O documento descreve a data de 27 de Janeiro como o Dia Internacional da Memória do Holocausto, estabelecido em memória da libertação do campo de concentração de Auschwitz pelas tropas soviéticas nessa data em 1945. Relata brevemente os horrores cometidos contra judeus e outros grupos nos campos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
1. O Dia Internacio
causto é uma data in
Assembleia Geral das N
aprovada mediante a re
que designa a data 27 de
comemoração anual em
vítimas do Holocausto.
O dia 27 de Janeiro
porque nesta data, em 19
soviético liberou o maio
extermínio nazi, localizad
(Auschwitz–Birkenau).
Os horrores da se
mundial deram lugar a u
mentos da Carta dos Dire
que menciona no artigo 2:
tem todos os direitos e li
clamados nesta Declaraçã
ção alguma de raça, cor,
religião, opinião política o
outra índole, origem nacio
posição económica, na
qualquer outra condição”.
70115
Holocausto
dio executado pelo regi-
zi contra minorias étnico
sas, deficientes, homos-
s e opositores políticos
gime, através de perse-
e extermínio sistemáti-
ime Nazi é responsável
imes contra a HUMANI- AUSCHWITZ
Em nome da Memória
27 de Janeiro de 1945. O exército russo chega a Auschwitz, principa
extermínio nazi. Os nazis já tinham abandonado o campo quando as t
chegaram. Os fornos crematórios tinham sido dinamitados para não res
gios da aberração criminosa. Levaram consigo cerca de 58 mil prisioneir
-os a percorrer inúmeros quilómetros a pé, em condições desumanas. N
da, que ficou conhecida por “Marcha da morte”, morreram muitos pris
que não conseguiam caminhar eram imediatamente fuzilados. Outros
de exaustão.
No campo, ficaram nove mil prisioneiros doentes, abandonados a
comida nem medicamentos. Os primeiros soldados russos pareciam n
no que viam: esqueletos vivos que se arrastavam como sonâmbulos. O
Primo Levi escreveu, mais tarde, na sua obra mais conhecida: “(…) a
todos era extrema; no campo nenhum doente se curava; muitos, pe
adoeciam de pneumonia e diarreia; os que não estavam em condições d
ou não tinham a energia para o fazer, jaziam entorpecidos nas camas,
frio, e ninguém se apercebia do momento em que morriam.” (“Se
homem”).
27 de Janeiro de 2015. Foi há 70 anos. Auschwitz é hoje símbolo de um
singular. Seres humanos foram aniquilados como se fossem objetos
Lembrar o que aconteceu e como se realizou é dever de quem está a
que se passa à sua volta. Também é sinal de decência. O mundo em q
2. Campo de Concentração de AUSCHWITZ
Entrada
Instala-
ções dos
fornos
cremató-
rios
«A única maneira de sair daqui é pela chaminé». Esta foi a frase que milhão e meio de pessoas ouviram antes
câmara de gás. «Arbeit macht Frei» ( o trabalho liberta ) é outra frase célebre de Auschwitz escrita numa tabul
entrada do campo.
Foi o primeiro campo de extermínio. Foi construído na Polónia onde conseguiram juntar cerca de 155 mil pessoa
u um complexo de morte.
Os primeiros 20.000 que foram recebidos eram criminosos alemães. Dois outros campos foram construídos na s
3. ximo dos campos existentes funcionavam dezenas de oficinas metalúrgicas, fábricas e minas da região.
execuções em massa de judeus começaram na Primavera de 1942 em Maio, altura em que 1.200 judeus encolh
recém-chegados da Alemanha, Eslováquia e França, foram gaseados. Tinha-se descoberto que para cada
necessário cerca de 1 miligrama de Zyklon. Entre 1942/43 usaram 20.000 kg do produto.
Interior de câma-
ra de gás em
Aushwitz, à
esquerda.
À direita, próte-
ses, óculos, brin-
cos, colares,
alianças e dentes
de ouro retirados
às vítimas.
Um esquadrão especial de preso
os responsáveis pela limpeza dos corp
ravam-lhes as próteses, os óculos, os
colares, alianças, dentes de ouro e ra
lhes o cabelo, e só depois eram levad
os fornos para serem queimados. As
eram deitadas nos rios ou usadas com
me.
Aos sobreviventes eram-lhes at
símbolos próprios que os identificav
judeus usavam a estrela de David ama
prisioneiros políticos um triângulo verm
ciganos um triângulo negro, as testemu
Jeová o violeta, os homossexuais o
édicos do campo seleccionavam quem morreria
s seguintes e quem iria trabalhar nos 6 meses
mandante de Auschwitz formou entre os presos
stra de instrumentos de corda obrigando-os a
carolle» para os acalmar. Depois deu-lhes pos-
dos para escreverem para casa dizendo que
m instalados num campo de trabalho imaginário.
metiam-lhes banhos reconfortantes, pediam-lhes
assem as roupas em cabides numerados e que
numa sala cheia de chuveiros e torneiras mas
alsas. Mal a porta da sala se fechava militares
áscaras de gás subiam ao terraço e introduziam
elas frestas que actuava em 20 minutos. Os mais
m os primeiros a morrer devido ao gás se espa-
4. prisioneiros eram punidos por todas e nenhuma razão, por fazer e por não fazerem.
engele era um médico do campo e escolheu cerca de 1500 gémeos para usa
servindo um de controle e experimentando no segundo. Mandava matar muitos só
na autópsia. Utilizou também como cobaias sete dos dez anões ciganos que obrigou
para as tropas SS. O único que tentou ajudar os prisioneiros foi o bacteriologista W
unch, dando-lhes medicamentos e alimentos, correndo assim risco de vida.
de cadáveres de seres humanos reduzi-
6. 11
a nos campos da morte….
falta de privacidade e higiene, doenças, castigos, fome,…
O HOLOCAUSTO
12
O HOLOCAUSTO
da nos campos da morte….
tratos, falta de privacidade e higiene, doenças, castigos, fome,…
• A vida nos campos da morte….
Experiências Médicas…
O HOLOCAUSTO
• A vida nos campos da morte….
Trabalhos Forçados, Violência...
O HOLOCAUSTO
• A vida nos campos da morte….
Extermínio em Massa – A SOLUÇÃO FINAL
O HOLOCAUSTO
da nos campos da morte….
mínio em Massa – A SOLUÇÃO FINAL
O HOLOCAUSTO
7. Filmes e Livros na Biblioteca
ARISTIDES SOUSA MENDESARISTIDES SOUSA MENDES
http://www.eb23http://www.eb23--diogodiogo--
cao.rcts.pt/Trabalhos/nonio/xx/portug/arist.htmcao.rcts.pt/Trabalhos/nonio/xx/portug/arist.htm
OSCAR SCHINDLEROSCAR SCHINDLER
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cao.rcts.pt/Trabalhos/nonio/xx/schind/schin.htmcao.rcts.pt/Trabalhos/nonio/xx/schind/schin.htm
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SEU ANNE FRANK (AMSTERDÃO)EU ANNE FRANK (AMSTERDÃO)
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