SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 66
Resíduos sólidos Origem, Formação, Classificação, Características e Impactos
Introdução Ser humano Atividades diárias Produz e descarta grande quantidade de resíduos AVANÇO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL Produtos e bens de consumo sofisticados (e de baixa vida útil). Consolidando-se a sua enorme capacidade do homem para explorar os recursos naturais.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Introdução
[object Object],Definição Resíduos Sólidos (Lixo) ABNT NBR 10004 (2004)
Definição Resíduos Sólidos (Lixo) “ Lixo é uma massa heterogênea de resíduos sólidos resultante das atividades  humanas, que podem ser reciclados e parcialmente  utilizados, gerando, entre outros benefícios, proteção à saúde pública e economia de energia e de recursos naturais (Tinôco, 2007).”
Novo paradigma Criar mecanismos que disciplinem a geração de bens de consumo de longa vida útil, reaproveitando ou reciclando os seus resíduos para minimizar e controlar o desperdício e os impactos ambientais associados. Repensar o nosso modelo de desenvolvimento econômico
[object Object],Produção de lixo no Brasil 115.000 toneladas de lixo por dia Aproximadamente 85.000 toneladas de lixo domiciliar 27% vai para aterros sanitários e aterros 70% despejos a céu aberto 3% compostagem Fonte: Tinôco, (2007).
Aspectos Econômicos do Lixo Urbano Aspectos Econômicos Mal interpretados grande prejuízos a empresários Não gera dinheiro e nem gera receita que garanta uma atividade de exploração em nível empresarial (salvo pouquíssimas exceções) Lixo Urbano
Aspectos Econômicos do Lixo Urbano Tratamento o lixo Uma questão de princípios ético e legais Proteção da saúde pública e do meio ambiente, e para evitar desperdício.
[object Object],Aspectos Econômicos do Lixo Urbano ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Aspectos Econômicos do Lixo Urbano O lixo do Brasil é “rico” Enorme teor de matéria orgânica (média de 65%) e ao percentual de material potencialmente reciclável (mais de 15% de papéis, vidros, plásticos metais, etc.)
Aspectos Econômicos do Lixo Urbano ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Aspectos Econômicos do Lixo Urbano ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Aspectos Sociais do Lixo Urbano Aspectos sociais “ Projetos de Reciclagem e Compostagem servem para eliminar a condenável prática da catação de recicláveis nos lixões, e garantir a oportunidade de absorção dessa mão-de-obra(ou parte dela) nas unidades de triagem e compostagem.” “ mobilização comunitária para implantação da coleta seletiva”
Origem e Formação dos Resíduos Sólidos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Classificação dos Resíduos Sólidos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: IPT,2000
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Classificação dos Resíduos Sólidos
Classe I Resíduos Perigosos inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública  Quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente
Classe II A ou não inertes propriedades de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente. Quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente Classe II B ou inertes São aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente. Classe II não perigosos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Quanto á natureza ou origem
Quanto á natureza ou origem Lixo Doméstico Ou Residencial Gerados nas atividades diárias em casas, apartamentos, condomínios demais edificações residenciais. Lixo Comercial Lixo Público Estabelecimento comercial resíduos presentes nos logradouros públicos, em geral resultantes da natureza, tais como folhas, galhadas, poeira, terra e areia.
