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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O passamento
Passamento significa morte, desencarne
A certeza da vida futura não exclui as
apreensões quanto à passagem desta para a
outra vida. Há muita gente que teme não a
morte, em si, mas o momento da transição.
Sofremos ou não nessa passagem? Por isso
se inquietam, e com razão, visto que
ninguém foge à lei fatal dessa transição.
4/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O passamento
Quem poderá no entanto esclarecer-nos a tal
respeito? Quem nos descreverá o fenômeno
fisiológico da separação entre a alma e o corpo?
Quem nos contará as impressões desse instante
supremo quando a Ciência e a Religião se
calam?
O Perispírito é a chave para compreensão de
uma série de fenômenos que envolvem espírito
e matéria. Com relação ao processo de
separação entre alma e corpo, por ocasião da
morte, não seria diferente.
5/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O passamento
O fluido perispiritual só pouco a pouco se
desprende de todos os órgãos, de sorte que a
separação só é completa e absoluta quando não
mais reste um átomo do perispírito ligado a uma
molécula do corpo.
“A sensação dolorosa da alma, por ocasião da
morte, está na razão direta da soma dos pontos
de contacto existentes entre o corpo e o
perispírito, e, por conseguinte, também da maior
ou menor dificuldade que apresenta o
rompimento.”
6/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O passamento
Na transição da vida corporal para a
espiritual, produz-se ainda um outro
fenômeno de importância capital — a
perturbação.
Nesse instante a alma experimenta um torpor
que paralisa momentaneamente as suas
faculdades, neutralizando, ao menos em
parte, as sensações.
7/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O passamento
O último alento quase nunca é doloroso, uma
vez que ordinariamente ocorre em momento de
inconsciência, mas a alma sofre antes dele a
desagregação da matéria, nos estertores da
agonia, e, depois, as angústias da perturbação.
Há pessoas nas quais a ligação entre corpo e
perispírito no momento da morte é tão fraca que
o desprendimento se opera por si mesmo, como
que naturalmente; é como se um fruto maduro
se desprendesse do seu caule, e é o caso das
mortes calmas, de pacífico despertar.
8/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O passamento
A causa principal da maior ou menor
facilidade de desprendimento é o estado
moral da alma. A afinidade entre o corpo e o
perispírito é proporcional ao apego à matéria.
“Onde está o teu tesouro, aí estará também o
teu coração” - Jesus
9/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O passamento
Em se tratando de morte natural resultante da
extinção das forças vitais por velhice ou doença,
o desprendimento opera-se gradualmente; para
o homem cuja alma se desmaterializou e cujos
pensamentos se destacam das coisas terrenas,
o desprendimento quase se completa antes da
morte real, isto é, ao passo que o corpo ainda
tem vida orgânica, já o Espírito penetra a vida
espiritual, apenas ligado por elo tão frágil que se
rompe com a última pancada do coração.
10/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O passamento
Na morte violenta as sensações não são
precisamente as mesmas. Nenhuma
desagregação inicial há começado
previamente a separação do perispírito; a
vida orgânica em plena exuberância de força
é subitamente aniquilada. Nestas condições,
o desprendimento só começa depois da
morte e não pode completar-se rapidamente.
11/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O passamento
O estado do Espírito por ocasião da morte
pode ser assim resumido: Tanto maior é o
sofrimento, quanto mais lento for o
desprendimento do perispírito; a presteza
deste desprendimento está na razão direta
do adiantamento moral do Espírito; para o
Espírito desmaterializado, de consciência
pura, a morte é qual um sono breve, isento
de agonia, e cujo despertar é suavíssimo.
12/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes
Kardec enumera os seguintes casos:
Sanson
A morte do justo
Jobard
Samuel Filipe
Van Durst
Sixdeniers
O doutor Demeure
A viúva Foulon
Um médico russo
Bernardin
A condessa Paula
Jean Reynaud
Antoine Costeau
A Srta. Emma
O doutor Vignal
Victor Lebufle
A Sra. Anais Gourdon
Maurice Gontran
13/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Sanson
Membro da Sociedade Espírita de Paris
Deixa uma carta em vida, solicitando que o
evoquem logo após o seu desencarne para
que fale como foram os primeiros momentos
após a morte
Kardec, com outros membros da sociedade,
assim o fazem ainda no velório
Situação pouco comum, a do espírito ter plena
consciência nos instantes seguintes à morte.
