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2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA
Relatório do estágio II do Curso de
Licenciatura em Matemática, apresentado
para o professor Claudinei Santana em
cumprimento da disciplina Estágio
supervisionado II, do VII Semestre do ano
de 2011.
VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA
Outubro de 2011
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2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA
"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música
não começaria com partituras, notas e pautas.
Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria
sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria
que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas
sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas
ferramentas
para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem
de vir antes".
Rubem Alves
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ÍNDICE
1
1 TRAJETÓRIA ESCOLAR: VIDA ACADÊMICA..............................................6
2 FICHA DE CADASTRO....................................................................................11
3 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS....................................................................12
3.1 ATIVIDADES DOCENTES ANTERIORES...............................................12
3.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I...............................................................15
3.2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO...........................................................15
3.2.2 HORÁRIO.............................................................................................16
3.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II..............................................................16
3.3.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO...........................................................16
3.3.2 DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO..............................................................16
3.3.3 HORÁRIO.............................................................................................16
3.3.4 DADOS SOBRE A POPULAÇÃO-ALVO:.........................................17
3.3.5 PERÍODO DE OBSERVAÇÃO...........................................................17
4 REGISTRO DE COMPARECIMENTO NOS ESTÁGIOS...............................20
4.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I...............................................................20
4.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II..............................................................23
5 PLANEJAMENTO DE UNIDADE....................................................................23
6 O ENSINO DA MATEMÁTICA........................................................................24
7 FICHA DE AUTO – AVALIAÇÃO...................................................................26
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................28
9 REFERÊNCIAS..................................................................................................29
10 ANEXOS.............................................................................................................30
10.1 NOTAS DOS ALUNOS...........................................................................30
10.2 PROVAS E EXERCÍCIOS.......................................................................31
10.3 PLANOS DE AULA.................................................................................32
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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE MATEMÁTICA
PROFESSOR: CLAUDINEI SANTANA
Assunto: Apresentação de Relatório
Vitória da Conquista, Outubro de 2011
De ____________________________________________
À Coordenação do Estágio Supervisionado
Em atendimento às determinações constantes do Plano de Estágio Supervisionado,
submeto à apreciação de V, Sª o relatório das atividades observadas e desenvolvidas
no período de Estágio de Matemática compreendido entre 01 de agosto a 07 de
novembro do corrente ano no colégio Estadual Abdias Menezes nesta cidade.
Atenciosamente,
____________________________________
Estagiário(a)
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TRAJETÓRIA ESCOLAR: VIDA ACADÊMICA
Neste relatório irei compartilhar um pouco sobre a minha trajetória escolar em
sala de aula, como aluna e como professora. Não tenho muitas experiências como
educadora, porém, a pouca experiência que tive me ajudou a subir mais um degrau
dessa escada,que é tão longa, a da maturidade no ensino, em enfrentar situações na
sala de aula como procurar formas de cativar os alunos com o conteúdo ou conseguir
fazer com que os mesmos produzam o conhecimento.
Não poderei falar das minhas experiências sem antes falar um pouco de como
eu sou. Meu nome é Gabriela Almeida Mello, nasci em 1990, e fui filha única na
minha infância e não tive muito convívio com outras crianças para brincar, e eu
acredito que por esse motivo, na minha infância, fui muito tímida, porém na minha
adolescência com realizações de atividades na igreja eu perdi significativamente a
timidez. Eu sou muito brincalhona com as pessoas que eu convívio, sou muito
sorridente, porém, as vezes eu acho que esse meu jeito acaba, de uma certa forma,
tornando-se um defeito pois muitas vezes eu não separo os momentos em que eu devo
ser assim, principalmente na postura como professora. Pois bem, eu iniciei minha
trajetória escolar na creche quando tinha três anos e sempre estudei em escola
particular.
Eu aprendi muito com meus professores, não apenas com os conteúdos mais
como eles lidavam com certas situações em sala de aula. Como, por exemplo, a
maneira de disciplinar os alunos eu me recordo do meu professor de matemática
Jarbas, mais conhecido como “Jarbão”, que quando ele passava um exercício e alguns
alunos não faziam ele mandava para coordenação, isso tem seus altos e baixos o bom
é que força ou estimula os alunos a se comprometerem a resolver os exercícios,
porém os alunos perdiam a correção, entretanto o objetivo desse professor era para
que justamente os alunos não copiassem. Guardei algumas estratégias de como
ensinar determinados assuntos de uma maneira mais simplificada para melhorar o
entendimento do aluno. E até mesmo com os erros deles, pois na minha visão eu
procuro não repeti-los. Por exemplo, eu tinha uma professora que era muito grossa na
forma de falar com os alunos, acredito que foi a forma que ela encontrou para impor
certa “autoridade” com a turma, porém eu acho desnecessária essa atitude com os
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alunos principalmente por, como exemplo, deixá-los receosos para
perguntar e tirar dúvidas (eu mesma ficava assim). O professor, assim como outras
profissões, é necessário saber separar os problemas pessoais com o trabalho. Mesmo
guardando essa vivência, nunca imaginei que um dia estaria compartilhando com eles
a mesma profissão.
No Ensino fundamental (do pré até a quarta série) eu estudei no colégio
Adventista. Lembro que na quarta série um dia a minha professora, Patrícia, ensinou
fração com uma gelatina, cortando em pedaços e distribuído entre os alunos. Eu
lembro que ela era muito divertida. E com isso eu aprendi que o aluno percebe
quando o professor esta satisfeito pelo que faz e essa situação ajuda ao professor
conquistar o respeito pelos alunos.
Já na quinta série até o segundo ano, eu estudei no Instituto São Tarcísio. Na
quinta série eu não fui muito bem em matemática, tive um pouco de dificuldade e
também eu não era muito estudiosa. Na sexta série, uma das atividades que eu me
recordo foi o projeto Matemática divertida, foi como uma “feira de ciências” só que
de matemática, que minha professora Claudia elaborou juntamente com os alunos, até
camisa nós organizamos teve várias atividades apresentadas em estandes eu gostei
muito. As vezes, por diversos motivos, os professores ficam desmotivados para
elaborar uma atividade como essa ou talvez pensam que essas atividades são apenas
para dar notas aos alunos, porem é esse tipo de disponibilidade de propor algo novo
fora do modelo sala de aula, carteiras e quadro que faz a diferença.
Eu comecei a me destacar mesmo em matemática foi na sétima série, com o
conteúdo sistemas de equações eu não estudava muito em casa, porém, prestava
atenção na aula e tirava boas notas. Outra matéria que eu me identifiquei muito foi
com a geometria eu tinha gosto de fazer os exercícios até ensinava algumas amigas.
No primeiro ano, eu lembro como se fosse hoje, um dia que meu professor de
matemática em uma aula de conjuntos tinha acabado de fazer uma explicação e eu
fiquei sem entender, ele sempre perguntava aos alunos se entenderam e como os
alunos, na maioria das vezes, não perguntavam o professor olhava para as suas
fisionomias, e ele percebeu pela minha “cara” que eu não tinha acompanhado o
raciocínio, logo me perguntou meio que já afirmando se eu não tinha entendido e
disse o seguinte: “O tia Almeida eu vou te explicar sem dizer uma palavra” e ele fez
mímica usando alguns estojos de pano vazio um dentro do outro. Eu não lembro qual
foi a minha dúvida mais eu lembro que eu entendi na mesma hora sem precisar que
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ele dissesse alguma coisa, isso me marcou bastante e também me fez
refletir para que eu tenha, como ele, essa preocupação de estar sempre perguntando se
os alunos têm alguma dúvida para não deixar prosseguir com contudo e, por sua vez,
criar uma dúvida maior.
Em 2007 quando eu estava no terceiro ano eu mudei para o Colégio Opção, eu
senti muita falta dos meus colegas e das pessoas que trabalhavam no colégio os
professores, o porteiro, as “tias” do corredor, em fim, eu tinha criado um laço muito
forte. No terceiro teve um foco mais direcionado ao vestibular aquela pressão para
que curso escolher e “num piscar de olhos” o ano acabou.
Quando fui fazer a inscrição para o vestibular eu fiquei em dúvida entre dois
cursos o de matemática e ciências da computação, eu olhei a concorrência, o turno de
cada curso e a grade, porém, eu não tinha gosto por programação, e não sabia se ser
professora era o que eu queria. Além disso, eu tinha uma certeza de que eu não iria
passar no vestibular, pois no terceiro ano eu não tinha ido muito bem com os estudos.
Tanto que quando saiu o resultado eu nem olhei no site, foi uma colega minha que me
deu a notícia que eu tinha passado.
Em agosto de 2008 começou as aulas e eu acredito que boa parte de meus
colegas, como eu, imaginavam que o curso seria algo voltado para os conteúdos do
ensino básico, porém aprofundados. Bem, não demorou muito para “cair a ficha”.
Para mim o primeiro desafio foi fazer física 1, no segundo semestre, sem ter visto
calculo 1, pois cálculo 1 é pré-requisito para física. E outra dificuldade foi ver que
boa parte dos meus colegas desistiram da matéria, mesmo com o professor passando
para agente os conceitos básicos do cálculo necessários para a aula dele. Uma das
coisas que me ajudou a estar regular no curso foi essa persistência eu poderia estar
com a nota baixa que fosse eu ia até o fim. Outra ajuda que eu tive foi a minha fé em
Deus, pedi muita sabedoria e força e sem Ele não teria conseguido. E eu não posso
deixar de dizer de algo que eu aprendi no curso e que me ajudou muito pra chegar até
aqui, foi o estudo em grupo. Eu e meus colegas marcávamos horários para estudar
freqüentávamos a UESB em turnos opostos, ou íamos à casa de algum deles. Outro
fator que me fortaleceu foi o incentivo de minha família. No começo do curso eu
trabalhava no comércio de minha família e me prejudicou um pouco com os estudos
eu chegava atrasada, não conseguia estudar enquanto estava trabalhando. Em 2010 eu
não trabalhei e dediquei mais no curso e minhas notas melhoraram
significativamente. Uma das dificuldades enfrentadas pelos alunos do curso de
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matemática é ter a necessidade de trabalhar, e como o curso é
vespertino, boa parte não encontra trabalho de um turno e muitos ou desistem do
curso ou trancam temporariamente.
Durante o curso eu tive facilidade principalmente nas matérias de geometria
como geometria elementar e geometria euclidiana, nessa ultima eu tive mais
dificuldade, pois essa é uma matéria que exige não apenas calcular mais fazer a
demonstração, em outras palavras, provar o porquê de cada assunto que usa uma
linguagem nova, até então desconhecida, que acaba causando um “baque” aos alunos.
Outras matérias que eu me identifiquei foram as de álgebra. Acredito que toda essa
afinidade já vem desde quando eu era mais nova, pois quando eu citei que na sétima
série eu fui bem com especialmente o conteúdo de sistemas de equação que faz parte
da álgebra e da geometria que eu sempre tive paixão, no sentido de gostar muito da
matéria. Entretanto nas matérias de matemática aplicada não me identifiquei muito,
como os cálculos, matemática financeira. Os cálculos eu concluir o ultimo no VI
semestre, são quatro, porém fiz mais pela obrigação e não pelo prazer. Já financeira
tentei adiantar a matéria duas vezes, pois essa será oferecida regular no 8º semestre da
minha turma, Porém eu tenho dificuldade nessa área, matemática aplicada, e para
piorar quando eu fiz eu estava muito sobrecarregada com 7 matérias no semestre e
ainda fazendo um curso a noite, que não tinha ligação com a graduação. eu não
estudei e fui até o final mais não passei e na outra vez e preferir desistir da matéria
para pegar quando fosse oferecida. Outras matérias que eu não tive muita ligação
foram as da área de educação, no sentido de ir a fundo para fazer um mestrado ou
alguma pós-graduação não optaria por essa área, porém reconheço a necessidade
delas no curso. Alguns dos meus professores dessa área eles próprios não
valorizavam a matéria, como por exemplo, faltavam muito às aulas, passava trabalhos
para serem apresentados durante todo o semestre, em fim, os alunos que davam aula,
e quando, esse tipo de professor, davam aula era, na maioria das vezes, lendo slides.
