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Mosquito da Dengue
em Barão Geraldo: UNICAMP
Disciplina: Lógica Decisória
Profª Eni Bertolini
Aluna: Caroline Freitas
Faculdade Integrada IPEP
OBJETIVO GERAL
Conscientização das pessoas quanto um dos
problemas mais graves da Saúde Pública do
Brasil. Com o objetivo de reduzir
drasticamente o índice de manifestação da
dengue no distrito de Barão Geraldo,
especificamente na Universidade de
Campinas - UNICAMP.
 A dengue é uma doença infecciosa causada por um
arbovírus, transmitido através da picada do mosquito
Aedes aegypti, existem quatro tipos diferentes de
vírus da dengue:
 DEN-1;
 DEN-2;
 DEN-3;
 DEN- 4.
 Ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do
mundo, inclusive no Brasil.
As epidemias geralmente ocorrem no verão,
durante ou imediatamente após períodos chuvosos.
O QUE É DENGUE?
HISTÓRICO
Aedes aegypti tem esse nome por ser originário do
Egito, espalhado pela África,pela transição dos navios
negreiros.
 Em 1685 foi registrado primeiro caso da doença em
Recife (PE);
 Em 1692, a dengue provocou 2 mil mortes em
Salvador;
 Em 1846 à 1923, o mosquito Aedes aegypti tornou-se
conhecido quando uma epidemia de dengue atingiu:
Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.
 O período de janeiro a maio é crítico para o combate
à dengue. Cerca de 70% dos casos ocorrem neste
HISTÓRICO
 Houve casos em que os barcos ficaram
com a tripulação tão reduzida que
passaram a vagar pelos mares,
constituindo os "navios-fantasmas”.
HISTÓRICO
CICLO DA DENGUE
TIPOS DE DENGUE:
Dengue Clássica:
Contraída pela primeira vez.
Dengue Hemorrágica:
Reincidência da doença.
Dengue Tipo 01,02,03 e agora 04:
Nível da doença.
 Os quatro tipos do Vírus:
 O DEN-1, o DEN-2, o DEN-3 e o DEN-4.
Causam os mesmos sintomas.
A diferença é que, cada vez que você pega
um tipo do vírus, não pode mais ser
infectado por ele. Ou seja, na vida, a
pessoa só pode ter dengue quatro vezes.
SINTOMAS
TIPOS DE DENGUE
SINTOMAS
Tipo 04 da dengue:
O avanço do vírus tipo 4 da dengue é
uma ameaça à Saúde Pública.
Não pelo vírus em si, que não é mais
nem menos perigoso que os tipos 1, 2
e 3, mas pela entrada em ação de mais
uma variação do microorganismo.
SINTOMAS
Dengue Clássica:
A doença se inicia de maneira súbita:
 febre alta;
 dor de cabeça;
 dor atrás dos olhos;
 dores nas costas;
 Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo.
A febre
dura cerca de cinco dias com melhora
progressiva dos sintomas em 10 dias;
 Em alguns poucos pacientes podem ocorrer
hemorragias discretas na boca, na urina ou no
Dengue Hemorrágica:
 Considerada mais grave, ela é quando se
tem a doença uma segunda vez.
 No início os sintomas são iguais ao dengue
clássico, mas após o 5º dia da doença
alguns pacientes começam a apresentar
sangramento e choque.
 Os sangramentos ocorrem em vários
órgãos. Alguns doentes apresentam
choque circulatório.
SINTOMAS
 Pode-se contrair a dengue
hemorrágica diretamente, sem
ter contraído a dengue clássica,
dependendo do tipo de vírus
contraído e da resistência do
organismo.
SINTOMAS
COMO IDENTIFICAR A DOENÇA?
 A técnica da Prova do Laço é muito útil para o pré
diagnóstico dos casos de suspeita de dengue.
 Para se fazer a prova do laço o médico faz
pressão com um garrote no braço por 5 minutos
no paciente adulto e 3 minutos na criança.
 A prova do laço positiva significa que o
indivíduo poderá estar com dengue, sendo na
área delimitada aparecerem pequenas pintinhas
vermelhas características da dengue.
PROVA DO LAÇO
TRATAMENTO
 Não existe tratamento específico para
dengue, apenas tratamentos que aliviam
os sintomas.
