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A QUEDA DA GRANDE BABILÔNIA

  I. TEXTO BÁSICO- Apocalipse 18:1 - 19:4.

  II. A ÚLTIMA MENSAGEM DE ADVERTÊNCIA AO MUNDO.

      “O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resultado
da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14:6-12, a igreja terá atingido
completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus,
ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta
mensagem é a última que será dada ao mundo, e cumprirá a sua obra.” –
GC., 390.
      "Que cenas terríveis haverá quando o Senhor se levantar para sacudir
violentamente a Terra. Então se cumprirão as palavras de Apoc. 18 1-3.
Todo o capitulo 18 de Apocalipse à uma advertência do que está para
sobrevir à Terra.
      “...Cenas haverá cujo terror nos é impossível imaginar.” – LS., p 412.

     No capitulo 18 de Apocalipse à apresentada uma das mais solenes
mensagens encontradas na Palavra de Deus. Aqui se acha a última
mensagem de advertência a ser proclamada a um mundo condenado e
agonizante. A Palavra mostra que a hora da sentença final de babilônia
chegou. Por seis mil anos o grande conflito esteve em andamento entre o
bem e o mal mas aí está o fim. O pecado alcançou finalmente os últimos
limites e o montante das iniqüidades do mundo atingiu afinal os portais
do Céu, para serem lembrados por Deus.

     Por séculos Babilônia evoluiu, tornando-se cada vez mais forte e
mais ampla desafiando mais o Céu, odiando mais intensamente a justiça,
e mais amarga em sua luta contra Deus e os filhos de Deus. De uma
vilinha nas bordas do Eufrates, Babilônia desenvolveu tornando-se
cidade e nação, um império universal de ouro e ferro e finalmente um
“gigantesco sistema de religião falsa” e “obra-prima do poder de Satanás
– monumento de seus esforços para sentar-se sobre o trono e governar a
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Terra segundo a sua vontade”. GC., p. 51. O próximo passo está
imediatamente à frente, um grande poder maligno que abarca o mundo e
todos os seus habitantes – todos exceto um pequeno remanescente final
que permanece fiel a Deus.
      Nos dias do passado quando a história estava apenas no início,
Babilônia começou com Babel, uma torre de orgulho erigida em desafio
ao Céu. "Grande Babilônia" era então somente um – um projeto
diabólico na mente de Satanás através do qual o mundo seria seduzido
em sua infância, uma cidade que cresceria até ser um estado que deveria
abranger finalmente o mundo e todo homem que nele estivesses para
aprisionar os habitantes da Terra na escravidão do pecado e para fazer
Satanás o dominador literal de um vasto império mundial divorciado de
justiça, e arrebatado para sempre de Deus.
      A vila de Babel cresceu até tornar-se a cidade de Babilônia, e
Babilônia cresceu até tornar-se uma nação o um império governado por
reis que ostentavam orgulhosamente o título de: "Rei dos Reis", e "Reis
do Universo". Mesmo na infância quando Hamurábi começou seu
governo, foi feita a jactanciosa proclamação de que foram os grandes
deuses “que pronunciaram o sublime nome de Babilônia”, e a
estabeleceram como “reino eterno cujos fundamentos eram firmes como
o céu e a Terra”.
      A Babilônia de Hamurábi desenvolveu-se por fim na Babilônia de
Nabucodonosor que determinou que a cabeça de ouro devia transformar-
se na imagem inteira de ouro, um império mundial para durar até o fim
do tempo. A Babilônia das margens do Eufrates contudo, foi sentenciada
mas a nova Babilônia se estabeleceu junto do Tibre nas sete colinas de
Roma, – a nova assim desejada ''cidade eterna''. Como o projeto do mal
continuou a desdobrar-se, a Babilônia continuou a crescer, abarcou não
somente pagãos mas cristãos, papistas e finalmente protestantes também.
      Apocalipse 18 trata do fim da Babilônia terrestre – papismo,
protestantismo e paganismo – uma Babilônia que quase alcançou os
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limites do mundo conforme os planos que lhe fez o príncipe do mal em
atrever-se a desafiar o verdadeiro Governante do Céu e da Terra.
     Mas além dos planos de Satanás e dos propósitos de homens
malignos é um privilégio feliz de todo o verdadeiro filho de Deus
contemplar adiante a vitória da justiça e não do pecado; contemplar um
glorioso livramento de Babilônia e uma inversão do cativeiro dos filhos
de Deus; ver o estabelecimento de Jerusalém não como centro do homem
do pecado mas do trono de Deus; ver a ruína total da Babilônia moderna
e de todos os seus aliados juntamente, a decida da Nova Jerusalém e o
seu estabelecimento como verdadeira cidade eterna: ver o secamente do
Eufrates poluído pelo pecado e o fluir do “rio puro da água da vida claro
como cristal, que procede do trono de Deus e do Cordeiro”.

    Olhando-o sob esta luz, Apocalipse 18 torna-se uma mensagem de
importância vital – oportuna, estimulante, animadora e verdadeira – uma
mensagem tão firme e certa como o eterno reino de Deus.

  III. UM ANJO COM GRANDE PODER E GLÓRIA - Apoc. 18:1.

     A. A chuva serôdia no encerramento da obra de Salvação.
      “Enquanto a obra de salvação está se encerrando, tribulações virão
sobre a Terra, e as nações ficarão iradas, embora contidas para não impedir
a obra do terceiro anjo. Nesse tempo a "chuva serôdia", ou o refrigério pela
presença do Senhor, virá, para dar poder à grande voz do terceiro anjo e
preparar os santos para estarem de pé no período em que as sete últimas
pragas serão derramadas.” – PE., pp. 85, 86.
      “A chuva serôdia, caindo perto do fim da estação amadurece o grão, e
o prepara para a foice... O amadurecimento do grão represente o remate da
obra da graça de Deus na alma. Pelo poder do Espírito Santo a imagem
moral de Deus deve ser aperfeiçoada no caráter. Temos que ser
inteiramente transformados à semelhança de Cristo.
      “A chuva serôdia amadurecendo a ceifa da Terra representa a graça
espiritual que prepara a igreja para a vinda do Filho do Homem.” T. M, p 506
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     “O anjo que se une na proclamação da mensagem do terceiro anjo,
deve iluminar a Terra toda com a sua glória. Prediz-se com isto uma obra de
extensão mundial e de extraordinário poder. ...
     “Esta obra será semelhante à do dia de Pentecoste. Assim como a
‘chuva temporã’ foi dada, no derramamento do Espírito Santo no início do
evangelho, para efetuar a germinação da preciosa semente, a ‘chuva
serôdia’ será dada em seu final para o amadurecimento da seara. ...
     “A grande obra do evangelho não deverá encerrar-se com menor
manifestação do poder de Deus do que a que assinalou o seu início. ...
     “Servos de Deus, com o rosto iluminado e a resplandecer de santa
consagração, apressar-se-ão de um lugar para outro para proclamar a
mensagem do Céu. Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra,
será dada a advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados,
e sinais e maravilhas seguirão aos crentes. Satanás também opera com
prodígios de mentira, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos
homens. (Apoc. 13:13.) Assim os habitantes da Terra serão levados a
decidir-se.
     “A mensagem há de ser levada não tanto por argumentos como pela
convicção profunda do Espírito de Deus. ... Agora os raios de luz penetram
por toda parte, a verdade é vista em sua clareza, e os leais filhos de Deus
cortam os liames que os têm retido. Laços de família, relações na igreja, são
impotentes para os deter agora. A verdade é mais preciosa do que tudo
mais. Apesar das forças arregimentadas contra a verdade, grande número
se coloca ao lado do Senhor.” – GC., pp. 611, 612.
     "Então as boas-novas de um Salvador ressurgido foram levadas às
mais longínquas extremidades do mundo habitado. A igreja viu como de
todos os lugares lhe afluíam conversos. Crentes foram convertidos de
novo... Um único interesse prevalecia....
     "Estas cenas devem repetir-se, e com maior poder. O derrama mente
do Espírito Santo no dia Pentecostes foi a chuva tempera; porém a chuva
serôdia será mais copiosa.” – PJ., p. 120, 121.
     “É certo que no tempo do fim quando a causa de Deus na Terra estiver
prestes a terminar os sinceros esforços enviados por consagrados crentes
sob a guia do Espírito Santo serão acompanhados por especiais
manifestações de favor divino...
     "Ao avizinhar-se o fim da ceifa da Terra, uma especial concessão de
graça espiritual é prometida a fim de preparar a igreja para a vinda do Filho
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do homem. Esse derramamento do Espírito é comparado com a queda da
chuva serôdia; e é por este poder adicional que os Cristãos devem fazer as
suas petições ao Senhor da seara". – AA. p. 54, 55

     B. O alto clamor da Mensagem do terceiro anjo.
       “Vi então outro poderoso anjo comissionado para descer à Terra, a fim
de unir sua voz com o terceiro anjo, e dar poder e força à sua mensagem.
Grande poder e glória foram comunicados ao anjo, e, descendo ele, a Terra
foi iluminada com sua glória. ... A obra desse anjo vem, no tempo devido,
unir-se à última grande obra da mensagem do terceiro anjo, ao tomar esta o
volume de um alto clamor. E o povo de Deus assim se prepara para estar
em pé na hora da tentação que em breve devem enfrentar.” – PE., 277.
       “A mensagem do terceiro anjo preparará um povo para estar em pé
nestes dias de perigo. Será proclamada em alta voz e completará uma obra
que poucos reconhecem.” – 5 T., p. 94.
       “A advertência do terceiro anjo ... É representada na profecia como
sendo proclamada com grande voz ... e se imporá à atenção do mundo.” –
GC., 450.