E a conseqüência disso é que não colocam em prática, com nós alunos, o que eles
ensinam que é como lidar com situações em sala de aula. Entretanto esse perfil de
professores muitas vezes é preferível, por nós alunos, por eles não exigirem muito de
nós. Porém tive professores que se diferenciavam, como por exemplo, uma
professora de prática curricular que sempre levava pra sala de aula sugestões de
atividades, fazia discussões de textos relacionados a situações em sala de aula e
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também passava trabalhos, porém sua aula não se resumia nos alunos
apresentando trabalhos, era um momento de compartilhar conhecimentos.
Com a passagem pelo estágio, que estar detalhado mais a frente, eu vi a
importância de ter uma conexão entre os professores coordenadores, os regentes aos
estagiários, porque quando estamos começando não sabemos como tratar os alunos
como lidar com as situações como trabalhar o conteúdo de forma mais clara, e os
professores com suas respectivas experiências nos mostram os caminhos que
podemos seguir, as possibilidades, mostram quando estamos exagerando ou quando
precisamos dar mais de nós. É sim de fundamental importância, e mesmo assim o
curso, por si só, não nos prepara 100% para sala de aula, acredito que estagiar é
diferente de assumir uma matéria por um ano completo e com várias turmas, é algo
que realmente agente só aprende vivenciando.
É importante a nossa preparação aprofundando no conhecimento de matemática pura,
porém eu sinto falta de os professores, de alguma maneira, fazer-nos entender como
esses assuntos podem ajudar com os do ensino fundamental/médio ou quais as
ligações. Para alguns conteúdos é claro perceber essa ligação, mais nem todos. As
práticas têm o papel fundamental de nos preparar para o estágio, porém, é como eu
disse anteriormente depende do professor de como ele trabalhar de ter preocupação
de compartilhar sugestões de atividades entre outras.
Nos estágios eu fiz algumas atividades diferenciadas como bingo, elaboração
de cartazes, jogos em equipe com brindes com a característica maior de revisão, mais
as atividades preponderantes foram resolução de exercícios e correção. Porém eu
acredito que eu deveria ter elaborado algo mais diferenciado como fazer algum tipo
de atividade fora da sala de aula. Mais também depende muito do conteúdo não é
qualquer atividade que proporciona um aprendizado tem que ser pensado para que
venha ter bons efeitos.
Eu estou gostando muito do curso, me identifico com a área de exatas e
mesmo se eu não seguir a carreira de professora tenho certeza que essa bagagem que
eu adquirir no curso de conhecimento de conteúdos e de experiências vividas com
professores, colegas e alunos me ajudarão no futuro. Hoje eu tenho uma nova visão
do mundo, às vezes eu me pego pensando, questionando e observando situações do
dia a dia mais relacionado á geometria aos porquês de determinadas coisas que antes
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eu nem me atentava. Para muitas pessoas isso pode ser besteira, mais
é algo que foi “plantado” em mim e eu gosto dessa reflexão.
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2
FICHA DE CADASTRO
1- NOME GABRIELA ALMEIDA MELLO
2- ENDEREÇO AV. ROSA CRUZ Nº 17, CANDEIAS
3- TELEFONE (77) 8804-2077 / 3421-5425
4- E-MAIL MATEMÁTICA.GABI@GMAIL.COM
5- INSTITUIÇÃO ONDE REALIZOU O ESTÁGIO: COLÉGIO ESTADUAL
ABDIAS MENEZES
6- ENDEREÇO DA INSTITUIÇÃO AV. ROSA CRUZ S/N, CANDEIAS
7- NOME DO DIRETOR ANDRÉA CLEONI DE ANDRADE SILVA
FONSECA
8- NOME PROFESSOR(A) REGENTE: MÁRCIA AZEVEDO
8- INÍCIO DA OBSERVAÇÃO 01/ 08/2011
10-INÍCIO DA CO-PARTICIPAÇÃO 05/08/2011
11- INÍCIO DA REGÊNCIA 29/08/2011
12- TÉRMINO DO ESTÁGIO 07/11/2011
Atividades realizadas no estágio Horas previstas Horas realizadas
Observação 8 7
Co-participação 8 8
Regência de turma (aulas dadas) 35 37
Total de horas 51 52
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ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
ATIVIDADES DOCENTES ANTERIORES
Até o 5º semestre eu não tive contato com alunos como professora. A maioria
de meus colegas universitários já tinham experiências em sala de aula, e sempre que
eles comentavam como é estar lecionando eu dizia que tinha “medo” talvez de não
saber lidar com certas situações fora e dentro do conteúdo, como por exemplo, algum
aluno fazer uma pergunta e eu não saber responder. Mesmo afirmando ser muito
cansativo, meus colegas sempre me incentivaram a enfrentar esse “medo” me dizendo
que as melhores aulas que eles “deram” foi quando os alunos questionavam bastante.
E mesmo quando eles não souberam responder, tiveram humildade de dizer que não
sabiam para procurar saber e levar na outra aula.
Mesmo sabendo que o curso é licenciatura eu evitei como pude para lecionar,
talvez, pela falta de conhecimento, experiência. Não peguei monitoria, recebi
propostas para substituir professor e recusei até que em 2010 comecei participar do
P.I.B.I.D. do ensino médio, que é um Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a
Docência. Nessa bolsa juntamente com meus colegas e meu coordenador, Flaulles,
desenvolvemos projetos para aplicar em dois colégios, foi quando eu tive meu
primeiro contato em sala de aula. Eu gostei muito por ter começado a quebrar essa
barreira de ser professora.
Através de um evento de matemática denominado por OficiMat. Foi
elaborado pelo PIBID no colégio Militar e no CETEP que tinha como objetivo
apresenta várias oficinas e mini-cursos de matemática. Eu apresentei um mini-curso
cujo tema era Curiosidades na História da matemática. Foram abordados
resumidamente vários conteúdos, mais teve como principal a matemática Egípcia.
Foram feitas atividades sobre os numerais egípcios mostrando aos alunos as
diferenças com a nossa base decimal que é posicional, outra atividade foi um desafio
de frações, que os egípcios se depararam com o desafio de dividir dez pães para nove
pessoas de maneira que cada uma receba pedaços cortados iguais e qual a melhor
forma. Foi falado sobre a área do círculo e do volume da pirâmide mostrando o
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porquê da sua fórmula. E todas essas atividades foram acompanhadas
do documentário BBC História da matemática, dublado.
Quando cheguei no 6º semestre fiz o estágio I e esse foi meu segundo
momento que tive contato em sala de aula. Foi uma experiência muito marcante e
cansativa, pois comecei a lecionar no Fernando Spínola numa turma de 6º ano da II
unidade, em pouco tempo o colégio fechou para fazer reforma e fui continuar o
estágio no Adelmário Pinheiro, Como La já estava acabando a unidade, lecionei em
três turmas de 7º ano para cumprir com a carga horária. Eu não fiquei muito
satisfeita, pois me senti sobrecarregada e também não tive como conhecer meus
alunos direito pois foram aproximadamente duas semanas. Dessas três turmas uma o
comportamento era muito bom, a outra era mais ou menos e a ultima era uma
loucura. Teve um dia que eu fui aplicar um teste nessa turma mais a maioria dos
alunos estavam gritando e imitando barulho de animais, literalmente, fazendo a maior
bagunça, e eu já tinha pedido umas 3 vezes para eles pararem mais não adiantou, com
isso eu fui chamar a diretora e quando eu voltei eles continuaram e a própria diretora
presenciou o que estava acontecendo, eu mostrei para ela os alunos que não estavam
atrapalhando a aula e ela chamou o restante da turma para se retirar até a sala dela e
ela deu suspensão para todos, foram cerca de doze alunos
No primeiro colégio tive mais tempo com os alunos e eu elaborei uma
atividade diferente para fazer com eles, com o objetivo de avaliar o conhecimento
deles. Foi um bingo, foi formado grupos e cada grupo recebeu uma cartela o que eu
sorteava eram as cartelas com as perguntas de multiplicação, e eles tinham que
marcar as respostas nas cartelas, o prêmio foi uma caixa de chocolate. Para fazer essa
atividade tive dificuldade na hora de formar os grupos, pois alguns alunos não
quiseram formar mais com muita insistência eu conseguir e outra dificuldade foi a
bagunça na hora de entregar o prêmio, pois eu tinha levado um caixa a mais para
dividir com os grupos que tivessem perdido e ai foi uma confusão os alunos em pé
me rodeando querendo chocolate. Nas outras aulas eu trabalhava mais com
exercícios. Também utilizei essa metodologia no segundo colégio porém tentei fazer
uma brincadeira com os alunos, e pela falta de tempo só conseguir fazer em uma
turma. Eu dividir a turma em grupos, o que também deu trabalho pois tinha alguns
alunos que não queriam, e cada grupo recebeu uma ficha com questões de marcar
relacionadas ao conteúdo, conferir as respostas, escrevendo uma tabela no quadro, e
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no final o grupo que acertou mais ganhou e recebeu o prêmio que
eram balas e chocolates. Eu não me senti muito satisfeita com essa atividade, pois não
deu tempo para eu fazer a correção das questões para os alunos verem em que errou
ou acertou e tirarem suas dúvidas. Em resumo o problema maior foi a falta de tempo,
eu acredito que um das maneiras eficazes de fixar certo conteúdo é quando erramos, e
nessa atividade, que eu elaborei, como eu não pude corrigir eu não tive como avaliá-
los como perceber as dúvidas e dificuldades. A professora coordenadora ela me
auxiliou com material, que era bem melhor do que o adotado pela escola, porém eu
usava os dois. O que os alunos não tinham eu usava para passar exercícios no quadro
e as vezes elaborava lista de exercícios xerocada com as questões do livro.
No estágio II eu fui para o Colégio Estadual Abdias Meneses, em uma turma
de 7ª série - 8º ano. A disciplina dessa turma era muito difícil, era mais ou menos
assim: eles se dividiam em 3 partes, sentavam de um lado os que conversavam muito
e alto, do outro lado os que não conversavam muito, porém não prestavam atenção.
No centro da sala sentavam os que praticamente não “abriam a boca pra nada”, porém
não eram atentos. Não faziam exercícios passados para casa, falavam palavrões
durante a aula, ouviam música alta, entre outras coisas. Procurei sempre conquistar á
atenção deles os chamando pelo nome, organizando a sala em fila, algumas vezes,
porém tinham dias que eles estavam ótimos mais normalmente estavam sempre
agitados. Entretanto eu gostei muito da turma eu me preocupava com eles, uma vez
eu marquei uma aula de reforço, sem compromisso com o estágio, no turno
vespertino alguns alunos foram e eu percebi o aprendizado e a diferença nas notas eu
percebi que por essa turma dar trabalho muitos professores não “gostavam” deles e
eles percebiam, teve uma aula que eu já tinha acabado e outra professora entrou
quando pedi para ela se eu poderia ficar sentada em uma cadeira enquanto eu
colocasse na caderneta as faltas e as presenças dos alunos que eu não tinha feito e ela
deixou e ela falou brincando “pode ficar aqui se quiser pode dar outra aula”, na
mesma hora uma aluna disse: “É! só Gabriela gosta da gente”. E realmente por mais
que a turma deu trabalho eu tive uma relação com eles muito boa e eu notei que eles
perceberam isso.
Minha aula era normalmente conteúdo e resolução de exercícios, porém uma
vez eu elaborei uma atividade diferente, na aula tinha aproximadamente 20 alunos
presentes. Foram formados 4 grupos com mais ou menos 5 alunos em cada. Desses
quatro grupos apenas 2 participaram da atividade e do restante apenas dois alunos de
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um grupo tentaram resolver.Todos os alunos sentaram em grupo,
porém quase 10 alunos ficaram conversando e não quiseram fazer a atividade. Eu
chamei a atenção várias vezes. Apenas duas equipes conseguiram fazer toda atividade
e terminaram no mesmo tempo, e ambas tiveram um só erro. A correção foi feita no
quadro. O prêmio, que era uma caixa de chocolate, foi dividido entre as duas equipes.
Eu fiquei tão chateada que eu dei ponto extra pra quem fez, fiz questão de avisar na
sala para todos ouvirem. depois eu cobrei nos testes e na avaliação questões parecidas
com a da atividade e muitos alunos não souberam fazer.
