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entrepalavrasAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, Idanha-a-Nova
www.agrupamentoidanha.com
Jornal escolar, com trabalhos realizados
pelos alunos e professores, estando aberto à
participação de toda a comunidade educati-
va. Visa registar os momentos mais signifi-
cativos da vida da escola, bem como fazer
eco das ideias, preocupações e anseios dos
que nela estudam e trabalham.
Editor:
Biblioteca Escolar do Agrupamento de Esco-
las José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova
Www.crejsr.blogspot.com
Contactos
Telefone-277200260
Fax—277202400
gestaoidanha@hotmail.com
agr.idanha.sec@gmail.com
crejsr@gmail.com
Rua Dr. Aprígio Meireles
6060-101 Idanha-a-Nova
Conceção e montagem gráfica
Equipa da Biblioteca Escolar JSR
Jornal digital Dezembro 2014
Leia abaixo as 11 maneiras de deixar o ambiente de
sua casa mais alfabetizador, ajudando o seu filho a
passar com tranquilidade pela alfabetização o que,
aliás, é fundamental para ele ter sucesso nas etapas
futuras da aprendizagem e do conhecimento, e as
reportagens relacionadas:
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Deixar bilhetes ou escrever cartas
2. Preparar receitas culinárias na presença da criança
3. Ler histórias
4. Ser um modelo de leitor
5. Explorar rótulos de embalagens
6. Fazer listas de compras com seu filho
7. Aproveitar as situações da rua
8. Fazer os convites de aniversário com a criança
9. Montar uma agenda telefônica
10. Apontar outros materiais escritos
11. Respeitar o ritmo da criança
Entenda o conceito de ambiente alfabetizador
Fonte: Bernardino, Juliana.”11 maneiras de ajudar na
alfabetização do seu filho”; Educar para Crescer. Dis-
ponível em:
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/
ajudar-alfabetizacao-seu-filho-470463.shtml.
Acesso em 27/03/2015.
Nota: adaptação do texto para português europeu.
Da nossa educação
Elementos do dia a dia, como receitas culinárias e
contos infantis, também ajudam na alfabetização
de uma criança .
Contar histórias, deixar bilhetinhos na porta do
frigorífico, fazer lista de compras em voz alta -
essas são apenas algumas ações que ajudam na
alfabetização das crianças.
(…) sabia que os pais também podem ajudar
na alfabetização de seus filhos? Isso mesmo! Mas
não se preocupe, pois não se trata de ter de ensi-
nar formalmente a criança a ler e a escrever, fun-
ção esta do professor. (…) pode, isso sim, tornar o
ambiente de convivência da criança repleto de
atos de leitura e escrita, de forma a inseri-la desde
cedo no mundo das letras.
Em suma, deixar o ambiente doméstico
mais alfabetizador. "Isso acontece quando, por
exemplo, a mãe deixa bilhetinhos na porta do fri-
gorífico, apontando a finalidade do ato para a
criança: ‘vamos deixar esse recadinho para o pai
avisando-o que nos iremos atrasar para o jantar’.
Ou quando, antes de começar um novo jogo (de
tabuleiro, por exemplo), a mãe propõe ao filho
que eles leiam as regras juntos"(…)
crejsr@gmail.com
Sem o seu contributo, o
entrepalavras 6 ficará menos
rico de partilhas e citamos a
educadora Graça Monteiro
“Considero que é dever de
todos nós contribuirmos para
uma cultura de escola mais
colaborativa, para sucesso de
todos nós (discentes, docen-
tes e não docentes)! Se cada
um de nós fizer a sua peque-
na parte o todo fica mais rico
e com maior qualidade! “
Obrigada, educadora Graça!
Ajude a crescer o jornal. Participe e divulgue-
o!
Em março, deu-se início, ao projeto do departamento de educação pré-escolar “Outras terras, Outros sabe-
res” que tem como objetivos: - desenvolver atividades de inter-
câmbio entre pares proporcionando um maior conhecimento/
reconhecimento do património local, assim como, momentos de
alegria e confraternização entre os elementos da comunidade
educativa; - reviver tradições contextualizadas nos tempos atuais;
- propiciar a troca de saberes.
O Jardim de Infância de Penha Garcia recebeu, nos dias 3 e 12 de
março, a visita das crianças, pessoal docente e não docente de
todos os outros estabelecimentos pré-escolares do concelho de
Idanha-a-Nova.
O local visitado foi o Pego, uma das fantásticas zonas da Rota dos
Fósseis, onde todos tivemos oportunidade de apreciar o riquíssi-
mo património natural e cultural desta localidade, guiados pelos
profissionalíssimos Hugo Oliveira e Senhor Domingos, a quem
muito agradecemos tudo o que nos ensinaram.
Terminamos estas confraternizações com animados almoços-
convívio, confecionados pelas profissionais do Lar de Penha Gar-
cia.
A educadora de infância: Graça Monteiro
Projeto “Outras Terras, outros Sabe-
res”: Visita de estudo ao PEGO/
ROTA DOS FÓSSEIS – Penha Garcia
PROJETO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR “OUTRAS TERRAS, OUTROS SABERES”:
VISITA A PENHA GARCIA
Porque é importante conhecer a "alma" de
uma terra que tantas vezes faz o orgulho
dos habitantes e atrai o visitante exterior !
Jardim de Infância de Penha Garcia: REPENSAR AS
PEDAGOGIAS
(por Teresa Vasconcelos)
Numa altura em que os nascimentos em
Portugal assumem uma alarmante diminui-
ção, cabe-nos proporcionar à diminuta per-
centagem de meninos e meninas que nas-
cem em Portugal uma educação de qualida-
de, que forme cidadãos ativos que terão a
pesada carga de trabalhar para uma percen-
tagem alargada de população idosa.
Neste sentido convocamos a investigadora
Teresa Vasconcelos que nos alerta para a
necessidade de:
REPENSAR AS PEDAGOGIAS
(por Teresa Vasconcelos)
“(...) o desenvolvimento intelectual é fortalecido
quando as crianças têm oportunidades frequentes
para conversar sobre coisas que sejam importan-
tes para elas.”
As pesquisas dos anos 70 ensinaram-nos que se a
educação de infância (0-6 anos) não for de qualida-
de causa limitado impacto no desenvolvimento
ulterior da criança, tornando-se uma oportunidade
perdida.
Apesar do claro investimento neste nível educativo
em anos recentes, continuamos a constatar, na
prática de um número significativo de jardins de
infância, modelos não construtivistas de aprendiza-
gem, num suceder de atividades que não implicam
as mentes das crianças. Ocupa-se o seu precioso
tempo com a elaboração de tarefas mecânicas,
fichas pré-concebidas e sem sentido. O mercado foi
invadido de materiais pedagógicos, organizados
“de acordo com as Orientações Curriculares para a
Educação Pré-Escolar”, mas que estimulam apenas
aquilo que alguns autores apelidam de
“competências académicas” (Katz, 2004)1, isto é,
indutoras de uma aprendizagem mecânica e não
construída da literacia e da numeracia.
Neste contexto, e salientando que corremos o ris-
co de “desbaratar as mentes das crianças”, subli-
nho a necessidade de a educação de infância pro-
mover claramente o desenvolvimento intelectual
das crianças através do recurso a linguagens múl-
tiplas e englobando não apenas os conhecimentos
e capacidades, mas também a sua sensibilidade
emocional, moral e estética. Katz (2004)¹ afirma
que as experiências de carácter intelectual fortale-
cem as disposições inatas das crianças em:
- fazer sentido da sua própria experiência:
- - colocar hipóteses, analisar, elaborar conjeturas;
- fazer previsões e verificá-las;
- persistir na resolução de problemas;
- tomar iniciativas e ser responsável pelo que se
conseguiu fazer;
-- antecipar os desejos dos outros, as suas reações
(disposições sociais).
Pelo contrário, e ainda segundo Katz (2004), o
enfoque académico incide em matérias que:
- requerem cuidadosa instrução, repetição, práti-
ca que pode ser certa ou errada, correta ou incor-
reta, até se conseguir um completo domínio;
- não podem ser aprendidas através de um pro-
cesso de descoberta.
Neste caso, há uma exigência de que as crianças
assumam um papel passivo, recetivo, em vez de
um papel ativo. Ora a investigação mais recente
tem demonstrado que o desenvolvimento intelec-
tual é fortalecido quando as crianças têm oportuni-
dades frequentes para conversar sobre coisas que
sejam importantes para elas. Neste sentido insiste-
se numa necessidade de metodologias de trabalho
ativas, construtivistas, que impliquem a criança em
processos de investigação, tais como o trabalho de
projeto. A melhor forma de estimular o desenvolvi-
mento intelectual das crianças é colocar-lhes inter-
rogações, situações dilemáticas, problemas, possi-
bilidade de escolhas múltiplas, oportunidade de
frutuosas discussões, não proporcionando soluções
uniformes ou estandardizadas tais como as que são
colocadas por grande parte dos materiais pedagó-
gicos que se encontram disponíveis no mercado.
Com o apoio atento do educador, as crianças tor-
nam-se competentes, isto é, capazes de saberem
fazer em ação, utilizando de forma integrada
conhecimentos, capacidades e atitudes. Cabe aos
profissionais de educação, dentro deste quadro de
ideias, encontrar estratégias para as tornar seres
intelectualmente alerta, com vontade de conhecer
o mundo e com uma inesgotável sede de continuar
sempre a aprender. Não desperdicemos as suas
mentes!
¹Katz, L. (2004) Perspetivas sobre a Qualidade de
Programas para a Infância. Conferência na ESE de
Lisboa. 16-10-2004.
A educadora de infância de Penha Garcia,
Graça Monteiro
Com o objetivo de sensibilizar para algumas temáticas importantes, as crianças do Jardim de Infância e da EB 1
de Penha Garcia comemoraram conjuntamente dias especiais:
- Dia de Reis: construíram-se coroas, realizou-se um lanche convívio, com o tradicional Bolo-rei.
- Dia da Mulher: construímos uma flor para oferecer a todas as mulheres (mães, amigas, funcionárias...), explo-
ramos a história do deste dia internacional e os amigos do 1º ciclo criaram uma bonita poesia
- Dia do Pai: construímos lembranças, aprendemos canções, relembramos a importância dos pais.
- Comemoraram-se os aniversários: construímos livros-lembrança e fizemos as respetivas festas de aniversário.
A articulação entre ciclos (pré-escolar/1º ciclo), também, se estabelece de forma sistemática, nas sextas-feiras,
no período da tarde, durante a “Hora do Conto” e, envolve, por vezes, as mães, como “contadoras de histórias”.