     C. Uma obra mais ampla.
      “Devemos desfazer-nos dos nossos planos acanhados, egoístas,
lembrando que temos um trabalho de maior magnitude e da mais elevada
importância. Ao fazermos esse trabalho estamos fazendo soar a primeira
segunda e terceira mensagens angélicas e assim sendo preparados para a
vinda do outro anjo celeste que com sua glória iluminará o mundo." – 3 TS.,
p. 13.
      “A mensagem não perde nada de sua força ao avançar o anjo o seu
vôo: pois João vê que ela aumenta em força e poder até Toda a Terra ficar
iluminada com sua gloria... Logo será acompanhada de uma alta voz e a
Terra será iluminada com sua gloria. Estamos nós nos preparando para este
grande derramamento do Espírito de Deus?" – 5 T., p. 383.
      "Nossa palavra de alerta deve ser para frentes sempre para frente... O
nosso fardo para as regiões além não pode nunca ser tirado enquanto a
Terra toda não estiver iluminada com a gloria do Senhor...
      "Raramente se faz uma milésima parte daquilo que deve ser feito nos
campos missionários'.' – 6 T., p. 29.
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     “O Senhor operará nesta obra final de uma maneira bem diferente da
ordem comum das coisas, e de uma maneira bem contrária a qualquer
planejar humano". – SpT (Testemunhos Especiais), Séries A., nº 6, p. 59.

     D. A mensagem será dada com poder.
       “A mensagem do terceiro anjo será dada com poder. O poder da
proclamação da primeira e da segunda mensagens angélicas será
intensificado na terceira. No Apocalipse João fala do mensageiro celeste que
se une ao terceiro anjo... vi descer do céu outro anjo, que tinha grande
poder.” – 6 T., p. 60.
       “Tal como é predito no capítulo de Apocalipse, a mensagem do terceiro
anjo será proclamada com grande poder por aqueles que dão a advertência
final contra a besta e sua imagem.
       “Esta é a mensagem dada por Deus para ser proclamada no alto
clamor do terceiro anjo”. – 8 T., p.118.

     E. A obra do Espírito Santo através da Terra.
      “Futuramente, a Terra há de ser iluminada com a glória de Deus. Santa
influência há de irradiar para o mundo procedente dos que são santificados
pela verdade. A Terra há de ser circundada de uma atmosfera de graça. O
Espírito Santo há de operar em corações humanos revelando aos homens
as coisas de Deus.” – 3 TS, p. 305.
      “Luz será comunicada a toda vila e toda cidade. A Terra se encherá do
conhecimento de salvação. Tão abundantemente o Espírito renovador de
Deus terá coroado com êxito os intensos agentes ativos que a luz da
verdade presente logo brilhará por toda parte.” – E.G. White, Review and
Herald, 13 de outubro de 1904.

     F. Multidões receberão a luz.
     “Jesus comissionou um poderoso anjo para que descesse e advertisse
os habitantes da Terra de que se preparassem para o Seu segundo
aparecimento. ... Sua missão era iluminar a Terra com a sua glória e advertir
o homem com respeito à iminente ira de Deus. Multidões receberam a luz.” –
PE., 245.
     “Deus logo fará grandes coisas por nós... Mais de mil se converterão
num dia”. E.G. White, Review and Herald, 10 de novembro de 1885.
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    “E chegado o tempo em que haverá tantos conversos num dia como
houve no dia de Pentecostes”. – Idem, 29 de junho de 1905.

     G. Deus usará meios simples e instrumentos humilde.
       “Haverá entre nós aqueles que quererão sempre controlar a obra de
Deus, ditar mesmo os movimentos que deverão ser feitos quando a obra
avançar sob a direção do anjo que se une ao terceiro anjo na mensagem a
ser dada ao mundo. Deus usará meios e modos de agir pêlos quais se verá
estar Ele tomando as redes em Suas próprias mãos. Os obreiros ficarão
surpresos com os meios simples de que fará uso para conduzir a aperfeiçoar
sua obra de justiça.” – T.M., p. 300.
       “Ao chegar o tempo para que ela seja dada com o máximo poder, o
Senhor operará por meio de humildes instrumentos, dirigindo a mente dos
que se consagram ao Seu serviço. Os obreiros serão antes qualificados pela
unção de Seu Espírito do que pelo preparo das instituições de ensino.
Homens de fé e oração serão constrangidos a sair com zelo santo,
declarando as palavras que Deus lhes dá.” – GC., 606.
       “Tal como é predito no capítulo de Apocalipse, a mensagem do terceiro
anjo será proclamada com grande poder por aqueles que dão a advertência
final contra a besta e sua imagem.
       “Esta é a mensagem dada por Deus para ser proclamada no alto
clamor do terceiro anjo”. – 8 T., p.118.

     H. Grandemente através da obra de publicações.
     “E em grande parte por meio de nossas casas editoriais que se há de
efetuar a obra daquele outro anjo que desce do Céu com grande poder e,
com sua glória, ilumina a Terra”. – 3 TS, p. 142.

     I.A mensagem da justiça de Cristo.
     “A mensagem da justiça de Cristo há de soar desde uma até a outra
extremidade da Terra, a fim de preparar o caminho . Esta é a glória de Deus
com que será encerrada a mensagem do terceiro anjo”. – 2 TS, p. 374.
     “O tempo de prova está exatamente à nossa frente pois o alto clamor
do terceiro anjo já começou na revelação da justiça de Cristo, o Redentor
perdoador de pecado. Este, é o começo da luz do anjo cuja glória encherá a
Terra toda”. E.G. White, Review and Herald, 22 de Novembro de 1892.
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     J. União entre o povo de Deus.
     “O povo de Deus se unificará, e apresentará ao inimigo uma frente
unida. A vista do perigo comum, a luta pela supremacia cessará...
     “O amor de Cristo, o amor de nossos irmãos testificará diante do
mundo de que temo estado com Jesus e que dEle temos aprendido. Então a
mensagem do terceiro anjo se transformará num alto clamor, e a Terra toda
será iluminada com a glória do Senhor”. – 6 T., p. 401

     K. Uma obra de preparação por parte do povo de Deus.
     “Se o povo de Deus não fizer esforços de sua parte, mas ficar a espera
do refrigério para lhes remover os erros e para corrigi-los; se eles
dependerem disto para se purificarem da imundície da carne e do espírito, e
para habilitá-los a tomar parte no alto clamor do terceiro anjo, serão achados
em falta. O refrigério ou poder de Deis virá somente para aqueles que se
preparam para recebê-lo.” – 1 T., p. 619.

     L. O alto clamor não será reconhecido por todos.
      “A menos que aqueles que podem ajudarem sejam despertados para o
senso do seu dever, eles não reconhecerão a obra de Deus quando o alto
clamor do terceiro anjo for ouvido. Quando a luz se propagar para iluminar a
Terra, em vez de se levantarem como auxilio do Senhor eles quererão
limitar-lhe a obra para atender às suas idéias acanhadas.” – T.M., p. 300.

  IV. A queda final e a Derrota de Babilônia. Apoc. 18:2-24.
    A. Caiu a grande Babilônia, Apoc. 18:2, Comp. Apoc. 14:8, comp.
       Apoc. 14:8, Comp. Jer. 51:8; Isa. 14:4,12.
     “A mensagem da queda de Babilônia, conforme é dada pelo segundo
anjo, é repetida com a menção adicional das corrupções que têm entrado
nas igrejas desde 1844. A obra desse anjo vem, no tempo devido, unir-se à
última grande obra da mensagem do terceiro anjo, ao tomar esta o volume
de um alto clamor.” – PE., 277.
     “A confusão existente entre credos e seitas em conflito uns com os
outros, é apropriadamente representada pelo termo "Babilônia", que a
profecia aplica às igrejas amantes do mundo, dos últimos dias. Apoc. 14:8;
Apoc. 18:2.” – PP., 124.
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    B. Babilônia tornou-se a habitação de demônios. Apoc. 18:2. Comp.
      Isa. 13:19-22.
       “Descreve-se aqui uma terrível condição do mundo religioso. A cada
rejeição da verdade o espírito do povo se tornará mais entenebrecido, mais
obstinado o coração, até que fique entrincheirado em audaciosa
incredulidade. ... Sendo os ensinos do espiritismo aceitos pelas igrejas,
removem-se as restrições impostas ao coração carnal, e o professar religião
se tornará um manto para ocultar a mais vil iniqüidade. A crença nas
manifestações espiritualistas abre a porta aos espíritos enganadores e
doutrinas de demônios, e assim a influência dos anjos maus será sentida
nas igrejas.” – GC., 603, 604.
       “Os pecados das igrejas populares acham-se caídos. Muitos dos
membros andam em crassos vícios e acham-se embebidos em iniqüidade.
Caída é Babilônia e tornou-se habitação de toda ave imunda e aborrecível.
Os mais revoltantes pecados da época se abrigam sob a casa de
cristianismo”. – 1 TS, p. 439,440.
       “... Os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados da
imposição das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do
espiritismo, os furtivos mas rápidos progressos do poder papal - tudo será
desmascarado. Por meio destes solenes avisos o povo será comovido.
Milhares de milhares que nunca ouviram palavras como essas, escutá-las-
ão. Com espanto ouvirão o testemunho de que Babilônia é a igreja, caída
por causa de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição da verdade,
enviada do Céu a ela.” – GC., 606, 607.