 Nos casos de dengue hemorrágico o
tratamento realizado é de suporte, no
sentido de evitar o choque. Não existem
vacinas contra a dengue de tal forma que
a prevenção é a única arma contra a
doença.
TRATAMENTO
PREVENÇÃO É A ÚNICA ARMA
 O Brasil concentra mais de 80% da
população na área urbana, sendo assim,
facilitando as causas:
1) Dificuldade para garantir o abastecimento
de água, coleta adequada para os
resíduos sólidos;
2) Acelerada expansão das indústrias de
materiais não biodegradáveis e descarte
incorreto do mesmo;
ESTUDOS DAS CAUSAS E EFEITOS
3) Condições climáticas favoráveis,
agravadas pelo aquecimento global,
conduzem um cenário que impede em
curto prazo a proposição de ações, para
impedir a proliferação;
4) Falta de conscientização e
responsabilidade da população.
ESTUDOS DAS CAUSAS E EFEITOS
 Estratégia para evitar a doença:
 Período não epidêmico: Elaboração e/ou adequação das
estratégias, estaduais e municipais, orientando a
organização e o desenvolvimento da rotina das atividades
de prevenção e controle da dengue no âmbito do sistema
de saúde
 Período epidêmico: Deverão ser utilizadas para a
confecção de estratégias estaduais, regionais e municipais
de contingenciamento, que devem ser acionadas nas
seguintes situações:
 Município em epidemia – com número de casos acima do
esperado, de acordo com o diagrama de controle. Nos
municípios de maior porte, deve-se levar em consideração
o número de casos por região administrativa local.
Estrageias ...
Cientistas da USP de Piracicaba estão usando
radiação para combater o Aedes Aegypt.
É alterado o DNA do mosquito transmissor da
dengue para impedir que ele se reproduza.
Bastam 15 minutos dentro de uma máquina
para que eles recebem uma dose de radiação
e se tornem estéreis.
COMBATE CONTRA A DENGUE
 Para obter melhores resultados, eles usam só
insetos "machos" na fase de "pupa", antes de se
tornarem adultos.
 Neste período, eles ainda não voam e assim fica
mais fácil atingir um maior número de insetos.
 Apesar de estéreis, eles procuram as fêmeas para
acasalar. “Ele vai competir com os nativos para
fecundar as fêmeas. Após a fecundação, elas vão
colocar os ovos, mas eles não vão nascer.
Consequentemente, vai diminuir o número de
mosquitos”, explica o pesquisador Valter Arthur,
biólogo da Esalq-USP Piracicaba.
COMBATE CONTRA DENGUE
Radiação para
combater o Aedes Aegypt
Exército faz 'pente-fino' em bairro de
Campinas com casos de dengue
 Trabalhos de fiscalização começaram no
dia 05/04/13 no Jardim Campo Belo.
Área visitada pelos soldados concentra
17% dos registros em 2013.
Exército faz 'pente-fino' em bairro
de Campinas com casos de dengue
PLANO DE AÇÃO/PROJETO
UNICAMP
 O Programa Unicamp sem Dengue tem
realizado um trabalho semanal de
monitoramento das larvas do mosquito aedes
egypti. Este monitoramente é feito pela equipe
do Cecom (Centro de Saúde da Comunidade
Unicamp).
 Através da coleta e análise do material
depositado nas armadilhas estrategicamente
espalhadas pelo campus.
 As armadilhas são de fácil identificação,
são pneus cortados pela metade e com
informações sobre a sua funcionalidade.
 Armadilhas cheias de lixo comum como
copinhos, papéis, sacos plásticos viradas
para baixo, que as torna ineficientes e
retiradas ou destruídas.
PLANO DE AÇÃO/PROJETO
UNICAMP
PROJETO UNICAMP
MAPEAMENTO
 O principal campus da Unicamp, em
Campinas, constitui um complexo
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 Cerca de 17 mil alunos, dos quais 33% no
período noturno.
 Distrito Norte – Região que abrange a área
da Unicamp.