Quanto á natureza ou origem Lixo de Serviço de Saúde Gerados nas instituições destinadas à preservação da saúde da população.   Lixo Industrial Lixo Especial São os resíduos gerados pelas atividades industriais . Construção, portos, aeroportos, saúde, radioativos, agrícolas
Características dos Resíduos Sólidos a “cara” do lixo varia conforme a cidade, em função de diversos fatores, como por exemplo, a atividade dominante (industrial, comercial, turística, etc.), os hábitos e costumes da população (principalmente quanto à alimentação) e o clima.
Características dos Resíduos Sólidos Características:   Físicas, Químicas e Biológicas. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Características físicas Geração Per capita Relaciona a quantidade de resíduos urbanos gerados diariamente e o número de habitantes de determinada região.  Brasil: 0,60 a 0,80 kg/hab/dia
Características físicas Geração Per capita A soma de todo lixo gerado, dividido pelo número de habitantes da cidade, resulta na contribuição diária por pessoa, que é chamada de contribuição  per capita  (q=kg/hab/dia).
Características físicas Geração Per capita Exemplo:  seja uma cidade de 10.000 habitantes, que geram 6 toneladas de lixo por dia. Qual a contribuição  per capita (q) ? Logo q = 0,6 kg/hab/dia (600 g/hab/dia) Pode-se calcular também a contribuição  per capita  para o lixo público, o domiciliar etc.
[object Object],[object Object],Características físicas dos resíduos sólidos Geração Per capita
Composição gravimétrica ou composição física Traduz o percentual de cada componente em relação ao peso total da amostra de lixo analisada. Tabela 2 Fonte: http://www.resol.com.br/cartilha4 (06/10/2006)  Características físicas dos resíduos sólidos
Composição gravimétrica Tabela 3 Fonte: http://www.resol.com.br/cartilha4 (06/10/2006)  Importância Indica a possibilidade de aproveitamento das frações recicláveis para comercialização e da matéria orgânica para a produção de composto orgânico.  Características físicas dos resíduos sólidos
Composição gravimétrica Composição gravimétrica do lixo gerado no Brasil (% em peso).  Fonte: Tinôco, (2007). Potencialmente recicláveis “inertes” 21,2% Rejeitos Potencialmente recicláveis “orgânicos” 64%
Peso específico aparente É o peso do lixo solto em função do volume ocupado livremente, sem qualquer compactação. ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Peso específico aparente Lixo domiciliar Lixo compactado
Teor de umidade Representa a quantidade de água presente no lixo, medida em percentual do seu peso. Estimação do teor de umidade em torno de 40 a 60%.
Teor de umidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Compressividade É o grau de compactação ou a redução do volume que uma massa de lixo pode sofrer quando compactada. Importância Muito importante para o dimensionamento de veículos coletores, estações de transferência com compactação e caçambas compactadoras estacionárias.
Características químicas dos resíduos sólidos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Poder calorífico Lixo domiciliar  5.000kcal/kg. Capacidade de um material desprender determinada quantidade de calor quando submetido à queima.  Importância Influencia o dimensionamento das instalações de todos os processos de tratamento térmico (incineração, pirólise e outros). É a quantidade de calor gerada pela combustão de 1 kg de lixo misto (e não somente dos materiais facilmente combustíveis)
Potencial hidrogeniônico (pH)   Indica o teor de acidez ou alcalinidade dos resíduos.  Em geral, situa-se na faixa de 5 a 7   Importância Indica o grau de corrosividade dos resíduos coletados, servindo para estabelecer o tipo de proteção contra a corrosão a ser usado em veículos, equipamentos, contêineres e caçambas metálicas.
Composição química Determinação dos teores de:  cinzas, matéria orgânica, carbono, nitrogênio, potássio, cálcio, fósforo, resíduo mineral total, resíduo mineral solúvel e gorduras. Importância Ajuda a indicar a forma mais adequada de tratamento para os resíduos coletados.