     B. Todas as nações beberam do vinho da ira de sua fornicação.
       Apoc. 18:3; Comp. Apoc. 14:8; Jer. 25:15; 51:7.
      “Babilônia tem estado a alimentar doutrinas envenenadas, o vinho de
erro. Este vinho do erro é formado pelas doutrinas falsas, tais como a
imortalidade natural da alma, o tormento eterno dos ímpios, a negação da
preexistência de Cristo antes de nascer em Belém, e pela defesa e
exaltação do primeiro dia da semana acima do santo dia santificado por
Deus. Estes e outros erros semelhantes são apresentados ao mundo pelas
muitas igrejas, cumprindo-se assim a Escritura quando diz que a todas as
nações deu de beber do vinho da ira da sua prostituição. E uma ira
produzida pelas doutrinas falsas, e quando reis e presidentes bebem deste
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vinho da ira de sua fornicação, são instigados com ira contra aqueles que
não querem se harmonizar com as heresias falsa e satânicas que exaltam o
Sábado espúrio... “ – TM., p. 61.
      “Muitos se encheram de grande ira. Pastores e povo uniram-se com a
ralé e obstinadamente resistiram à luz derramada pelo poderoso anjo.” –
PE., 245, 246.
      “Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. ... Com
espanto ouvirão o testemunho de que Babilônia é a igreja, caída por causa
de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição da verdade, enviada do
Céu a ela. Ao ir o povo a seus antigos ensinadores, com a ávida pergunta -
São estas coisas assim? – os ministros apresentam fábulas, profetizam
coisas agradáveis, para acalmar-lhes os temores, e silenciar a consciência
despertada. Mas, visto que muitos se recusarão a satisfazer-se com a mera
autoridade dos homens, pedindo um claro – ‘Assim diz o Senhor’ – o
ministério popular, semelhante aos fariseus da antiguidade, cheio de ira por
ser posta em dúvida a sua autoridade, denunciará a mensagem como sendo
de Satanás, e agitará as multidões amantes do pecado para ultrajar e
perseguir os que a proclamam.
      “Estendendo-se a controvérsia a novos campos, e sendo a atenção do
povo chamada para a lei de Deus calcada a pés, Satanás entrará em ação.
O poder que acompanha a mensagem apenas enfurecerá os que a ela se
opõem. O clero empregará esforços quase sobre-humanos para excluir a
luz, receoso de que ilumine seus rebanhos. Por todos os meios ao seu
alcance esforçar-se-á por evitar todo estudo destes assuntos vitais. A igreja
apelará para o braço forte do poder civil, e nesta obra unir-se-ão católicos e
protestantes.” – GC., pp. 606, 607.

     D. O povo de Deus é chamado a sair de Babilônia. Apoc 18:4;
       Comp. Gên. 19:17,22; Isa. 48:20; Jer. 50:8; 51:6,45; Zac. 2:6,7;
       II Cor. 6:14-18; P.P., p. 178.
     “A Escritura Sagrada declara que Satanás, antes da vinda do Senhor,
operará ‘com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o
engano da injustiça’; e ‘os que não receberam o amor da verdade para se
salvarem’ serão deixados à mercê da ‘operação do erro, para que creiam a
mentira’. II Tess. 2:9-11. A queda de Babilônia se completará quando esta
condição for atingida, e a união da igreja com o mundo se tenha consumado
A Queda da Grande Babilônia                                              11
em toda a cristandade. A mudança é gradual, e o cumprimento perfeito de
Apocalipse 14:8 está ainda no futuro.
      “Apesar das trevas espirituais e afastamento de Deus prevalecentes
nas igrejas que constituem Babilônia, a grande massa dos verdadeiros
seguidores de Cristo encontra-se ainda em sua comunhão. ...
      “O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resultado
da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14:6-12, a igreja terá atingido
completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus,
ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta
mensagem é a última que será dada ao mundo, e cumprirá a sua obra.” –
GC., pp. 389, 390.
      “Deus ainda tem um povo em Babilônia; e, antes de sobrevirem Seus
juízos, esses fiéis devem ser chamados a sair, para que não sejam
participantes dos seus pecados e não incorram nas suas pragas. Esta a
razão de ser o movimento simbolizado pelo anjo descendo do Céu,
iluminando a Terra com sua glória, e clamando fortemente com grande voz,
anunciando os pecados de Babilônia. Em relação com a sua mensagem
ouve-se a chamada: "Sai dela, povo Meu." Estes anúncios, unindo-se à
mensagem do terceiro anjo, constituem a advertência final a ser dada aos
habitantes da Terra.” – GC., 604.
      “Nem todos no mundo são ímpios pecadores. Deus tem muitos
milhares que não dobraram seus joelhos a Baal. Há nas igrejas caídas
homens e mulheres que temem a Deus. Se assim não fosse, não estaríamos
dando a mensagem que levamos: ‘Caiu, caiu a grande Babilônia... Sai dela
povo meu.’ Apoc. 18:2-4. Muitos honestos de coração estão suspirando por
um sopro de vida do céu. Eles reconhecerão o evangelho quando este lhes
for levado na beleza e na simplicidade em que é apresentado na Palavra de
Deus.” – 9 T., p. 110-111.
      “Não mais têm as forças do mal poder para conservar cativa a igreja...
Ao Israel espiritual é dada a mensagem: ‘Sai dela, povo Meu’ ... Assim como
os exilados ouviram a mensagem: ‘Saí do meio de Babilônia’ (Jer. 51:6), e
foram restaurados à terra da promessa, assim os que temem a Deus hoje
estão aceitando a mensagem para retirar-se da Babilônia espiritual, e logo
devem permanecer como troféus da graça divina na Terra renovada, a
Canaã celestial.” – PR., 715.
      “Hoje, como nos dias de Elias, a linha de demarcação entre o povo que
guarda os mandamentos de Deus e os adoradores de falsos deuses está
A Queda da Grande Babilônia                                               12
claramente definida. ... E a mensagem para hoje é: "Caiu, caiu a grande
Babilônia. ... Sai dela, povo Meu’.” – PR., 188.

     E. Os pecados de Babilônia chegaram até o céu. Apoc. 18:5,
       comparar com Apoc. 16:19; Jer. 51:9; Gên. 18:20.
     “Com infalível precisão, o Ser infinito ainda mantém, por assim dizer,
uma conta com todas as nações. Enquanto Sua misericórdia se oferece com
convites ao arrependimento, esta conta permanecerá aberta; quando,
porém, os algarismos atingem um certo total que Deus fixou, começa o
ministério de Sua ira. Encerra-se a conta. Cessa a paciência divina.” – 2 TS,
63

     F. Babilônia é recompensada como recompensou os outros. Apoc.
        19:6,7; Sal. 137:8; Jer. 50:15; 51:24,29.
      “Homens que pretendem ser cristãos podem defraudar e oprimir os
pobres; podem roubar aos órfãos e viúvas; condescender com seu ódio
satânico por não poderem dominar a consciência dos filhos de Deus, porém
Deus trará tudo isto a juízo... Podem agora entregar-se a acusações falsas,
podem injuriar os que Deus apontou para sua obra, podem entregar os
crentes à prisão, aos grilhões, ao destino e à morte; todavia serão argüidos
por toda a agonia do sofrimento e toda lágrima vertida. Deus lhes pagará em
dobro por seus pecados.
      “Por tribunais humanos os filhos de Deus foram condenados como os
mais vis criminosos. Mas próximo está o dia em que “Deus mesmo é o juiz.
Então as sentenças dadas, na terra serão invertidas.” – P.J., pp. 178,179.
      “Ao povo de Deus o cativeiro de Satanás trará alegria e júbilo. Diz o
profeta: "Acontecerá que no dia em que Deus vier a dar-te descanso do teu
trabalho, e do teu tremor, e da dura servidão com que te fizeram servir,
então proferirás este dito contra o rei de Babilônia [representando aqui
Satanás], e dirás: Como cessou o opressor! ... Já quebrantou o Senhor o
bastão dos ímpios.” – GC., 660.
      “O clamor dos oprimidos alcançou o Céu, e os anjos sentem-se
espantados com os indizíveis e agonizantes sofrimentos que os homens,
feitos à imagem de seu Criador, causam a seu próximo. ... A ira de Deus não
cessará até que tenha levado esta terra de luz a beber completamente o
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copo de Sua ira, até que tenha recompensado em dobro a Babilônia.” – PE.,
276.
      G. Glorificou a si mesma. Apoc. 18:7; Isa. 47:10; Comp. Dan.
       4:30; Ezeq. 27:25; 28:2, 12, 27.

     H. Viveu deliciosamente. Apoc. 18:7; Isa. 47:1,8.

     I. Uma senhora, que não veria a viuvez ou o pranto. Apoc. 18:7; Isa.
        47:5, 7, 8. Comp. Sof. 2:15.
       “Perpetuidade, ou duração até o fim do tempo é um dos sinais mais
distintos da igreja... A indestrutibilidade da Igreja Católica, é realmente
maravilhosa, e bem calculada para excitar a admiração de toda a mente que
reflete..
       “Filhas da igreja, nada temais aconteça o que acontecer. Cristo está
com ela, e por isto ela não pode soçobrar... Não manteve ela firmemente o
seu curso através de tempestade e raios de sol? O cumprimento do passado
é maior segurança para o futuro.
       “Por entre as continuas mudanças nas instituições ela é a única
instituição que nunca muda. Por entre as ruínas universais dos monumentos
da terra. Ela é o único monumento de pé, suntuoso e preeminente... Por
entre a destruição qual das ruínas seu reino jamais foi destruído.” – Cardeal
Gilbbons, Faith of Our Fathers, p 72,73,83,84.

