SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Resistência de Fungos a   Fungicidas www.frac-brasil.org.br
Qualquer população de fungo contém indivíduos naturalmente capazes de sobreviver à aplicação de um determinado fungicida Resistência a fungicidas é a capacidade de um patógeno causador de doenças em plantas de sobreviver a doses de fungicidas antes letais Falha no Controle Erro de dose Época de aplicação Formulação Diagnose da doença RESISTÊNCIA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fatores de risco no manejo do produto
Orientação do CAF ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Estratégias recomendas pelo FRAC-BR ,[object Object],“ Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.”
N.S. Almeida Tecnologia de Aplicação
Aplicar o fungicida no alvo correto, com cobertura adequada (mínimo de 60 gotas/cm 2 ) ,[object Object],J.T. Yorinori IMPORTANTE Tecnologia de Aplicação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],“ EVITAR APLICAÇÕES SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ADVERSAS” (temperatura acima de 30 ºC, umidade do ar abaixo de 55 % e ventos superiores a 8 km/h) Aspectos a considerar na aplicação
Essa palestra foi elaborada com informações gerais sobre ferrugem da soja no Brasil, podendo ocorrer variações em função das especificidades de cada região produtora. Organização Embrapa Soja (C.V. Godoy / C.D.S. Seixas / R. M. Soares) Layout: UFRGS (E.M. Del Ponte / E.J. Martins) http://www.consorcioantiferrugem.net
 

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Princiapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroPrinciapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroDavid Rodrigues
 
Antibioticoprofilaxia em-cirurgia coleg brasileiro cirurgia
Antibioticoprofilaxia em-cirurgia coleg brasileiro cirurgiaAntibioticoprofilaxia em-cirurgia coleg brasileiro cirurgia
Antibioticoprofilaxia em-cirurgia coleg brasileiro cirurgiaCarlosLima456
 
Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaManejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaSophie Gris
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
 
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
 
Combate a pragas (inseticida)
Combate a pragas (inseticida)Combate a pragas (inseticida)
Combate a pragas (inseticida)Taís Leandro
 
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto  Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto Geagra UFG
 
Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos Leandro Carvalho
 
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...Oxya Agro e Biociências
 
Manejo de plantas daninhas no algodoeiro
Manejo de plantas daninhas no algodoeiroManejo de plantas daninhas no algodoeiro
Manejo de plantas daninhas no algodoeiroGeagra UFG
 
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Geagra UFG
 
Fungicidas no Algodão
Fungicidas no AlgodãoFungicidas no Algodão
Fungicidas no AlgodãoGeagra UFG
 
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIROMANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
 
Manejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroManejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIROBIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIROGeagra UFG
 
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidasManejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidasGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

Princiapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroPrinciapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiro
 
Fungicidas
FungicidasFungicidas
Fungicidas
 
Antibioticoprofilaxia em-cirurgia coleg brasileiro cirurgia
Antibioticoprofilaxia em-cirurgia coleg brasileiro cirurgiaAntibioticoprofilaxia em-cirurgia coleg brasileiro cirurgia
Antibioticoprofilaxia em-cirurgia coleg brasileiro cirurgia
 
Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaManejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da soja
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
 
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
 
Combate a pragas (inseticida)
Combate a pragas (inseticida)Combate a pragas (inseticida)
Combate a pragas (inseticida)
 
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto  Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
 
Iv.2.3
Iv.2.3 Iv.2.3
Iv.2.3
 
Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos
 
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
 
Algodão pragas
Algodão pragasAlgodão pragas
Algodão pragas
 
Manejo de plantas daninhas no algodoeiro
Manejo de plantas daninhas no algodoeiroManejo de plantas daninhas no algodoeiro
Manejo de plantas daninhas no algodoeiro
 
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
 
Fungicidas no Algodão
Fungicidas no AlgodãoFungicidas no Algodão
Fungicidas no Algodão
 
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIROMANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
 
Manejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroManejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiro
 
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIROBIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
 
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidasManejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
 
Fungicida no Milho
Fungicida no MilhoFungicida no Milho
Fungicida no Milho
 

Destaque

Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos FitossanitáriosManual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos FitossanitáriosPortal Canal Rural
 
Máquinas do Campo Terraviva Setembro 2009
Máquinas do Campo Terraviva Setembro 2009Máquinas do Campo Terraviva Setembro 2009
Máquinas do Campo Terraviva Setembro 2009SILVIA PALHARES
 
Apresentação de Flávio Matarazzo Junior
Apresentação de Flávio Matarazzo JuniorApresentação de Flávio Matarazzo Junior
Apresentação de Flávio Matarazzo JuniorOxya Agro e Biociências
 
Apresentação Nelson Paim - Sindag Aviação
Apresentação Nelson Paim - Sindag AviaçãoApresentação Nelson Paim - Sindag Aviação
Apresentação Nelson Paim - Sindag AviaçãoOxya Agro e Biociências
 
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 1)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 1)Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 1)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 1)André Andrade
 