Características Biológicas dos Resíduos Sólidos Estudos da população microbiana e dos agentes patogênicos  Características químicas  ,[object Object],[object Object]
Fatores que influenciam as características dos resíduos sólidos
As cidades se transformam sem parar. Dentro de uma mesma comunidades, as características vão se  modificando  com o decorrer dos anos, tornando necessários  levantamentos periódicos visando a atualização de dados. Características dos resíduos sólidos
Impactos Ocasionados pelos Resíduos Sólidos Impactos Ambiental Visual Estético Do ponto de vista ambiental: Poluição no solo, na água e no ar.
Poluição do ar odor fumaça vento poeira
Impactos visual e estético Visual Estético Afetam negativamente a paisagem de uma cidade urbana
O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários Despejo do lixo de modo inapropriado Condições favoráveis (habitats) à proliferação de vários vetores biológicos: Moscas, mosquitos, baratas, ratos, etc., Proliferação de forma assustadora em razão da grande quantidade de alimento, facilidade de abrigo, umidade e a temperatura adequada.
O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários São vários os tipos de moscas, mosquitos, baratas e ratos que proliferam nos lixões Mosca doméstica,  está associada à transmissão de mais de 25 doenças: Febre tifóide, ascaridíase, ancilostomose, amebiase, etc..e vária doenças entéricas.
Você sabia? A mosca doméstica já nasce adulta e começa a pôr seus ovos  apenas dois dias depois de abandonar seu “casulo” Cada postura (que leva de 3 a 4 dias), a mosca põe cuidadosamente 100 a 150 ovos no lixo. Os ovos, em 1 ou 2 dias, viram larvas, que se alimentam de  matéria orgânica , por 4 a 7 dias, e depois penetram na terra (12 cm) e se imobilizam por 3 a 4 dias na forma de pupa para, em seguida se libertarem em forma de mosca adulta.
Você sabia? A mosca vive geralmente de 1 a 4 meses e, durante este curto período de vida pode pôr entre 2.500 e 4.000 ovos. A sucessão de descendentes de uma só mosca pode alcançar, em apenas 6 meses, a enorme quantidade de 5. 598. 700.000.000 (cinco trilhões, quinhentos e noventa e oito bilhões e setecentos milhões) de insetos. Se fossem colocados em linha reta, dariam 880 voltas no globo terrestre. João Tinôco Pereira, 2007.
O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários Mosquitos Proliferam na forma de larva nas águas empoçadas nos lixões e acumuladas em latas, baldes, pneus, vidros etc., Doenças: Febre amarela, malária, elefantíase, dengue, etc.
O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários Barata,  está associada à transmissão de mais de 20 doenças: Doenças: Desinterias, gastroenterites, poliomielite, etc. Ratos Prejuízos econômicos que causam às colheitas a aos armazéns Doenças perigosas Peste bubônica, leptospirose
O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários Lixo urbano Grande contribuição na mortalidade infantil País com 35 milhões de pessoas desnutridas (principalmente crianças), com baixa resistência orgânica. Despeja em média, 70% do lixo gerado em lixões. Quase impossível diminuir o índice de mortalidade infantil ou tratar definitivamente uma pessoa.
Plásticos:  fontes de cádmio e níquel Metais ferrosos:  chumbo e cobre Papel:  mercúrio, chumbo e zinco Borracha:  zinco Pilhas:  mercúrio, cádmio, zinco e níquel Além de microorganismos, os resíduos sólidos urbanos podem conter elementos tóxicos, considerados perigosos para a saúde humana e cujos teores dependem da composição do lixo: Aspectos epidemiológicos
Você já pensou na quantidade de lixo que gera por dia?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSCLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSMayke Jhonatha
 