As aulas de estágio com os coordenadores foram, em gera,l dinâmicas
utilizando recursos que até então eu não tinha contato como o Google DOCS, nele os
alunos tinham que comentar todo dia após aula, em todo o período (observação, co-
participação e regência) seguimos um roteiro para estar sempre comentando quais
atividades foram desenvolvidas, as metas, objetivos, relatando com detalhes os
questionamentos dos alunos, dificuldades e os aspectos positivos e negativos. Outro
recurso foi o MOODLE, que eu já tive contato com outra matéria do curso,
informática na educação matemática, utilizando para discussões sobre estágio entre
os colegas e professores (coordenadores e regentes) e também para postar materiais
como vídeos e textos. Eu gostei muito dessa inovação e da preocupação de inovar
juntamente com esse acompanhamento mais intenso, pois não era todo dia que
tínhamos aula e assim tivemos como estar sempre tirando dúvidas e compartilhando
experiências entre os colegas, com situações constrangedoras como o enfretamento
de alunos e como reagir perante essas situações.
Eu poderia ter feito mais por meus alunos, como por exemplo, exigir mais
deles, talvez agir como meu professor, levando os alunos que não fizeram o exercício
para a coordenação, só que eu não fiz isso. Apesar de tudo valeu a experiência. No
final do estágio eles e a professora regente fizeram uma despedida para mim. Eu
fiquei muito feliz, um dos alunos dedicou uma música para mim cantou na sala, outra
aluna disse que normalmente os alunos quando saem da escola esquecem-se dos
professorem que tiveram mais que ela nunca se esqueceria de mim. Eu dei uma
lembrança para eles e no final me deram um abraço coletivo.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO SPÍNOLA
Série 5ª turma “C”
Disciplina Matemática
Período 01/04/2011 a 24/05/2011
Escola COLÉGIO ESTADUAL ADELMÁRIO PINHEIRO
Série 6ª turma “A” ,“B” e “C”
Disciplina Matemática
Período 01/06/2011 a 21/06/2011
HORÁRIO
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07:15 – 08:05 5ª C
08:05 – 08:55 5ª C
08:55 – 09:05 Intervalo
09:05 – 09:55 5ª C
09:55 – 10:50
10:50 – 11:30 5ª C
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13:00-13:50 6ª B 6ªB 6ªB
13:50-14:40 6ª A 6ªA 6ªB
14:40-15:30 6ª A 6ªA
15:40-16:30 6ªC 6ªC
16:30-17:20 6ªC 6ªC
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE
1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola COLÉGIO ESTADUAL ABDIAS MENEZES
Série 7ª turma “D”
Disciplina Matemática
Período 01/08/2011 a 07/11/2011
DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO
Nº de horas/aulas semanais 4
Nº de horas/aulas na unidade 48
HORÁRIO
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
7:20- 8:30
8:30- 9:20
DADOS SOBRE A POPULAÇÃO-ALVO:
Nº de Alunos:.25 Masculino16 Feminino. 9
PERÍODO DE OBSERVAÇÃO
A partir das observações feitas na sala de aula, faça uma síntese considerando alguns
aspectos importantes para você
Ficha de observação de atividades
Conteúdo:
Bem Planejado: ( * ) Sim ( ) Não
Por quê? E quais?
Metodologia:
Adequada ao conteúdo: ( * ) Sim ( ) Não
Satifaz a clientela: ( ) Sim ( * ) Não
Por quê? Os alunos eram muito desinteressados
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1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA
Materiais utilizados:
Seleção Adequada: ( * ) Sim ( ) Não
Utilização correta: ( * ) Sim ( ) Não
Utiliza apenas o quadro de giz ( * ) Sim ( ) Não
Utiliza outros: ( ) Sim ( * ) Não
Quais?
Avaliação:
No final da unidade ( * ) Durante a unidade – processual ( * )
Qualitativa ( * ) Quantitativa ( * )
Não houve ( )
Integração:
O professor pergunta:
A toda a classe ( * ) Individualmente ( ) A apenas alguns alunos ( )
O professor é:
Alegre e satisfeito ( ) Dinâmico e ativo ( ) Nervoso (grita muito) ( )
Cansado e queixoso ( * ) Apático e passivo ( )
O professor:
Procura gratificar os alunos ( * ) Pune os alunos com repreensões ( * )
Os alunos:
Agressivos ( * ) Desinteressados ( * ) Irrequietos ( * )
Dóceis ( ) Interessados ( ) Participantes ( )
Observações:
Esse tipo de avaliação não da pra ser tão preciso, por exemplo, a professora não se
queixava muito mais eu percebia mesmo um cansaço.
3
Objetivos pretendidos no seu planejamento de estágio?
Sim ( * ) Não ( ) Por quê? Em relação aos
conteúdos, porém em relação a compreensão dos alunos, por diversos fatores, muitos
não atingiram o meu objetivo.
1- Sentiu-se seguro (a) no manejo da classe?
Sim ( ) Não ( * ) Por quê? Na maioria das
vezes não, porque é algo muito complexo dizer se sim ou não, eu não fui 100%, mais
em algumas situações eu fui bem sim. Principalmente no sentido dos alunos
prestarem atenção.
2- Como avaliaria as suas atividades?
Boa ( ) Preciso melhorar ( *) Deficiente ( )
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3- Assinale os tipos de atividades que surtiam mais no processo ensino-
aprendizagem durante o estágio.
Observação direta ( ) Entrevista ( ) Discussão ( * )
Trabalho individual ( * ) Trabalho em grupo ( * )
4- tive a oportunidade de dar alguma colaboração ao departamento de sua área ou
escola onde você estagiou? Qual?
Não.
5- A orientação que você recebeu durante o estágio foi:
Boa ( * ) Deficiente ( ) Regular ( )
6- Que pontos positivos e negativos você apontaria neste estágio?
Positivos: Experiência
Negativos: Desgasto(tinha dia que eu saia da sala muito triste, pela bagunça dos
alunos)
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4 REGISTRO DE COMPARECIMENTO NOS ESTÁGIOS
4.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Data Etapa Atividade Tempo
Conteúdo
trabalhado
Assinatura
da
professora
regente
01/04/11 Observação Revisão do
conteúdo e
exercício.
02 Aulas Sistema de
numeração decimal
05/04/11 Observação Correção e
elaboração de
exercício.
01 aula Valor posicional do
algarismo
06/04/11 Observação Continuação
da correção e
elaboração dos
exercícios
01 aula Valor posicional
dos números
naturais e
08/04/11 Observação Visto, correção
e leitura.
01 aula
(1ª aula)
Lendo e
escrevendo um
número natural
08/04/11 Co-participação Exercícios e
correção
01 aula
(2ª aula)
Operações com
números naturais:
idéias de adição e
subtração
08/04/11 Co-participação Exercícios 01 aula Operações com
números naturais
12/04/11 Co-participação Correção do
exercício da
aula anterior
01 aula Desafio “quadrado
mágico”
15/04/11 Co-participação Aplicação da
prova
02 aulas Operações com
números naturais e
seus valores
posicionais.
TOTAL 10 aulas
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Data Etapa Atividade Tempo
Conteúdo
trabalhado
Assinatura
da professora
regente
19/04/11 Regência Bingo 01 Aula Multiplicação com
números naturais
26/04/11 Regência Elaboração e
correção de
exercícios
01 aula Multiplicação com
números naturais
27/04/11 Regência Elaboração e
correção de
exercícios
01 aula Multiplicação com
números naturais
Adição de parcelas
iguais
29/04/11 Regência Elaboração e
correção de
exercícios
02
aulas
Multiplicação com
números naturais:
Combinação e
Proporcionalidade
03/04/11 Regência Elaboração de
exercícios para
revisão do teste
01 aula Multiplicação com
números naturais
06/05/11 Regência Correção de
exercícios para
revisão do teste
02
aulas
Multiplicação com
números naturais
10/05/11 Regência Teste 01 aula Multiplicação com
números naturais
13/05/11 Regência Correção do
teste
02
aulas
Multiplicação com
números naturais
17/05/11 Regência Conteúdo 01 aula Divisão com
números naturais
18/05/11 ESCOLA FECHOU PARA REFORMA
TOTAL 12
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Data Etapa Atividade Tempo
Conteúdo
trabalhado
Assinatura
da
professora
regente
01/06/11 Regência Revisão do
conteúdo para
o teste.
02 Aulas Soma Algébrica
com números
inteiros.
02/06/11 Regência Teste 05 aulas Soma Algébrica
com números
inteiros.
07/06/11 Regência Conteúdo 05 aulas Multiplicação com
números inteiros.
08/06/11 Regência Exercícios e
correção
02 aulas Multiplicação com
números inteiros.
09/06/11 Regência Revisão para
prova
05 aulas Soma e
Multiplicação com
números inteiros.
14/06/11
Não haverá aula, pois dia 10 começa a semana de prova
15/06/11 Regência Prova 05 aulas Soma e
Multiplicação com
números inteiros.
16/06/11 Regência Fiscalizar
prova
05 aulas Outra matéria
TOTAL 29 aulas
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4.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
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PLANEJAMENTO DE UNIDADE
ESCOLA: Colégio Estadual Abdias
Menezes
QTD DE AULAS: 32 DATA: 17 /
09 /2011
ESTAGIARIO: Gabriela Almeida
Mello
SEMESTRE: VII
PROFESSOR REGENTE: Márcia COORDENADOR DO ESTAGIO: Claudinei / Ana
OBJETIVOS
ESPECIFICOS
CONTEUDOS: PROCEDIMENTOS
METODOLOGICOS
RECURSO
S
AVALIAÇÃO
Colaborar
para que o
aluno(a)
encontre a
importância
do estudo da
matemática,
através da
assimilação
com o dia a
dia;
Efetivar o
interesse na
participação
nas aulas
promovendo a
construção do
conhecimento;
Analisar
exercícios e As
formas de
resolução,
apontando os
melhores
caminhos.
Cálculos
algébricos
Produtos de
polinômios
Produtos
notáveis
Fatoração
Sistema de
equação
Apresentação do conteúdo,
no quadro ou com outros
meios que facilitem a
compreensão dos alunos
Elaboração de questões em
grupo e individual
Correções de exercícios
Rever questões de prova
Atividades em grupo
Avaliações escritas
Cartaz de triângulos para
Livro
Quadro
Pincel
Brindes
Caixas
Cartazes
Através de
conceitos
estabelecidos pela
participação,
questionamentos
resolução de
exercícios e
provas,
Comportamento
e
Pontualidade.
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O ENSINO DA MATEMÁTICA
Na matéria de prática curricular eu e uma colega, Lisiane Gomes, elaboramos
um projeto, sobre a geometria espacial tendo como título: Geometria em 3D, e na
apresentação do projeto eu mostrei como justificativa da escolha do tema, um vídeo
em que eu fiz uma entrevista com alunos do ensino médio perguntando fórmulas
básicas de área de um quadrado e volume de uma caixa, teve apenas uma aluna que
respondeu correto, os outros na maioria não lembravam teve uma menina que chegou
a dizer que não tinha passado uma semana em que a professora dela deu esse assunto,
mais não lembrava e também tiveram alunos que trocaram as fórmulas. O porquê que
eu escolhi esse tema, além de eu gostar muito de geometria, é que o ensino da
geometria é defasado, “na prática, vem sendo dada à geometria menos atenção do que
ao trabalho com outros temas e, muitas vezes confunde-se seu ensino com o ensino
de geometria” afirmação de Almouloud (citado por Machado, 2003, p.125).
Muitos colegas meus me afirmaram não ter tido geometria no ensino básico.
E eu acredito que a geometria é um dos assuntos da matemática mais contextual, pois
o conteúdo estudado estar explicitamente inserida no dia a dia das pessoas. Existem
muitas opções de atividades e jogos manipulados e recursos digitais como softwares.
É riquíssima para uma sala de aula, porém é na maioria deixada e lado. Bem, se a
geometria plana muitas vezes não é contemplada no ensino básico, imaginem só a
geometria espacial, pois os conhecimentos da geometria plana antecedem da
geometria espacial.