Denota evolução moral por parte do espírito;
14/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Sanson
Ao fim de que tempo recobrastes a lucidez das
idéias? — R. Ao fim de oito horas
Conservastes as idéias até ao último instante?
— R. Sim.... Toda a minha existência se
desdobrou na memória...
Permitiu-me Deus recuperasse as faculdades,
e foi então que me vi cercado de numerosos,
bons e fiéis amigos
Diz também não ser fácil explicar-nos o
processo de leitura do pensamento
15/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Jobard
Também membro da Sociedade Espírita de
Paris e evocado atendendo também a seu
desejo em vida
“Pouco me tenho comunicado. Em muitos
lugares um Espírito tomou-me o nome;
algumas vezes estava eu perto dele sem que
pudesse comunicar-me diretamente.”
Asseguro-vos que, logo após ao desencarne,
poucos Espíritos podem comunicar-se, mesmo
por um médium predileto.
16/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Sixdeniers
Homem de bem, morto por acidente e
conhecido do médium em vida
Comunica-se tentando descrever a boa
situação em que se encontra no mundo
espiritual e encontra dificuldades em traduzir
em palavras a forma como hoje vive
O médium recebe uma comunicação de um
espírito em sofrimento e vem a saber que
trata-se de um assistido de Sixdeniers
17/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Doutor Demeure
Médico homeopata e amigo pessoal de Kardec.
Desencarnado em 25/01/1865. Semelhante a
Bezerra de Menezes, quando o paciente não
tinha condições financeira, até o medicamente
ele fornecia;
Poucos dias após a morte, realiza tratamento
médico na médium, que era sua conhecida e
não sabia do seu desencarne. Como ela era
vidente, tenta ele de todas as formas esconder o
rosto, mas é reconhecido pela médium, que
desmaia com o choque da notícia.
18/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Doutor Demeure
Mensagem a Kardec em 02/02/1865: Meu
bom amigo: tende coragem e confiança em
nós, porquanto essa crise, apesar de ser
fatigante e dolorosa, não será longa, e, com
os conselhos prescritos, podereis, conforme
desejais, completar a obra que vos
propusestes como fito da vossa existência.
19/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Doutor Demeure
De acordo com as minhas observações e com
os informes colhidos em boa fonte, é evidente
para mim que, quanto mais cedo se der a sua
desencarnação, tanto mais breve reencarnará
para completar a sua obra.
“Se fosse possível, absolutamente não sairias
daí; mas, é preciso que se cumpra a lei da
Natureza. Ausentar-te-ás por alguns anos e,
quando voltares, será em condições que te
permitam trabalhar desde cedo.”
Obras póstumas
20/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Senhora Foulon
Evocada somente 3 dias após o desencarne
Tendo como certo que havíeis de evocar-me
logo após o desprendimento, prontificava-me
para corresponder-vos, visto não ter
experimentado qualquer perturbação. Esta só
existe para os seres envoltos e submersos
nas trevas do seu próprio Espírito.
Informa que reencarnará em outro mundo,
mas continuará a amparar os seus filhos na
terra
21/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
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Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
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VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
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Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
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X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
22/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Os Espíritos do Senhor, que são as virtudes dos Céus, qual
imenso exército que se movimenta ao receber as ordens do seu
comando, espalham-se por toda a superfície da Terra e,
semelhantes a estrelas cadentes, vêm iluminar os caminhos e
abrir os olhos aos cegos.
Eu vos digo, em verdade, que são chegados os tempos em que
todas as coisas hão de ser restabelecidas no seu verdadeiro
sentido, para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e
glorificar os justos.
As grandes vozes do Céu ressoam como sons de trombetas, e
os cânticos dos anjos se lhes associam. Nós vos convidamos, a
vós homens, para o divino concerto. Tomai da lira, fazei
uníssonas vossas vozes, e que, num hino sagrado, elas se
estendam e repercutam de um extremo a outro do Universo.