Resíduos Sólidos Urbanos
Resíduos Sólidos UrbanosResíduos Sólidos Urbanos
Resíduos Sólidos UrbanosJMCDINIS
 
Resíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industriasResíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industriasDenise Marinho
 
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Nathy Oliveira
 
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisAula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisJulyanne Rodrigues
 
Destinação de Residuos Solidos
Destinação de Residuos SolidosDestinação de Residuos Solidos
Destinação de Residuos SolidosMatheus Pereira
 
Aula de Gestão Ambiental - UMC
Aula de Gestão Ambiental - UMCAula de Gestão Ambiental - UMC
Aula de Gestão Ambiental - UMCproftstsergioetm
 
Aula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos AmbientaisAula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos AmbientaisCarlos Priante
 
Aula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalAula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalsionara14
 
Aterro sanitário palestra
Aterro sanitário palestraAterro sanitário palestra
Aterro sanitário palestraSergio Vinhal
 
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos SólidosPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos SólidosFausto Filipe Teixeira
 
O lixo reciclável e a coleta seletiva
O lixo reciclável e a coleta seletivaO lixo reciclável e a coleta seletiva
O lixo reciclável e a coleta seletivamacrina121
 
Apresentação Sobre Lixo e Reciclagem
Apresentação Sobre Lixo e ReciclagemApresentação Sobre Lixo e Reciclagem
Apresentação Sobre Lixo e ReciclagemClaudia Costa
 

Mais procurados (20)

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSCLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
 
Resíduos Sólidos Urbanos
Resíduos Sólidos UrbanosResíduos Sólidos Urbanos
Resíduos Sólidos Urbanos
 
Resíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industriasResíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industrias
 
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
 
EIA - RIMA
EIA - RIMAEIA - RIMA
EIA - RIMA
 
RECICLAGEM
RECICLAGEMRECICLAGEM
RECICLAGEM
 
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisAula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
 
Aula 5 reciclagem
Aula 5  reciclagemAula 5  reciclagem
Aula 5 reciclagem
 
Destinação de Residuos Solidos
Destinação de Residuos SolidosDestinação de Residuos Solidos
Destinação de Residuos Solidos
 
Lixo
LixoLixo
Lixo
 
Aula de Gestão Ambiental - UMC
Aula de Gestão Ambiental - UMCAula de Gestão Ambiental - UMC
Aula de Gestão Ambiental - UMC
 
Gerenciamento de resíduos sólidos
Gerenciamento de resíduos sólidosGerenciamento de resíduos sólidos
Gerenciamento de resíduos sólidos
 
Aula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos AmbientaisAula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos Ambientais
 
Lixo
LixoLixo
Lixo
 
Aula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalAula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambiental
 
Aterro sanitário palestra
Aterro sanitário palestraAterro sanitário palestra
Aterro sanitário palestra
 
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos SólidosPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos
 
O lixo reciclável e a coleta seletiva
O lixo reciclável e a coleta seletivaO lixo reciclável e a coleta seletiva
O lixo reciclável e a coleta seletiva
 
Apresentação Sobre Lixo e Reciclagem
Apresentação Sobre Lixo e ReciclagemApresentação Sobre Lixo e Reciclagem
Apresentação Sobre Lixo e Reciclagem
 
Coleta seletiva
Coleta seletivaColeta seletiva
Coleta seletiva
 

Semelhante a Aula 5 res solidos

Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...Cra-es Conselho
 
Dimensionamento de aterros sanitários
Dimensionamento de aterros sanitáriosDimensionamento de aterros sanitários
Dimensionamento de aterros sanitáriosCarlos Elson Cunha
 
Olixourbano 100629124536-phpapp01
Olixourbano 100629124536-phpapp01Olixourbano 100629124536-phpapp01
Olixourbano 100629124536-phpapp01Kelvin Oliveira
 
Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...
Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...
Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...Jorge Moreira
 
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Gestão de resíduos sólidos   unidade 1Gestão de resíduos sólidos   unidade 1
Gestão de resíduos sólidos unidade 1Francinalva Cordeiro
 
Resíduos Sólidos
Resíduos SólidosResíduos Sólidos
Resíduos SólidosAdminefa
 
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1cmoitinho
 
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PRGestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PRProjetoBr
 
Projeto resíduos sólidos parte 4
Projeto resíduos sólidos parte 4Projeto resíduos sólidos parte 4
Projeto resíduos sólidos parte 4escola
 
Projeto valores sustentabilidade
Projeto valores sustentabilidadeProjeto valores sustentabilidade
Projeto valores sustentabilidadeDelziene Jesus
 
PGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos RatosPGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos RatosSâmara Gomes
 
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdfARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdfSimoneHelenDrumond
 
RESIDUOS SÓLIDOS - PANORAMA
RESIDUOS SÓLIDOS - PANORAMARESIDUOS SÓLIDOS - PANORAMA
RESIDUOS SÓLIDOS - PANORAMAHelena Coura
 

Semelhante a Aula 5 res solidos (20)

Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
 
Dimensionamento de aterros sanitários
Dimensionamento de aterros sanitáriosDimensionamento de aterros sanitários
Dimensionamento de aterros sanitários
 
Olixourbano 100629124536-phpapp01
Olixourbano 100629124536-phpapp01Olixourbano 100629124536-phpapp01
Olixourbano 100629124536-phpapp01
 
Aula.pptx
Aula.pptxAula.pptx
Aula.pptx
 
Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...
Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...
Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...
 