Nesse projeto nós fizemos algumas atividades lúdicas com o conteúdo da
geometria espacial, fizemos um resumo dos conteúdos com fórmulas e aplicações. E
foi proposto um jogo de cartas, o calculo dos ângulos internos de um triângulo
esférico e o volume da pirâmide que foi reutilizado do mini-curso que eu apresentei,
porém esse projeto não teve como aplicar em sala de aula com os alunos, então
apenas apresentamos para os nossos colegas.
Roteiro de atividade:
CATEGORIA Jogo
NOME Dikas
COMPONENTES 4
MATERIAL Cartas
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PROCEDIMENTO
1. Formar duas duplas;
2. Sentar uma dupla ao lado da outra e os
parceiros um de frente para o outro;
3. Tirar par ou impar para iniciar o jogo;
4. Um componente da dupla inicia
pegando uma carta, esse mostra a carta
para o adversário que está ao lado e
logo em seguida dar uma dica,
relacionado ao que esta na carta, para
seu companheiro;
5. Após a dica o companheiro responde;
6. Se for o que está na carta a dupla
marca ponto;
7. E o outro companheiro da dupla que
venceu pega outra carta e repeti o
procedimento;
8. Se não for o que está na carta, o
componente da outra dupla que também
viu a carta da a sua dica para seu
companheiro;
9. Se acertar repete o procedimento;
10. Se errar o componente da outra equipe
da outra dica para seu companheiro,
segue assim até acertar.
REGRAS 1. Não é permitido que os jogadores que
estão em sua frente vejam a carta;
1. A dica só pode ser UMA PALAVRA;
2. A dica pode ser também de objetos que
tenham a forma do que estiver na carta.
Ex.: na carta tem o desenho de um
cilindro a dica pode ser copo;
3. Pode enfatizar, repetindo, as dicas que
já foram ditas e acrescentar a próxima;
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4. Em cada carta terá o valor da
pontuação para a dupla que acertar;
5. Vence a dupla que completar 7 pontos.
OBJETIVO
Através das dicas, descobrir que palavra, figura ou
fórmula esta na carta.
FICHA DE AUTO – AVALIAÇÃO
Coloque, nos espaços indicados, à esquerda, numerais de 1 a 5 com os significados
seguintes:
5 = sempre; 4 = muitas vezes; 3 = poucas vezes; 2 = apenas uma vez; 1 = nunca
Objetivos:
(4 ) Tive dificuldade em elaborá-los ?
( 3 ) Tive dificuldades em realizá-los ?
( 5 ) Conseguir correspondência entre eles e as aulas que dei ?
Incentivações:
( 4 ) Senti dificuldades em criá-las ?
( 4 ) Senti dificuldades em realizá-las ?
( 3 ) Utilizei-as no início das aulas ?
(3 ) Os alunos reagiram a eles como eu esperava ?
Conteúdos:
( 1 ) Senti dificuldades por falta de base ?
( 1 ) Senti dificuldades por falta de estudos ?
( 1 ) Senti dificuldades por falta de orientação ?
( 4 ) Consegui dosá-los adequadamente ?
( 5 ) Consegui trabalhá-los em seqüência lógica ?
( 3 ) Consegui as aprendizagens esperadas dos alunos ?
Métodos e técnicas:
( 1 ) Tive dificuldades por falta de base ?
( 1 ) Tive dificuldades por falta de estudos ?
( 1) Tive dificuldades por falta de orientação ?
( 4 ) Conseguir adequar as técnicas aos conteúdos ?
( 4 ) Constatei interferências das técnicas e métodos na aprendizagem dos alunos ?
Recursos auxiliares:
Avaliações:
( 4 ) Realizei-as de acordo com os objetivos propostos por mim ?
( 2 ) Variei as técnicas ?
( 1 ) Promovi a auto-avaliação por parte dos alunos ?
( 4 ) Avaliei processualmente os alunos ?
( 4 ) Avaliei qualitativamente os alunos ?
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( 1 ) Avaliei-me após cada atividade ?
( 3 ) Utilizei resultados de avaliação como ponto de partida para novos planejamentos
?
Bibliografia:
( 3 ) Limitei-me à informações dos professores ?
( 1 ) Estudei apenas pelo livro didático adotado ?
( 1 ) Pesquisei em livros especializados ?
(1 ) Utilizei dicionários ?
Qualidades de professor:
( 4 ) Fui assíduo ?
( 5 ) Fui pontual ?
( 5 ) Colaborei com os colegas quando solicitado ?
( 3 ) Colaborei com os colegas espontaneamente ?
( 3 ) Colaborei com o colégio em que estagiei ?
( 5 ) Fui imparcial em meus julgamentos ?
( 4 ) Fui prudente em minhas atitudes ?
( 4 ) Conseguir liderar meus alunos ?
( 3 ) Tive domínio de classe ?
( 3 ) Precisei utilizar repreensões ?
( 1 ) Precisei utilizar castigos ?
( 4 ) Utilizei estimulação positiva ?
Meus três aspectos mais positivos:
Alegria, esperança e amizade com alunos
Meus três aspectos mais negativos:
Falta de experiência, não busquei mais alternativas, como deveria, para atrair
o interesse e atenção dos alunos e falta de sabedoria para separar as amizades com os
alunos
Sugestões importantes para outros estágios:
Procurar conhecer os alunos, os gostos deles, preferências e a partir disso
procurar alternativas para envolve-los no conteúdo da sala de aula.
Minha opinião geral sobre o estágio:
É necessário, não é suficiente em relação a experiência mais já é alguma
coisa, passa uma segurança. É preciso sim da orientação e acompanhamento dos
professores e também do compartilhamento das experiências entre os colegas
estagiários.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mesmo que tenho pouca experiência, sei que o que construir até agora não foi
sozinha, tive a influencia de todos os professores da minha vida, de meus colegas,
minha família e principalmente a participação de meus alunos. Precisamos estar
sempre aprendendo como lidar com eles, os tratando com respeito e tentar entende-
los, pois eles são pessoas e têm sentimentos, passam por dificuldades talvez na
convivência familiar ou por trabalharem desde novos, entre outras situações, e todo
esse convívio em sociedade afetam na postura dos alunos na sala de aula em termos
gerais.
Com essa experiência eu percebi que o que mais estar deixando os professores
insatisfeitos não é tanto o salário, mais sim a falta de disciplina dos alunos. E
precisamos estar sempre buscando alternativas para “domar” essa indisciplina e
também conquistar o respeito dos alunos. É satisfatório você estar passando na rua e
de repente encontrar com um ex-aluno e ver a alegria por parte dele e perceber que
você foi além de “cumprir a tarefa” deixando algo especial com o aluno e é dessa
mesma forma que eu me sinto quando me lembro dos meus professores que admiro.
Não sei qual vai ser o meu futuro, em relação a profissão, mais sei que quero
fazer bem feito e principalmente nunca me acomodar, especialmente se eu for
professora. Espero um dia poder completar essas palavras confirmando que eu
conseguir vencer.
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6 REFERÊNCIAS
ROGENSKI, Maria;PEDROSO, Sandra; O ENSINO DA GEOMETRIA NA EDUCAÇAO
BÁSICA: REALIDADE E POSSIBILIDADES.Local:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/44-4 /, Acesso em: 24 de
outubro 2011.
MATEMÁTICA: Imenes & Lellis/ Luiz Márcio imenes, Marcelo Lellis- 1º edição-
São Paulo: Moderna, 200
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7 ANEXOS
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7.1 NOTAS DOS ALUNOS
ALUNO (A) TESTE 1 TESTE 2 EXERCÍCIOS AVALIAÇÃO TOTAL
1. Anne
Marcel
y
0.10 0.90 1 3.23 5.25
2. Bruno
Pachec
o
0.30 1.70 1 3.50 6.50
3. Bruno
Santos
0.10 0.90 0 0.10 1.10
4. Camila
Almeid
a
0.80 1.50 1.8 0.85 5.00
5. Camila
Barbos
a
0.34 1.70 2.5 4.50 9.10
6. Daniel
Virgílio
0.80 0.90 2 1.60 5.30
7. Gabriel
Silva
0.10 0.90 2 2.35 5.35
8. Gean
Esteve
s
- - - - -
9. Helder
Oliveir
a
0.65 1.10 2 2.80 6.60
10.Ilane
Cruz
0.10 0.65 1.8 3.40 6.00
11.Irena
Santos
0.10 - - 1 -
12.Jefers
on da
Silva
0.10 1.50 1.50 3.20 6.30
13.Ismael
Almeid
a
0.91 1.60 2 2.35 6.90
14.Jéssica
Neves
0.60 1.70 0.70 1.10 4.10
15.João
Victor
0.10 0.10 1.50 0.20 2.00
16.Karoli
ne
Soares
0.10 0.70 2 3.35 6.10
17.Marta
Santos
- 1.70 2.60 3.80 8.10
18.Mateu
s
Menez
0.20 1.20 0.80 4.10 6.30
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2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA
es
19.Patric
k
Santos
0.10 1.85 1 3.50 6.45
20.Romár
io
Amori
m
- 1.60 0.70 3.20 -
21.Samue
l Silva
0.10 0.10 0.20 0.10 0.50
22.Tainá
de
Silva
0.10 0.10 1 0.10 1.30
23.Viníciu
s
Oliveir
a
0.25 0 0.10 0 0.35
• As notas que estão faltando, foi feita a segunda chamada pela
professora regente.
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7.2 PROVAS E EXERCÍCIOS
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COLÉGIO ESTADUAL ABDIAS MENEZES
DATA:_____/_____/_____
SÉRIE: 7ª TURMA: D TURNO: MATUTINO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
ALUNO:____________________________________________________________
PROFESSORA REGENTE: Márcia Azevedo Campos
ESTAGIÁRIO: Gabriela Almeida Mello
PRODUTOS DE POLINÔMIOS
O produto de polinômios resulta em outro polinômio. Vamos entender como
podemos desenvolver esse resultado usando as propriedades da multiplicação e das
potências de mesma base.
MULTIPLICANDO UM MONOMIO POR UM POLINOMIO
Determinar o polinômio que representa a área do retângulo da figura abaixo.
A área do retângulo é igual ao produto das medidas dos lados. Assim;
2.x (5.x + 4)
Usando a propriedade distributiva da multiplicação em relação á adição, obtemos:
2.x (5.x + 4) = 2.x. 5.x + 2.x. 4
O polinômio que representa a área do retângulo é 10.x2 + 8.x
MULTIPLICANDO UM POLINOMIO POR OUTRO POLINOMIO
As medidas dos lados do retângulo da figura abaixo são: (2.x + 1) e (4.x + 3).
A área do retângulo é dada por: A= (2.x + 1). (4.x + 3)
Usando a propriedade distributiva, obtemos:
(2.x + 1) . (4.x + 3) = 2.x . 4.x + 2.x .3 + 1.4.x + 1.3
2.x
5.x + 4
4.x + 3
2.x + 1
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= 8x2 + 6.x +4.x + 3
= 8x2 + 10.x +3
EXERCÍCIOS
1)Determine o polinômio que representa a área da figura abaixo, cujas medidas estão
nela indicadas.
2) Efetue os seguintes cálculos algébricos:
a)(x + 2) . (x + 7) b) (x – 2). (x – 7)
c) (x2 – 1). (x + 5) d) (x + y). (x + 2)
3)Efetue as multiplicações e simplifique os resultados.
a) 3x. (x2
+ 2x – 1) b) (x – 3). (x2
+ 5x +6
DESAFIO
Seja o polinômio:
P(a) = a. (a2 – 1 + 2a) -3a2. (2 – 2a) +2 a.(1 – 3. a2)
a)Escreva P(a) na forma reduzida e ordene-o.
b)Determine P(3) – P(1).
5.x + 2
3.x - 1
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COLÉGIO ESTADUAL ABEDIAS MENEZES
ALUNO(A):___________________________________________________
PROFESSORA REGENTE: MÁRCIA
PROFESSORA: GABRIELA
SIMULADO DE MATEMÁTICA
OBS: Todas as questões deverão conter os seus devidos cálculos
1) Efetue:
a)
3 x
5
.
2x²
3
b)
4x
4x² ¿
¿
- 5x
c) 28x5
: 7x²
“A mente que se
abre a uma nova
idéia jamais voltará
ao seu tamanho
original.”