Homens, irmãos a quem amamos, aqui estamos junto de vós.
Amai-vos, também, uns aos outros e dizei do fundo do coração,
fazendo as vontades do Pai, que está no Céu: Senhor!
Senhor!... e podereis entrar no reino dos Céus.

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Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes

  • 1. 1/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Na casa do Pai, há muitas moradas” O Céu dos anjos e dos eleitos O Inferno dos demônios e dos condenados O Espiritismo tem uma visão totalmente diferente do tema
  • 2. 2/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 3. 3/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O passamento Passamento significa morte, desencarne A certeza da vida futura não exclui as apreensões quanto à passagem desta para a outra vida. Há muita gente que teme não a morte, em si, mas o momento da transição. Sofremos ou não nessa passagem? Por isso se inquietam, e com razão, visto que ninguém foge à lei fatal dessa transição.
  • 4. 4/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O passamento Quem poderá no entanto esclarecer-nos a tal respeito? Quem nos descreverá o fenômeno fisiológico da separação entre a alma e o corpo? Quem nos contará as impressões desse instante supremo quando a Ciência e a Religião se calam? O Perispírito é a chave para compreensão de uma série de fenômenos que envolvem espírito e matéria. Com relação ao processo de separação entre alma e corpo, por ocasião da morte, não seria diferente.
  • 5. 5/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O passamento O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contacto existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento.”
  • 6. 6/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O passamento Na transição da vida corporal para a espiritual, produz-se ainda um outro fenômeno de importância capital — a perturbação. Nesse instante a alma experimenta um torpor que paralisa momentaneamente as suas faculdades, neutralizando, ao menos em parte, as sensações.
  • 7. 7/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O passamento O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. Há pessoas nas quais a ligação entre corpo e perispírito no momento da morte é tão fraca que o desprendimento se opera por si mesmo, como que naturalmente; é como se um fruto maduro se desprendesse do seu caule, e é o caso das mortes calmas, de pacífico despertar.
  • 8. 8/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O passamento A causa principal da maior ou menor facilidade de desprendimento é o estado moral da alma. A afinidade entre o corpo e o perispírito é proporcional ao apego à matéria. “Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” - Jesus
  • 9. 9/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O passamento Em se tratando de morte natural resultante da extinção das forças vitais por velhice ou doença, o desprendimento opera-se gradualmente; para o homem cuja alma se desmaterializou e cujos pensamentos se destacam das coisas terrenas, o desprendimento quase se completa antes da morte real, isto é, ao passo que o corpo ainda tem vida orgânica, já o Espírito penetra a vida espiritual, apenas ligado por elo tão frágil que se rompe com a última pancada do coração.
  • 10. 10/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O passamento Na morte violenta as sensações não são precisamente as mesmas. Nenhuma desagregação inicial há começado previamente a separação do perispírito; a vida orgânica em plena exuberância de força é subitamente aniquilada. Nestas condições, o desprendimento só começa depois da morte e não pode completar-se rapidamente.
  • 11. 11/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O passamento O estado do Espírito por ocasião da morte pode ser assim resumido: Tanto maior é o sofrimento, quanto mais lento for o desprendimento do perispírito; a presteza deste desprendimento está na razão direta do adiantamento moral do Espírito; para o Espírito desmaterializado, de consciência pura, a morte é qual um sono breve, isento de agonia, e cujo despertar é suavíssimo.