       1. Num dia. Apoc. 18:8.

      “Anjos caídos na terra formam confederações com homens malignos.
Na era atual o anticristo aparecerá como sendo o verdadeiro Cristo, e então
a lei de Deus será totalmente anulada nas nações de nosso mundo. A
rebelião contra a santa lei de Deus estará completamente madura. O
verdadeiro chefe, entretanto, de toda esta rebelião, é Satanás vestido de
anjo de luz. Os homens serão enganados e o exaltarão em lugar de Deus, e
o deificarão .Mas a Onipotência, se interporá, e a sentença contra as Igrejas
apostatadas que se uniram na exaltação de Satanás sairá; ‘Portanto num
dia, virão as suas pragas a morte e o pranto e a fome.” – TM, p. 62
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      2. Numa hora. Apoc. 18:10, 17, 19. Comp. Apoc. 17:12.

     K. Queimada com fogo.        Ap. 18:8, 9, 18; 17:16; Isa 13:19. Comp.
       Ezeq 28:18.

     L. Forte é Deus que a julga. Apoc. 18:8; Jer. 50:33, 34.

     M. Lamentações dos reis e dos mercadores da terra. Apoc. 18:9-17;
       6:15-18; Jer. 51:8. Cf. Eze. 26:16,18; 27:30-32; Isa. 2:20; 47:15.
      “Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um
terrível despertar daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida....
Os ricos se orgulhavam de sua superioridade sobre aqueles que eram
menos favorecidos; mas obtiveram suas riquezas violando a lei de Deus....
Procuraram exaltar-se, e obter a homenagem de seus semelhantes. ...
Venderam a alma em troca das riquezas e gozos terrestres, e não
procuraram enriquecer para com Deus. O resultado é que sua vida foi um
fracasso; seus prazeres agora se transformaram em amargura, seus
tesouros em corrupção. Os ganhos de uma vida inteira foram em um
momento varridos. Os ricos lastimam a destruição de suas soberbas casas,
a dispersão de seu ouro e prata. ...
      “Os ímpios estão cheios de pesar, não por causa de sua pecaminosa
negligência para com Deus e seus semelhantes, mas porque Deus venceu.
Lamentam que o resultado seja o que é; mas não se arrependem de sua
impiedade.” – GC., 654.

       1. Fornicaram com a meretriz. Apoc. 18:9, 3; 17:2; Cf. Isa. 23:17.
       2. Viverem com ela em prazer. Apoc. 18:9.
       3. Testemunhas da condenação de Babilônia. Apoc. 18:9, 10, 18.
      “O mundo vê aqueles dos quais zombaram e escarneceram, e que
desejaram exterminar, passarem ilesos através das pestilências,
tempestades e terremotos. Aquele que é para os transgressores de Sua lei
um fogo devorador, é para o Seu povo um seguro pavilhão. ...
      “Ministros e povo vêem que não mantiveram a devida relação para com
Deus. Vêem que se rebelaram contra o Autor de toda lei reta e justa. A
rejeição dos preceitos divinos deu origem a milhares de fontes para males,
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discórdias, ódio, iniqüidade, até que a Terra se tornou um vasto campo de
contenda, um poço de corrupção. ...
     "O povo vê que foi iludido. Um acusa ao outro de o ter levado à
destruição; todos, porém, se unem em acumular suas mais amargas
condenações contra os ministros. ... e voltam-se contra os falsos pastores. ...
As espadas que deveriam matar o povo de Deus, são agora empregadas
para exterminar os seus inimigos. ...
     “Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito ... Chegado é o
tempo para Deus reivindicar a autoridade de Sua lei que fora desprezada. ...
     “Agora sai o anjo da morte ... A obra de destruição se inicia entre os
que professaram ser os guardas espirituais do povo. Os falsos vigias são os
primeiros a cair. ...
     “Na desvairada contenda de suas próprias e violentas paixões, e pelo
derramamento terrível da ira de Deus sem mistura, sucumbem os ímpios
habitantes da Terra – sacerdotes, governadores e povo.” – GC., 654, 655,
666, 657.
     “Os pastores não escaparam da ira de Deus. Seu sofrimento foi dez
vezes maior do que o de seu povo.” – PE., 282.

     4. Atividades mercantis e monetárias. Apoc. 18:11-31; 2:2; comp.
        Isa. 2:7; 23:2, 3, 8, 11; Ezeq. 27:3, 12-17, 33, 34; Jer. 51:13.

     5. Lamentam ter chegado o fim de sua negociação. Apoc. 18:11.

     6. Ouro, prata, pedras preciosas, pérola. Apoc. 18:12, 16. Comp.
        17:4; Dan 11:38, 43; Isa 2:7, 20; 14:4; Joel 3:5.

     7 - Linho fino, púrpura, escarlata. Apoc. 18:16; 17:4. Comp. Jer.
       4:30; Ezeq. 27:7, 16.

     8. Cavalos, carros. Apoc. 18:13. Comp. Dan. 11:40; Isa 2:7; Jer.
        4:13; 2951; Miq. 5:10.

     9. Almas de homens. Apoc. 18:13. Comp. Ezeq. 27:13.
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    10. Naus, pilotos, marinheiros. Apoc. 18:17, 19. Comp. Dan. 11:40;
       Isa. 2:16; 23:2, 14; Ezeq. 27:9, 26, 29.
    11. Que cidade é semelhante a esta grande cidade. Apoc. 18:18.
       Comp. Ezeq. 27:32.
    12. Lançaram pó sobre suas cabeças e choraram. Apoc. 18:19.
       Comp. Ezeq. 27:30.
    N. A grande Babilônia desolada. Apoc. 18:19; Comp. Isa. 13:9, 22;
       14:4, 17; 24:3-6; Jer. 25:9, 11; 50:13, 23:51; 29:43.
    O. O Céu é o santos regozijam-se com a queda de Babilônia. Apoc.
       18:20-, Comp. Jer. 21:48; Sal. 137:8.
    P. Lançada no mar como uma pedra de moinho. Apoc. 18:21; Jer.
       51:63, 64.
    Q. O fim de Babilônia. Apoc, 18:21; Jer. 51:64. Comp. Ezeq. 26:14,
       17, 21; 27:32, 36; 28:18, 19; Naum 1:8, 9.
    R. Não mais se ouvem vozes de músicos e de regozijo. Apoc. 18:22,
       23. Comp. Isa. 24:7-11; Jer. 7:34; 25:10; Ezeq. 26:13.
    S. Todas nações enganadas com suas feitiçarias. Apoc. 18:23; Isa.
       47:9, 12, 13. Comp. Isa 2:6; Miq. 5:12.
    T. Nela se achou o sangue de profetas, e de santos. Apoc. 18:24;
       13:7; 17:16; Jer. 51:49; Dan. 7:25. Comp. Mat. 23:31-35.

  V. O Espetáculo de Louvor. Apoc. 19:1-4.

    A. Louvor a Deus por ter julgado a apostasia. Apoc. 19:1, 2. Comp.
      Apoc. 16:5-7; 5:13; 6:10.

    B. O fumo de sua incineração. Apoc. 19:3. Comp. Apoc. 14:11;
       18:9, 18; Isa. 34:10.

    C. Os vinte e quatro anciãos e as quatro criaturas viventes adoram a
       Deus. Apoc. 19:4. Comp. Apoc. 5:14; 11:6-18.
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      530; Aug. 29, 1833, 546; Sept. 5, 1833, 562; Sept. 12, 1833, 578
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     AS BODAS DO CORDEIRO E O CONFLITO FINAL

  I. TEXTO BÁSICO. Apocalipse 19:5-21.

  II. UM ESPETÁCULO DE LOUVOR. Apoc. 19:5-7.

     A. Convocação de todos os servos de Deus para adorá-lo. Apoc.
       19:6.

     B. Uma grande multidão rende louvor a Deus. Apoc. 19:6, 7.
        1. O Senhor Deus onipotente reina. Apoc. 19:6. Comp. Apoc.
           11:15, 17; D.T.N. p. 33; 108; PJ., p. 421; PR. 721.
      “Um dos mensageiros de vingança declara... ‘Justo és Tu, ó Senhor...
porque julgaste estas coisas.’ Apoc. 16:5. Ao ser derramada a última taça da
ira de Deus, voltam eles e depositam as taças vazias aos pés do Senhor.
      “E a cena seguinte é registrada: ‘E, depois destas coisas ... ouvi como
que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e
como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! Pois já o Senhor,
Deus todo-poderoso, reina.’ Apoc. 19:1-6. Eles cantam o cântico de Moisés
e o cântico do Cordeiro. ...
      “Quando findar o conflito terreno, e os santos forem recolhidos para o
lar, nosso primeiro tema será o cântico de Moisés, o servo de Deus. O
segundo tema será o cântico do Cordeiro, o hino de graça e redenção.” –
TM., pp. 432, 433.
      “Nas chamas purificadoras os ímpios são finalmente destruídos, raiz e
ramos – Satanás a raiz, seus seguidores os ramos. ...
      “Está para sempre terminada a obra de ruína de Satanás. ... E uma
aclamação de louvor e triunfo sobe de todo o Universo fiel. ‘A voz de uma
grande multidão’, ‘como a voz de muitas águas, e a voz de fortes trovões’, é
ouvida, dizendo: ‘Aleluia! pois o Senhor Deus onipotente reina.’ Apoc. 19:6.”
– GC., 673.

     2. Vindas as bodas do Cordeiro. Apoc. 19:7.
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  III. BODAS DO CORDEIRO. Apoc. 19:8.