MAPEAMENTO
Modelagem matemática e dados
estatísticos
Casos Confirmados de Dengue em Campinas
Período: 01/01/13 à 01/04/2013
0%0%
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19%
15%
13%
13%
DISTRITO SUL
NORTE
NOROESTE
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Distrito Sul
 Jardim Botafogo, Parque da Figueira, Parque
Industrial, Vila Industrial, Parque Itália, Vila João
Jorge, Jardim Leonor, Vila Marieta, Jardim Nova
Europa, Ponte Preta, Jardim Primavera, São
Bernardo, Jardim do Trevo, Jardim Esmeraldina,
Jardim Baronesa, Jardim Guarani, Vila Lemos,
Nova Campinas, Jardim Paraíso, Jardim
Paranapanema, Jardim Proença, Jardim São
Fernando, Vila Marieta, Jardim São
Gabriel, Jardim Fernanda, Jardim São Domingos,
Jardim Nova América, Jardim Nova Europa,
Parque Prado, Chácara Gramado, Jardim do Lago,
Vila Mimosa, Vila Rica, Jardim Amazonas, Vila
Georgina, Parque Jambeiro, Jardim das Oliveiras,
Vila Ypê.
Plano de Ação
Como deve ser o controle e Combate na UNICAMP
 Ações:
 Designar um grupo de trabalho em sua Unidade/Órgão com a participação
da Cipa, sob a Coordenação do ATU/ATD;
 Eliminar os criadouros internos, como: vasos, pratos de xaxim, enfeites e
todo tipo de situação que possa acumular água limpa;
 Providenciar a limpeza de calhas, lajes, caixas d'água;
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COMPETÊNCIA C.H.A
 A definição de competência está baseada
no CHA, que são:
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COMPETÊNCIA C.H.A
 O conhecimento tem relação com a
formação acadêmica, o conhecimento
teórico.
 A habilidade está ligada ao prático, a
vivência e ao domínio do conhecimento.
 Já a atitude representa as emoções, os
valores e sentimentos das pessoas, isto é,
o comportamento humano.
COMPETÊNCIA C.H.A
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 Meu plano de ação é divulgar na internet
os slides para conhecimentos da
população em geral.
MITOS SOBRE A DENGUE
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 Para matar os ovos do mosquito basta secar os
reservatórios de água parada;
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 Borra de café na água das plantas mata os ovos do
mosquito;
 As larvas do mosquito só se desenvolvem em água
limpa.
Referência Bibliografica
 www.cecom.unicamp.br
 www.campinas.sp.gov.br
 g1.globo.com
 www.riocontradengue.com.br
 http://www.dengue.org.br

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Combate à Dengue na UNICAMP

  • 1. Mosquito da Dengue em Barão Geraldo: UNICAMP Disciplina: Lógica Decisória Profª Eni Bertolini Aluna: Caroline Freitas Faculdade Integrada IPEP
  • 2. OBJETIVO GERAL Conscientização das pessoas quanto um dos problemas mais graves da Saúde Pública do Brasil. Com o objetivo de reduzir drasticamente o índice de manifestação da dengue no distrito de Barão Geraldo, especificamente na Universidade de Campinas - UNICAMP.
  • 3.  A dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus, transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti, existem quatro tipos diferentes de vírus da dengue:  DEN-1;  DEN-2;  DEN-3;  DEN- 4.  Ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos. O QUE É DENGUE?
  • 5. Aedes aegypti tem esse nome por ser originário do Egito, espalhado pela África,pela transição dos navios negreiros.  Em 1685 foi registrado primeiro caso da doença em Recife (PE);  Em 1692, a dengue provocou 2 mil mortes em Salvador;  Em 1846 à 1923, o mosquito Aedes aegypti tornou-se conhecido quando uma epidemia de dengue atingiu: Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.  O período de janeiro a maio é crítico para o combate à dengue. Cerca de 70% dos casos ocorrem neste HISTÓRICO
  • 6.  Houve casos em que os barcos ficaram com a tripulação tão reduzida que passaram a vagar pelos mares, constituindo os "navios-fantasmas”. HISTÓRICO
  • 8. TIPOS DE DENGUE: Dengue Clássica: Contraída pela primeira vez. Dengue Hemorrágica: Reincidência da doença. Dengue Tipo 01,02,03 e agora 04: Nível da doença.