As docentes, Graça Monteiro e Susana Costa
JARDIM DE INFÂNCIA E ESCOLA DO 1.º CICLO DE PENHA GARCIA
COMEMORARAM DIAS E ÉPOCAS ESPECIAIS
As crianças do Jardim de Infância e da EB 1 de Penha Garcia, reviveram algumas tradições locais:- can-
taram as Janeiras a toda a comunidade, Lar de Idosos e Junta de freguesia.
A população aproveita sempre estes momentos para demonstrar um enorme carinho pelas crianças e
para valorizar a importância que o estabelecimento educativo assume na dinamização da comunidade.
- Festejamos o dia dos amigos (14 de fevereiro), oferecendo uma lembrança ao melhor amigo e expon-
do as mensagens de amizade escritas pelos alunos do 1º ciclo.
- Realizamos, no jardim de infância, os compadres e as comadres, para trocarmos surpresas, 40 dias
depois da Páscoa, na quinta-feira de Ascenção, dia em que simultaneamente se festejará o Dia da Espi-
ga.
A população aproveita sempre estes momentos para demonstrar um enorme carinho pelas crianças e
para valorizar a importância que o estabelecimento educativo assume na dinamização da comunidade.
Em todas as atividades nunca nos esquecemos dos amigos séniores do Lar proporcionando um são con-
vívio com os idosos e permitindo que se vão fortalecendo os laços intergeracionais.
As docentes, Graça Monteiro e Susa-
na Costa
JARDIM DE INFÂNCIA E ESCOLA DO 1.º CICLO DE PENHA GARCIA REVIVEM AS TRADIÇÕES LOCAIS
O Projeto “Páginas do Tempo”, dinamiza-
do pelas docentes do Grupo Disciplinar de
HISTÓRIA (200 e 400), tem como objetivo
divulgar a História e o Património Portu-
guês, pretendendo-se, assim, entre outros
aspetos: sensibilizar para a importância
da comemoração dos dias feriados de
âmbito histórico; conhecer os factos históricos que se relacio-
nam com os feriados nacionais e o seu significado; reconhe-
cer símbolos nacionais (Bandeira Nacional e Hino Nacional);
conhecer personagens e factos da história nacional; estabele-
cer a ligação entre o passado e o presente, fomentar o ensino
da História de uma forma ativa e participante; consolidar
conhecimentos adquiridos nas aulas; proporcionar situações
de aprendizagem a par da componente lúdica e promover o
espírito de cidadania.
Neste âmbito, e no pre-
sente ano letivo, o Projeto
“Páginas do Tempo
“pretende para além de
assinalar/comemorar os
Feriados Históricos Nacio-
nais, pretende igualmen-
te assinalar o centenário
da 1ª Guerra Mundial e os 600 anos do início dos Descobri-
mentos Portugueses, através de exposições, quer no átrio
da escola quer no placar junto à sala 16. De forma a envolver
os alunos, de modo atento e entusiasta, serão colocados
desafios/atividades, durante as mini exposições temáticas,
tais como: caça ao erro, mini questionário, palavras cruza-
das, (…), relativas ao evento a assinalar.
Projeto “Páginas do Tempo”
O Projeto “Páginas do Tempo” lança o 2º desafio” e
quer saber:
Como vão os teus conhecimentos sobre
História de Portugal?
Escolhe a resposta correta para cada pergun-
ta, colocando um círculo à volta da alínea pre-
tendida.
1. Em que século Portugal se tornou um
país independente?
A XIII.
B XII.
C IX.
7. O último rei português foi:
A D. Carlos.
B D. Manue lI.
C D. Manuel I.
2. A "cidade-berço" de Portugal é:
A Lisboa.
B Porto.
C Guimarães.
3. Que navegador descobriu, em 1498, o cami-
nho marítimo para a Índia?
A Pedro Álvares Cabral.
B Vasco da Gama.
C Fernão de Magalhães.
6. Em que ano se deu em Lisboa um terrível ter-
ramoto, provocando a destruição de grande parte
da capital?
A 1666.
B 1755.
C 1577.
5. Ministro de D. José I, Sebastião José de Car-
valho e Melo ficou também conhecido como:
A Marquês de Fronteira.
B Duque da Terceira.
C Marquês de Pombal.
4. Segundo a lenda, que rei português, desapa-
recido na batalha de Alcácer- Quibir, voltará um dia,
numa manhã de nevoeiro?
A D. Sebastião.
B D. Sancho I.
C D. Afonso V.
8. A República foi implantada em Portugal em:
A 1974.
B 1910.
C 1926.
9. O primeiro Presidente da República foi:
A Sidónio Pais.
B Teófilo Braga.
C Manuel de Arriaga.
10. A 1ª República foi caracterizada por uma
grande:
A Manutenção política.
B Instabilidade política.
C Estabilidade política.
11. A Educação foi, para os governos republica-
nos:
A Uma preocupação secundária.
B Uma preocupação dominante.
C Arredada da legislação.
12. A legislação republicana introduziu:
A A separação entre Igreja e Estado.
B A cooperação entre a Igreja e o Estado.
C A união entre Igreja e Estado.
SOLUÇÕES: Como vão os teus conhecimentos sobre História de Portugal?
1-B; 2-C; 3- B; 4- A; 5- C; 6- B; 7-B; 8- B; 9- C; 10-B; 11- B; 12-A; 13-B; 14-B;
15-C; 16-A; 17-B; 18-A
8 respostas certas- Tens que te aplicar.
9 a 15 respostas certas- Estás no bom caminho.
16 a 18 respostas certas- Parabéns! Continua assim.
Projeto “Páginas do Tempo”, março de 2015
Maria José Faria
13. Os motivos que levaram Portugal a participar
na 1ª Guerra Mundial foram:
A Garantir a independência nacional.
B Garantir a posse das colónias africanas.
C Dar emprego aos militares.
17. Como ficou conhecida a revolução de 25 de
Abril de 1974?
A Revolução da Liberdade.
B Revolução dos Cravos.
C Revolução das Rosas.
18. Em que ano é que Portugal entrou para a
CEE?
A 1986.
B 1991.
C 1981.
14. O período entre 1910-1926 ficou conhecido
por:
A República.
B Ditadura Militar.
C Ditadura.
15. O substituto de Salazar no governo foi:
A Salgueiro Maia.
B Marcelo Caetano.
C Otelo Saraiva de Carvalho.
16. Quem foi responsável pelo 25 de Abril?
A O Movimento das Forças Armadas - MFA.
B A PIDE.
C António Salazar e Marcello Caetano.
Navegámos para Oriente…
Navegámos para Oriente ―
A longa costa
Era de um verde espesso e sonolento
Um verde imóvel sob o nenhum vento
Até à branca praia cor de rosas
Tocada pelas águas transparentes
Então surgiram as ilhas luminosas
De um azul tão puro e tão violento
Que excedia o fulgor do firmamento
Navegado por garças milagrosas
E extinguiram-se em nós memória e
tempo
Sophia de Mello Breyner Andresen
Rosa-dos-ventos de 32 pontos de
uma carta de Jorge de Aguiar
(1492), a carta náutica assinada e
datada mais antiga de Portugal
Dia da Memória das Vítimas do Holocausto 27/01/1945 -27/01/2015
27 de Janeiro de 2015. Foi há 70 anos.
Auschwitz é hoje símbolo de um momento
singular. Seres humanos foram aniquilados
como se fossem objetos a destruir. Lem-
brar o que aconteceu e como se realizou é
dever de quem está atento(a) ao que se
passa à sua volta. Também é sinal de
decência. O mundo em que vivemos é a
confluência do passado a que chamamos
história. A sombra que Auschwitz estende
sobre os nossos dias só pode ser desvane-
cida pela memória.
O professor de Filosofia, Mário Raposo,
escreveu este texto a nosso pedido para o
boletim que a Biblioteca escolar produziu.
Obrigada.
Consulte aqui o que escrevemos no blogue
da BECRE.
Se clicar na imagem da esquerda acede ao
boletim aqui.
Imagens da exposição feita em articulação pelo grupo de História e a Biblioteca escolar, no átrio da escola.
O prisioneiro Primo Levi escreveu, mais tarde, na sua obra mais conhecida: “(…) a fraqueza
de todos era extrema; no campo nenhum doente se curava; muitos, pelo contrário, adoe-
ciam de pneumonia e diarreia; os que não estavam em condições de se mexer, ou não
tinham a energia para o fazer, jaziam entorpecidos nas camas, rígidos pelo frio, e ninguém
se apercebia do momento em que morriam.” (“Se isto é um homem”).
Para que ninguém se esqueça...
Novidades nas BEs da JSR e 1º ciclo
No final do ano letivo foram adquiridos bastantes títulos para a
Biblioteca Escolar JI/EB1 de Idanha (nem tantos, mas foram os
possíveis!) e para a JSR.
Os títulos, aconselhados pelo PNL, estão a ser registados e os alu-
nos da EB/JI de Idanha têm requisitado alguns deles.
Ficam apenas algumas fotografias...
A professora Catarina Pio, a D.Fernanda e o Sr. José António, car-
regando as caixas para levar para a biblioteca Escolar do JI/EB1.
É esta professora que dinamiza os movimentos e registos desta BE,
todos os dias de manhã.
As Palavras
São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.
Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.
Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
Quem as escuta? Quem
as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?
Eugénio de Andrade, Antologia Breve,
1972
Retirado de
Semana da Leitura
BE Gueifães
A Missão País é um projeto
católico de universitários
que tem como objectivo
levar Jesus às Universidades
e evangelizar Portugal atra-
vés do testemunho da fé, do
serviço e da caridade.
Um grupo de 46 estudantes universitários dedicou uma semana ao voluntariado e ação social junto da
comunidade de Idanha-a-Nova, entre os dias 2 e 8 de fevereiro, no âmbito da iniciativa Missão País.
Instalados no quartel dos Bombeiros Voluntários de Idanha-a-Nova, os jovens universitários dividiram-se
em grupos e disponibilizaram-se para ”dar uma mãozinha” no dia-a-dia de várias instituições.
“Desenvolvemos atividades junto de escolas primárias, jardins-de-infância, lares de terceira idade, cen-
tros de dia e da população que nos abriu as portas, sempre com o objetivo de partilhar valores humanos
e ajudar no que pudermos”, explicou Vasco Pinto Coelho, um dos chefes da missão.
Marta – Como está a ser a experiência?
Vasco e Maria – Nós estamos a adorar, apesar
de a nossa posição ser um pouco diferente da do
ano passado. Na escola foi um máximo e acolhe-
ram-nos muito bem.
Marta – Qual a melhor experiência que já tive-
ram, quer durante esta semana, quer o ano pas-
sado?
Vasco – Essa é difícil, há muitas coisas não há
apenas uma. Vocês fazem-nos sentir bem por
nos deixarem chegar a vocês. É juntar imensas
situações que aconteceram que fazem com que
regressemos de coração quentinho e cheios de
fé. Entrevista Missão País
Durante a primeira semana de Fevereiro, Idanha
contou com a presença da Missão País. Os mis-
sionários passaram pela nossa escola e partilha-
ram alguns momentos com os nossos alunos.