  • 12. 12/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Espíritos felizes Kardec enumera os seguintes casos: Sanson A morte do justo Jobard Samuel Filipe Van Durst Sixdeniers O doutor Demeure A viúva Foulon Um médico russo Bernardin A condessa Paula Jean Reynaud Antoine Costeau A Srta. Emma O doutor Vignal Victor Lebufle A Sra. Anais Gourdon Maurice Gontran
  • 13. 13/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Espíritos felizes Sanson Membro da Sociedade Espírita de Paris Deixa uma carta em vida, solicitando que o evoquem logo após o seu desencarne para que fale como foram os primeiros momentos após a morte Kardec, com outros membros da sociedade, assim o fazem ainda no velório Situação pouco comum, a do espírito ter plena consciência nos instantes seguintes à morte. Denota evolução moral por parte do espírito;
  • 14. 14/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Espíritos felizes Sanson Ao fim de que tempo recobrastes a lucidez das idéias? — R. Ao fim de oito horas Conservastes as idéias até ao último instante? — R. Sim.... Toda a minha existência se desdobrou na memória... Permitiu-me Deus recuperasse as faculdades, e foi então que me vi cercado de numerosos, bons e fiéis amigos Diz também não ser fácil explicar-nos o processo de leitura do pensamento
  • 15. 15/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Espíritos felizes Jobard Também membro da Sociedade Espírita de Paris e evocado atendendo também a seu desejo em vida “Pouco me tenho comunicado. Em muitos lugares um Espírito tomou-me o nome; algumas vezes estava eu perto dele sem que pudesse comunicar-me diretamente.” Asseguro-vos que, logo após ao desencarne, poucos Espíritos podem comunicar-se, mesmo por um médium predileto.
  • 16. 16/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Espíritos felizes Sixdeniers Homem de bem, morto por acidente e conhecido do médium em vida Comunica-se tentando descrever a boa situação em que se encontra no mundo espiritual e encontra dificuldades em traduzir em palavras a forma como hoje vive O médium recebe uma comunicação de um espírito em sofrimento e vem a saber que trata-se de um assistido de Sixdeniers
  • 17. 17/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Espíritos felizes Doutor Demeure Médico homeopata e amigo pessoal de Kardec. Desencarnado em 25/01/1865. Semelhante a Bezerra de Menezes, quando o paciente não tinha condições financeira, até o medicamente ele fornecia; Poucos dias após a morte, realiza tratamento médico na médium, que era sua conhecida e não sabia do seu desencarne. Como ela era vidente, tenta ele de todas as formas esconder o rosto, mas é reconhecido pela médium, que desmaia com o choque da notícia.
  • 18. 18/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Espíritos felizes Doutor Demeure Mensagem a Kardec em 02/02/1865: Meu bom amigo: tende coragem e confiança em nós, porquanto essa crise, apesar de ser fatigante e dolorosa, não será longa, e, com os conselhos prescritos, podereis, conforme desejais, completar a obra que vos propusestes como fito da vossa existência.
  • 19. 19/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Espíritos felizes Doutor Demeure De acordo com as minhas observações e com os informes colhidos em boa fonte, é evidente para mim que, quanto mais cedo se der a sua desencarnação, tanto mais breve reencarnará para completar a sua obra. “Se fosse possível, absolutamente não sairias daí; mas, é preciso que se cumpra a lei da Natureza. Ausentar-te-ás por alguns anos e, quando voltares, será em condições que te permitam trabalhar desde cedo.” Obras póstumas
  • 20. 20/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Espíritos felizes Senhora Foulon Evocada somente 3 dias após o desencarne Tendo como certo que havíeis de evocar-me logo após o desprendimento, prontificava-me para corresponder-vos, visto não ter experimentado qualquer perturbação. Esta só existe para os seres envoltos e submersos nas trevas do seu próprio Espírito. Informa que reencarnará em outro mundo, mas continuará a amparar os seus filhos na terra
  • 21. 21/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont. III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 22. 22/22 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Os Espíritos do Senhor, que são as virtudes dos Céus, qual imenso exército que se movimenta ao receber as ordens do seu comando, espalham-se por toda a superfície da Terra e, semelhantes a estrelas cadentes, vêm iluminar os caminhos e abrir os olhos aos cegos. Eu vos digo, em verdade, que são chegados os tempos em que todas as coisas hão de ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido, para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos. As grandes vozes do Céu ressoam como sons de trombetas, e os cânticos dos anjos se lhes associam. Nós vos convidamos, a vós homens, para o divino concerto. Tomai da lira, fazei uníssonas vossas vozes, e que, num hino sagrado, elas se estendam e repercutam de um extremo a outro do Universo. Homens, irmãos a quem amamos, aqui estamos junto de vós. Amai-vos, também, uns aos outros e dizei do fundo do coração, fazendo as vontades do Pai, que está no Céu: Senhor! Senhor!... e podereis entrar no reino dos Céus.