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)André Andrade
 
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-Marcos Ferreira
 
Manual de Tecnologia de Aplicação
Manual de Tecnologia de Aplicação Manual de Tecnologia de Aplicação
Manual de Tecnologia de Aplicação Portal Canal Rural
 
Aplicação de defensivos agrícolas
Aplicação de defensivos agrícolasAplicação de defensivos agrícolas
Aplicação de defensivos agrícolasMarcos Ferreira
 

Destaque (12)

Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos FitossanitáriosManual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
 
Máquinas do Campo Terraviva Setembro 2009
Máquinas do Campo Terraviva Setembro 2009Máquinas do Campo Terraviva Setembro 2009
Máquinas do Campo Terraviva Setembro 2009
 
Apresentação de Flávio Matarazzo Junior
Apresentação de Flávio Matarazzo JuniorApresentação de Flávio Matarazzo Junior
Apresentação de Flávio Matarazzo Junior
 
Apresentação Nelson Paim - Sindag Aviação
Apresentação Nelson Paim - Sindag AviaçãoApresentação Nelson Paim - Sindag Aviação
Apresentação Nelson Paim - Sindag Aviação
 
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 1)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 1)Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 1)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 1)
 
Pulverização
PulverizaçãoPulverização
Pulverização
 
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
 
Apresentação de Hamilton Humberto Ramos
Apresentação de Hamilton Humberto RamosApresentação de Hamilton Humberto Ramos
Apresentação de Hamilton Humberto Ramos
 
Aplicação de-defensivos
Aplicação de-defensivosAplicação de-defensivos
Aplicação de-defensivos
 
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
 
Manual de Tecnologia de Aplicação
Manual de Tecnologia de Aplicação Manual de Tecnologia de Aplicação
Manual de Tecnologia de Aplicação
 
Aplicação de defensivos agrícolas
Aplicação de defensivos agrícolasAplicação de defensivos agrícolas
Aplicação de defensivos agrícolas
 

Semelhante a Resistência de fungos a fungicidas: causas e estratégias

I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pdf
I.1  Boas Práticas fitossanitarias.pdfI.1  Boas Práticas fitossanitarias.pdf
I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pdfJudite Silva
 
Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae. Nov...
Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae. Nov...Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae. Nov...
Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae. Nov...Amílcar Duarte
 
DETERMINAÇÃO DE PERDA DE PRODUTIVIDADE DE GRÃOS NA CULTURA DA SOJA CAUSADA PO...
DETERMINAÇÃO DE PERDA DE PRODUTIVIDADE DE GRÃOS NA CULTURA DA SOJA CAUSADA PO...DETERMINAÇÃO DE PERDA DE PRODUTIVIDADE DE GRÃOS NA CULTURA DA SOJA CAUSADA PO...
DETERMINAÇÃO DE PERDA DE PRODUTIVIDADE DE GRÃOS NA CULTURA DA SOJA CAUSADA PO...Henrique Eggers
 
Andef manual boas_praticas_aplicacao_web
Andef manual boas_praticas_aplicacao_webAndef manual boas_praticas_aplicacao_web
Andef manual boas_praticas_aplicacao_webEdwardi Steidle Neto
 
1 parte profilaxia antimicrobiana na odontologia
1 parte   profilaxia antimicrobiana na odontologia1 parte   profilaxia antimicrobiana na odontologia
1 parte profilaxia antimicrobiana na odontologiaLucas Almeida Sá
 
I.3 Proteção integrada.pptx
I.3 Proteção integrada.pptxI.3 Proteção integrada.pptx
I.3 Proteção integrada.pptxJudite Silva
 
Fruta de mesa (fitosanitário)
Fruta de mesa (fitosanitário)Fruta de mesa (fitosanitário)
Fruta de mesa (fitosanitário)João Carraça
 
8 principios da_pi_placar_esav
8 principios da_pi_placar_esav8 principios da_pi_placar_esav
8 principios da_pi_placar_esavSónia Miguel
 
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaManejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaJoão Siqueira da Mata
 
Bases Ecotoxicológicas para o Manejo da Resistência a Inseticidas
Bases Ecotoxicológicas para o Manejo da Resistência a InseticidasBases Ecotoxicológicas para o Manejo da Resistência a Inseticidas
Bases Ecotoxicológicas para o Manejo da Resistência a InseticidasIRAC-BR
 

Semelhante a Resistência de fungos a fungicidas: causas e estratégias (20)

I.1 boas praticas fitossanitarias
I.1  boas praticas fitossanitariasI.1  boas praticas fitossanitarias
I.1 boas praticas fitossanitarias
 
I.1 boas praticas fitossanitarias
I.1  boas praticas fitossanitariasI.1  boas praticas fitossanitarias
I.1 boas praticas fitossanitarias
 
I.1 boas praticas fitossanitarias
I.1  boas praticas fitossanitariasI.1  boas praticas fitossanitarias
I.1 boas praticas fitossanitarias
 
I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pdf
I.1  Boas Práticas fitossanitarias.pdfI.1  Boas Práticas fitossanitarias.pdf
I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pdf
 
Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae. Nov...
Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae. Nov...Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae. Nov...
Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae. Nov...
 