Para saber mais sobre a Missão País, a aluna
Marta Santos do 12ºA foi falar com os organiza-
dores da Missão País 2015, a Maria e o Vasco.
Marta – O que é a Missão País?
Maria – A missão País é um projeto universitário
católico que se divide pelas várias faculdades do
país inteiro e tem como objetivo levar a fé cristã
às várias zonas de Portugal. Nós [missionários]
fazemos isto de uma maneira muito discreta e
alegre. Então essa faculdade junta-se e vai para
uma comunidade, principalmente no interior do
país, e passa uma semana a servir essa comuni-
dade.
Marta – E porque é que escolheram Idanha?
Vasco – A missão País tem três anos em cada
localidade, ou seja, nós para o ano voltamos
outra vez. Quem escolheu Idanha foi o António
Guedes. Foi ele que abriu as missões da Facul-
dade de Ciências Humanas da Católica e decidiu
vir para cá, nós estamos a continuar.
Maria - O ano passado foi engraçado. Nós dividi-
mo-nos por comunidade e cada comunidade faz
uma ação (vai ao lar, escola ou faz o porta-a-
porta) e, o ano passado, eu e mais alguns missio-
nários estávamos no lar e conhecemos um casal
em que a senhora é muda e o senhor é surdo. É
incrível a maneira como ela se consegue fazer
entender e falar connosco. Fomos a casa da
senhora e falámos com ela, foi um momento
mesmo muito marcante do ano passado. Este
ano, eu acho que foi quando o senhor João foi à
missa. Eu do nada disse “Então Senhor João,
vamos à missa?” e o Senhor João veio mesmo à
missa. E quando fomos a casa do Doutor Catana
e ele nos disse que se notava uma diferença nas
pessoas depois da nossa passagem, também foi
um momento muito alto.
Marta – Os jovens têm tendência a desprezar as
pessoas que vêm com uma missão. E quando se
fala em fé eles põem logo um stop. Como reagi-
ram os alunos à vossa presença?
Maria – A nossa abordagem não é essa. Nós
somos jovens católicos, mas há um segredo mui-
to grande em ser católico que é: ser alegre.
Então a nossa maneira de transmitir Jesus aos
outros é através da alegria, da conversa, da sim-
patia. Quando não querem saber não falam muito
e se não querem falar nós percebemos e não
insistimos. Mas em geral as coisas correm bem.
Andar com um sorriso na cara aproxima as pes-
soas.
Vasco – As reações foram boas e não houve nin-
guém a reagir mal. A grande diferença é que nós
não vamos para dar palestras ou para chatear,
nós vamos com alegria e assim conseguimos
chegar a todos.
Marta – Esta é a vossa única semana de férias.
Chegam ao final do dia e pensam que podiam
estar em casa com os amigos e a família em vez
de estarem a perder o vosso tempo aqui em Ida-
nha ou sentem-se realizados e felizes por terem
feito esta escolha?
Vasco - Eu acho que se estivesse em Lisboa
estava neste momento a dizer “Fogo, mas porque
é que eu não estou em Idanha?” e estava triste.
Aqui estou realizado e de consciência tranquila.
Marta - Então vale a pena trocar a cama confor-
tável por um colchão?
Maria – Vale muito mais a pena do que vocês
imaginam. Eu vim para cá a pensar se vinha ou
não vinha e falei com Jesus sobre isso e Ele dis-
se para eu vir. E realmente têm acontecido
imprevistos, mas não há explicação. A interação
na escola, os gestos das pessoas – houve uma
pessoa que fez um bolo ontem e nos trouxe.
Marta – Vocês para o ano voltam? E trazem-nos
coisas novas?
Vasco – Nós o ano passado chegámos à escola,
ao lar e tivemos o porta-a-porta, depois tivemos o
teatro. Este ano conseguimos chegar ao infantá-
rio, à escola, à E.B.1, ao lar, à residência, o tea-
tro, o porta-a-porta e ainda fomos ao Centro Dia.
Por tanto, acho que vai sempre crescendo.
Depende do número de pessoas e da vontade de
Deus.
Marta – Qual a melhor parte de ser missionário?
Maria – Confiar na providência do dia.
Vasco – Levar a alegria de Jesus aos outros e
mostrar que Jesus é bom e vale a pena.
Marta - Obrigada 
A Marta Filipa Couchinho dos Santos , do 12ºA entrevista um elemento da Missaã País.
Brinca- deiras
Desfile de Carnaval
EB1/JI Idanha-a– Nova
Historia del Carnaval
El Carnaval es una de las fiestas más celebradas en España. A lo largo de la historia se ha fes­tejado
de diferentes formas.
Muchas de ellas se han ido perdiendo, pero nos han quedado algunas tradiciones.
Su origen dicen, lo encontramos en la época romana, donde se hacían fiestas en honor al dios Baco, en las
que gente disfrazada cantaba encima de un barco sobre ruedas llamado "car navalis".
Hoy en día, esta fiesta se celebra por todo el mundo y la gente, vestida con los disfraces más variopintos ,
llena las calles de música y alegría.
Esta curiosa celebración popu-lar se asocia con el comienzo de la Cuaresma.
Durante los días de Carnaval, la gente deja a un lado sus preocu-
paciones y se divierte. Disfraces de todo tipo, música, com-
parsas y mucha alegría llenan las calles de las ciudades de medio
mundo. Pero el Carnaval no debería convertirse en un desfile
de "superdisfraces" comprados en las tiendas,sino que tiene que
tener un sentido especial; por este motivo es muy divertido hacer-
se los disfraces uno mismo, o bien con alguna ayuda.
Sabías que en España hay carnavales tan famosos como los de Río
y Venecia? Sí. Son los car-navales de Tenerife, Gran Canaria y
Cadíz. Durante dos o tres semanas la gente se libera y sale a
la calle a divertirse.
Las calles se convierten en algo parecido a un escenario de teatro. Es un ambiente increíble.
Professora de Espanhol, Maria Albina Alves
Le Carnaval
La tradition du Carnaval nous ramène au Moyen-Âge. L’étymologie du mot « carna-
val » la plus communément retenue est « carne levare », « enlève la chair ».
À cette époque, les Niçois, avant de jeûner pendant 40 jours, selon la tradition ca-
tholique du Carême, profitaient d’une cuisine riche et copieuse. Cette période festive
était accompagnée d’une série d'animations : bals, mascarades, danses, farandoles,
feux de joie, exhibitions diverses. Il était, alors, de mise de se moquer de tout et de
tous aux dépens de chacun, caché derrière des masques, protégé par des déguise-
ments, jusqu’au Mardi-Gras.
En 1873, le Niçois Andriot Saëtone prit l’initiative de fonder le « Comité des Fêtes »
qui, sous le patronage de la municipalité, fut chargé d’organiser et donner de l’am-
pleur aux festivités. Des cortèges de chars, des tribunes payantes, une mise en scène structurée... firent leur ap-
parition.
Ainsi, le 23 février 1873, le premier Carnaval entre dans la ville. Le Carnaval moderne
était né, auquel Alexis Mossa et son fils Gustav Adolf apportèrent, jusqu’en 1971, un
étonnant particularisme, actualité, grotesque et fabuleux, réalisant les maquettes des
chars les plus spectaculaires qui aient défilé à Nice.
Les Première et Seconde Guerres Mondiales ont empêché Carnaval de régner durant
plusieurs années. En 1991, Carnaval devait être « Roi des Fous », mais la Guerre du Golfe
l’oblige à renoncer également…
Professora Paula Cristina Nabais
A Minha Turma é a Melhor da Escola
No âmbito do projeto “A minha turma é a melhor da escola”, no dia 25 de fevereiro realizou-se, em
Penha Garcia, um passeio lúdico-pedagógico com a participação da Geopark NaturTejo. Este passeio
resultou de uma recompensa pela evolução do comportamento e do rendimento escolar dos alunos,
demonstrada ao longo de algumas semanas.
Para tal, foi realizada em todas as turmas, a recolha semanal das cadernetas escolares de cada aluno
para ser feito um levantamento e análise das ocorrências a nível da indisciplina e assiduidade.
Verificou-se, ao longo destas semanas, uma melhoria do compor-
tamento de uma forma geral no 2º ciclo, bem como uma melhoria
do rendimento escolar. Os alunos empenharam-se nesta atividade
para que, no fim, fossem recompensados. Consideramos que o
tipo de recom-
pensa foi moti-
vante, orien-
tando-os para
os objetivos
pretendidos.
Nesta primeira
fase, foram
premiados 35 alunos com atividades pedagógicas e lúdicas (rota
dos fósseis, escalada, rapel, tiro com arco e zarabatana).
A partir de agora, toca a trabalhar em equipa porque o desafio irá
manter-se até ao final do ano letivo! Mantenham o vosso empenho para que, no fim, a vossa turma seja
a melhor da escola e seja a premiada!!
Em janeiro, os livros mais lidos foram:
Em dezembro, os livros mais lidos foram:
Em fevereiro, os livros mais lidos foram:
E os melhores leitores foram:
* 1º Lugar: Flávia Isabel Antunes;
* 2º Lugar: Natanael Cardoso dos Santos;
* 3º Lugar: António Silva.
Em março, os livros mais lidos foram:
E as melhores leitoras foram:
* 1º Lugar: Sara Lopes;
* 2º Lugar: Joana Marques.
O Dia Mundial da Água celebra-se anual-
mente a 22 de março.
A comemoração surgiu no âmbito da
Conferência das Nações Unidas sobre
Desenvolvimento e Ambiente, que
decorreu na cidade brasileira do Rio de
Janeiro, em 1992.
Os países foram convidados a celebrar o
Dia Mundial da Água e a implementar
medidas com vista à poupança deste
recurso e promover a sua sustentabilidade.
A data visa alertar as populações e os governos para a urgente necessidade de preservação e
poupança deste recurso natural tão valioso.
A gestão dos recursos de água tem impacto em vários setores, nomeadamente na saúde, produ-
ção de alimentos, energia, abastecimento doméstico e sanitário, indústria e
sustentabilidade ambiental.
As alterações climáticas provocam graves impactos nos recursos de
água. Alterações atmosféricas como tempestades, períodos de seca, chuva e
frio afetam a quantidade de água disponível e afetam os ecossistemas que
asseguram a qualidade da água.
A água, um presente da natureza, é a fonte da vida: poupa-a!
A Equipa da Biblioteca,
Professora Paula Cristina Nabais
Texto do Ricardo Machado sobre o CNL
- 1ª fase
Sou o Ricardo Machado, da tur-
ma A do 7ºano. Gosto muito de ler e
costumo ler livros de aventuras e os
que estão recomendados pelo Plano
Nacional de Leitura.