     A. Jesus o Cordeiro de Deus. João 1:36.
     B. A igreja, a noiva. Isa. 54:5, 6; II Cor. 11:2.
       1. Trajados de linho fino Apoc. 19:8; Isa 61:10; PJ. pp. 310, 311.

     C. A união vindoura entre Cristo e Seu povo.
      “Tanto no Antigo como no Novo Testamento, as relações conjugais são
empregadas para representar a terna e sagrada união que existe entre
Cristo e Seu povo. Ao espírito de Jesus, a alegria das bodas apontava ao
regozijo daquele dia em que levará Sua esposa para o lar do Pai, e os
remidos juntamente com o Redentor se assentarão para a ceia das bodas do
Cordeiro.” – DTN., 151.
      "Na pureza imaculada e na perfeição incontaminada de seu povo,
Cristo o contempla como sendo a recompensa de todos os Seus
sofrimentos, Sua humilhação e Seu amor, e o suplemento de Sua glória –
Cristo, o grande centro de que irradia toda glória". – TM., pp. 18,19.
      “Cristo honrou a relação matrimonial tornando-a também símbolo da
união entre Ele e os remidos. Ele próprio é o esposo; a esposa é a igreja, da
qual diz: ‘Tu és toda formosa, amiga Minha, e em ti não há mancha.’ Cant.
4:7.” – CBV., 356.

     D. Bem-aventurados os que são chamados às bodas do Cordeiro.
       Apoc. 19:9
     O convite deve ser estendido a todos
     "A sagrada e solene mensagem de advertência do Senhor deve ser
proclamada nos campos mais difíceis e nas cidades mais pecadoras...Deve-
se fazer a todos o último convite para a ceia das bodas do Cordeiro.” –
Conselhos Sobre Saúde, 218.

     Uma obra das mais fervorosas,,
     “Haja muito mais lutar com Deus pela salvação de almas. Trabalhai
desinteressadamente, determinadamente com um espírito incansável.
Compeli almas para virem às bodas do Cordeiro". – 6 T., p. 66.
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    O Último convite ao banquete do evangelho.
      "Devemos dar aos homens o último convite ao banquete do evangelho,
o último convite às bodas do Cordeiro. Milhares de localidades que ainda
não ouviram o chamado ouvi-lo-ão agora. Muitos que não proclamaram a
mensagem proclamá-la-ão agora." – 6 T., p. 412.

  IV. O Anjo e o Testemunho de Jesus. Apoc. 19:10. Comp. I Ped. 1:10,
    11; II Ped. 1:21; II Sam. 23:2; Jer. 1:9; Lucas 1:68, 70.

     Tradução de Knox: Por causa disto caí aos seus pés para adorá-lo.
     Mas ele disse, jamais tal; guarda a adoração para Deus. Eu apenas
     sou teu conservo, um daqueles teus irmãos que mantêm a verdade a
     respeito de Jesus. Esta é a verdade a respeito de Jesus a que inspira
     toda profecia".
     Tradução de Moffatt: "Pois o testemunho mantido por Jesus é a
     respiração de toda profecia."

      “Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas.
Escrevendo à igreja cristã, diz o apóstolo Pedro que os profetas
‘profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que tempo ou que
ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava,
anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a
glória que se lhes havia de seguir’. I Ped. 1:10 e 11. É a voz de Cristo que
nos fala através do Antigo Testamento. ‘O testemunho de Jesus é o Espírito
de Profecia.’ Apoc. 19:10.” – PP., 366, 367.

  V. A Guerra Santa – O Armagedom e a Derrota das Hostes do Mal.
    Apoc. 19:11-21.

     A. Cristo cavalgando avança com os exércitos do Céu. Apoc.
       19:11-16.

       1. Cavalgando num cavalo branco Apoc. 19:11; comp. Apoc.
          16:2.
A Queda da Grande Babilônia                                              21
     “Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente
da metade do tamanho da mão de um homem. ... Jesus, na nuvem, avança
como poderoso vencedor. Agora, não como "Homem de dores", para sorver
o amargo cálice da ignomínia e miséria, vem Ele vitorioso no Céu e na Terra
para julgar os vivos e os mortos.” – GC., pp. 640, 641.

     2. Fiel e Verdadeiro. Apoc. 19:11; 3:14.

     3. Julga e peleja em justiça. Apoc. 19:11. Comp. Isa. 11:4.

     4. Olhos semelhantes a chamas de fogo. Apoc. 19:12; 1:14; 2:18.

     5. Muitas coroas. Apoc. 19:12. Comp. Apoc. 6:2.
      “Vi então Jesus depor Suas vestes sacerdotais e envergar Seus mais
régios trajes. Sobre Sua cabeça havia muitas coroas, uma coroa encaixada
dentro da outra.” – PE., 281.
      “Ao final dos mil anos, Jesus, com os anjos e todos os santos, deixa a
Cidade Santa ...
      “... Os santos usaram as suas asas e subiram ao alto do muro da
cidade. Jesus estava também com eles; Sua coroa parecia brilhante e
gloriosa. Era uma coroa dentro de outra, num total de sete.” – PE., 53, 54.

     6. Um nome que homem nenhum conhece senão ele mesmo. Apoc.
        19:12; comp. Apoc. 21:17.

     7- Vestido com uma veste salpicada de sangue. Apoc. 19:13; Isa.
        63:1-4.

     8. A Palavra de Deus. Apoc. 19:13; João 11; I João 5:7.

     9. Acompanhado pelos exércitos do Céu. Apoc. 19:14; Judas 14,
        15; Mat. 25:31.
     “Precisamos estudar o derramamento da sétima taça. Os poderes do
mal não abandonarão o conflito sem uma luta. A Providência, contudo, tem
A Queda da Grande Babilônia                                               22
uma parte a realizar na batalha do Armagedom. Quando a Terra for
iluminada com a glória do anjo do Apocalipse dezoito, os elementos
religiosos, o bem e o mal, despertarão da sonolência, e os exércitos do Deus
vivo tomarão o campo.” – E.G. White, Manuscrito n.º 175, 1890.
      “A batalha do Armagedom logo será travada. Aquele em cuja veste
está escrito o nome Rei dos reis e Senhor dos senhores logo avançará
conduzindo os exércitos do Céu em cavalos brancos, vestidos de linho fino,
puro e branco... (é citado Apocalipse 19:11-21).” – E.G.White, Manuscrito n.º
172, 1899.
      “E ‘seguiram-nO os exércitos no Céu’. Apoc. 19:11 e 14. Com antífonas
de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão,
acompanham-nO em Seu avanço. O firmamento parece repleto de formas
radiantes – milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma pena
humana pode descrever esta cena, mente alguma mortal é apta para
conceber seu esplendor. ... Aproximando-se ainda mais a nuvem viva, todos
os olhos contemplam o Príncipe da vida.” – GC., 641.

     10. Uma espada aguda para ferir as nações. Apoc. 19:15, 21; Heb.
       4:12; Isa. 11:4; II Tess. 2:8. Comp. Apoc. 1:16; Sal. 149:2-9.

     11. Para reger as nações com vara de ferro. Apoc. 19:15; 2:26, 27;
       12:5; Sal. 2:7-9; Dan. 2:44; I Cor. 15:24, 25.

     12. Pisando o lagar da ira de Deus. Apoc. 19:15; 14:18-20; Isa. 6:2-4.

     13. Rei dos reis e Senhor dos senhores. Apoc. 19:10-16; 17:14; I
       Tim. 6:15. Comp. Dan. 2:47.
     “A batalha do Armagedom logo deverá ferir-se. Aquele em cujas vestes
está escrito o nome ‘"Rei dos reis e Senhor dos senhores’ (Apoc. 19:16)
deverá, dentro em breve, comandar os exércitos do Céu.” – 3 TS., 13.
     “Logo apareceu a grande nuvem branca, sobre a qual Se sentava o
Filho do homem. ... Um séquito de santos anjos, com coroas brilhantes,
resplandecentes, sobre as cabeças, acompanhava-O, em Seu trajeto. ...
Sobre Sua veste e coxa estava escrito um nome: Rei dos reis e Senhor dos
senhores. ... A Terra tremia diante dEle, os céus se afastavam como um
A Queda da Grande Babilônia                                               23
pergaminho quando se enrola, e toda montanha e ilha se movia de seu
lugar.” – PE., pp. 286, 287.

  B. As aves e a ceia de Deus. Apco. 19:17-21. Comp. Isa. 34:1-11;
     Apoc. 17:16.
    1. O convite às aves para o banquete da matança. Apoc. 19:17, 18;
       Ezeq. 39:17. Comp. Mat. 24:28.
    2. A besta e os reis da Terra guerreiam contra Cristo. Apoc. 19:19;
       16:14, 16; 17:13, 14; Jer. 25:26-33.
      “Aproximamo-nos da batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso...
Os principados e as potestades da Terra estão em amarga revolta contra o
Deus do Céu. Eles estão cheios de ódio contra aqueles que O servem, e
logo, muito logo, será travada a última grande batalha entre o bem e o mal.
A Terra deverá ser o campo de batalha – a cena da última contenda e da
vitória final. Aqui onde por tanto tempo Satanás tem dirigido os homens
contra Deus, a rebelião será para sempre suprimida.” – Ellen G. White,
Review and Herald, 13 de maio de 1902.
      “Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito; o Filho de Deus
e Seus mensageiros celestiais estavam em conflito com o poder do
maligno ... Agora todos fizeram sua decisão; os ímpios uniram-se
completamente a Satanás em sua luta contra Deus. ... Agora a controvérsia
não é somente com Satanás, mas também com os homens. "O Senhor tem
contenda com as nações"; "os ímpios entregará à espada".” – GC., 656.