Albert Einstein
“A mente que se
abre a uma nova
idéia jamais voltará
ao seu tamanho
original.”
Albert Einstein
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COLÉGIO ESTADUAL ABEDIAS MENEZES
ALUNO(A):___________________________________________________
PROFESSORA REGENTE: MÁRCIA
PROFESSORA: GABRIELA
AVALIAÇÃO III UNIDADE
OBS: Todas as questões deverão conter os se us devidos cálculos
1) Efetue:
a)
4x
8x³¿
¿
– x²
b) 100x7
:
25x²
c) (x + 3).(3x
– 2x +4)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE
3 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
4 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA
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  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA Relatório do estágio II do Curso de Licenciatura em Matemática, apresentado para o professor Claudinei Santana em cumprimento da disciplina Estágio supervisionado II, do VII Semestre do ano de 2011. VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA Outubro de 2011
  • 2. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA "Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes". Rubem Alves
  • 3. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA ÍNDICE 1 1 TRAJETÓRIA ESCOLAR: VIDA ACADÊMICA..............................................6 2 FICHA DE CADASTRO....................................................................................11 3 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS....................................................................12 3.1 ATIVIDADES DOCENTES ANTERIORES...............................................12 3.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I...............................................................15 3.2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO...........................................................15 3.2.2 HORÁRIO.............................................................................................16 3.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II..............................................................16 3.3.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO...........................................................16 3.3.2 DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO..............................................................16 3.3.3 HORÁRIO.............................................................................................16 3.3.4 DADOS SOBRE A POPULAÇÃO-ALVO:.........................................17 3.3.5 PERÍODO DE OBSERVAÇÃO...........................................................17 4 REGISTRO DE COMPARECIMENTO NOS ESTÁGIOS...............................20 4.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I...............................................................20 4.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II..............................................................23 5 PLANEJAMENTO DE UNIDADE....................................................................23 6 O ENSINO DA MATEMÁTICA........................................................................24 7 FICHA DE AUTO – AVALIAÇÃO...................................................................26 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................28 9 REFERÊNCIAS..................................................................................................29 10 ANEXOS.............................................................................................................30 10.1 NOTAS DOS ALUNOS...........................................................................30 10.2 PROVAS E EXERCÍCIOS.......................................................................31 10.3 PLANOS DE AULA.................................................................................32
  • 4. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE MATEMÁTICA PROFESSOR: CLAUDINEI SANTANA Assunto: Apresentação de Relatório Vitória da Conquista, Outubro de 2011 De ____________________________________________ À Coordenação do Estágio Supervisionado Em atendimento às determinações constantes do Plano de Estágio Supervisionado, submeto à apreciação de V, Sª o relatório das atividades observadas e desenvolvidas no período de Estágio de Matemática compreendido entre 01 de agosto a 07 de novembro do corrente ano no colégio Estadual Abdias Menezes nesta cidade. Atenciosamente, ____________________________________ Estagiário(a)
  • 5. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA TRAJETÓRIA ESCOLAR: VIDA ACADÊMICA Neste relatório irei compartilhar um pouco sobre a minha trajetória escolar em sala de aula, como aluna e como professora. Não tenho muitas experiências como educadora, porém, a pouca experiência que tive me ajudou a subir mais um degrau dessa escada,que é tão longa, a da maturidade no ensino, em enfrentar situações na sala de aula como procurar formas de cativar os alunos com o conteúdo ou conseguir fazer com que os mesmos produzam o conhecimento. Não poderei falar das minhas experiências sem antes falar um pouco de como eu sou. Meu nome é Gabriela Almeida Mello, nasci em 1990, e fui filha única na minha infância e não tive muito convívio com outras crianças para brincar, e eu acredito que por esse motivo, na minha infância, fui muito tímida, porém na minha adolescência com realizações de atividades na igreja eu perdi significativamente a timidez. Eu sou muito brincalhona com as pessoas que eu convívio, sou muito sorridente, porém, as vezes eu acho que esse meu jeito acaba, de uma certa forma, tornando-se um defeito pois muitas vezes eu não separo os momentos em que eu devo ser assim, principalmente na postura como professora. Pois bem, eu iniciei minha trajetória escolar na creche quando tinha três anos e sempre estudei em escola particular. Eu aprendi muito com meus professores, não apenas com os conteúdos mais como eles lidavam com certas situações em sala de aula. Como, por exemplo, a maneira de disciplinar os alunos eu me recordo do meu professor de matemática Jarbas, mais conhecido como “Jarbão”, que quando ele passava um exercício e alguns alunos não faziam ele mandava para coordenação, isso tem seus altos e baixos o bom é que força ou estimula os alunos a se comprometerem a resolver os exercícios, porém os alunos perdiam a correção, entretanto o objetivo desse professor era para que justamente os alunos não copiassem. Guardei algumas estratégias de como ensinar determinados assuntos de uma maneira mais simplificada para melhorar o entendimento do aluno. E até mesmo com os erros deles, pois na minha visão eu procuro não repeti-los. Por exemplo, eu tinha uma professora que era muito grossa na forma de falar com os alunos, acredito que foi a forma que ela encontrou para impor certa “autoridade” com a turma, porém eu acho desnecessária essa atitude com os
  • 6. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA alunos principalmente por, como exemplo, deixá-los receosos para perguntar e tirar dúvidas (eu mesma ficava assim). O professor, assim como outras profissões, é necessário saber separar os problemas pessoais com o trabalho. Mesmo guardando essa vivência, nunca imaginei que um dia estaria compartilhando com eles a mesma profissão. No Ensino fundamental (do pré até a quarta série) eu estudei no colégio Adventista. Lembro que na quarta série um dia a minha professora, Patrícia, ensinou fração com uma gelatina, cortando em pedaços e distribuído entre os alunos. Eu lembro que ela era muito divertida. E com isso eu aprendi que o aluno percebe quando o professor esta satisfeito pelo que faz e essa situação ajuda ao professor conquistar o respeito pelos alunos. Já na quinta série até o segundo ano, eu estudei no Instituto São Tarcísio. Na quinta série eu não fui muito bem em matemática, tive um pouco de dificuldade e também eu não era muito estudiosa. Na sexta série, uma das atividades que eu me recordo foi o projeto Matemática divertida, foi como uma “feira de ciências” só que de matemática, que minha professora Claudia elaborou juntamente com os alunos, até camisa nós organizamos teve várias atividades apresentadas em estandes eu gostei muito. As vezes, por diversos motivos, os professores ficam desmotivados para elaborar uma atividade como essa ou talvez pensam que essas atividades são apenas para dar notas aos alunos, porem é esse tipo de disponibilidade de propor algo novo fora do modelo sala de aula, carteiras e quadro que faz a diferença. Eu comecei a me destacar mesmo em matemática foi na sétima série, com o conteúdo sistemas de equações eu não estudava muito em casa, porém, prestava atenção na aula e tirava boas notas. Outra matéria que eu me identifiquei muito foi com a geometria eu tinha gosto de fazer os exercícios até ensinava algumas amigas. No primeiro ano, eu lembro como se fosse hoje, um dia que meu professor de matemática em uma aula de conjuntos tinha acabado de fazer uma explicação e eu fiquei sem entender, ele sempre perguntava aos alunos se entenderam e como os alunos, na maioria das vezes, não perguntavam o professor olhava para as suas fisionomias, e ele percebeu pela minha “cara” que eu não tinha acompanhado o raciocínio, logo me perguntou meio que já afirmando se eu não tinha entendido e disse o seguinte: “O tia Almeida eu vou te explicar sem dizer uma palavra” e ele fez mímica usando alguns estojos de pano vazio um dentro do outro. Eu não lembro qual foi a minha dúvida mais eu lembro que eu entendi na mesma hora sem precisar que
  • 7. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA ele dissesse alguma coisa, isso me marcou bastante e também me fez refletir para que eu tenha, como ele, essa preocupação de estar sempre perguntando se os alunos têm alguma dúvida para não deixar prosseguir com contudo e, por sua vez, criar uma dúvida maior. Em 2007 quando eu estava no terceiro ano eu mudei para o Colégio Opção, eu senti muita falta dos meus colegas e das pessoas que trabalhavam no colégio os professores, o porteiro, as “tias” do corredor, em fim, eu tinha criado um laço muito forte. No terceiro teve um foco mais direcionado ao vestibular aquela pressão para que curso escolher e “num piscar de olhos” o ano acabou. Quando fui fazer a inscrição para o vestibular eu fiquei em dúvida entre dois cursos o de matemática e ciências da computação, eu olhei a concorrência, o turno de cada curso e a grade, porém, eu não tinha gosto por programação, e não sabia se ser professora era o que eu queria. Além disso, eu tinha uma certeza de que eu não iria passar no vestibular, pois no terceiro ano eu não tinha ido muito bem com os estudos. Tanto que quando saiu o resultado eu nem olhei no site, foi uma colega minha que me deu a notícia que eu tinha passado. Em agosto de 2008 começou as aulas e eu acredito que boa parte de meus colegas, como eu, imaginavam que o curso seria algo voltado para os conteúdos do ensino básico, porém aprofundados. Bem, não demorou muito para “cair a ficha”. Para mim o primeiro desafio foi fazer física 1, no segundo semestre, sem ter visto calculo 1, pois cálculo 1 é pré-requisito para física. E outra dificuldade foi ver que boa parte dos meus colegas desistiram da matéria, mesmo com o professor passando para agente os conceitos básicos do cálculo necessários para a aula dele. Uma das coisas que me ajudou a estar regular no curso foi essa persistência eu poderia estar com a nota baixa que fosse eu ia até o fim. Outra ajuda que eu tive foi a minha fé em Deus, pedi muita sabedoria e força e sem Ele não teria conseguido. E eu não posso deixar de dizer de algo que eu aprendi no curso e que me ajudou muito pra chegar até aqui, foi o estudo em grupo. Eu e meus colegas marcávamos horários para estudar freqüentávamos a UESB em turnos opostos, ou íamos à casa de algum deles. Outro fator que me fortaleceu foi o incentivo de minha família. No começo do curso eu trabalhava no comércio de minha família e me prejudicou um pouco com os estudos eu chegava atrasada, não conseguia estudar enquanto estava trabalhando. Em 2010 eu não trabalhei e dediquei mais no curso e minhas notas melhoraram significativamente. Uma das dificuldades enfrentadas pelos alunos do curso de
  • 8. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA matemática é ter a necessidade de trabalhar, e como o curso é vespertino, boa parte não encontra trabalho de um turno e muitos ou desistem do curso ou trancam temporariamente. Durante o curso eu tive facilidade principalmente nas matérias de geometria como geometria elementar e geometria euclidiana, nessa ultima eu tive mais dificuldade, pois essa é uma matéria que exige não apenas calcular mais fazer a demonstração, em outras palavras, provar o porquê de cada assunto que usa uma linguagem nova, até então desconhecida, que acaba causando um “baque” aos alunos. Outras matérias que eu me identifiquei foram as de álgebra. Acredito que toda essa afinidade já vem desde quando eu era mais nova, pois quando eu citei que na sétima série eu fui bem com especialmente o conteúdo de sistemas de equação que faz parte da álgebra e da geometria que eu sempre tive paixão, no sentido de gostar muito da matéria. Entretanto nas matérias de matemática aplicada não me identifiquei muito, como os cálculos, matemática financeira. Os cálculos eu concluir o ultimo no VI semestre, são quatro, porém fiz mais pela obrigação e não pelo prazer. Já financeira tentei adiantar a matéria duas vezes, pois essa será oferecida regular no 8º semestre da minha turma, Porém eu tenho dificuldade nessa área, matemática aplicada, e para piorar quando eu fiz eu estava muito sobrecarregada com 7 matérias no semestre e ainda fazendo um curso a noite, que não tinha ligação com a graduação. eu não estudei e fui até o final mais não passei e na outra vez e preferir desistir da matéria para pegar quando fosse oferecida. Outras matérias que eu não tive muita ligação foram as da área de educação, no sentido de ir a fundo para fazer um mestrado ou alguma pós-graduação não optaria por essa área, porém reconheço a necessidade delas no curso. Alguns dos meus professores dessa área eles próprios não valorizavam a matéria, como por exemplo, faltavam muito às aulas, passava trabalhos para serem apresentados durante todo o semestre, em fim, os alunos que davam aula, e quando, esse tipo de professor, davam aula era, na maioria das vezes, lendo slides. E a conseqüência disso é que não colocam em prática, com nós alunos, o que eles ensinam que é como lidar com situações em sala de aula. Entretanto esse perfil de professores muitas vezes é preferível, por nós alunos, por eles não exigirem muito de nós. Porém tive professores que se diferenciavam, como por exemplo, uma professora de prática curricular que sempre levava pra sala de aula sugestões de atividades, fazia discussões de textos relacionados a situações em sala de aula e
  • 9. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA também passava trabalhos, porém sua aula não se resumia nos alunos apresentando trabalhos, era um momento de compartilhar conhecimentos. Com a passagem pelo estágio, que estar detalhado mais a frente, eu vi a importância de ter uma conexão entre os professores coordenadores, os regentes aos estagiários, porque quando estamos começando não sabemos como tratar os alunos como lidar com as situações como trabalhar o conteúdo de forma mais clara, e os professores com suas respectivas experiências nos mostram os caminhos que podemos seguir, as possibilidades, mostram quando estamos exagerando ou quando precisamos dar mais de nós. É sim de fundamental importância, e mesmo assim o curso, por si só, não nos prepara 100% para sala de aula, acredito que estagiar é diferente de assumir uma matéria por um ano completo e com várias turmas, é algo que realmente agente só aprende vivenciando. É importante a nossa preparação aprofundando no conhecimento de matemática pura, porém eu sinto falta de os professores, de alguma maneira, fazer-nos entender como esses assuntos podem ajudar com os do ensino fundamental/médio ou quais as ligações. Para alguns conteúdos é claro perceber essa ligação, mais nem todos. As práticas têm o papel fundamental de nos preparar para o estágio, porém, é como eu disse anteriormente depende do professor de como ele trabalhar de ter preocupação de compartilhar sugestões de atividades entre outras. Nos estágios eu fiz algumas atividades diferenciadas como bingo, elaboração de cartazes, jogos em equipe com brindes com a característica maior de revisão, mais as atividades preponderantes foram resolução de exercícios e correção. Porém eu acredito que eu deveria ter elaborado algo mais diferenciado como fazer algum tipo de atividade fora da sala de aula. Mais também depende muito do conteúdo não é qualquer atividade que proporciona um aprendizado tem que ser pensado para que venha ter bons efeitos. Eu estou gostando muito do curso, me identifico com a área de exatas e mesmo se eu não seguir a carreira de professora tenho certeza que essa bagagem que eu adquirir no curso de conhecimento de conteúdos e de experiências vividas com professores, colegas e alunos me ajudarão no futuro. Hoje eu tenho uma nova visão do mundo, às vezes eu me pego pensando, questionando e observando situações do dia a dia mais relacionado á geometria aos porquês de determinadas coisas que antes
  • 10. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA eu nem me atentava. Para muitas pessoas isso pode ser besteira, mais é algo que foi “plantado” em mim e eu gosto dessa reflexão.
