da radiação solar(3)
Variabilidade da radiação solar(3)
 
Agricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantesAgricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantes
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agrários
 
O Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores
O Clima de Portugal e Arquipélago dos AçoresO Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores
O Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
 
Evolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaEvolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesa
 
A expansão urbana
A expansão urbanaA expansão urbana
A expansão urbana
 

Semelhante a A População Distribuição da População 2º Ano

Capítulo 23 região sudeste
Capítulo 23   região sudesteCapítulo 23   região sudeste
Capítulo 23 região sudeste
Mariana Leiroz
 
Distribuicao da populacao no mundo
Distribuicao da populacao no mundoDistribuicao da populacao no mundo
Distribuicao da populacao no mundo
Flavio Mendes
 

Semelhante a A População Distribuição da População 2º Ano (20)

Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)
Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)
Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
 
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º AnoAs características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
 
A Distribuição da População Portuguesa
 A Distribuição da População Portuguesa A Distribuição da População Portuguesa
A Distribuição da População Portuguesa
 
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da História
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da HistóriaDistribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da História
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da História
 
Distribuição Espacial da População Portuguesa
Distribuição Espacial da População PortuguesaDistribuição Espacial da População Portuguesa
Distribuição Espacial da População Portuguesa
 
Capítulo 23 região sudeste
Capítulo 23   região sudesteCapítulo 23   região sudeste
Capítulo 23 região sudeste
 
Distribuição da População Mundial
Distribuição da População MundialDistribuição da População Mundial
Distribuição da População Mundial
 
A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017
 
Distribuição da Pop. Mundial.pdf
Distribuição da Pop. Mundial.pdfDistribuição da Pop. Mundial.pdf
Distribuição da Pop. Mundial.pdf
 
geom8_areas_fixacao_humana.pptx
geom8_areas_fixacao_humana.pptxgeom8_areas_fixacao_humana.pptx
geom8_areas_fixacao_humana.pptx
 
Distribuição da População Portuguesa
Distribuição da População PortuguesaDistribuição da População Portuguesa
Distribuição da População Portuguesa
 
GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4
 
Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020
 
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
 
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
 
Apresentação de HGP (1) (1) (3) (1).pptx
Apresentação de HGP (1) (1) (3) (1).pptxApresentação de HGP (1) (1) (3) (1).pptx
Apresentação de HGP (1) (1) (3) (1).pptx
 
apontamentos geografia 8ºano.pdf
apontamentos geografia 8ºano.pdfapontamentos geografia 8ºano.pdf
apontamentos geografia 8ºano.pdf
 
A SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
A SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCOA SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
A SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
 
Distribuicao da populacao no mundo
Distribuicao da populacao no mundoDistribuicao da populacao no mundo
Distribuicao da populacao no mundo
 

Último

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 

Último (20)

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 

A População Distribuição da População 2º Ano

  • 1. ESCOLA PROFISSIONAL DO INFANTE CURSO DE TURISMO 2º ANO
  • 3. O conhecimento da população portuguesa absoluta de 10 356 mil habitantes, em 2001, não é suficiente para conhecermos a sua repartição, desta forma é necessário conhecermos a sua distribuição espacial, através da densidade populacional, a qual em 2001 era em média de 112,4 habitantes por km ² , o que denota uma fraca concentração populacional.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. LITORALIZAÇÃO: Processo de progressiva concentração de actividades e de pessoas ao longo da faixa litoral, sem que o interior acompanhe esse ritmo ou mesmo com o recuo da importância em termos absolutos. DESPOVOAMENTO: Declínio do número de pessoas que vive numa determinada área, devido mais a perdas por migrações do que a uma mortalidade excessivamente alta. Em áreas campestres, a estas perdas dá-se o nome de despovoamento rural. BIPOLARIZAÇÃO: Crescente centralização do desenvolvimento em dois aglomerados urbanos, baseada na concentração de actividades comerciais, industriais e de serviços.
  • 10. Os contrastes regionais da repartição da população no território português são bem marcados e perpetuam as diferenças reveladas desde o início da sua ocupação. O corte fundamental corresponde ao curso do rio Tejo, que separa um Portugal densamente povoado das terras montanhosas, húmidas, dominadas pela influência do Oceano Atlântico – o Norte – de um Portugal quase vazio nas regiões secas, quentes e planas, de características mediterrâneas – o Sul. Por outro lado, ao norte do Tejo aparece claramente um outro corte que coincide mais ou menos com o dispositivo em «arco» das serras que circundam a Meseta Ibérica: às áreas fortemente ocupadas a Oeste, húmidas e frescas, submetidas à acção constante dos ventos oceânicos, opõem-se os sectores fracamente povoados das montanhas e planaltos do leste; os solos são aí medíocres e o clima apresenta-se já de carácter continental. Fonte: Adaptado de BRITO, Raquel Soeiro, Portugal Perfil Geográfico, 1994. FACTORES EXPLICATIVOS DA DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. RESULTADO: Taxas de crescimento natural bastante diferenciadas. Litoral – valores de taxas de crescimento natural positivos ou nulos. Interior – Valores de taxas de crescimento natural negativas. CONSEQUÊNCIA: acentuar das assimetrias que se verificam em Portugal.
  • 26.