     3. A besta e o falso profeta lançados no lago de fogo. Apoc. 19:20;
        II Tess. 2:8; 1:7, 8; Dan. 7:11. Comp. Apoc. 16:13; 13:12-14;
        C.S. pp. 725, 726.
     “Quando o dilúvio tinha atingido sua maior altura sobre a terra, tinha a
aparência de um ilimitado lago de água. Quando Deus purificar finalmente a
Terra, parecerá ela a um ilimitado lago de fogo.” – 3 SG., p. 87.
     “No tempo de Noé, declaravam os filósofos que era impossível ser o
mundo destruído pela água; assim, há hoje homens de ciência que se
esforçam por provar que o mundo não pode ser destruído pelo fogo ... Mas o
Deus da natureza, o autor e dirigente das leis da mesma natureza, pode
fazer uso das obras de Suas mãos para servirem ao Seu propósito. ...
A Queda da Grande Babilônia                                               24
      “ ‘E, como aconteceu nos dias de Noé’, ‘assim será no dia em que o
Filho do homem Se há de manifestar.’ Luc. 17:26 e 30. ‘O dia do Senhor virá
como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e
os elementos, ardendo se desfarão, e a Terra, e as obras que nela há, se
queimarão.’ II Ped. 3:10.” – PP., 103, 104.
      “... Aquele que vencera a morte, e a sepultura, saiu do túmulo com o
passo do vencedor, por entre o cambalear da terra, o fuzilar dos relâmpagos
e o ribombar dos trovões. Quando vier novamente à Terra, comoverá ‘não só
a Terra, senão também o céu’. Heb. 12:26. ‘De todo vacilará a Terra como o
bêbado, e será movida e removida como a choça.’ Isa. 24:20. ‘E os céus se
enrolarão como um livro’ (Isa. 34:4); ‘os elementos, ardendo, se desfarão, e
a Terra, e as obras que nela há se queimarão’. II Ped. 3:10.” – DTN., 780.

     4. O resto morto pela espada. Apoc. 19:21, 15.
      “Os habitantes da Terra tinham sofrido a ira de Deus nas sete últimas
pragas. Tinham mordido as línguas de dor e amaldiçoado a Deus. Os falsos
pastores foram objetivos diretos da ira de Jeová. Os seus olhos consumiram-
se nas órbitas, e suas línguas em suas bocas, enquanto permaneciam sobre
seus pés. Após o livramento dos santos pela voz de Deus, o rancor da ímpia
multidão voltou-se de uns contra os outros. A Terra parecia inundada de
sangue, e corpos mortos estendiam-se de uma extremidade da Terra até a
outra.” – 1 SG., p. 211.
      “Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um
terrível despertar daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida. ...
      “O mundo vê aqueles dos quais zombaram e escarneceram, e que
desejaram exterminar, passarem ilesos através das pestilências,
tempestades e terremotos. Aquele que é para os transgressores de Sua lei
um fogo devorador, é para o Seu povo um seguro pavilhão. ...
      “As espadas que deveriam matar o povo de Deus, são agora
empregadas para exterminar os seus inimigos. Por toda parte há contenda e
morticínio. ...
      “Agora sai o anjo da morte, representado na visão de Ezequiel pelos
homens com as armas destruidoras...
      “Na desvairada contenda de suas próprias e violentas paixões, e pelo
derramamento terrível da ira de Deus sem mistura, sucumbem os ímpios
habitantes da Terra - sacerdotes, governadores e povo, ricos e pobres,
A Queda da Grande Babilônia                                             25
elevados e baixos. "E serão os mortos do Senhor, naquele dia, desde uma
extremidade da Terra até à outra extremidade da Terra...
     “Por ocasião da vinda de Cristo os ímpios são eliminados da face de
toda a Terra: consumidos pelo espírito de Sua boca, e destruídos pelo
resplendor de Sua glória. Cristo leva o Seu povo para a cidade de Deus, e a
Terra é esvaziada de seus moradores. ‘Eis que o Senhor esvazia a Terra, e
a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores.’ “ –
GC., 654-657.

     5. As aves do céu saciadas com a sua carne. Apoc. 19:21, 17, 18.

  BIBLIOGRAFIA

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A Queda da Grande Babilônia                                             26
                             O MILÊNIO

  I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 20.

  II. O INÍCIO DO MILÊNIO

  A. Um anjo desce do Céiu.
    1. Jesus, o arcanjo. I Tess. 4:16; Judas 9.
    2. Jesus, o derradeiro vencedor no conflito com Satanás. I Cor.
       15:24-28; Mat. 12:28, 29; Gên. 3:15; Isa. 14:4, 5.
       “... os que zombaram e escarneceram da agonia de Cristo, e os mais
acérrimos inimigos de Sua verdade e povo, ressuscitam para contemplá-Lo
em Sua glória, e ver a honra conferida aos fiéis e obedientes. ...
      “... Demônios reconhecem a divindade de Cristo, e tremem diante de
Seu poder...
      “Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. Agora, não como
"Homem de dores", para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria, vem
Ele vitorioso no Céu e na Terra...
      “O Rei dos reis desce sobre a nuvem, envolto em fogo chamejante....
      “Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito; o Filho de Deus
e Seus mensageiros celestiais estavam em conflito com o poder do
maligno...
      “Por ocasião da vinda de Cristo os ímpios são eliminados da face de
toda a Terra: consumidos pelo espírito de Sua boca, e destruídos pelo
resplendor de Sua glória. ...
      “Ocorre agora o acontecimento prefigurado na última e solene
cerimônia do dia da expiação. ... o bode emissário era então apresentado
vivo perante o Senhor; e na presença da congregação o sumo sacerdote
confessava sobre ele ‘todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as
suas transgressões, segundo todos os seus pecados’ ... E assim como o
bode emissário era enviado para uma terra não habitada, Satanás será
banido para a Terra desolada...
      “O escritor do Apocalipse prediz o banimento de Satanás, e a condição
de caos e desolação a que a Terra deve ser reduzida; e declara que tal
condição existirá durante mil anos. Depois de apresentar as cenas da
A Queda da Grande Babilônia                                              27
segunda vinda do Senhor e da destruição dos ímpios, continua a profecia:
‘Vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo, e uma grande
cadeia na sua mão’.” – GC., 637, 641, 656-658.

    3. Tem a chave do abismo. Apoc. 20:1. Comp. Apoc. 1:18; 9:1.
    4. Uma grande cadeia em sua mão. Apoc. 20:1. Comp. II Ped. 2:4;
       Judas 6.

  B. Satanás é amarrado. Apoc. 20:2.

  C. Sumário dos acontecimentos que ocorrerão no início do milênio.
    1. A batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso. Apoc. 16:14,
       16; 17:14; 19:11-16.
    2. O juízo da ímpia Babilônia. Apoc. 16:19; 17:16;18:21.
    3. A segybda vinda de Cristo. Apoc. 20:1; I Tess. 4:15.
    4. A ressurreição dos justos mortos. I Tess. 4:16; João 5:28, 29;
       6:40; I Cor. 15:51, 52; Ezeq. 37:12-14; Atos 24:25.
    5. A trasladação dos justos vivos. I Tess. 4:17; I Cor. 15:52-54;
       Mat. 24:31; Sal. 50:4, 5.
    6. Destruição dos ímpios vivos. II Tess. 1:7-9; 2:8; Luc. 17:26-30;
       Jer. 25:30-33; Apoc. 6:15-17; Isa. 11:4; 13:9; 66:14-16.
    7. A Terra transformada num deserto desolado. Apoc. 16:18-21; II
       Ped. 3:7, 10; Sal. 50:3, 4; Jer. 4:23-27; Isa. 13:9-13; 14:17; Ezeq.
       38:19-22.
    8. Satanás preso na Terra. Apoc. 20:2, 3.

  III. O Milênio
  A. Satanás permanece preso durante mil anos. Apoc. 20:2.
     1. O dragão. Apoc. 12:3, 9; Isa. 27:1.
     2. A antiga serpente. Apoc. 12:9; Gên. 3:1, 4, 13, 15; Isa. 27:1.
     3. O diabo. Apoc. 12:9; I Ped. 5:8.
A Queda da Grande Babilônia                                        28
  B. Satanás no abismo. Apoc. 20:3. Comp. Gên. 1:2; Jer. 4:23-27; Isa.
    14:14-20; 24:1-6, 19-23.
      “Que a expressão "abismo" representa a Terra em estado de confusão
e trevas, é evidente de outras passagens. Relativamente à condição da
Terra "no princípio", o relato bíblico diz que "era sem forma e vazia; e havia
trevas sobre a face do abismo". Gên. 1:2. A profecia ensina que ela voltará,
em parte ao menos, a esta condição. Olhando ao futuro para o grande dia de
Deus, declara o profeta Jeremias: ‘Observei a Terra, e eis que estava
assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz. ... Vi também que a
terra fértil era um deserto, e que todas as suas cidades estavam derribadas."
Jer. 4:23-26.” – GC., pp. 658, 659.
      “A Terra tinha a aparência de um deserto solitário. Cidades e vilas,
derrubadas pelo terremoto, jaziam em montões. Montanhas tinham sido
removidas de seus lugares, deixando grandes cavernas. Enormes pedras,
lançadas pelo mar, ou arrancadas da própria terra, estavam espalhadas por
toda a sua superfície. Grandes árvores tinham sido desarraigadas, e se
espalhavam pela terra. Aqui deve ser a morada de Satanás com seus anjos
maus, durante mil anos. Aqui estará ele circunscrito, para errar para cá e
acolá, sobre a revolvida superfície da Terra, e para ver os efeitos de sua
rebelião contra a lei de Deus.” – PE., 290.