  • 11. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 2 FICHA DE CADASTRO 1- NOME GABRIELA ALMEIDA MELLO 2- ENDEREÇO AV. ROSA CRUZ Nº 17, CANDEIAS 3- TELEFONE (77) 8804-2077 / 3421-5425 4- E-MAIL MATEMÁTICA.GABI@GMAIL.COM 5- INSTITUIÇÃO ONDE REALIZOU O ESTÁGIO: COLÉGIO ESTADUAL ABDIAS MENEZES 6- ENDEREÇO DA INSTITUIÇÃO AV. ROSA CRUZ S/N, CANDEIAS 7- NOME DO DIRETOR ANDRÉA CLEONI DE ANDRADE SILVA FONSECA 8- NOME PROFESSOR(A) REGENTE: MÁRCIA AZEVEDO 8- INÍCIO DA OBSERVAÇÃO 01/ 08/2011 10-INÍCIO DA CO-PARTICIPAÇÃO 05/08/2011 11- INÍCIO DA REGÊNCIA 29/08/2011 12- TÉRMINO DO ESTÁGIO 07/11/2011 Atividades realizadas no estágio Horas previstas Horas realizadas Observação 8 7 Co-participação 8 8 Regência de turma (aulas dadas) 35 37 Total de horas 51 52
  • 12. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ATIVIDADES DOCENTES ANTERIORES Até o 5º semestre eu não tive contato com alunos como professora. A maioria de meus colegas universitários já tinham experiências em sala de aula, e sempre que eles comentavam como é estar lecionando eu dizia que tinha “medo” talvez de não saber lidar com certas situações fora e dentro do conteúdo, como por exemplo, algum aluno fazer uma pergunta e eu não saber responder. Mesmo afirmando ser muito cansativo, meus colegas sempre me incentivaram a enfrentar esse “medo” me dizendo que as melhores aulas que eles “deram” foi quando os alunos questionavam bastante. E mesmo quando eles não souberam responder, tiveram humildade de dizer que não sabiam para procurar saber e levar na outra aula. Mesmo sabendo que o curso é licenciatura eu evitei como pude para lecionar, talvez, pela falta de conhecimento, experiência. Não peguei monitoria, recebi propostas para substituir professor e recusei até que em 2010 comecei participar do P.I.B.I.D. do ensino médio, que é um Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência. Nessa bolsa juntamente com meus colegas e meu coordenador, Flaulles, desenvolvemos projetos para aplicar em dois colégios, foi quando eu tive meu primeiro contato em sala de aula. Eu gostei muito por ter começado a quebrar essa barreira de ser professora. Através de um evento de matemática denominado por OficiMat. Foi elaborado pelo PIBID no colégio Militar e no CETEP que tinha como objetivo apresenta várias oficinas e mini-cursos de matemática. Eu apresentei um mini-curso cujo tema era Curiosidades na História da matemática. Foram abordados resumidamente vários conteúdos, mais teve como principal a matemática Egípcia. Foram feitas atividades sobre os numerais egípcios mostrando aos alunos as diferenças com a nossa base decimal que é posicional, outra atividade foi um desafio de frações, que os egípcios se depararam com o desafio de dividir dez pães para nove pessoas de maneira que cada uma receba pedaços cortados iguais e qual a melhor forma. Foi falado sobre a área do círculo e do volume da pirâmide mostrando o
  • 13. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA porquê da sua fórmula. E todas essas atividades foram acompanhadas do documentário BBC História da matemática, dublado. Quando cheguei no 6º semestre fiz o estágio I e esse foi meu segundo momento que tive contato em sala de aula. Foi uma experiência muito marcante e cansativa, pois comecei a lecionar no Fernando Spínola numa turma de 6º ano da II unidade, em pouco tempo o colégio fechou para fazer reforma e fui continuar o estágio no Adelmário Pinheiro, Como La já estava acabando a unidade, lecionei em três turmas de 7º ano para cumprir com a carga horária. Eu não fiquei muito satisfeita, pois me senti sobrecarregada e também não tive como conhecer meus alunos direito pois foram aproximadamente duas semanas. Dessas três turmas uma o comportamento era muito bom, a outra era mais ou menos e a ultima era uma loucura. Teve um dia que eu fui aplicar um teste nessa turma mais a maioria dos alunos estavam gritando e imitando barulho de animais, literalmente, fazendo a maior bagunça, e eu já tinha pedido umas 3 vezes para eles pararem mais não adiantou, com isso eu fui chamar a diretora e quando eu voltei eles continuaram e a própria diretora presenciou o que estava acontecendo, eu mostrei para ela os alunos que não estavam atrapalhando a aula e ela chamou o restante da turma para se retirar até a sala dela e ela deu suspensão para todos, foram cerca de doze alunos No primeiro colégio tive mais tempo com os alunos e eu elaborei uma atividade diferente para fazer com eles, com o objetivo de avaliar o conhecimento deles. Foi um bingo, foi formado grupos e cada grupo recebeu uma cartela o que eu sorteava eram as cartelas com as perguntas de multiplicação, e eles tinham que marcar as respostas nas cartelas, o prêmio foi uma caixa de chocolate. Para fazer essa atividade tive dificuldade na hora de formar os grupos, pois alguns alunos não quiseram formar mais com muita insistência eu conseguir e outra dificuldade foi a bagunça na hora de entregar o prêmio, pois eu tinha levado um caixa a mais para dividir com os grupos que tivessem perdido e ai foi uma confusão os alunos em pé me rodeando querendo chocolate. Nas outras aulas eu trabalhava mais com exercícios. Também utilizei essa metodologia no segundo colégio porém tentei fazer uma brincadeira com os alunos, e pela falta de tempo só conseguir fazer em uma turma. Eu dividir a turma em grupos, o que também deu trabalho pois tinha alguns alunos que não queriam, e cada grupo recebeu uma ficha com questões de marcar relacionadas ao conteúdo, conferir as respostas, escrevendo uma tabela no quadro, e
  • 14. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA no final o grupo que acertou mais ganhou e recebeu o prêmio que eram balas e chocolates. Eu não me senti muito satisfeita com essa atividade, pois não deu tempo para eu fazer a correção das questões para os alunos verem em que errou ou acertou e tirarem suas dúvidas. Em resumo o problema maior foi a falta de tempo, eu acredito que um das maneiras eficazes de fixar certo conteúdo é quando erramos, e nessa atividade, que eu elaborei, como eu não pude corrigir eu não tive como avaliá- los como perceber as dúvidas e dificuldades. A professora coordenadora ela me auxiliou com material, que era bem melhor do que o adotado pela escola, porém eu usava os dois. O que os alunos não tinham eu usava para passar exercícios no quadro e as vezes elaborava lista de exercícios xerocada com as questões do livro. No estágio II eu fui para o Colégio Estadual Abdias Meneses, em uma turma de 7ª série - 8º ano. A disciplina dessa turma era muito difícil, era mais ou menos assim: eles se dividiam em 3 partes, sentavam de um lado os que conversavam muito e alto, do outro lado os que não conversavam muito, porém não prestavam atenção. No centro da sala sentavam os que praticamente não “abriam a boca pra nada”, porém não eram atentos. Não faziam exercícios passados para casa, falavam palavrões durante a aula, ouviam música alta, entre outras coisas. Procurei sempre conquistar á atenção deles os chamando pelo nome, organizando a sala em fila, algumas vezes, porém tinham dias que eles estavam ótimos mais normalmente estavam sempre agitados. Entretanto eu gostei muito da turma eu me preocupava com eles, uma vez eu marquei uma aula de reforço, sem compromisso com o estágio, no turno vespertino alguns alunos foram e eu percebi o aprendizado e a diferença nas notas eu percebi que por essa turma dar trabalho muitos professores não “gostavam” deles e eles percebiam, teve uma aula que eu já tinha acabado e outra professora entrou quando pedi para ela se eu poderia ficar sentada em uma cadeira enquanto eu colocasse na caderneta as faltas e as presenças dos alunos que eu não tinha feito e ela deixou e ela falou brincando “pode ficar aqui se quiser pode dar outra aula”, na mesma hora uma aluna disse: “É! só Gabriela gosta da gente”. E realmente por mais que a turma deu trabalho eu tive uma relação com eles muito boa e eu notei que eles perceberam isso. Minha aula era normalmente conteúdo e resolução de exercícios, porém uma vez eu elaborei uma atividade diferente, na aula tinha aproximadamente 20 alunos presentes. Foram formados 4 grupos com mais ou menos 5 alunos em cada. Desses quatro grupos apenas 2 participaram da atividade e do restante apenas dois alunos de
  • 15. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA um grupo tentaram resolver.Todos os alunos sentaram em grupo, porém quase 10 alunos ficaram conversando e não quiseram fazer a atividade. Eu chamei a atenção várias vezes. Apenas duas equipes conseguiram fazer toda atividade e terminaram no mesmo tempo, e ambas tiveram um só erro. A correção foi feita no quadro. O prêmio, que era uma caixa de chocolate, foi dividido entre as duas equipes. Eu fiquei tão chateada que eu dei ponto extra pra quem fez, fiz questão de avisar na sala para todos ouvirem. depois eu cobrei nos testes e na avaliação questões parecidas com a da atividade e muitos alunos não souberam fazer. As aulas de estágio com os coordenadores foram, em gera,l dinâmicas utilizando recursos que até então eu não tinha contato como o Google DOCS, nele os alunos tinham que comentar todo dia após aula, em todo o período (observação, co- participação e regência) seguimos um roteiro para estar sempre comentando quais atividades foram desenvolvidas, as metas, objetivos, relatando com detalhes os questionamentos dos alunos, dificuldades e os aspectos positivos e negativos. Outro recurso foi o MOODLE, que eu já tive contato com outra matéria do curso, informática na educação matemática, utilizando para discussões sobre estágio entre os colegas e professores (coordenadores e regentes) e também para postar materiais como vídeos e textos. Eu gostei muito dessa inovação e da preocupação de inovar juntamente com esse acompanhamento mais intenso, pois não era todo dia que tínhamos aula e assim tivemos como estar sempre tirando dúvidas e compartilhando experiências entre os colegas, com situações constrangedoras como o enfretamento de alunos e como reagir perante essas situações. Eu poderia ter feito mais por meus alunos, como por exemplo, exigir mais deles, talvez agir como meu professor, levando os alunos que não fizeram o exercício para a coordenação, só que eu não fiz isso. Apesar de tudo valeu a experiência. No final do estágio eles e a professora regente fizeram uma despedida para mim. Eu fiquei muito feliz, um dos alunos dedicou uma música para mim cantou na sala, outra aluna disse que normalmente os alunos quando saem da escola esquecem-se dos professorem que tiveram mais que ela nunca se esqueceria de mim. Eu dei uma lembrança para eles e no final me deram um abraço coletivo.