Aula 01 - Revisão.pptx
Aula 01 - Revisão.pptxAula 01 - Revisão.pptx
Aula 01 - Revisão.pptx
 
DETERMINAÇÃO DE PERDA DE PRODUTIVIDADE DE GRÃOS NA CULTURA DA SOJA CAUSADA PO...
DETERMINAÇÃO DE PERDA DE PRODUTIVIDADE DE GRÃOS NA CULTURA DA SOJA CAUSADA PO...DETERMINAÇÃO DE PERDA DE PRODUTIVIDADE DE GRÃOS NA CULTURA DA SOJA CAUSADA PO...
DETERMINAÇÃO DE PERDA DE PRODUTIVIDADE DE GRÃOS NA CULTURA DA SOJA CAUSADA PO...
 
Contiero_2018.pdf
Contiero_2018.pdfContiero_2018.pdf
Contiero_2018.pdf
 
Andef manual boas_praticas_aplicacao_web
Andef manual boas_praticas_aplicacao_webAndef manual boas_praticas_aplicacao_web
Andef manual boas_praticas_aplicacao_web
 
I.3 Prot
I.3 ProtI.3 Prot
I.3 Prot
 
1 parte profilaxia antimicrobiana na odontologia
1 parte   profilaxia antimicrobiana na odontologia1 parte   profilaxia antimicrobiana na odontologia
1 parte profilaxia antimicrobiana na odontologia
 
Mi ppragas goiaba
Mi ppragas goiabaMi ppragas goiaba
Mi ppragas goiaba
 
I.3 Proteção integrada.pptx
I.3 Proteção integrada.pptxI.3 Proteção integrada.pptx
I.3 Proteção integrada.pptx
 
Fruta de mesa (fitosanitário)
Fruta de mesa (fitosanitário)Fruta de mesa (fitosanitário)
Fruta de mesa (fitosanitário)
 
8 principios da_pi_placar_esav
8 principios da_pi_placar_esav8 principios da_pi_placar_esav
8 principios da_pi_placar_esav
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
 
8 riscos consumidor
8 riscos consumidor8 riscos consumidor
8 riscos consumidor
 
Riscos
Riscos Riscos
Riscos
 
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaManejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
 
Bases Ecotoxicológicas para o Manejo da Resistência a Inseticidas
Bases Ecotoxicológicas para o Manejo da Resistência a InseticidasBases Ecotoxicológicas para o Manejo da Resistência a Inseticidas
Bases Ecotoxicológicas para o Manejo da Resistência a Inseticidas
 

Resistência de fungos a fungicidas: causas e estratégias

  • 1. Resistência de Fungos a Fungicidas www.frac-brasil.org.br
  • 2. Qualquer população de fungo contém indivíduos naturalmente capazes de sobreviver à aplicação de um determinado fungicida Resistência a fungicidas é a capacidade de um patógeno causador de doenças em plantas de sobreviver a doses de fungicidas antes letais Falha no Controle Erro de dose Época de aplicação Formulação Diagnose da doença RESISTÊNCIA
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. N.S. Almeida Tecnologia de Aplicação
  • 7.
  • 8.
  • 9. Essa palestra foi elaborada com informações gerais sobre ferrugem da soja no Brasil, podendo ocorrer variações em função das especificidades de cada região produtora. Organização Embrapa Soja (C.V. Godoy / C.D.S. Seixas / R. M. Soares) Layout: UFRGS (E.M. Del Ponte / E.J. Martins) http://www.consorcioantiferrugem.net
  • 10.  

Notas do Editor

  1. É muito importante considerar a maneira como são usados os fungicidas. Eles são a grande arma para o controle da ferrugem. Caso ”surjam” populações do fungo resistentes a esses produtos, pode-se ficar mais vulnerável aos danos que a doença pode causar. No caso dos triazóis, pode ser necessário aumentar doses, o que onera ainda mais o custo de produção e, no caso de produtos à base de estrobilurinas, vão deixar de ser efetivos contra a doença. Quando ocorre falha no controle, isso pode ser devido a erro na dose, ou seja, dose menor do que a recomendada, a época de aplicação pode ter sido inadequada, pode ter havido algum erro no momento do preparo da calda, em função do tipo de formulação, pode ter havido engano no diagnóstico e o produto aplicado ser ineficiente para a doença que está ocorrendo de fato, ou podem ter sido selecionadas populações do organismo em questão resistentes àquele produto. A resistência a fungicidas é a capacidade de um patógeno, causador de doenças em plantas, sobreviver a doses de fungicidas antes letais. Qualquer população de fungo contém indivíduos naturalmente capazes de sobreviver à aplicação de um determinado fungicida. Então, se o fungicida for usado de maneira inadequada, vai promovendo a seleção desses indivíduos que, com o tempo, passam a se maioria na população e o fungicida passa a não ter efeito.