Quando a minha professora de
Português, Catarina Pio, nos informou
que ia haver um concurso e ainda por
cima de leitura, fiquei entusiasmado e
quis inscrever-me de seguida embora
já soubesse que o concurso era para
todo o 3ºciclo da escola e seria difícil.
Esforcei-me imenso para ler os
livros propostos pela biblioteca escolar
e, pelos vistos, valeu a pena o esforço
pois passei à fase dois do concurso.
Enfim, posso dizer que gostei de
fazer parte desta atividade da escola,
mais particularmente da biblioteca.
Estou à espera da 2ª fase. Obrigado.
Parabéns a
todos os parti-
cipantes pois,
além das
obras de edu-
cação literária
que fazem
parte do pro-
grama e que
têm obrigato-
riamente que
ler, ainda
leram por pra-
zer e partici-
param nesta
9ª edição do
CNL!
No 3º ciclo concorreram
88 alunos ( 71%) e no
ensino secundário 19
alunos ( 22%).
DISTRITAIS - CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 2014 / 2015
Lista de Escolas Inscritas
Lista de Alunos Apurados na 1ª Fase | Escolas
Lista de Alunos Apurados na 1ª Fase | Escolas
Fase Distrital: Calendário e obras
Os nossos vence-
dores são, no 3º
ciclo: Laura Dias
(9ºB), Micaela
Pires (9ºB), Ricar-
do Machado (7ºA)
e do ensino secun-
dário Marta San-
tos, Tânia Barata e
Rita Baptista, do
Grupo
de
Português
Os alunos têm uma
prova escrita e os
que ultrapassarem
esta fase têm uma
prova de leitura
expressiva com um
excerto aleatório de
um entre 5 excertos
do autor Ferreira de
Castro para os alu-
nos do 3º ciclo do
ensino básico e um
excerto aleatório
entre 5 excertos do
autor António Alça-
da Baptista para os
alunos do ensino
secundário.
Lista de Escolas Inscritas
PALAVRAS DO MUNDO EM CARTAZ - CONCURSO
A professora de Educação Visual continua a
incentivar os alunos a participar nas iniciativas
do Plano Nacional de Leitura. Desta vez, o 3º
ciclo vai concorrer ao concurso “Palavras do
Mundo” e destes trabalhos sairá o cartaz da
Semana da Leitura 2015 que, no nosso agrupa-
mento, coincide com a semana do Festival da
Primavera.
Damos aqui alguma visibilidade de trabalhos
que achamos serem de grande qualidade e
assim, estimular a imaginação articulando a
palavra e a leitura com as ciências e as artes.
Gostamos muito, alunos do 8º ano e Professora Maria João Rocha !
Neste trabalho, para além dos lápis, foram utilizados restos de materiais (tecidos, lãs, fitas…)
como é tradição na elaboração desta peça de artesanato local. Estas lembranças eram acom-
panhadas por um pequeno texto, em Português e em Espanhol, realizado na aula de Espa-
nhol, sobre a origem e o significado destas bonecas populares. Com esta atividade, os alunos
pretenderam agradecer e retribuir as lembranças que os colegas espanhóis lhes trouxeram
quando nos visitaram em novembro passado e ao mesmo tempo dar a conhecer e divulgar
um pouco do nosso património cultural.
Os alunos do 9º ano
realizaram, nas aulas
de Educação Visual,
umas pequenas lem-
branças que oferece-
ram aos colegas espa-
nhóis aquando da
visita de estudo/
intercâmbio escolar
que fizeram a Hoyos
(Cáceres), no passado
dia 18 de março. As
peças executadas
foram umas miniatu-
ras de marafonas
construídas em lápis
de grafite.
Técnicas de Expressão
A técnica da raspagem com lápis de cera e tinta-da-china foi experimentada na Oficina Criativa, tendo os
alunos realizados composições livres e na aula de Educação Visual do 5ºC com a realização de ilustrações
do conto “A Vida Mágica da Sementinha” de Alves Redol. Esta é uma técnica muito apreciada pelos alu-
nos mais novos e de grande efeito expressivo. Cá vai a receita. Material: Folha de papel cavalinho, lápis
de cera, tinta-da-china, água, pincel, recipiente, x-ato ou outro objeto pontiagudo, pó de talco ou pó de
giz.
Processo:
1º Pinta com lápis de cera e com várias cores toda a extensão da página, procurando não deixar espaços
em branco. Polvilha com pó de talco, espalha com os dedos e sacode para tirar o excesso.
2º Cobre toda a área com tinta-da-china preta e deixa secar. Em vez de tinta-da-china podes usar guache
bem espesso, não necessitando de cobrir as ceras com pó de talco.
3º Depois de bem seco, desenha raspando com o x-ato os traços pretendidos. Poderás utilizar outros ins­
trumentos para raspar de diversas espessuras (pregos, palitos, agulhas…)
A Vida Mágica da Sementinha, Alves Redol
Completa o texto sobre as personagens do
primeiro capítulo do conto “A Vida Mágica
da Sementinha” com as palavras indicadas
na lista ao lado .
A Sementinha vivia nas terras do
senhor (1) _______________e da
senhora (2) ________________. Nes-
sast erras, havia um animal paciente,
que lavrava com a charrua, chamado
(3)_______________ . Na velha arca,
onde estava guardada a
(4) ,________________ havia um
bago resmungão chamado (5)
_____________e um velho grão de
trigo muito esperto chamado (6)
___________________.
em jeito do dia do pai... texto do Tiago Galvão para o jornal
O meu pai
O meu pai, para mim, sempre foi um ídolo ou até mesmo um herói. Eu vejo nele uma pessoa
honesta, trabalhadora e que faz e fazia tudo por mim. Eu, nele, vejo uma pessoa parecida
comigo, pois temos gostos pessoais iguais, exceto no clube de futebol pois ele é benfiquista
e eu sportinguista. Gostamos de caça, pesca, desporto… Todos os dias, quando se levanta
para o trabalho, ele vai a pensar no meu futuro e no da minha irmã para um dia termos um
bom trabalho e boas condições de vida. Eu costumo acompanhá-lo no seu trabalho e no seu
dia a dia.
Na minha opinião, quando estou com ele, sei que posso desabafar e contar-lhe tudo,
pois tenho confiança nele e na sua palavra. Sei que posso contar com ele nos maus e nos
bons momentos, embora às vezes me chateie com ele por ser um bocadinho aborrecido.
Eu amo-o pois pai só há um.
TiagoGalvão,Nº23,
8ºB
JARDIM DE INFÂNCIA DE PENHA GARCIA: AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A IMPORTÂNCIA DO
PAI
No dia 16 de março, os nossos amigos da escola do 1o ciclo, cederam-nos a sua sala de aulas, para que a
enfermeira Manuela e a estagiária Helena, do centro de saúde de Idanha-a-Nova, nos mostrassem, no qua-
dro interativo, a história “Pê de Pai”, escrita por Isabel Martins e Bernardo Carvalho.
Gostámos muito da história e aprendemos que o pai é muito importante na nossa vida, porque nos acom-
panha sempre, quer seja pai casaco, pai avião, pai cabide, pai sofá, pai esconderijo, pai cavalinho, pai tra-
vão, pai motor, pai esfregão, pai chocolate, pai colchão, pai tractor, pai seta, pai meta, pai pequenino...
A educadora de infância: Graça Monteiro
Bem haja, professora Catarina
Pio!
Passeio histórico pela vila de Idanha-a-Nova
Os alunos da EB1 e do JI de Idanha-a-Nova, no último dia de aulas do 2º período, foram conhecer os locais históricos da vila
de Idanha-a-Nova, adquirindo conhecimentos nas diferentes áreas do saber e interagindo com a comunidade local. O dia de
aulas começou com astronomia, pois houve um eclipse parcial do Sol. Ouviram a explicação científica do fenómeno e os cui-
dados a ter na sua observação.
Após conhecerem o itinerário a seguir, os alunos, o/as professor/as e as assistentes operacionais, acompanhados parcialmen-
te pelos agentes da Escola Segura, iniciaram a caminhada às 10:30h.
“ Na primeira parte do percurso, observamos: o busto do
patrono do Agrupamento, o conselheiro José Silvestre Ribei-
ro; a capela barroca do antigo convento de Santo António; os
fornos de cozer loiça no Bairro dos Louceiros; a capela de
Nossa Senhora das Dores e a Fonte Marinha.
A seguir, descemos a
Rua da Carreira, a dos
Cotovelos indo até ao
Largo do Corso, junto
ao solar dos Condes de
Idanha. Reparamos no
casario, no tipo de cons-
trução e nas rochas
predominantes na cal-
çada. Sempre seduzidos
pelas explicações das
professoras e cumpri-
mentados pelos habi-
tantes que sorriam ao verem tantas crianças, seguimos até ao largo da Igreja. Subimos
ao alto das ruínas do castelo, fundado em 1187, por Dom Gualdim Pais, mestre da
Ordem do Templo. Aí, avistamos o rio Ponsul na Senhora da Graça, a campina, as fragas/
escarpa da Idanha e ao longe a Espanha.
Já na fase final do passeio de estudo, examinamos o solar do Marquês da Graciosa. Mais
adiante, espreitamos a Fonte Nova, em cantaria de granito, com o brasão de Dom Sebastião (aqui as professoras destacaram
a importância vital da água pura para todos os
seres vivos e para o desenvolvimento económi-
co das povoações). Foi uma caminhada muito
divertida em que aprendemos muito sobre a
história local da vila de Idanha-a-Nova e
aumentamos os nos-
sos conhecimentos.”
EB1 de Idanha-a-
Nova, 20 de março
de 2015
Leia mais no blogue d@qui bibliotecas escolares de idanha
Exploração da Pordata em contexto educativo - 8ºs anos - 17 de Março
Falar da Pordata, a maior base de dados da população portuguesa, é também falar de estatística, de
números, de dados, de gráficos....A Pordata permte falar dos mais diversos temas e por isso não deixe
de espreitar esta plataforma criada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Em parceria
com a Rede de Bibliotecas Escolares, escolas de todo o país fazem sessões de formação, integrada no
currículo da disciplina de matemática. Nós fizemo-lo com duas turmas do 8º ano, alunos de matemáti-
ca da professora Elsa Santos e de Cidadania da professora Cecília Lemos.
As sessões decorreram em aulas de 90 minutos e procu-
raram constituir um recurso para a abordagem de alguns
temas curriculares, nomeadamente a estatística. Sendo
a informação um dos bens mais abundantes da atualida-
de, o seu aumento contínuo exige instrumentos de aná-
lise e medida que a permitam sintetizar, tornando a pro-
dução de estatística um imperativo.