  C. Satanás não enganará as nações senão quando os mil anos
    estiverem terminados. Apoc. 20:3.
      “Aqui deverá ser a morada de Satanás com seus anjos maus durante
mil anos. Restrito à Terra, não terá acesso a outros mundos, para tentar e
molestar os que jamais caíram. É neste sentido que ele está amarrado:
ninguém ficou de resto, sobre quem ele possa exercer seu poder. Está
inteiramente separado da obra de engano e ruína que durante tantos
séculos foi seu único deleite. ...
      “Durante mil anos Satanás vagueará de um lugar para outro na Terra
desolada, para contemplar os resultados de sua rebelião contra a lei de
Deus. Durante este tempo os seus sofrimentos serão intensos.” – GC., pp.
659, 660.

  D. O julgamento dos ímpios. Apoc. 20:4; I Cor. 4:5.
    1. Efetuado pelos justos. Apoc. 20:4, 6; Dan. 7:22; I Cor. 6:2, 3.
A Queda da Grande Babilônia                                              29
      “Durante os mil anos entre a primeira e a segunda ressurreição,
ocorrerá o julgamento dos ímpios. ... Nessa oportunidade os justos reinarão
como reis e sacerdotes diante de Deus. ... Em união com Cristo julgam os
ímpios, comparando seus atos com o código – a Escritura Sagrada, e
decidindo cada caso segundo as ações praticadas no corpo. Então é
determinada a parte que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras; e
registrada em frente ao seu nome, no livro da morte.” – GC., 660, 661.

  E. Sumário das condições durante o milênio.
     1. Os justos todos vivos, no Céu. Apoc. 20:4, 6; I Tess. 4:17.
     2. Os ímpios todos mortos, por toda a Terra. Apoc. 20:5; Jer. 25:33.
     3. A Terra desolada. Jer. 4:23-27.
     4. Satanás restrito a este mundo como prisão. Apoc. 20:2, 3.
     5. A realização do juízo dos ímpios no Céu. Apoc. 20:4; I Cor. 6:2,3

  IV. O Fim do Milênio. Apoc. 20:5-15.

  A. A ressurreição dos ímpios. Apoc. 20:5; João 5:28, 29; Atos 24:15;
    Isa. 24:22.
      “Ao fim dos mil anos, Cristo volta novamente à Terra. É acompanhado
pelo exército dos remidos, e seguido por um cortejo de anjos. Descendo com
grande majestade, ordena aos ímpios mortos que ressuscitem para receber
a condenação. Surgem estes como um grande exército, inumerável como a
areia do mar. ...
      “Os ímpios saem da sepultura tais quais a ela baixaram, com a mesma
inimizade contra Cristo, e com o mesmo espírito de rebelião....
      “Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, donde, depois de Sua
ressurreição, ascendeu, e onde anjos repetiram a promessa de Sua volta. ...
Descendo do Céu a Nova Jerusalém em seu deslumbrante resplendor,
repousa sobre o lugar purificado e preparado para recebê-la, e Cristo, com
Seu povo e os anjos, entram na santa cidade.” – GC., 662, 663.
      “Ao final dos mil anos, Jesus, com os anjos e todos os santos, deixa a
Cidade Santa, e enquanto Ele está descendo com eles para a Terra, os
ímpios mortos são ressuscitados... É ao final dos mil anos que Jesus estará
sobre o Monte das Oliveiras, e o monte se fenderá ao meio tornando-se uma
A Queda da Grande Babilônia                                               30
vasta planície. Os que fugirão nesse tempo serão os ímpios, que acabam de
ser ressuscitados. Então a Cidade Santa desce na planície.” – PE., 53.

  B. Satanás é solto de sua prisão. Apoc. 20:7.

  C. Satanás sai para enganar as nações, Gogue e Magogue. Apoc. 20:8.
    Comp. Ezeq. 38:2-4.
     “Agora Satanás se prepara para a última e grande luta pela
supremacia. ... sendo ressuscitados os ímpios mortos, e vendo ele as vastas
multidões a seu lado, revivem-lhe as esperanças, e decide-se a não render-
se no grande conflito. Arregimentará sob sua bandeira todos os exércitos
dos perdidos... Com diabólica exultação aponta para os incontáveis milhões
que ressuscitaram dos mortos, e declara que como seu guia é muito capaz
de tomar a cidade, reavendo seu trono e reino.” – GC., 663.

  D. O ataque à cidade. Apoc. 20:9. Comp. Ezeq. 38:16; 39:2-4; Zac.
    12:8, 9; 14:3.
     “Finalmente é dada a ordem de avançar, e o inumerável exército se
põe em movimento – ... Satanás, o mais forte dos guerreiros, toma a
dianteira, e seus anjos unem as forças para esta luta final. ... Por ordem de
Jesus são fechadas as portas da Nova Jerusalém, e os exércitos de Satanás
rodeiam a cidade, preparando-se para o assalto.” – GC., 664.

  E. A coroação de Jesus. Apoc. 20:11; 15:3, 4; Filip. 2:9-11; Zac. 14:9.
     “Agora Cristo de novo aparece à vista de Seus inimigos. Muito acima
da cidade, sobre um fundamento de ouro polido, está um trono, alto e
sublime. Sobre este trono assenta-Se o Filho de Deus, e em redor dEle
estão os súditos de Seu reino. ...
     “Na presença dos habitantes da Terra e do Céu, reunidos, é efetuada a
coroação final do Filho de Deus.” – GC., pp. 665, 666.

  F. É pronunciada a sentença do juízo. Apoc. 20:12, 13.
      “E agora, investido de majestade e poder supremos, o Rei dos reis
pronuncia a sentença sobre os rebeldes contra Seu governo, e executa
justiça sobre aqueles que transgrediram Sua lei e oprimiram Seu povo. ...
A Queda da Grande Babilônia                                                  31
     “Logo que se abrem os livros de registro e o olhar de Jesus incide
sobre os ímpios, eles se tornam cônscios de todo pecado cometido. ...
     “Por sobre o trono se revela a cruz; e semelhante a uma vista
panorâmica aparecem as cenas da tentação e queda de Adão, e os passos
sucessivos no grande plano da redenção. ...
     “... Satanás, seus anjos e súditos não têm poder para se desviarem do
quadro que é a sua própria obra. Cada ator relembra a parte que
desempenhou. ...
     “O mundo ímpio todo acha-se em julgamento perante o tribunal de
Deus, acusado de alta traição contra o governo do Céu. ...
     “É agora evidente a todos que o salário do pecado não é nobre
independência e vida eterna, mas escravidão, ruína e morte. ...
     “Todos vêem que sua exclusão do Céu é justa. ...
     “Como que extasiados, os ímpios contemplam a coroação do Filho de
Deus. ... Testemunham o irromper de admiração, transportes e adoração por
parte dos salvos...
     “...Olhando Satanás para o seu reino, o fruto de sua luta, vê apenas
fracasso e ruína. ... Reiteradas vezes, no transcurso do grande conflito, foi
ele derrotado e obrigado a capitular. ...
     “É ele objeto de aversão universal. ...
     “Satanás vê que sua rebelião voluntária o inabilitou para o Céu. ... E
agora Satanás se curva e confessa a justiça de sua sentença. ...
     “À vista de todos os fatos do grande conflito, o Universo inteiro, tanto os
que são fiéis como os rebeldes, de comum acordo declara: ‘Justos e
verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos.’ Apoc. 15:3.” – GC.,
pp. 666-671.

  G. Devorados pelo fogo do Céu. Apoc. 20:9; Ezeq. 28:6-8, 16-19; Isa.
    9:5; Sal. 11:6; 37:9, 10, 20; II Tess. 1:7-9.
      “Apesar de ter sido Satanás constrangido a reconhecer a justiça de
Deus e a curvar-se à supremacia de Cristo, seu caráter permanece sem
mudança. ... Chegado é o tempo para uma última e desesperada luta contra
o Rei do Céu. Arremessa-se para o meio de seus súditos e esforça-se por
inspirá-los com sua fúria, incitando-os a uma batalha imediata. Mas dentre
todos os incontáveis milhões que seduziu à rebelião, ninguém há agora que
lhe reconheça a supremacia. Seu poder chegou ao fim. Os ímpios estão
cheios do mesmo ódio a Deus, o qual inspira Satanás; mas vêem que seu
A Queda da Grande Babilônia                                             32
caso é sem esperança, que não podem prevalecer contra Jeová. Sua ira se
acende contra Satanás e os que foram seus agentes no engano, e com furor
de demônios voltam-se contra eles. ...
     “... De Deus desce fogo do céu. A terra se fende. São retiradas as
armas escondidas em suas profundezas. Chamas devoradoras irrompem de
cada abismo hiante. As próprias rochas estão ardendo. Vindo é o dia que
arderá ‘como forno’. Mal. 4:1.” – GC., pp. 671, 672.

  H. O lago de fogo. Apoc. 20:10, 14, 15; Isa. 34:2, 8-10; Mal. 4:1; II
    Ped. 3:10.
      “... Os elementos fundem-se pelo vivo calor, e também a Terra e as
obras que nela há são queimadas. (II Ped. 3:10.) A superfície da Terra
parece uma massa fundida – um vasto e fervente lago de fogo. É o tempo do
juízo e perdição dos homens maus”. GC., pp. 673, 674.