  • 9.  Os quatro tipos do Vírus:  O DEN-1, o DEN-2, o DEN-3 e o DEN-4. Causam os mesmos sintomas. A diferença é que, cada vez que você pega um tipo do vírus, não pode mais ser infectado por ele. Ou seja, na vida, a pessoa só pode ter dengue quatro vezes. SINTOMAS
  • 11. SINTOMAS Tipo 04 da dengue: O avanço do vírus tipo 4 da dengue é uma ameaça à Saúde Pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo.
  • 12. SINTOMAS Dengue Clássica: A doença se inicia de maneira súbita:  febre alta;  dor de cabeça;  dor atrás dos olhos;  dores nas costas;  Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo. A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias;  Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no
  • 13. Dengue Hemorrágica:  Considerada mais grave, ela é quando se tem a doença uma segunda vez.  No início os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque.  Os sangramentos ocorrem em vários órgãos. Alguns doentes apresentam choque circulatório. SINTOMAS
  • 14.  Pode-se contrair a dengue hemorrágica diretamente, sem ter contraído a dengue clássica, dependendo do tipo de vírus contraído e da resistência do organismo. SINTOMAS
  • 15. COMO IDENTIFICAR A DOENÇA?  A técnica da Prova do Laço é muito útil para o pré diagnóstico dos casos de suspeita de dengue.  Para se fazer a prova do laço o médico faz pressão com um garrote no braço por 5 minutos no paciente adulto e 3 minutos na criança.  A prova do laço positiva significa que o indivíduo poderá estar com dengue, sendo na área delimitada aparecerem pequenas pintinhas vermelhas características da dengue.
  • 17. TRATAMENTO  Não existe tratamento específico para dengue, apenas tratamentos que aliviam os sintomas.  Nos casos de dengue hemorrágico o tratamento realizado é de suporte, no sentido de evitar o choque. Não existem vacinas contra a dengue de tal forma que a prevenção é a única arma contra a doença.
  • 19. PREVENÇÃO É A ÚNICA ARMA
  • 20.  O Brasil concentra mais de 80% da população na área urbana, sendo assim, facilitando as causas: 1) Dificuldade para garantir o abastecimento de água, coleta adequada para os resíduos sólidos; 2) Acelerada expansão das indústrias de materiais não biodegradáveis e descarte incorreto do mesmo; ESTUDOS DAS CAUSAS E EFEITOS
  • 21. 3) Condições climáticas favoráveis, agravadas pelo aquecimento global, conduzem um cenário que impede em curto prazo a proposição de ações, para impedir a proliferação; 4) Falta de conscientização e responsabilidade da população. ESTUDOS DAS CAUSAS E EFEITOS
  • 22.  Estratégia para evitar a doença:  Período não epidêmico: Elaboração e/ou adequação das estratégias, estaduais e municipais, orientando a organização e o desenvolvimento da rotina das atividades de prevenção e controle da dengue no âmbito do sistema de saúde  Período epidêmico: Deverão ser utilizadas para a confecção de estratégias estaduais, regionais e municipais de contingenciamento, que devem ser acionadas nas seguintes situações:  Município em epidemia – com número de casos acima do esperado, de acordo com o diagrama de controle. Nos municípios de maior porte, deve-se levar em consideração o número de casos por região administrativa local. Estrageias ...
  • 23. Cientistas da USP de Piracicaba estão usando radiação para combater o Aedes Aegypt. É alterado o DNA do mosquito transmissor da dengue para impedir que ele se reproduza. Bastam 15 minutos dentro de uma máquina para que eles recebem uma dose de radiação e se tornem estéreis. COMBATE CONTRA A DENGUE
  • 24.  Para obter melhores resultados, eles usam só insetos "machos" na fase de "pupa", antes de se tornarem adultos.  Neste período, eles ainda não voam e assim fica mais fácil atingir um maior número de insetos.  Apesar de estéreis, eles procuram as fêmeas para acasalar. “Ele vai competir com os nativos para fecundar as fêmeas. Após a fecundação, elas vão colocar os ovos, mas eles não vão nascer. Consequentemente, vai diminuir o número de mosquitos”, explica o pesquisador Valter Arthur, biólogo da Esalq-USP Piracicaba. COMBATE CONTRA DENGUE
  • 26. Exército faz 'pente-fino' em bairro de Campinas com casos de dengue
  • 27.  Trabalhos de fiscalização começaram no dia 05/04/13 no Jardim Campo Belo. Área visitada pelos soldados concentra 17% dos registros em 2013. Exército faz 'pente-fino' em bairro de Campinas com casos de dengue
  • 28. PLANO DE AÇÃO/PROJETO UNICAMP  O Programa Unicamp sem Dengue tem realizado um trabalho semanal de monitoramento das larvas do mosquito aedes egypti. Este monitoramente é feito pela equipe do Cecom (Centro de Saúde da Comunidade Unicamp).  Através da coleta e análise do material depositado nas armadilhas estrategicamente espalhadas pelo campus.