O nosso formador, dr. Renato Antunes, que tra-
balha para a Pordata, percorre o país para ensi-
nar os alunos a explorar os dados disponibilizados
pela PORDATA, de forma simples e acessível, con-
tribuindo para a literacia estatística e a de infor-
mação. Cativou o público com dados e exercícios
sobre modalidades desportivas, interpolou-os
sobre dados da população portuguesa e referiu
que a a parte mais importante na base de dados
da Europa é a comparação de qualquer tema com os restantes parceiros europeus. O município de Ida-
nha-a-Nova foi explorado e os alunos revelaram-se muito aten-
tos e participativos e, inclusivamente admirados com os gráfi-
cos dinâmicos e mapas distorcidos: comprovaram que com a
litoralização
(maior expan-
são para o
litoral) o inte-
rior desapare-
ce : o mapa e
mostra as
duas tentati-
vas de bipola-
rização:Porto
e Lisboa.
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  • 1. entrepalavrasAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, Idanha-a-Nova www.agrupamentoidanha.com Jornal escolar, com trabalhos realizados pelos alunos e professores, estando aberto à participação de toda a comunidade educati- va. Visa registar os momentos mais signifi- cativos da vida da escola, bem como fazer eco das ideias, preocupações e anseios dos que nela estudam e trabalham. Editor: Biblioteca Escolar do Agrupamento de Esco- las José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Www.crejsr.blogspot.com Contactos Telefone-277200260 Fax—277202400 gestaoidanha@hotmail.com agr.idanha.sec@gmail.com crejsr@gmail.com Rua Dr. Aprígio Meireles 6060-101 Idanha-a-Nova Conceção e montagem gráfica Equipa da Biblioteca Escolar JSR Jornal digital Dezembro 2014
  • 2. Leia abaixo as 11 maneiras de deixar o ambiente de sua casa mais alfabetizador, ajudando o seu filho a passar com tranquilidade pela alfabetização o que, aliás, é fundamental para ele ter sucesso nas etapas futuras da aprendizagem e do conhecimento, e as reportagens relacionadas: Para ler, clique nos itens abaixo: 1. Deixar bilhetes ou escrever cartas 2. Preparar receitas culinárias na presença da criança 3. Ler histórias 4. Ser um modelo de leitor 5. Explorar rótulos de embalagens 6. Fazer listas de compras com seu filho 7. Aproveitar as situações da rua 8. Fazer os convites de aniversário com a criança 9. Montar uma agenda telefônica 10. Apontar outros materiais escritos 11. Respeitar o ritmo da criança Entenda o conceito de ambiente alfabetizador Fonte: Bernardino, Juliana.”11 maneiras de ajudar na alfabetização do seu filho”; Educar para Crescer. Dis- ponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/ ajudar-alfabetizacao-seu-filho-470463.shtml. Acesso em 27/03/2015. Nota: adaptação do texto para português europeu. Da nossa educação Elementos do dia a dia, como receitas culinárias e contos infantis, também ajudam na alfabetização de uma criança . Contar histórias, deixar bilhetinhos na porta do frigorífico, fazer lista de compras em voz alta - essas são apenas algumas ações que ajudam na alfabetização das crianças. (…) sabia que os pais também podem ajudar na alfabetização de seus filhos? Isso mesmo! Mas não se preocupe, pois não se trata de ter de ensi- nar formalmente a criança a ler e a escrever, fun- ção esta do professor. (…) pode, isso sim, tornar o ambiente de convivência da criança repleto de atos de leitura e escrita, de forma a inseri-la desde cedo no mundo das letras. Em suma, deixar o ambiente doméstico mais alfabetizador. "Isso acontece quando, por exemplo, a mãe deixa bilhetinhos na porta do fri- gorífico, apontando a finalidade do ato para a criança: ‘vamos deixar esse recadinho para o pai avisando-o que nos iremos atrasar para o jantar’. Ou quando, antes de começar um novo jogo (de tabuleiro, por exemplo), a mãe propõe ao filho que eles leiam as regras juntos"(…) crejsr@gmail.com Sem o seu contributo, o entrepalavras 6 ficará menos rico de partilhas e citamos a educadora Graça Monteiro “Considero que é dever de todos nós contribuirmos para uma cultura de escola mais colaborativa, para sucesso de todos nós (discentes, docen- tes e não docentes)! Se cada um de nós fizer a sua peque- na parte o todo fica mais rico e com maior qualidade! “ Obrigada, educadora Graça! Ajude a crescer o jornal. Participe e divulgue- o!
  • 3. Em março, deu-se início, ao projeto do departamento de educação pré-escolar “Outras terras, Outros sabe- res” que tem como objetivos: - desenvolver atividades de inter- câmbio entre pares proporcionando um maior conhecimento/ reconhecimento do património local, assim como, momentos de alegria e confraternização entre os elementos da comunidade educativa; - reviver tradições contextualizadas nos tempos atuais; - propiciar a troca de saberes. O Jardim de Infância de Penha Garcia recebeu, nos dias 3 e 12 de março, a visita das crianças, pessoal docente e não docente de todos os outros estabelecimentos pré-escolares do concelho de Idanha-a-Nova. O local visitado foi o Pego, uma das fantásticas zonas da Rota dos Fósseis, onde todos tivemos oportunidade de apreciar o riquíssi- mo património natural e cultural desta localidade, guiados pelos profissionalíssimos Hugo Oliveira e Senhor Domingos, a quem muito agradecemos tudo o que nos ensinaram. Terminamos estas confraternizações com animados almoços- convívio, confecionados pelas profissionais do Lar de Penha Gar- cia. A educadora de infância: Graça Monteiro Projeto “Outras Terras, outros Sabe- res”: Visita de estudo ao PEGO/ ROTA DOS FÓSSEIS – Penha Garcia PROJETO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR “OUTRAS TERRAS, OUTROS SABERES”: VISITA A PENHA GARCIA Porque é importante conhecer a "alma" de uma terra que tantas vezes faz o orgulho dos habitantes e atrai o visitante exterior !
  • 4. Jardim de Infância de Penha Garcia: REPENSAR AS PEDAGOGIAS (por Teresa Vasconcelos) Numa altura em que os nascimentos em Portugal assumem uma alarmante diminui- ção, cabe-nos proporcionar à diminuta per- centagem de meninos e meninas que nas- cem em Portugal uma educação de qualida- de, que forme cidadãos ativos que terão a pesada carga de trabalhar para uma percen- tagem alargada de população idosa. Neste sentido convocamos a investigadora Teresa Vasconcelos que nos alerta para a necessidade de: REPENSAR AS PEDAGOGIAS (por Teresa Vasconcelos) “(...) o desenvolvimento intelectual é fortalecido quando as crianças têm oportunidades frequentes para conversar sobre coisas que sejam importan- tes para elas.” As pesquisas dos anos 70 ensinaram-nos que se a educação de infância (0-6 anos) não for de qualida- de causa limitado impacto no desenvolvimento ulterior da criança, tornando-se uma oportunidade perdida. Apesar do claro investimento neste nível educativo em anos recentes, continuamos a constatar, na prática de um número significativo de jardins de infância, modelos não construtivistas de aprendiza- gem, num suceder de atividades que não implicam as mentes das crianças. Ocupa-se o seu precioso tempo com a elaboração de tarefas mecânicas, fichas pré-concebidas e sem sentido. O mercado foi invadido de materiais pedagógicos, organizados “de acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, mas que estimulam apenas aquilo que alguns autores apelidam de “competências académicas” (Katz, 2004)1, isto é, indutoras de uma aprendizagem mecânica e não construída da literacia e da numeracia. Neste contexto, e salientando que corremos o ris- co de “desbaratar as mentes das crianças”, subli- nho a necessidade de a educação de infância pro- mover claramente o desenvolvimento intelectual das crianças através do recurso a linguagens múl- tiplas e englobando não apenas os conhecimentos e capacidades, mas também a sua sensibilidade emocional, moral e estética. Katz (2004)¹ afirma que as experiências de carácter intelectual fortale- cem as disposições inatas das crianças em: - fazer sentido da sua própria experiência: - - colocar hipóteses, analisar, elaborar conjeturas; - fazer previsões e verificá-las; - persistir na resolução de problemas; - tomar iniciativas e ser responsável pelo que se conseguiu fazer; -- antecipar os desejos dos outros, as suas reações (disposições sociais). Pelo contrário, e ainda segundo Katz (2004), o enfoque académico incide em matérias que: - requerem cuidadosa instrução, repetição, práti- ca que pode ser certa ou errada, correta ou incor- reta, até se conseguir um completo domínio; - não podem ser aprendidas através de um pro- cesso de descoberta. Neste caso, há uma exigência de que as crianças assumam um papel passivo, recetivo, em vez de um papel ativo. Ora a investigação mais recente tem demonstrado que o desenvolvimento intelec- tual é fortalecido quando as crianças têm oportuni- dades frequentes para conversar sobre coisas que sejam importantes para elas. Neste sentido insiste- se numa necessidade de metodologias de trabalho ativas, construtivistas, que impliquem a criança em processos de investigação, tais como o trabalho de projeto. A melhor forma de estimular o desenvolvi- mento intelectual das crianças é colocar-lhes inter- rogações, situações dilemáticas, problemas, possi- bilidade de escolhas múltiplas, oportunidade de frutuosas discussões, não proporcionando soluções uniformes ou estandardizadas tais como as que são colocadas por grande parte dos materiais pedagó- gicos que se encontram disponíveis no mercado. Com o apoio atento do educador, as crianças tor- nam-se competentes, isto é, capazes de saberem fazer em ação, utilizando de forma integrada conhecimentos, capacidades e atitudes. Cabe aos profissionais de educação, dentro deste quadro de ideias, encontrar estratégias para as tornar seres intelectualmente alerta, com vontade de conhecer o mundo e com uma inesgotável sede de continuar sempre a aprender. Não desperdicemos as suas mentes! ¹Katz, L. (2004) Perspetivas sobre a Qualidade de Programas para a Infância. Conferência na ESE de Lisboa. 16-10-2004. A educadora de infância de Penha Garcia, Graça Monteiro