  • 16. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Escola COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO SPÍNOLA Série 5ª turma “C” Disciplina Matemática Período 01/04/2011 a 24/05/2011 Escola COLÉGIO ESTADUAL ADELMÁRIO PINHEIRO Série 6ª turma “A” ,“B” e “C” Disciplina Matemática Período 01/06/2011 a 21/06/2011 HORÁRIO HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 07:15 – 08:05 5ª C 08:05 – 08:55 5ª C 08:55 – 09:05 Intervalo 09:05 – 09:55 5ª C 09:55 – 10:50 10:50 – 11:30 5ª C HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 13:00-13:50 6ª B 6ªB 6ªB 13:50-14:40 6ª A 6ªA 6ªB 14:40-15:30 6ª A 6ªA 15:40-16:30 6ªC 6ªC 16:30-17:20 6ªC 6ªC ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
  • 17. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Escola COLÉGIO ESTADUAL ABDIAS MENEZES Série 7ª turma “D” Disciplina Matemática Período 01/08/2011 a 07/11/2011 DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO Nº de horas/aulas semanais 4 Nº de horas/aulas na unidade 48 HORÁRIO Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 7:20- 8:30 8:30- 9:20 DADOS SOBRE A POPULAÇÃO-ALVO: Nº de Alunos:.25 Masculino16 Feminino. 9 PERÍODO DE OBSERVAÇÃO A partir das observações feitas na sala de aula, faça uma síntese considerando alguns aspectos importantes para você Ficha de observação de atividades Conteúdo: Bem Planejado: ( * ) Sim ( ) Não Por quê? E quais? Metodologia: Adequada ao conteúdo: ( * ) Sim ( ) Não Satifaz a clientela: ( ) Sim ( * ) Não Por quê? Os alunos eram muito desinteressados
  • 18. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA Materiais utilizados: Seleção Adequada: ( * ) Sim ( ) Não Utilização correta: ( * ) Sim ( ) Não Utiliza apenas o quadro de giz ( * ) Sim ( ) Não Utiliza outros: ( ) Sim ( * ) Não Quais? Avaliação: No final da unidade ( * ) Durante a unidade – processual ( * ) Qualitativa ( * ) Quantitativa ( * ) Não houve ( ) Integração: O professor pergunta: A toda a classe ( * ) Individualmente ( ) A apenas alguns alunos ( ) O professor é: Alegre e satisfeito ( ) Dinâmico e ativo ( ) Nervoso (grita muito) ( ) Cansado e queixoso ( * ) Apático e passivo ( ) O professor: Procura gratificar os alunos ( * ) Pune os alunos com repreensões ( * ) Os alunos: Agressivos ( * ) Desinteressados ( * ) Irrequietos ( * ) Dóceis ( ) Interessados ( ) Participantes ( ) Observações: Esse tipo de avaliação não da pra ser tão preciso, por exemplo, a professora não se queixava muito mais eu percebia mesmo um cansaço. 3 Objetivos pretendidos no seu planejamento de estágio? Sim ( * ) Não ( ) Por quê? Em relação aos conteúdos, porém em relação a compreensão dos alunos, por diversos fatores, muitos não atingiram o meu objetivo. 1- Sentiu-se seguro (a) no manejo da classe? Sim ( ) Não ( * ) Por quê? Na maioria das vezes não, porque é algo muito complexo dizer se sim ou não, eu não fui 100%, mais em algumas situações eu fui bem sim. Principalmente no sentido dos alunos prestarem atenção. 2- Como avaliaria as suas atividades? Boa ( ) Preciso melhorar ( *) Deficiente ( )
  • 19. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 3- Assinale os tipos de atividades que surtiam mais no processo ensino- aprendizagem durante o estágio. Observação direta ( ) Entrevista ( ) Discussão ( * ) Trabalho individual ( * ) Trabalho em grupo ( * ) 4- tive a oportunidade de dar alguma colaboração ao departamento de sua área ou escola onde você estagiou? Qual? Não. 5- A orientação que você recebeu durante o estágio foi: Boa ( * ) Deficiente ( ) Regular ( ) 6- Que pontos positivos e negativos você apontaria neste estágio? Positivos: Experiência Negativos: Desgasto(tinha dia que eu saia da sala muito triste, pela bagunça dos alunos)
  • 20. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 4 REGISTRO DE COMPARECIMENTO NOS ESTÁGIOS 4.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Data Etapa Atividade Tempo Conteúdo trabalhado Assinatura da professora regente 01/04/11 Observação Revisão do conteúdo e exercício. 02 Aulas Sistema de numeração decimal 05/04/11 Observação Correção e elaboração de exercício. 01 aula Valor posicional do algarismo 06/04/11 Observação Continuação da correção e elaboração dos exercícios 01 aula Valor posicional dos números naturais e 08/04/11 Observação Visto, correção e leitura. 01 aula (1ª aula) Lendo e escrevendo um número natural 08/04/11 Co-participação Exercícios e correção 01 aula (2ª aula) Operações com números naturais: idéias de adição e subtração 08/04/11 Co-participação Exercícios 01 aula Operações com números naturais 12/04/11 Co-participação Correção do exercício da aula anterior 01 aula Desafio “quadrado mágico” 15/04/11 Co-participação Aplicação da prova 02 aulas Operações com números naturais e seus valores posicionais. TOTAL 10 aulas
  • 21. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA Data Etapa Atividade Tempo Conteúdo trabalhado Assinatura da professora regente 19/04/11 Regência Bingo 01 Aula Multiplicação com números naturais 26/04/11 Regência Elaboração e correção de exercícios 01 aula Multiplicação com números naturais 27/04/11 Regência Elaboração e correção de exercícios 01 aula Multiplicação com números naturais Adição de parcelas iguais 29/04/11 Regência Elaboração e correção de exercícios 02 aulas Multiplicação com números naturais: Combinação e Proporcionalidade 03/04/11 Regência Elaboração de exercícios para revisão do teste 01 aula Multiplicação com números naturais 06/05/11 Regência Correção de exercícios para revisão do teste 02 aulas Multiplicação com números naturais 10/05/11 Regência Teste 01 aula Multiplicação com números naturais 13/05/11 Regência Correção do teste 02 aulas Multiplicação com números naturais 17/05/11 Regência Conteúdo 01 aula Divisão com números naturais 18/05/11 ESCOLA FECHOU PARA REFORMA TOTAL 12
  • 22. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA Data Etapa Atividade Tempo Conteúdo trabalhado Assinatura da professora regente 01/06/11 Regência Revisão do conteúdo para o teste. 02 Aulas Soma Algébrica com números inteiros. 02/06/11 Regência Teste 05 aulas Soma Algébrica com números inteiros. 07/06/11 Regência Conteúdo 05 aulas Multiplicação com números inteiros. 08/06/11 Regência Exercícios e correção 02 aulas Multiplicação com números inteiros. 09/06/11 Regência Revisão para prova 05 aulas Soma e Multiplicação com números inteiros. 14/06/11 Não haverá aula, pois dia 10 começa a semana de prova 15/06/11 Regência Prova 05 aulas Soma e Multiplicação com números inteiros. 16/06/11 Regência Fiscalizar prova 05 aulas Outra matéria TOTAL 29 aulas
  • 23. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 4.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
  • 24. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA
  • 25. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA PLANEJAMENTO DE UNIDADE ESCOLA: Colégio Estadual Abdias Menezes QTD DE AULAS: 32 DATA: 17 / 09 /2011 ESTAGIARIO: Gabriela Almeida Mello SEMESTRE: VII PROFESSOR REGENTE: Márcia COORDENADOR DO ESTAGIO: Claudinei / Ana OBJETIVOS ESPECIFICOS CONTEUDOS: PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS RECURSO S AVALIAÇÃO Colaborar para que o aluno(a) encontre a importância do estudo da matemática, através da assimilação com o dia a dia; Efetivar o interesse na participação nas aulas promovendo a construção do conhecimento; Analisar exercícios e As formas de resolução, apontando os melhores caminhos. Cálculos algébricos Produtos de polinômios Produtos notáveis Fatoração Sistema de equação Apresentação do conteúdo, no quadro ou com outros meios que facilitem a compreensão dos alunos Elaboração de questões em grupo e individual Correções de exercícios Rever questões de prova Atividades em grupo Avaliações escritas Cartaz de triângulos para Livro Quadro Pincel Brindes Caixas Cartazes Através de conceitos estabelecidos pela participação, questionamentos resolução de exercícios e provas, Comportamento e Pontualidade.
