O documento apresenta um plano de ação contra a dengue na cidade de Campinas, descrevendo o histórico da doença no Brasil e em Campinas, os sintomas, vetores e números de casos. O plano inclui conscientizar a população, visitas a grupos de saúde nos centros de saúde e ações como fumacê se houver aumento nos casos.
1. AÇÃO CONTRA A DENGUE NA
CIDADE DE CAMPINAS
ANA CRISTINA SILVA
CLÉBIO BRITO
ROBERTA CRISTINA MORAES
VANDERSON MARQUES
Turma: 4º semestre CED 112A
Professora: Eni Bertolini
2. OBJETIVO GERAL
Apresentar o histórico, as causas, os efeitos e
os dados dos casos da dengue na cidade de
Campinas.
3. OBJETIVO ESPECÍFICO
Informar e conscientizar sobre os riscos da
dengue a fim de evitar a grande propagação
da doença na cidade.
4. JUSTIFICATIVA
Com o crescente número de casos da dengue,
esse trabalho visa informar e conscientizar
para diminuir os casos da dengue na cidade
de Campinas.
7. DENGUE NO BRASIL
HISTÓRICO
No Brasil, os primeiros relatos de dengue aconteceram
no final do século XIX, em Curitiba (PR), e no início do
século XX, em Niterói (RJ).
8. DENGUE NO BRASIL
HISTÓRICO
Além de transmissor do vírus da dengue o mosquito,
aedes aegypt também transmite a febre amarela, o que
causou alerta na população carioca em 1908.
9. DENGUE NO BRASIL
HISTÓRICO
Antonio Gonçalves
Peryassú, pesquisador do
então Instituto
Soroterápico Federal, fez
descobertas sobre o ciclo
de vida, os hábitos e a
biologia do Aedes aegypti.
10. DENGUE NO BRASIL
HISTÓRICO
Peryassú realizou
pesquisa por dois anos;
Suas descobertas
auxiliaram a erradicação
da febre amarela;
Até hoje seus estudos
ajudam o combate à
dengue.
11. DENGUE NO BRASIL
HISTÓRICO
A primeira confirmação
laboratorial do dengue
no Brasil aconteceu em
1981-1982, em Boa Vista
(RR), causada pelos vírus
DENV-1 e DENV-4.
13. CONTÁGIO, SINTOMAS E
TRANSMISSÃO
DO VÍRUS DA DENGUE
O contágio do vírus da Dengue se dá por meio da
picada do mosquito Aedes aegypt fêmea infectado com
esse vírus.
15. CONTÁGIO, SINTOMAS E
TRANSMISSÃO
DO VÍRUS DA DENGUE
Muitas vezes a dengue não
apresenta sintomas
específicos;
É confundica com gripe
forte, sarampo, rubéola,
entre outros.
16. CONTÁGIO, SINTOMAS E
TRANSMISSÃO
DO VÍRUS DA DENGUE
Quando há sintomas,
geralmente são:
• dores pelo corpo;
• febre (que dura cerca de
sete dias);
• manchas vermelhas;
• fraqueza;
• falta de apetite;
• cefaléia;
• dores nos olhos.
17. DENGUE CLÁSSICA E
DENGUE HEMORRÁGICA
Dengue Clássica:
ocorre geralmente
quando o indivíduo é
picado pela primeira
vez, tendo os sintomas
comuns, relatados
anteriormente;
18. DENGUE CLÁSSICA E
DENGUE HEMORRÁGICA
Dengue Hemorrágica:
geralmente é a
reincidêndia da
doença;
é a manifestação mais
grave da doença,
Causa hemorragias
Pode levar à morte.
19. DENGUE CLÁSSICA E
DENGUE HEMORRÁGICA
Os sintomas da dengue
hemorrágica são os mesmos
da dengue comum. A
diferença é quando acaba a
febre e começam a surgir os
sinais de alerta.
21. O DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da dengue
só pode ser 100%
confirmado através de
testes laboratoriais;
A prova do laço ajuda a
diagnosticar a dengue.
22. TRATAMENTO
O tratamento da dengue requer bastante repouso
e a ingestão de muito líquido, como água, sucos
naturais ou chá;
Também são usados medicamentos antitérmicos
com a prescrição médica;
Remédio a base de ácido acetil salicílico (AAS,
Aspirina, etc) é proibido no tratamento da
dengue;
23. TRATAMENTO
Os sintomas começam a melhorar após 4 dias do
inicio do tratamento;
É preciso ficar alerta para os quadros mais
graves da doença;
Se os sintomas continuarem após os 4 dias ir
imediatamente ao pronto socorro, pode ser
dengue hemorrágica.