  • 5. Com o objetivo de sensibilizar para algumas temáticas importantes, as crianças do Jardim de Infância e da EB 1 de Penha Garcia comemoraram conjuntamente dias especiais: - Dia de Reis: construíram-se coroas, realizou-se um lanche convívio, com o tradicional Bolo-rei. - Dia da Mulher: construímos uma flor para oferecer a todas as mulheres (mães, amigas, funcionárias...), explo- ramos a história do deste dia internacional e os amigos do 1º ciclo criaram uma bonita poesia - Dia do Pai: construímos lembranças, aprendemos canções, relembramos a importância dos pais. - Comemoraram-se os aniversários: construímos livros-lembrança e fizemos as respetivas festas de aniversário. A articulação entre ciclos (pré-escolar/1º ciclo), também, se estabelece de forma sistemática, nas sextas-feiras, no período da tarde, durante a “Hora do Conto” e, envolve, por vezes, as mães, como “contadoras de histórias”. As docentes, Graça Monteiro e Susana Costa JARDIM DE INFÂNCIA E ESCOLA DO 1.º CICLO DE PENHA GARCIA COMEMORARAM DIAS E ÉPOCAS ESPECIAIS
  • 6. As crianças do Jardim de Infância e da EB 1 de Penha Garcia, reviveram algumas tradições locais:- can- taram as Janeiras a toda a comunidade, Lar de Idosos e Junta de freguesia. A população aproveita sempre estes momentos para demonstrar um enorme carinho pelas crianças e para valorizar a importância que o estabelecimento educativo assume na dinamização da comunidade. - Festejamos o dia dos amigos (14 de fevereiro), oferecendo uma lembrança ao melhor amigo e expon- do as mensagens de amizade escritas pelos alunos do 1º ciclo. - Realizamos, no jardim de infância, os compadres e as comadres, para trocarmos surpresas, 40 dias depois da Páscoa, na quinta-feira de Ascenção, dia em que simultaneamente se festejará o Dia da Espi- ga. A população aproveita sempre estes momentos para demonstrar um enorme carinho pelas crianças e para valorizar a importância que o estabelecimento educativo assume na dinamização da comunidade. Em todas as atividades nunca nos esquecemos dos amigos séniores do Lar proporcionando um são con- vívio com os idosos e permitindo que se vão fortalecendo os laços intergeracionais. As docentes, Graça Monteiro e Susa- na Costa JARDIM DE INFÂNCIA E ESCOLA DO 1.º CICLO DE PENHA GARCIA REVIVEM AS TRADIÇÕES LOCAIS
  • 7. O Projeto “Páginas do Tempo”, dinamiza- do pelas docentes do Grupo Disciplinar de HISTÓRIA (200 e 400), tem como objetivo divulgar a História e o Património Portu- guês, pretendendo-se, assim, entre outros aspetos: sensibilizar para a importância da comemoração dos dias feriados de âmbito histórico; conhecer os factos históricos que se relacio- nam com os feriados nacionais e o seu significado; reconhe- cer símbolos nacionais (Bandeira Nacional e Hino Nacional); conhecer personagens e factos da história nacional; estabele- cer a ligação entre o passado e o presente, fomentar o ensino da História de uma forma ativa e participante; consolidar conhecimentos adquiridos nas aulas; proporcionar situações de aprendizagem a par da componente lúdica e promover o espírito de cidadania. Neste âmbito, e no pre- sente ano letivo, o Projeto “Páginas do Tempo “pretende para além de assinalar/comemorar os Feriados Históricos Nacio- nais, pretende igualmen- te assinalar o centenário da 1ª Guerra Mundial e os 600 anos do início dos Descobri- mentos Portugueses, através de exposições, quer no átrio da escola quer no placar junto à sala 16. De forma a envolver os alunos, de modo atento e entusiasta, serão colocados desafios/atividades, durante as mini exposições temáticas, tais como: caça ao erro, mini questionário, palavras cruza- das, (…), relativas ao evento a assinalar. Projeto “Páginas do Tempo” O Projeto “Páginas do Tempo” lança o 2º desafio” e quer saber: Como vão os teus conhecimentos sobre História de Portugal? Escolhe a resposta correta para cada pergun- ta, colocando um círculo à volta da alínea pre- tendida. 1. Em que século Portugal se tornou um país independente? A XIII. B XII. C IX. 7. O último rei português foi: A D. Carlos. B D. Manue lI. C D. Manuel I. 2. A "cidade-berço" de Portugal é: A Lisboa. B Porto. C Guimarães. 3. Que navegador descobriu, em 1498, o cami- nho marítimo para a Índia? A Pedro Álvares Cabral. B Vasco da Gama. C Fernão de Magalhães. 6. Em que ano se deu em Lisboa um terrível ter- ramoto, provocando a destruição de grande parte da capital? A 1666. B 1755. C 1577. 5. Ministro de D. José I, Sebastião José de Car- valho e Melo ficou também conhecido como: A Marquês de Fronteira. B Duque da Terceira. C Marquês de Pombal. 4. Segundo a lenda, que rei português, desapa- recido na batalha de Alcácer- Quibir, voltará um dia, numa manhã de nevoeiro? A D. Sebastião. B D. Sancho I. C D. Afonso V. 8. A República foi implantada em Portugal em: A 1974. B 1910. C 1926. 9. O primeiro Presidente da República foi: A Sidónio Pais. B Teófilo Braga. C Manuel de Arriaga. 10. A 1ª República foi caracterizada por uma grande: A Manutenção política. B Instabilidade política. C Estabilidade política. 11. A Educação foi, para os governos republica- nos: A Uma preocupação secundária. B Uma preocupação dominante. C Arredada da legislação. 12. A legislação republicana introduziu: A A separação entre Igreja e Estado. B A cooperação entre a Igreja e o Estado. C A união entre Igreja e Estado.
  • 8. SOLUÇÕES: Como vão os teus conhecimentos sobre História de Portugal? 1-B; 2-C; 3- B; 4- A; 5- C; 6- B; 7-B; 8- B; 9- C; 10-B; 11- B; 12-A; 13-B; 14-B; 15-C; 16-A; 17-B; 18-A 8 respostas certas- Tens que te aplicar. 9 a 15 respostas certas- Estás no bom caminho. 16 a 18 respostas certas- Parabéns! Continua assim. Projeto “Páginas do Tempo”, março de 2015 Maria José Faria 13. Os motivos que levaram Portugal a participar na 1ª Guerra Mundial foram: A Garantir a independência nacional. B Garantir a posse das colónias africanas. C Dar emprego aos militares. 17. Como ficou conhecida a revolução de 25 de Abril de 1974? A Revolução da Liberdade. B Revolução dos Cravos. C Revolução das Rosas. 18. Em que ano é que Portugal entrou para a CEE? A 1986. B 1991. C 1981. 14. O período entre 1910-1926 ficou conhecido por: A República. B Ditadura Militar. C Ditadura. 15. O substituto de Salazar no governo foi: A Salgueiro Maia. B Marcelo Caetano. C Otelo Saraiva de Carvalho. 16. Quem foi responsável pelo 25 de Abril? A O Movimento das Forças Armadas - MFA. B A PIDE. C António Salazar e Marcello Caetano. Navegámos para Oriente… Navegámos para Oriente ― A longa costa Era de um verde espesso e sonolento Um verde imóvel sob o nenhum vento Até à branca praia cor de rosas Tocada pelas águas transparentes Então surgiram as ilhas luminosas De um azul tão puro e tão violento Que excedia o fulgor do firmamento Navegado por garças milagrosas E extinguiram-se em nós memória e tempo Sophia de Mello Breyner Andresen Rosa-dos-ventos de 32 pontos de uma carta de Jorge de Aguiar (1492), a carta náutica assinada e datada mais antiga de Portugal
  • 9. Dia da Memória das Vítimas do Holocausto 27/01/1945 -27/01/2015 27 de Janeiro de 2015. Foi há 70 anos. Auschwitz é hoje símbolo de um momento singular. Seres humanos foram aniquilados como se fossem objetos a destruir. Lem- brar o que aconteceu e como se realizou é dever de quem está atento(a) ao que se passa à sua volta. Também é sinal de decência. O mundo em que vivemos é a confluência do passado a que chamamos história. A sombra que Auschwitz estende sobre os nossos dias só pode ser desvane- cida pela memória. O professor de Filosofia, Mário Raposo, escreveu este texto a nosso pedido para o boletim que a Biblioteca escolar produziu. Obrigada. Consulte aqui o que escrevemos no blogue da BECRE. Se clicar na imagem da esquerda acede ao boletim aqui. Imagens da exposição feita em articulação pelo grupo de História e a Biblioteca escolar, no átrio da escola. O prisioneiro Primo Levi escreveu, mais tarde, na sua obra mais conhecida: “(…) a fraqueza de todos era extrema; no campo nenhum doente se curava; muitos, pelo contrário, adoe- ciam de pneumonia e diarreia; os que não estavam em condições de se mexer, ou não tinham a energia para o fazer, jaziam entorpecidos nas camas, rígidos pelo frio, e ninguém se apercebia do momento em que morriam.” (“Se isto é um homem”). Para que ninguém se esqueça...
  • 10. Novidades nas BEs da JSR e 1º ciclo No final do ano letivo foram adquiridos bastantes títulos para a Biblioteca Escolar JI/EB1 de Idanha (nem tantos, mas foram os possíveis!) e para a JSR. Os títulos, aconselhados pelo PNL, estão a ser registados e os alu- nos da EB/JI de Idanha têm requisitado alguns deles. Ficam apenas algumas fotografias... A professora Catarina Pio, a D.Fernanda e o Sr. José António, car- regando as caixas para levar para a biblioteca Escolar do JI/EB1. É esta professora que dinamiza os movimentos e registos desta BE, todos os dias de manhã. As Palavras São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas. Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras navegam: barcos ou beijos, as águas estremecem. Desamparadas, inocentes, leves. Tecidas são de luz e são a noite. E mesmo pálidas verdes paraísos lembram ainda. Quem as escuta? Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas, nas suas conchas puras? Eugénio de Andrade, Antologia Breve, 1972 Retirado de Semana da Leitura BE Gueifães
  • 11. A Missão País é um projeto católico de universitários que tem como objectivo levar Jesus às Universidades e evangelizar Portugal atra- vés do testemunho da fé, do serviço e da caridade. Um grupo de 46 estudantes universitários dedicou uma semana ao voluntariado e ação social junto da comunidade de Idanha-a-Nova, entre os dias 2 e 8 de fevereiro, no âmbito da iniciativa Missão País. Instalados no quartel dos Bombeiros Voluntários de Idanha-a-Nova, os jovens universitários dividiram-se em grupos e disponibilizaram-se para ”dar uma mãozinha” no dia-a-dia de várias instituições. “Desenvolvemos atividades junto de escolas primárias, jardins-de-infância, lares de terceira idade, cen- tros de dia e da população que nos abriu as portas, sempre com o objetivo de partilhar valores humanos e ajudar no que pudermos”, explicou Vasco Pinto Coelho, um dos chefes da missão.