GEOGRAFIA URBANA
GEOGRAFIA URBANAGEOGRAFIA URBANA
GEOGRAFIA URBANA
 
Slide coleta seletiva
Slide coleta seletivaSlide coleta seletiva
Slide coleta seletiva
 
Palestra reciclando (1)
Palestra reciclando (1)Palestra reciclando (1)
Palestra reciclando (1)
 
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Gestão de resíduos sólidos   unidade 1Gestão de resíduos sólidos   unidade 1
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
 
Resíduos Sólidos
Resíduos SólidosResíduos Sólidos
Resíduos Sólidos
 
O lixo urbano
O lixo urbanoO lixo urbano
O lixo urbano
 
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
 
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PRGestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
 
Resíduos sólidos indústriais Fastweld
Resíduos sólidos indústriais FastweldResíduos sólidos indústriais Fastweld
Resíduos sólidos indústriais Fastweld
 
Projeto resíduos sólidos parte 4
Projeto resíduos sólidos parte 4Projeto resíduos sólidos parte 4
Projeto resíduos sólidos parte 4
 
Projeto valores sustentabilidade
Projeto valores sustentabilidadeProjeto valores sustentabilidade
Projeto valores sustentabilidade
 
PGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos RatosPGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos Ratos
 
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdfARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
 
Lixo nas grandes cidades 1º D
Lixo nas grandes cidades  1º DLixo nas grandes cidades  1º D
Lixo nas grandes cidades 1º D
 
RESIDUOS SÓLIDOS - PANORAMA
RESIDUOS SÓLIDOS - PANORAMARESIDUOS SÓLIDOS - PANORAMA
RESIDUOS SÓLIDOS - PANORAMA
 

Último

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 

Último (20)