24. O TRANSMISSOR:
O MOSQUITO AEDES AEGYPT
Primeira descrição
cientifica foi em 1762;
Seu primeiro nome foi o
Culex aegypti;
O nome Aedes aegypti
existe desde 1818.
25. O TRANSMISSOR:
O MOSQUITO AEDES AEGYPT
O mosquito possui hábitos urbanos;
Se desenvolve em água parada, seja limpa ou suja;
Os ovos do mosquito aderem à superfície.
26. O TRANSMISSOR:
O MOSQUITO AEDES AEGYPT
O mosquito vive geralmente 45 dias;
Só transmite a doença a partir do 30º dia;
27. CULTIVANDO O MOSQUITO DA
DENGUE
Determinados tipos de
plantas, como a
bromélia, facilita a
proliferação do mosquito.
Todo recipiente que
acumula água se torna
criadouro para o Aedes
aegypti.
28. OUTRO VETOR: AEDES ALBOPICTUS
Predominante na Ásia,
onde tem o apelido
“Tigre Asiático”;
Detectado pela primeira
vez no Brasil em 1986;
É potencial transmissor
da febre amarela urbana;
Seu ciclo de vida é
similar ao Aedes aegypti;
29. É resistente às baixas
temperaturas;
É encontrado
principalmente em
ambiente silvestre;
Chegou a outros
continentes por meio de
navios que transportam
pneus para reciclagem;
OUTRO VETOR: AEDES ALBOPICTUS
30. OUTRO VETOR: AEDES ALBOPICTUS
Se reproduzem
depositando seus ovos
em água limpa e parada;
Prefere locais
arborizados para
depositar seus ovos;
Se diferencia fisicamente
do Aedes aegypti por
uma listra branca na
cabeça.
37. FERRAMENTA 5W2H
A ferramenta 5W2H é
uma ferramenta
essencial para a
elaboração de
planejamentos no inicio
da maioria dos projetos
de tomada de decisão.
38. FERRAMENTA 5W2H
O que? (What)
Conscientizar a população
sobre a doença.
Quem? (Who)
Pessoas envolvidas no
combate a dengue de forma
direta (agentes de saúde) e
indireta (multiplicadores)
Onde? (Where)
Bairros com maiores
índices de contágio da
dengue
Quando? (When)
O ano todo
Por que? (Why)
Para erradicar a doença
perigosa que leva a morte.
39. FERRAMENTA 5W2H
Como? (How)
Por meio de mídias sociais
e visitas dos agentes de
saúde.
Quanto? (How much)
O custo depende da
abrangência que a
campanha terá.
40. PDCA
O Ciclo PDCA é uma
ferramenta, assim como
o 5W2H que auxilia a
tomada de decisão.
O PDCA tem como
objetivo garantir o
cumprimento das metas.
41. PDCA
Os casos de dengue na cidade de Campinas aumentaram
300% no inicio de 2013, devido devido à demissões no
setor da saúde;
Há na maioria dos centros de saúde da cidade, grupos de
pacientes, como:
• Matriciamento (vários pacientes que necessitam de
consulta de uma determinada especialidade são
atendidos no mesmo dia);
• Grupos anti tabagismo;
• Grupos de obesidade;
• Grupos de hipertensão.
42. PDCA
PLANEJAR:
Criar material de
divulgação do controle da
dengue para ser
apresentado nos grupos
de apoio que existe nos
Centros de Saúde.
43. PDCA
EXECUTAR (D)
Visita aos grupos de apoio
Informar sobre a dengue,
orientar quanto a visita do
agente da saúde e agendar
a visita do agente,
ajudando assim melhor
distribuição dos poucos
agentes de saúde
destinados para esse
trabalho.
44. PDCA
EXECUTAR
Durante a palestra informativa é necessário
ressaltar que:
• Os agentes da saúde são treinados;
• Utilizam uniforme e crachá informando o nome e o
Centro de Saúde que pertence;
• E possuem materiais de coleta da água.
45. PDCA
VERIFICAR:
Após as visitas iniciais
faz-se um controle dos
novos números dos casos
de dengue naquele centro
de saúde.
46. PDCA
AÇÃO:
Continuar com as visitas e
orientações, e em caso de
aumento nos casos de
dengue inicia-se o fumacê,
intervenção nos terrenos
baldios onde há acumulo
de lixo e entulho.
47. Mais do que elaborar um plano de ação para
os outros executarem é executar esse plano
de ação na sua casa.
Não se esqueça a luta contra a dengue
começa com você.