2. • Também conhecida como sarampo alemão, a rubéola é uma virose ou
doença infectocontagiosa muito comum no período da infância, mas
que também pode ocorrer em adultos não vacinados ou que não
tiveram a doença quando crianças.
• Normalmente, as infecções por estes vírus produzem imunidade
permanente, ou seja, ocorre apenas uma vez na vida. É caracterizada
por erupções vermelhas na pele.
INTRODUÇÃO
3.
4. • Causada pelo Togavírus.
• Sua característica mais marcante são as manchas vermelhas que
aparecem primeiro na face e atrás da orelha e depois se espalham pelo
corpo inteiro.
• O contágio ocorre comumente pelas vias respiratórias com a aspiração
de gotículas de saliva ou secreção nasal.
CAUSAS
5. • O período de incubação do vírus é de cerca de 15 dias e os sintomas
são parecidos com os da gripe:
• Dor de cabeça;
• Dor ao engolir;
• Dores no corpo (articulações e músculos);
• Coriza;
• Aparecimento de gânglios (ínguas);
• Febre;
• Exantemas (manchas avermelhadas) inicialmente no rosto que depois
se espalham pelo corpo todo.
SINTOMAS
6. • A transmissão acontece de uma pessoa a outra.
• Geralmente pela emissão de gotículas das secreções respiratórias dos
doentes.
• É pouco frequente a transmissão através do contato com objetos
recém-contaminados por secreções de nariz, boca e garganta ou por
sangue, urina ou fezes dos doentes.
• A rubéola congênita acontece quando a mulher grávida adquire
rubéola e infecta o feto porque o vírus atravessa a placenta.
TRANSMISSÃO
7. • A imunidade é adquirida pela infecção natural ou por vacinação, sendo
duradoura após infecção natural e permanecendo por quase toda a vida
após a vacinação.
• Filhos de mães imunes geralmente permanecem protegidos por
anticorpos maternos em torno de seis a nove meses após o nascimento.
• Gestantes não podem ser vacinadas.
• As mulheres em idade fértil devem evitar a gestação por 30 dias após a
vacinação.
• No caso de infecção, recomenda-se que a pessoa com rubéola (criança
ou adulto) fique afastada de quem não contraiu a doença.
PREVENÇÃO
8. • Não há tratamento disponível para interromper a infecção por rubéola.
• Para evitar a transmissão do vírus para outras pessoas que
eventualmente não foram vacinadas ou estão precisando tomar o
reforço da vacina, os pacientes devem permanecer em casa durante o
período de altas chances de contágio.
TRATAMENTO