  • 12. Marta – Como está a ser a experiência? Vasco e Maria – Nós estamos a adorar, apesar de a nossa posição ser um pouco diferente da do ano passado. Na escola foi um máximo e acolhe- ram-nos muito bem. Marta – Qual a melhor experiência que já tive- ram, quer durante esta semana, quer o ano pas- sado? Vasco – Essa é difícil, há muitas coisas não há apenas uma. Vocês fazem-nos sentir bem por nos deixarem chegar a vocês. É juntar imensas situações que aconteceram que fazem com que regressemos de coração quentinho e cheios de fé. Entrevista Missão País Durante a primeira semana de Fevereiro, Idanha contou com a presença da Missão País. Os mis- sionários passaram pela nossa escola e partilha- ram alguns momentos com os nossos alunos. Para saber mais sobre a Missão País, a aluna Marta Santos do 12ºA foi falar com os organiza- dores da Missão País 2015, a Maria e o Vasco. Marta – O que é a Missão País? Maria – A missão País é um projeto universitário católico que se divide pelas várias faculdades do país inteiro e tem como objetivo levar a fé cristã às várias zonas de Portugal. Nós [missionários] fazemos isto de uma maneira muito discreta e alegre. Então essa faculdade junta-se e vai para uma comunidade, principalmente no interior do país, e passa uma semana a servir essa comuni- dade. Marta – E porque é que escolheram Idanha? Vasco – A missão País tem três anos em cada localidade, ou seja, nós para o ano voltamos outra vez. Quem escolheu Idanha foi o António Guedes. Foi ele que abriu as missões da Facul- dade de Ciências Humanas da Católica e decidiu vir para cá, nós estamos a continuar. Maria - O ano passado foi engraçado. Nós dividi- mo-nos por comunidade e cada comunidade faz uma ação (vai ao lar, escola ou faz o porta-a- porta) e, o ano passado, eu e mais alguns missio- nários estávamos no lar e conhecemos um casal em que a senhora é muda e o senhor é surdo. É incrível a maneira como ela se consegue fazer entender e falar connosco. Fomos a casa da senhora e falámos com ela, foi um momento mesmo muito marcante do ano passado. Este ano, eu acho que foi quando o senhor João foi à missa. Eu do nada disse “Então Senhor João, vamos à missa?” e o Senhor João veio mesmo à missa. E quando fomos a casa do Doutor Catana e ele nos disse que se notava uma diferença nas pessoas depois da nossa passagem, também foi um momento muito alto. Marta – Os jovens têm tendência a desprezar as pessoas que vêm com uma missão. E quando se fala em fé eles põem logo um stop. Como reagi- ram os alunos à vossa presença? Maria – A nossa abordagem não é essa. Nós somos jovens católicos, mas há um segredo mui- to grande em ser católico que é: ser alegre. Então a nossa maneira de transmitir Jesus aos outros é através da alegria, da conversa, da sim- patia. Quando não querem saber não falam muito e se não querem falar nós percebemos e não insistimos. Mas em geral as coisas correm bem. Andar com um sorriso na cara aproxima as pes- soas. Vasco – As reações foram boas e não houve nin- guém a reagir mal. A grande diferença é que nós não vamos para dar palestras ou para chatear, nós vamos com alegria e assim conseguimos chegar a todos. Marta – Esta é a vossa única semana de férias. Chegam ao final do dia e pensam que podiam estar em casa com os amigos e a família em vez de estarem a perder o vosso tempo aqui em Ida- nha ou sentem-se realizados e felizes por terem feito esta escolha? Vasco - Eu acho que se estivesse em Lisboa estava neste momento a dizer “Fogo, mas porque é que eu não estou em Idanha?” e estava triste. Aqui estou realizado e de consciência tranquila. Marta - Então vale a pena trocar a cama confor- tável por um colchão? Maria – Vale muito mais a pena do que vocês imaginam. Eu vim para cá a pensar se vinha ou não vinha e falei com Jesus sobre isso e Ele dis- se para eu vir. E realmente têm acontecido imprevistos, mas não há explicação. A interação na escola, os gestos das pessoas – houve uma pessoa que fez um bolo ontem e nos trouxe. Marta – Vocês para o ano voltam? E trazem-nos coisas novas? Vasco – Nós o ano passado chegámos à escola, ao lar e tivemos o porta-a-porta, depois tivemos o teatro. Este ano conseguimos chegar ao infantá- rio, à escola, à E.B.1, ao lar, à residência, o tea- tro, o porta-a-porta e ainda fomos ao Centro Dia. Por tanto, acho que vai sempre crescendo. Depende do número de pessoas e da vontade de Deus. Marta – Qual a melhor parte de ser missionário? Maria – Confiar na providência do dia. Vasco – Levar a alegria de Jesus aos outros e mostrar que Jesus é bom e vale a pena. Marta - Obrigada  A Marta Filipa Couchinho dos Santos , do 12ºA entrevista um elemento da Missaã País.
  • 14. Desfile de Carnaval EB1/JI Idanha-a– Nova
  • 15.
  • 16. Historia del Carnaval El Carnaval es una de las fiestas más celebradas en España. A lo largo de la historia se ha fes­tejado de diferentes formas. Muchas de ellas se han ido perdiendo, pero nos han quedado algunas tradiciones. Su origen dicen, lo encontramos en la época romana, donde se hacían fiestas en honor al dios Baco, en las que gente disfrazada cantaba encima de un barco sobre ruedas llamado "car navalis". Hoy en día, esta fiesta se celebra por todo el mundo y la gente, vestida con los disfraces más variopintos , llena las calles de música y alegría. Esta curiosa celebración popu-lar se asocia con el comienzo de la Cuaresma. Durante los días de Carnaval, la gente deja a un lado sus preocu- paciones y se divierte. Disfraces de todo tipo, música, com- parsas y mucha alegría llenan las calles de las ciudades de medio mundo. Pero el Carnaval no debería convertirse en un desfile de "superdisfraces" comprados en las tiendas,sino que tiene que tener un sentido especial; por este motivo es muy divertido hacer- se los disfraces uno mismo, o bien con alguna ayuda. Sabías que en España hay carnavales tan famosos como los de Río y Venecia? Sí. Son los car-navales de Tenerife, Gran Canaria y Cadíz. Durante dos o tres semanas la gente se libera y sale a la calle a divertirse. Las calles se convierten en algo parecido a un escenario de teatro. Es un ambiente increíble. Professora de Espanhol, Maria Albina Alves Le Carnaval La tradition du Carnaval nous ramène au Moyen-Âge. L’étymologie du mot « carna- val » la plus communément retenue est « carne levare », « enlève la chair ». À cette époque, les Niçois, avant de jeûner pendant 40 jours, selon la tradition ca- tholique du Carême, profitaient d’une cuisine riche et copieuse. Cette période festive était accompagnée d’une série d'animations : bals, mascarades, danses, farandoles, feux de joie, exhibitions diverses. Il était, alors, de mise de se moquer de tout et de tous aux dépens de chacun, caché derrière des masques, protégé par des déguise- ments, jusqu’au Mardi-Gras. En 1873, le Niçois Andriot Saëtone prit l’initiative de fonder le « Comité des Fêtes » qui, sous le patronage de la municipalité, fut chargé d’organiser et donner de l’am- pleur aux festivités. Des cortèges de chars, des tribunes payantes, une mise en scène structurée... firent leur ap- parition. Ainsi, le 23 février 1873, le premier Carnaval entre dans la ville. Le Carnaval moderne était né, auquel Alexis Mossa et son fils Gustav Adolf apportèrent, jusqu’en 1971, un étonnant particularisme, actualité, grotesque et fabuleux, réalisant les maquettes des chars les plus spectaculaires qui aient défilé à Nice. Les Première et Seconde Guerres Mondiales ont empêché Carnaval de régner durant plusieurs années. En 1991, Carnaval devait être « Roi des Fous », mais la Guerre du Golfe l’oblige à renoncer également… Professora Paula Cristina Nabais
  • 17. A Minha Turma é a Melhor da Escola No âmbito do projeto “A minha turma é a melhor da escola”, no dia 25 de fevereiro realizou-se, em Penha Garcia, um passeio lúdico-pedagógico com a participação da Geopark NaturTejo. Este passeio resultou de uma recompensa pela evolução do comportamento e do rendimento escolar dos alunos, demonstrada ao longo de algumas semanas. Para tal, foi realizada em todas as turmas, a recolha semanal das cadernetas escolares de cada aluno para ser feito um levantamento e análise das ocorrências a nível da indisciplina e assiduidade. Verificou-se, ao longo destas semanas, uma melhoria do compor- tamento de uma forma geral no 2º ciclo, bem como uma melhoria do rendimento escolar. Os alunos empenharam-se nesta atividade para que, no fim, fossem recompensados. Consideramos que o tipo de recom- pensa foi moti- vante, orien- tando-os para os objetivos pretendidos. Nesta primeira fase, foram premiados 35 alunos com atividades pedagógicas e lúdicas (rota dos fósseis, escalada, rapel, tiro com arco e zarabatana). A partir de agora, toca a trabalhar em equipa porque o desafio irá manter-se até ao final do ano letivo! Mantenham o vosso empenho para que, no fim, a vossa turma seja a melhor da escola e seja a premiada!!
  • 18. Em janeiro, os livros mais lidos foram: Em dezembro, os livros mais lidos foram:
  • 19. Em fevereiro, os livros mais lidos foram: E os melhores leitores foram: * 1º Lugar: Flávia Isabel Antunes; * 2º Lugar: Natanael Cardoso dos Santos; * 3º Lugar: António Silva. Em março, os livros mais lidos foram: E as melhores leitoras foram: * 1º Lugar: Sara Lopes; * 2º Lugar: Joana Marques.
  • 20. O Dia Mundial da Água celebra-se anual- mente a 22 de março. A comemoração surgiu no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento e Ambiente, que decorreu na cidade brasileira do Rio de Janeiro, em 1992. Os países foram convidados a celebrar o Dia Mundial da Água e a implementar medidas com vista à poupança deste recurso e promover a sua sustentabilidade. A data visa alertar as populações e os governos para a urgente necessidade de preservação e poupança deste recurso natural tão valioso. A gestão dos recursos de água tem impacto em vários setores, nomeadamente na saúde, produ- ção de alimentos, energia, abastecimento doméstico e sanitário, indústria e sustentabilidade ambiental. As alterações climáticas provocam graves impactos nos recursos de água. Alterações atmosféricas como tempestades, períodos de seca, chuva e frio afetam a quantidade de água disponível e afetam os ecossistemas que asseguram a qualidade da água. A água, um presente da natureza, é a fonte da vida: poupa-a!
  • 21. A Equipa da Biblioteca, Professora Paula Cristina Nabais
  • 22. Texto do Ricardo Machado sobre o CNL - 1ª fase Sou o Ricardo Machado, da tur- ma A do 7ºano. Gosto muito de ler e costumo ler livros de aventuras e os que estão recomendados pelo Plano Nacional de Leitura. Quando a minha professora de Português, Catarina Pio, nos informou que ia haver um concurso e ainda por cima de leitura, fiquei entusiasmado e quis inscrever-me de seguida embora já soubesse que o concurso era para todo o 3ºciclo da escola e seria difícil. Esforcei-me imenso para ler os livros propostos pela biblioteca escolar e, pelos vistos, valeu a pena o esforço pois passei à fase dois do concurso. Enfim, posso dizer que gostei de fazer parte desta atividade da escola, mais particularmente da biblioteca. Estou à espera da 2ª fase. Obrigado. Parabéns a todos os parti- cipantes pois, além das obras de edu- cação literária que fazem parte do pro- grama e que têm obrigato- riamente que ler, ainda leram por pra- zer e partici- param nesta 9ª edição do CNL! No 3º ciclo concorreram 88 alunos ( 71%) e no ensino secundário 19 alunos ( 22%).