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 

Aula 5 res solidos

  • 1. Resíduos sólidos Origem, Formação, Classificação, Características e Impactos
  • 2. Introdução Ser humano Atividades diárias Produz e descarta grande quantidade de resíduos AVANÇO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL Produtos e bens de consumo sofisticados (e de baixa vida útil). Consolidando-se a sua enorme capacidade do homem para explorar os recursos naturais.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Definição Resíduos Sólidos (Lixo) “ Lixo é uma massa heterogênea de resíduos sólidos resultante das atividades humanas, que podem ser reciclados e parcialmente utilizados, gerando, entre outros benefícios, proteção à saúde pública e economia de energia e de recursos naturais (Tinôco, 2007).”
  • 6. Novo paradigma Criar mecanismos que disciplinem a geração de bens de consumo de longa vida útil, reaproveitando ou reciclando os seus resíduos para minimizar e controlar o desperdício e os impactos ambientais associados. Repensar o nosso modelo de desenvolvimento econômico
  • 7.
  • 8.
  • 9. Aspectos Econômicos do Lixo Urbano Aspectos Econômicos Mal interpretados grande prejuízos a empresários Não gera dinheiro e nem gera receita que garanta uma atividade de exploração em nível empresarial (salvo pouquíssimas exceções) Lixo Urbano
  • 10. Aspectos Econômicos do Lixo Urbano Tratamento o lixo Uma questão de princípios ético e legais Proteção da saúde pública e do meio ambiente, e para evitar desperdício.
  • 11.
  • 12. Aspectos Econômicos do Lixo Urbano O lixo do Brasil é “rico” Enorme teor de matéria orgânica (média de 65%) e ao percentual de material potencialmente reciclável (mais de 15% de papéis, vidros, plásticos metais, etc.)
  • 13.
  • 14.
  • 15. Aspectos Sociais do Lixo Urbano Aspectos sociais “ Projetos de Reciclagem e Compostagem servem para eliminar a condenável prática da catação de recicláveis nos lixões, e garantir a oportunidade de absorção dessa mão-de-obra(ou parte dela) nas unidades de triagem e compostagem.” “ mobilização comunitária para implantação da coleta seletiva”
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Classe I Resíduos Perigosos inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública Quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente
  • 22. Classe II A ou não inertes propriedades de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente. Quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente Classe II B ou inertes São aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente. Classe II não perigosos
  • 23.
  • 24. Quanto á natureza ou origem Lixo Doméstico Ou Residencial Gerados nas atividades diárias em casas, apartamentos, condomínios demais edificações residenciais. Lixo Comercial Lixo Público Estabelecimento comercial resíduos presentes nos logradouros públicos, em geral resultantes da natureza, tais como folhas, galhadas, poeira, terra e areia.
  • 25. Quanto á natureza ou origem Lixo de Serviço de Saúde Gerados nas instituições destinadas à preservação da saúde da população. Lixo Industrial Lixo Especial São os resíduos gerados pelas atividades industriais . Construção, portos, aeroportos, saúde, radioativos, agrícolas
  • 26. Características dos Resíduos Sólidos a “cara” do lixo varia conforme a cidade, em função de diversos fatores, como por exemplo, a atividade dominante (industrial, comercial, turística, etc.), os hábitos e costumes da população (principalmente quanto à alimentação) e o clima.
  • 27.
  • 28. Características físicas Geração Per capita Relaciona a quantidade de resíduos urbanos gerados diariamente e o número de habitantes de determinada região. Brasil: 0,60 a 0,80 kg/hab/dia
  • 29. Características físicas Geração Per capita A soma de todo lixo gerado, dividido pelo número de habitantes da cidade, resulta na contribuição diária por pessoa, que é chamada de contribuição per capita (q=kg/hab/dia).
  • 30. Características físicas Geração Per capita Exemplo: seja uma cidade de 10.000 habitantes, que geram 6 toneladas de lixo por dia. Qual a contribuição per capita (q) ? Logo q = 0,6 kg/hab/dia (600 g/hab/dia) Pode-se calcular também a contribuição per capita para o lixo público, o domiciliar etc.
  • 31.
  • 32. Composição gravimétrica ou composição física Traduz o percentual de cada componente em relação ao peso total da amostra de lixo analisada. Tabela 2 Fonte: http://www.resol.com.br/cartilha4 (06/10/2006) Características físicas dos resíduos sólidos
  • 33. Composição gravimétrica Tabela 3 Fonte: http://www.resol.com.br/cartilha4 (06/10/2006) Importância Indica a possibilidade de aproveitamento das frações recicláveis para comercialização e da matéria orgânica para a produção de composto orgânico. Características físicas dos resíduos sólidos
  • 34. Composição gravimétrica Composição gravimétrica do lixo gerado no Brasil (% em peso). Fonte: Tinôco, (2007). Potencialmente recicláveis “inertes” 21,2% Rejeitos Potencialmente recicláveis “orgânicos” 64%
  • 35.
  • 36.