  • 29.  As armadilhas são de fácil identificação, são pneus cortados pela metade e com informações sobre a sua funcionalidade.  Armadilhas cheias de lixo comum como copinhos, papéis, sacos plásticos viradas para baixo, que as torna ineficientes e retiradas ou destruídas. PLANO DE AÇÃO/PROJETO UNICAMP
  • 32.  O principal campus da Unicamp, em Campinas, constitui um complexo universitário de 3,5 milhões de m2 e uma área edificada de 550 mil m2.  Cerca de 17 mil alunos, dos quais 33% no período noturno.  Distrito Norte – Região que abrange a área da Unicamp. MAPEAMENTO
  • 33. Modelagem matemática e dados estatísticos Casos Confirmados de Dengue em Campinas Período: 01/01/13 à 01/04/2013 0%0% 40% 19% 15% 13% 13% DISTRITO SUL NORTE NOROESTE SUDOESTE LESTE
  • 34. Distrito Sul  Jardim Botafogo, Parque da Figueira, Parque Industrial, Vila Industrial, Parque Itália, Vila João Jorge, Jardim Leonor, Vila Marieta, Jardim Nova Europa, Ponte Preta, Jardim Primavera, São Bernardo, Jardim do Trevo, Jardim Esmeraldina, Jardim Baronesa, Jardim Guarani, Vila Lemos, Nova Campinas, Jardim Paraíso, Jardim Paranapanema, Jardim Proença, Jardim São Fernando, Vila Marieta, Jardim São Gabriel, Jardim Fernanda, Jardim São Domingos, Jardim Nova América, Jardim Nova Europa, Parque Prado, Chácara Gramado, Jardim do Lago, Vila Mimosa, Vila Rica, Jardim Amazonas, Vila Georgina, Parque Jambeiro, Jardim das Oliveiras, Vila Ypê.
  • 35. Plano de Ação Como deve ser o controle e Combate na UNICAMP  Ações:  Designar um grupo de trabalho em sua Unidade/Órgão com a participação da Cipa, sob a Coordenação do ATU/ATD;  Eliminar os criadouros internos, como: vasos, pratos de xaxim, enfeites e todo tipo de situação que possa acumular água limpa;  Providenciar a limpeza de calhas, lajes, caixas d'água;  Remover entulhos provenientes de restos de construção e lixos em geral;  Fiscalizar o cumprimento das medidas adotadas;  Divulgar aos funcionários e convencê-los que essa proibição é para o bem comum.
  • 36. COMPETÊNCIA C.H.A  A definição de competência está baseada no CHA, que são:  (C) conhecimentos  (H) habilidades e competências técnicas,  (A) atitudes
  • 38.  O conhecimento tem relação com a formação acadêmica, o conhecimento teórico.  A habilidade está ligada ao prático, a vivência e ao domínio do conhecimento.  Já a atitude representa as emoções, os valores e sentimentos das pessoas, isto é, o comportamento humano. COMPETÊNCIA C.H.A
  • 39. PLANO DE AÇÃO  Meu plano de ação é divulgar na internet os slides para conhecimentos da população em geral.
  • 40. MITOS SOBRE A DENGUE  Ar condicionado/ventiladores matam o mosquito;  Para matar os ovos do mosquito basta secar os reservatórios de água parada;  Repelentes são fundamentais no combate à dengue;  Tomar vitamina B afasta o mosquito;  Qualquer picada do mosquito transmite a doença;  Borra de café na água das plantas mata os ovos do mosquito;  As larvas do mosquito só se desenvolvem em água limpa.
  • 41. Referência Bibliografica  www.cecom.unicamp.br  www.campinas.sp.gov.br  g1.globo.com  www.riocontradengue.com.br  http://www.dengue.org.br