  • 23. DISTRITAIS - CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 2014 / 2015 Lista de Escolas Inscritas Lista de Alunos Apurados na 1ª Fase | Escolas Lista de Alunos Apurados na 1ª Fase | Escolas Fase Distrital: Calendário e obras Os nossos vence- dores são, no 3º ciclo: Laura Dias (9ºB), Micaela Pires (9ºB), Ricar- do Machado (7ºA) e do ensino secun- dário Marta San- tos, Tânia Barata e Rita Baptista, do Grupo de Português
  • 24. Os alunos têm uma prova escrita e os que ultrapassarem esta fase têm uma prova de leitura expressiva com um excerto aleatório de um entre 5 excertos do autor Ferreira de Castro para os alu- nos do 3º ciclo do ensino básico e um excerto aleatório entre 5 excertos do autor António Alça- da Baptista para os alunos do ensino secundário.
  • 25. Lista de Escolas Inscritas PALAVRAS DO MUNDO EM CARTAZ - CONCURSO A professora de Educação Visual continua a incentivar os alunos a participar nas iniciativas do Plano Nacional de Leitura. Desta vez, o 3º ciclo vai concorrer ao concurso “Palavras do Mundo” e destes trabalhos sairá o cartaz da Semana da Leitura 2015 que, no nosso agrupa- mento, coincide com a semana do Festival da Primavera. Damos aqui alguma visibilidade de trabalhos que achamos serem de grande qualidade e assim, estimular a imaginação articulando a palavra e a leitura com as ciências e as artes.
  • 26. Gostamos muito, alunos do 8º ano e Professora Maria João Rocha ! Neste trabalho, para além dos lápis, foram utilizados restos de materiais (tecidos, lãs, fitas…) como é tradição na elaboração desta peça de artesanato local. Estas lembranças eram acom- panhadas por um pequeno texto, em Português e em Espanhol, realizado na aula de Espa- nhol, sobre a origem e o significado destas bonecas populares. Com esta atividade, os alunos pretenderam agradecer e retribuir as lembranças que os colegas espanhóis lhes trouxeram quando nos visitaram em novembro passado e ao mesmo tempo dar a conhecer e divulgar um pouco do nosso património cultural. Os alunos do 9º ano realizaram, nas aulas de Educação Visual, umas pequenas lem- branças que oferece- ram aos colegas espa- nhóis aquando da visita de estudo/ intercâmbio escolar que fizeram a Hoyos (Cáceres), no passado dia 18 de março. As peças executadas foram umas miniatu- ras de marafonas construídas em lápis de grafite.
  • 27. Técnicas de Expressão A técnica da raspagem com lápis de cera e tinta-da-china foi experimentada na Oficina Criativa, tendo os alunos realizados composições livres e na aula de Educação Visual do 5ºC com a realização de ilustrações do conto “A Vida Mágica da Sementinha” de Alves Redol. Esta é uma técnica muito apreciada pelos alu- nos mais novos e de grande efeito expressivo. Cá vai a receita. Material: Folha de papel cavalinho, lápis de cera, tinta-da-china, água, pincel, recipiente, x-ato ou outro objeto pontiagudo, pó de talco ou pó de giz. Processo: 1º Pinta com lápis de cera e com várias cores toda a extensão da página, procurando não deixar espaços em branco. Polvilha com pó de talco, espalha com os dedos e sacode para tirar o excesso. 2º Cobre toda a área com tinta-da-china preta e deixa secar. Em vez de tinta-da-china podes usar guache bem espesso, não necessitando de cobrir as ceras com pó de talco. 3º Depois de bem seco, desenha raspando com o x-ato os traços pretendidos. Poderás utilizar outros ins­ trumentos para raspar de diversas espessuras (pregos, palitos, agulhas…)
  • 28. A Vida Mágica da Sementinha, Alves Redol Completa o texto sobre as personagens do primeiro capítulo do conto “A Vida Mágica da Sementinha” com as palavras indicadas na lista ao lado . A Sementinha vivia nas terras do senhor (1) _______________e da senhora (2) ________________. Nes- sast erras, havia um animal paciente, que lavrava com a charrua, chamado (3)_______________ . Na velha arca, onde estava guardada a (4) ,________________ havia um bago resmungão chamado (5) _____________e um velho grão de trigo muito esperto chamado (6) ___________________.
  • 29. em jeito do dia do pai... texto do Tiago Galvão para o jornal O meu pai O meu pai, para mim, sempre foi um ídolo ou até mesmo um herói. Eu vejo nele uma pessoa honesta, trabalhadora e que faz e fazia tudo por mim. Eu, nele, vejo uma pessoa parecida comigo, pois temos gostos pessoais iguais, exceto no clube de futebol pois ele é benfiquista e eu sportinguista. Gostamos de caça, pesca, desporto… Todos os dias, quando se levanta para o trabalho, ele vai a pensar no meu futuro e no da minha irmã para um dia termos um bom trabalho e boas condições de vida. Eu costumo acompanhá-lo no seu trabalho e no seu dia a dia. Na minha opinião, quando estou com ele, sei que posso desabafar e contar-lhe tudo, pois tenho confiança nele e na sua palavra. Sei que posso contar com ele nos maus e nos bons momentos, embora às vezes me chateie com ele por ser um bocadinho aborrecido. Eu amo-o pois pai só há um. TiagoGalvão,Nº23, 8ºB JARDIM DE INFÂNCIA DE PENHA GARCIA: AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A IMPORTÂNCIA DO PAI No dia 16 de março, os nossos amigos da escola do 1o ciclo, cederam-nos a sua sala de aulas, para que a enfermeira Manuela e a estagiária Helena, do centro de saúde de Idanha-a-Nova, nos mostrassem, no qua- dro interativo, a história “Pê de Pai”, escrita por Isabel Martins e Bernardo Carvalho. Gostámos muito da história e aprendemos que o pai é muito importante na nossa vida, porque nos acom- panha sempre, quer seja pai casaco, pai avião, pai cabide, pai sofá, pai esconderijo, pai cavalinho, pai tra- vão, pai motor, pai esfregão, pai chocolate, pai colchão, pai tractor, pai seta, pai meta, pai pequenino... A educadora de infância: Graça Monteiro Bem haja, professora Catarina Pio!
  • 30. Passeio histórico pela vila de Idanha-a-Nova Os alunos da EB1 e do JI de Idanha-a-Nova, no último dia de aulas do 2º período, foram conhecer os locais históricos da vila de Idanha-a-Nova, adquirindo conhecimentos nas diferentes áreas do saber e interagindo com a comunidade local. O dia de aulas começou com astronomia, pois houve um eclipse parcial do Sol. Ouviram a explicação científica do fenómeno e os cui- dados a ter na sua observação. Após conhecerem o itinerário a seguir, os alunos, o/as professor/as e as assistentes operacionais, acompanhados parcialmen- te pelos agentes da Escola Segura, iniciaram a caminhada às 10:30h. “ Na primeira parte do percurso, observamos: o busto do patrono do Agrupamento, o conselheiro José Silvestre Ribei- ro; a capela barroca do antigo convento de Santo António; os fornos de cozer loiça no Bairro dos Louceiros; a capela de Nossa Senhora das Dores e a Fonte Marinha. A seguir, descemos a Rua da Carreira, a dos Cotovelos indo até ao Largo do Corso, junto ao solar dos Condes de Idanha. Reparamos no casario, no tipo de cons- trução e nas rochas predominantes na cal- çada. Sempre seduzidos pelas explicações das professoras e cumpri- mentados pelos habi- tantes que sorriam ao verem tantas crianças, seguimos até ao largo da Igreja. Subimos ao alto das ruínas do castelo, fundado em 1187, por Dom Gualdim Pais, mestre da Ordem do Templo. Aí, avistamos o rio Ponsul na Senhora da Graça, a campina, as fragas/ escarpa da Idanha e ao longe a Espanha. Já na fase final do passeio de estudo, examinamos o solar do Marquês da Graciosa. Mais adiante, espreitamos a Fonte Nova, em cantaria de granito, com o brasão de Dom Sebastião (aqui as professoras destacaram a importância vital da água pura para todos os seres vivos e para o desenvolvimento económi- co das povoações). Foi uma caminhada muito divertida em que aprendemos muito sobre a história local da vila de Idanha-a-Nova e aumentamos os nos- sos conhecimentos.” EB1 de Idanha-a- Nova, 20 de março de 2015
  • 31. Leia mais no blogue d@qui bibliotecas escolares de idanha
  • 32. Exploração da Pordata em contexto educativo - 8ºs anos - 17 de Março Falar da Pordata, a maior base de dados da população portuguesa, é também falar de estatística, de números, de dados, de gráficos....A Pordata permte falar dos mais diversos temas e por isso não deixe de espreitar esta plataforma criada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares, escolas de todo o país fazem sessões de formação, integrada no currículo da disciplina de matemática. Nós fizemo-lo com duas turmas do 8º ano, alunos de matemáti- ca da professora Elsa Santos e de Cidadania da professora Cecília Lemos. As sessões decorreram em aulas de 90 minutos e procu- raram constituir um recurso para a abordagem de alguns temas curriculares, nomeadamente a estatística. Sendo a informação um dos bens mais abundantes da atualida- de, o seu aumento contínuo exige instrumentos de aná- lise e medida que a permitam sintetizar, tornando a pro- dução de estatística um imperativo. O nosso formador, dr. Renato Antunes, que tra- balha para a Pordata, percorre o país para ensi- nar os alunos a explorar os dados disponibilizados pela PORDATA, de forma simples e acessível, con- tribuindo para a literacia estatística e a de infor- mação. Cativou o público com dados e exercícios sobre modalidades desportivas, interpolou-os sobre dados da população portuguesa e referiu que a a parte mais importante na base de dados da Europa é a comparação de qualquer tema com os restantes parceiros europeus. O município de Ida- nha-a-Nova foi explorado e os alunos revelaram-se muito aten- tos e participativos e, inclusivamente admirados com os gráfi- cos dinâmicos e mapas distorcidos: comprovaram que com a litoralização (maior expan- são para o litoral) o inte- rior desapare- ce : o mapa e mostra as duas tentati- vas de bipola- rização:Porto e Lisboa.