  • 37. Teor de umidade Representa a quantidade de água presente no lixo, medida em percentual do seu peso. Estimação do teor de umidade em torno de 40 a 60%.
  • 38.
  • 39. Compressividade É o grau de compactação ou a redução do volume que uma massa de lixo pode sofrer quando compactada. Importância Muito importante para o dimensionamento de veículos coletores, estações de transferência com compactação e caçambas compactadoras estacionárias.
  • 40.
  • 41. Poder calorífico Lixo domiciliar 5.000kcal/kg. Capacidade de um material desprender determinada quantidade de calor quando submetido à queima. Importância Influencia o dimensionamento das instalações de todos os processos de tratamento térmico (incineração, pirólise e outros). É a quantidade de calor gerada pela combustão de 1 kg de lixo misto (e não somente dos materiais facilmente combustíveis)
  • 42. Potencial hidrogeniônico (pH) Indica o teor de acidez ou alcalinidade dos resíduos. Em geral, situa-se na faixa de 5 a 7 Importância Indica o grau de corrosividade dos resíduos coletados, servindo para estabelecer o tipo de proteção contra a corrosão a ser usado em veículos, equipamentos, contêineres e caçambas metálicas.
  • 43. Composição química Determinação dos teores de: cinzas, matéria orgânica, carbono, nitrogênio, potássio, cálcio, fósforo, resíduo mineral total, resíduo mineral solúvel e gorduras. Importância Ajuda a indicar a forma mais adequada de tratamento para os resíduos coletados.
  • 44.
  • 45. Fatores que influenciam as características dos resíduos sólidos
  • 46. As cidades se transformam sem parar. Dentro de uma mesma comunidades, as características vão se modificando com o decorrer dos anos, tornando necessários levantamentos periódicos visando a atualização de dados. Características dos resíduos sólidos
  • 47. Impactos Ocasionados pelos Resíduos Sólidos Impactos Ambiental Visual Estético Do ponto de vista ambiental: Poluição no solo, na água e no ar.
  • 48. Poluição do ar odor fumaça vento poeira
  • 49.
  • 50. Impactos visual e estético Visual Estético Afetam negativamente a paisagem de uma cidade urbana
  • 51. O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários Despejo do lixo de modo inapropriado Condições favoráveis (habitats) à proliferação de vários vetores biológicos: Moscas, mosquitos, baratas, ratos, etc., Proliferação de forma assustadora em razão da grande quantidade de alimento, facilidade de abrigo, umidade e a temperatura adequada.
  • 52. O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários São vários os tipos de moscas, mosquitos, baratas e ratos que proliferam nos lixões Mosca doméstica, está associada à transmissão de mais de 25 doenças: Febre tifóide, ascaridíase, ancilostomose, amebiase, etc..e vária doenças entéricas.
  • 53. Você sabia? A mosca doméstica já nasce adulta e começa a pôr seus ovos apenas dois dias depois de abandonar seu “casulo” Cada postura (que leva de 3 a 4 dias), a mosca põe cuidadosamente 100 a 150 ovos no lixo. Os ovos, em 1 ou 2 dias, viram larvas, que se alimentam de matéria orgânica , por 4 a 7 dias, e depois penetram na terra (12 cm) e se imobilizam por 3 a 4 dias na forma de pupa para, em seguida se libertarem em forma de mosca adulta.
  • 54. Você sabia? A mosca vive geralmente de 1 a 4 meses e, durante este curto período de vida pode pôr entre 2.500 e 4.000 ovos. A sucessão de descendentes de uma só mosca pode alcançar, em apenas 6 meses, a enorme quantidade de 5. 598. 700.000.000 (cinco trilhões, quinhentos e noventa e oito bilhões e setecentos milhões) de insetos. Se fossem colocados em linha reta, dariam 880 voltas no globo terrestre. João Tinôco Pereira, 2007.
  • 55. O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários Mosquitos Proliferam na forma de larva nas águas empoçadas nos lixões e acumuladas em latas, baldes, pneus, vidros etc., Doenças: Febre amarela, malária, elefantíase, dengue, etc.
  • 56. O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários Barata, está associada à transmissão de mais de 20 doenças: Doenças: Desinterias, gastroenterites, poliomielite, etc. Ratos Prejuízos econômicos que causam às colheitas a aos armazéns Doenças perigosas Peste bubônica, leptospirose
  • 57. O lixo e a Saúde Pública – Aspectos Sanitários Lixo urbano Grande contribuição na mortalidade infantil País com 35 milhões de pessoas desnutridas (principalmente crianças), com baixa resistência orgânica. Despeja em média, 70% do lixo gerado em lixões. Quase impossível diminuir o índice de mortalidade infantil ou tratar definitivamente uma pessoa.
  • 58. Plásticos: fontes de cádmio e níquel Metais ferrosos: chumbo e cobre Papel: mercúrio, chumbo e zinco Borracha: zinco Pilhas: mercúrio, cádmio, zinco e níquel Além de microorganismos, os resíduos sólidos urbanos podem conter elementos tóxicos, considerados perigosos para a saúde humana e cujos teores dependem da composição do lixo: Aspectos epidemiológicos
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Você já pensou na quantidade de lixo que gera por dia?