  • 26. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA O ENSINO DA MATEMÁTICA Na matéria de prática curricular eu e uma colega, Lisiane Gomes, elaboramos um projeto, sobre a geometria espacial tendo como título: Geometria em 3D, e na apresentação do projeto eu mostrei como justificativa da escolha do tema, um vídeo em que eu fiz uma entrevista com alunos do ensino médio perguntando fórmulas básicas de área de um quadrado e volume de uma caixa, teve apenas uma aluna que respondeu correto, os outros na maioria não lembravam teve uma menina que chegou a dizer que não tinha passado uma semana em que a professora dela deu esse assunto, mais não lembrava e também tiveram alunos que trocaram as fórmulas. O porquê que eu escolhi esse tema, além de eu gostar muito de geometria, é que o ensino da geometria é defasado, “na prática, vem sendo dada à geometria menos atenção do que ao trabalho com outros temas e, muitas vezes confunde-se seu ensino com o ensino de geometria” afirmação de Almouloud (citado por Machado, 2003, p.125). Muitos colegas meus me afirmaram não ter tido geometria no ensino básico. E eu acredito que a geometria é um dos assuntos da matemática mais contextual, pois o conteúdo estudado estar explicitamente inserida no dia a dia das pessoas. Existem muitas opções de atividades e jogos manipulados e recursos digitais como softwares. É riquíssima para uma sala de aula, porém é na maioria deixada e lado. Bem, se a geometria plana muitas vezes não é contemplada no ensino básico, imaginem só a geometria espacial, pois os conhecimentos da geometria plana antecedem da geometria espacial. Nesse projeto nós fizemos algumas atividades lúdicas com o conteúdo da geometria espacial, fizemos um resumo dos conteúdos com fórmulas e aplicações. E foi proposto um jogo de cartas, o calculo dos ângulos internos de um triângulo esférico e o volume da pirâmide que foi reutilizado do mini-curso que eu apresentei, porém esse projeto não teve como aplicar em sala de aula com os alunos, então apenas apresentamos para os nossos colegas. Roteiro de atividade: CATEGORIA Jogo NOME Dikas COMPONENTES 4 MATERIAL Cartas
  • 27. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA PROCEDIMENTO 1. Formar duas duplas; 2. Sentar uma dupla ao lado da outra e os parceiros um de frente para o outro; 3. Tirar par ou impar para iniciar o jogo; 4. Um componente da dupla inicia pegando uma carta, esse mostra a carta para o adversário que está ao lado e logo em seguida dar uma dica, relacionado ao que esta na carta, para seu companheiro; 5. Após a dica o companheiro responde; 6. Se for o que está na carta a dupla marca ponto; 7. E o outro companheiro da dupla que venceu pega outra carta e repeti o procedimento; 8. Se não for o que está na carta, o componente da outra dupla que também viu a carta da a sua dica para seu companheiro; 9. Se acertar repete o procedimento; 10. Se errar o componente da outra equipe da outra dica para seu companheiro, segue assim até acertar. REGRAS 1. Não é permitido que os jogadores que estão em sua frente vejam a carta; 1. A dica só pode ser UMA PALAVRA; 2. A dica pode ser também de objetos que tenham a forma do que estiver na carta. Ex.: na carta tem o desenho de um cilindro a dica pode ser copo; 3. Pode enfatizar, repetindo, as dicas que já foram ditas e acrescentar a próxima;
  • 28. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 4. Em cada carta terá o valor da pontuação para a dupla que acertar; 5. Vence a dupla que completar 7 pontos. OBJETIVO Através das dicas, descobrir que palavra, figura ou fórmula esta na carta. FICHA DE AUTO – AVALIAÇÃO Coloque, nos espaços indicados, à esquerda, numerais de 1 a 5 com os significados seguintes: 5 = sempre; 4 = muitas vezes; 3 = poucas vezes; 2 = apenas uma vez; 1 = nunca Objetivos: (4 ) Tive dificuldade em elaborá-los ? ( 3 ) Tive dificuldades em realizá-los ? ( 5 ) Conseguir correspondência entre eles e as aulas que dei ? Incentivações: ( 4 ) Senti dificuldades em criá-las ? ( 4 ) Senti dificuldades em realizá-las ? ( 3 ) Utilizei-as no início das aulas ? (3 ) Os alunos reagiram a eles como eu esperava ? Conteúdos: ( 1 ) Senti dificuldades por falta de base ? ( 1 ) Senti dificuldades por falta de estudos ? ( 1 ) Senti dificuldades por falta de orientação ? ( 4 ) Consegui dosá-los adequadamente ? ( 5 ) Consegui trabalhá-los em seqüência lógica ? ( 3 ) Consegui as aprendizagens esperadas dos alunos ? Métodos e técnicas: ( 1 ) Tive dificuldades por falta de base ? ( 1 ) Tive dificuldades por falta de estudos ? ( 1) Tive dificuldades por falta de orientação ? ( 4 ) Conseguir adequar as técnicas aos conteúdos ? ( 4 ) Constatei interferências das técnicas e métodos na aprendizagem dos alunos ? Recursos auxiliares: Avaliações: ( 4 ) Realizei-as de acordo com os objetivos propostos por mim ? ( 2 ) Variei as técnicas ? ( 1 ) Promovi a auto-avaliação por parte dos alunos ? ( 4 ) Avaliei processualmente os alunos ? ( 4 ) Avaliei qualitativamente os alunos ?
  • 29. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA ( 1 ) Avaliei-me após cada atividade ? ( 3 ) Utilizei resultados de avaliação como ponto de partida para novos planejamentos ? Bibliografia: ( 3 ) Limitei-me à informações dos professores ? ( 1 ) Estudei apenas pelo livro didático adotado ? ( 1 ) Pesquisei em livros especializados ? (1 ) Utilizei dicionários ? Qualidades de professor: ( 4 ) Fui assíduo ? ( 5 ) Fui pontual ? ( 5 ) Colaborei com os colegas quando solicitado ? ( 3 ) Colaborei com os colegas espontaneamente ? ( 3 ) Colaborei com o colégio em que estagiei ? ( 5 ) Fui imparcial em meus julgamentos ? ( 4 ) Fui prudente em minhas atitudes ? ( 4 ) Conseguir liderar meus alunos ? ( 3 ) Tive domínio de classe ? ( 3 ) Precisei utilizar repreensões ? ( 1 ) Precisei utilizar castigos ? ( 4 ) Utilizei estimulação positiva ? Meus três aspectos mais positivos: Alegria, esperança e amizade com alunos Meus três aspectos mais negativos: Falta de experiência, não busquei mais alternativas, como deveria, para atrair o interesse e atenção dos alunos e falta de sabedoria para separar as amizades com os alunos Sugestões importantes para outros estágios: Procurar conhecer os alunos, os gostos deles, preferências e a partir disso procurar alternativas para envolve-los no conteúdo da sala de aula. Minha opinião geral sobre o estágio: É necessário, não é suficiente em relação a experiência mais já é alguma coisa, passa uma segurança. É preciso sim da orientação e acompanhamento dos professores e também do compartilhamento das experiências entre os colegas estagiários.
  • 30. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Mesmo que tenho pouca experiência, sei que o que construir até agora não foi sozinha, tive a influencia de todos os professores da minha vida, de meus colegas, minha família e principalmente a participação de meus alunos. Precisamos estar sempre aprendendo como lidar com eles, os tratando com respeito e tentar entende- los, pois eles são pessoas e têm sentimentos, passam por dificuldades talvez na convivência familiar ou por trabalharem desde novos, entre outras situações, e todo esse convívio em sociedade afetam na postura dos alunos na sala de aula em termos gerais. Com essa experiência eu percebi que o que mais estar deixando os professores insatisfeitos não é tanto o salário, mais sim a falta de disciplina dos alunos. E precisamos estar sempre buscando alternativas para “domar” essa indisciplina e também conquistar o respeito dos alunos. É satisfatório você estar passando na rua e de repente encontrar com um ex-aluno e ver a alegria por parte dele e perceber que você foi além de “cumprir a tarefa” deixando algo especial com o aluno e é dessa mesma forma que eu me sinto quando me lembro dos meus professores que admiro. Não sei qual vai ser o meu futuro, em relação a profissão, mais sei que quero fazer bem feito e principalmente nunca me acomodar, especialmente se eu for professora. Espero um dia poder completar essas palavras confirmando que eu conseguir vencer.
  • 31. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 6 REFERÊNCIAS ROGENSKI, Maria;PEDROSO, Sandra; O ENSINO DA GEOMETRIA NA EDUCAÇAO BÁSICA: REALIDADE E POSSIBILIDADES.Local: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/44-4 /, Acesso em: 24 de outubro 2011. MATEMÁTICA: Imenes & Lellis/ Luiz Márcio imenes, Marcelo Lellis- 1º edição- São Paulo: Moderna, 200
  • 32. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 7 ANEXOS
  • 33. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 7.1 NOTAS DOS ALUNOS ALUNO (A) TESTE 1 TESTE 2 EXERCÍCIOS AVALIAÇÃO TOTAL 1. Anne Marcel y 0.10 0.90 1 3.23 5.25 2. Bruno Pachec o 0.30 1.70 1 3.50 6.50 3. Bruno Santos 0.10 0.90 0 0.10 1.10 4. Camila Almeid a 0.80 1.50 1.8 0.85 5.00 5. Camila Barbos a 0.34 1.70 2.5 4.50 9.10 6. Daniel Virgílio 0.80 0.90 2 1.60 5.30 7. Gabriel Silva 0.10 0.90 2 2.35 5.35 8. Gean Esteve s - - - - - 9. Helder Oliveir a 0.65 1.10 2 2.80 6.60 10.Ilane Cruz 0.10 0.65 1.8 3.40 6.00 11.Irena Santos 0.10 - - 1 - 12.Jefers on da Silva 0.10 1.50 1.50 3.20 6.30 13.Ismael Almeid a 0.91 1.60 2 2.35 6.90 14.Jéssica Neves 0.60 1.70 0.70 1.10 4.10 15.João Victor 0.10 0.10 1.50 0.20 2.00 16.Karoli ne Soares 0.10 0.70 2 3.35 6.10 17.Marta Santos - 1.70 2.60 3.80 8.10 18.Mateu s Menez 0.20 1.20 0.80 4.10 6.30
  • 34. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA es 19.Patric k Santos 0.10 1.85 1 3.50 6.45 20.Romár io Amori m - 1.60 0.70 3.20 - 21.Samue l Silva 0.10 0.10 0.20 0.10 0.50 22.Tainá de Silva 0.10 0.10 1 0.10 1.30 23.Viníciu s Oliveir a 0.25 0 0.10 0 0.35 • As notas que estão faltando, foi feita a segunda chamada pela professora regente.
  • 35. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 7.2 PROVAS E EXERCÍCIOS
  • 36. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA COLÉGIO ESTADUAL ABDIAS MENEZES DATA:_____/_____/_____ SÉRIE: 7ª TURMA: D TURNO: MATUTINO DISCIPLINA: MATEMÁTICA ALUNO:____________________________________________________________ PROFESSORA REGENTE: Márcia Azevedo Campos ESTAGIÁRIO: Gabriela Almeida Mello PRODUTOS DE POLINÔMIOS O produto de polinômios resulta em outro polinômio. Vamos entender como podemos desenvolver esse resultado usando as propriedades da multiplicação e das potências de mesma base. MULTIPLICANDO UM MONOMIO POR UM POLINOMIO Determinar o polinômio que representa a área do retângulo da figura abaixo. A área do retângulo é igual ao produto das medidas dos lados. Assim; 2.x (5.x + 4) Usando a propriedade distributiva da multiplicação em relação á adição, obtemos: 2.x (5.x + 4) = 2.x. 5.x + 2.x. 4 O polinômio que representa a área do retângulo é 10.x2 + 8.x MULTIPLICANDO UM POLINOMIO POR OUTRO POLINOMIO As medidas dos lados do retângulo da figura abaixo são: (2.x + 1) e (4.x + 3). A área do retângulo é dada por: A= (2.x + 1). (4.x + 3) Usando a propriedade distributiva, obtemos: (2.x + 1) . (4.x + 3) = 2.x . 4.x + 2.x .3 + 1.4.x + 1.3 2.x 5.x + 4 4.x + 3 2.x + 1
  • 37. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA = 8x2 + 6.x +4.x + 3 = 8x2 + 10.x +3 EXERCÍCIOS 1)Determine o polinômio que representa a área da figura abaixo, cujas medidas estão nela indicadas. 2) Efetue os seguintes cálculos algébricos: a)(x + 2) . (x + 7) b) (x – 2). (x – 7) c) (x2 – 1). (x + 5) d) (x + y). (x + 2) 3)Efetue as multiplicações e simplifique os resultados. a) 3x. (x2 + 2x – 1) b) (x – 3). (x2 + 5x +6 DESAFIO Seja o polinômio: P(a) = a. (a2 – 1 + 2a) -3a2. (2 – 2a) +2 a.(1 – 3. a2) a)Escreva P(a) na forma reduzida e ordene-o. b)Determine P(3) – P(1). 5.x + 2 3.x - 1
  • 38. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA COLÉGIO ESTADUAL ABEDIAS MENEZES ALUNO(A):___________________________________________________ PROFESSORA REGENTE: MÁRCIA PROFESSORA: GABRIELA SIMULADO DE MATEMÁTICA OBS: Todas as questões deverão conter os seus devidos cálculos 1) Efetue: a) 3 x 5 . 2x² 3 b) 4x 4x² ¿ ¿ - 5x c) 28x5 : 7x² “A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.” Albert Einstein “A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.” Albert Einstein
  • 39. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 1 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA COLÉGIO ESTADUAL ABEDIAS MENEZES ALUNO(A):___________________________________________________ PROFESSORA REGENTE: MÁRCIA PROFESSORA: GABRIELA AVALIAÇÃO III UNIDADE OBS: Todas as questões deverão conter os se us devidos cálculos 1) Efetue: a) 4x 8x³¿ ¿ – x² b) 100x7 : 25x² c) (x + 3).(3x – 2x +4)
  • 40. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 3 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 4 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA
  • 41. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 3 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 4 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA
  • 42. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE 3 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 4 PROFESSOR ORIENTADOR: CLAUDINEI SANTANA 7.3PLANOS DE AULA