  I. Conforme as suas obras. Apoc. 20:12, 13; Rom. 2:6.
      “Alguns são destruídos em um momento, enquanto outros sofrem
muitos dias. Todos são punidos segundo as suas ações. Tendo sido os
pecados dos justos transferidos para Satanás, ele tem de sofrer não
somente pela sua própria rebelião, mas por todos os pecados que fez o povo
de Deus cometer. Seu castigo deve ser muito maior do que o daqueles a
quem enganou. Depois que perecerem os que pelos seus enganos caíram,
deve ele ainda viver e sofrer. Nas chamas purificadoras os ímpios são
finalmente destruídos, raiz e ramos – Satanás a raiz, seus seguidores os
ramos.” – GC., 673.
      “... O fogo que consome os ímpios, purifica a Terra. Todo vestígio de
maldição é removido.” – GC., 674.

  J. Sumário dos acontecimentos que ocorrerão no fim do milênio.
     1. Jesus e os santos descem sobre a Terra. Zac. 14:4.
     2. Ressurreição dos ímpios. Apoc. 20:5.
     3. Descida da Nova Jerusalém. Apoc. 20:2, 10.
     4. Satanás é solto de sua prisão. Apoc. 20:7.
     5. Satanás recomeça seus esforços para enganar e para chefiar.
        Apoc. 20:8.
A Queda da Grande Babilônia                                        33
    6. Satanás inicia o ataque à cidade santa. Apco. 20:9.
    7. A coroação final de Jesus. Apoc. 20:11; Zac. 14:9.
    8. Todos os justos e ímpios aclamam Jesus como justo. Apoc. 15:3,
       4; Filip. 2:9-11.
    9. Declaração de sentença dos ímpios. Apoc. 20:12, 13.
   10. Os ímpios voltam-se contra Satanás. GC. 672.
   11. Destruição de Satanás e dos ímpios. Apoc. 20:9, 10, 14, 15.
   12. Purificação da Terra. II Ped. 3:7, 10-13; Isa. 34:4.

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                           A NOVA TERRA

  I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 21, 22.

  II. JOÃO VÊ UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA. Apoc. 21:1-4.

  A. Os primeiros já passaram. Apoc. 21:1. Comp. 20:11; Isa. 65:17.

  B. O mar já não existe. Apoc. 21:1.

  C. A Nova Jerusalém.
    1. De Deus desce do Céu. Apoc. 21:2.
     “Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, e ao tocarem Seus pés o
monte, ele se parte em dois, tornando-se uma vasta planície. E então a
Nova Jerusalém, em seu deslumbrante esplendor, desce do Céu.” – 4 SP.,
p. 477.

  2. Preparada como uma noiva para o esposo. Apoc. 21:2. Comp.
     Apoc. 19:7-9.
      “... O casamento representa a recepção do reino por parte de Cristo. A
santa cidade, a Nova Jerusalém, que é a capital e representa o reino, é
chamada ‘a esposa, a mulher do Cordeiro’. ... Cristo, conforme foi declarado
pelo profeta Daniel, receberá do Ancião de Dias, no Céu, ‘o domínio, e a
honra, e o reino’; receberá a Nova Jerusalém, a capital de Seu reino,
‘adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido’. Dan. 7:14; Apoc.
21:2. Tendo recebido o reino, Ele virá em glória, como Rei dos reis e Senhor
dos senhores, para a redenção de Seu povo, que deve assentar-se ‘com
Abraão, Isaque e Jacó’, à Sua mesa, em Seu reino (Mat. 8:11; Luc. 22:30), a
fim de participar da ceia das bodas do Cordeiro.” – GC., 426, 427.
      “Vi que, enquanto Jesus estivesse no lugar santíssimo, desposaria a
Nova Jerusalém; e, depois que Sua obra se cumprisse no santo dos santos,
desceria à Terra com real poder e tomaria para Si os que, preciosos à Sua
vista, haviam pacientemente esperado pela Sua volta.” – PE., 251.
A Queda da Grande Babilônia                                        36
  D. O tabernáculo de Deus com os homens. Apoc. 21:3. Comp. Lev.
    26:11, 12; Êxo. 25:8; 29:43-46; I Reis 6:11-13; II Cor. 6:16; Sal.
    76:2; Ezeq. 37:26-28.

  E. Deus limpará toda a lágrima. Apoc. 21:4; 7:17; Isa. 25:8.

  F. Não haverá mais morte. Apoc. 21:4; 20:14; I Cor. 15:26; Isa. 25:8.

  G. Nem choro, clamor, ou dor. Apoc. 21:4; Isa. 25:8; 35:10; 61:3;
    65:18, 19; C.S. p. 728; PE. pp. 288, 289; MDC. P. 23.

  II. Jesus Completa Sua Obra de Salvação

  A. Aquele que se assenta no trono – Jesus. Apoc. 21:5. Comp. Apoc.
    20:11.

  B. Tudo feito novo. Apoc. 21:5. Comp. II Cor. 5:17.

   C. Está feito. Apoc. 21:6.
     1. Jesus na Cruz: “Está consumado’’ João 19:30.
     2. Fim da tribulação
     “Em breve se dirá no Céu: ‘Está consumado’. ‘Quem é injusto faça
injustiça ainda ... Ao sair esse decreto, todo caso terá sido decidido. –
Conselhos ao Professores , Pais e Estudantes, p. 376.
     “Quando se encerrar a mensagem do terceiro anjo, a misericórdia não
mais pleiteará em favor dos culpados habitantes da Terra. ... Cessa então
Jesus de interceder no santuário celestial. Levanta as mãos e com grande
voz diz: "Está feito" (Apoc. 16:17)... Todos os casos foram decididos para
vida ou para morte. Cristo fez expiação por Seu povo, e apagou os seus
pecados. O número de Seus súditos completou-se.” – GC., 613, 614.

     3. A sétima taça e a segunda vinda de Cristo. Apoc. 16:17.
     4. A terra feita nova . Apoc. 21:6.
A Queda da Grande Babilônia                                              37
      “O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O
Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo
vibra por toda a vasta criação. DAquele que tudo criou emanam vida, luz e
alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo
até ao maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua
serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor.” – GC., 678.

  D. O Alfa e Ômega. Apoc. 21:6 ; 1:8; 22:13 ; Isa. 41:4; 44:6; 48:12.

  E. Para os que têm sede da fonte da água da vida. Apoc. 21:6; 22:17;
    João 4.10 ; 7:37; 6 T., p. 51; 8 T., p. 211; P.P. p. 452, 453; D.T.N.
    p. 340; 7 T., p. 226.
      “"A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da
vida." Apoc. 21:6. Esta promessa é apenas para os que têm sede. A pessoa
alguma, a não ser os que sentem sua necessidade da água da vida, e a
procuram, seja qual for o preço, será ela provida.” – GC., 540.

  F. O vendedor herdará todas as coisas. Apoc. 21:7; Comp. Apoc. 2:7,
     11, 17, 26; 3:5, 12, 21)

  G. Todos os maus serão excluídos do Seu Reino. Apoc. 21:8, 27; 22:5.
    Comp. Apoc. 22:14; Isa. 60:21; II Ped. 3:13, 14; 2 T., p. 630; 4 T.,
    p. 336.

  IV. A Nova Jerusalém. Apoc. 21:9; 22:5.

  A. A esposa do Cordeiro. Apoc. 21:9, 2; 19:7-9.
      “A cidade celeste é a noiva de Cristo, não por causa daquilo que
constitui a cidade, mas por causa daqueles que são sacrificados e que nela
habitam. Sem os santos, da qual ela é o lar e a residência, ela não seria a
esposa do Cordeiro ... Não poderei ter uma cidade viva sem que nela haja
habitantes ... E enquanto esta santa Jerusalém for a Noiva e esposa de
Cristo com referência a seus santos ocupantes, refere-se aos ocupantes
como dispostos e arranjados na cidade. Assim que a cidade como uma
A Queda da Grande Babilônia                                              38
cidade, tanto quanto o seu povo como um povo, reunidos num todo estão
incluídos naquilo que o anjo chama a ‘Noiva , a esposa do Cordeiro’.” – J.A.
Seiss, The Apocalypse, III, pp. 402, 403.

  B. A Nova Jerusalém de Deus descendo do Céu. Apoc. 21.10; V.E.,
    p. 62, 63; PE., p. 291; C.S. pp. 715, 716.

  C. Reluzente com a glória de Deus. Apoc. 21:11.

  D. Doze portas. Apoc. 21:12, 13, 21; V.E. p. 63; PE. p. 291.

  E. Doze fundamentos. Apoc. 21:14, 19, 20.

  F. O muro. Apoc. 21:14-18.

  G. A rua como ouro puro. Apoc. 21:21.

  H. Nenhum templo na cidade. Apoc. 21:22; C.S. p. 729; Comp. V.E.
    pp. 63, 64.

  I. Não necessita de sol nem de lua. Apoc. 21:23; 22:5; Isa. 24:23;
     60:19, 20.
      “A luz do Sol será sobrepujada por um brilho que não é ofuscante e,
contudo, suplanta incomensuravelmente o fulgor de nosso Sol ao meio-dia.
A glória de Deus e do Cordeiro inunda a santa cidade, com luz imperecível.
Os remidos andam na glória de um dia perpétuo, independentemente do
Sol.” – GC., 676.
      “Todos, quantos guardarem os mandamentos de Deus, entrarão na
cidade pelas portas, e terão direito à árvore da vida, e sempre estarão na
presença de Jesus, cujo semblante resplandece mais do que o Sol ao meio-
dia.” – PE., 51.
      “A natureza toda, em sua inexcedível beleza, oferecerá a Deus um
constante tributo de louvor e adoração. O mundo será inundado de luz do
A Queda da Grande Babilônia                                              39
Céu ... A luz da Lua será como a do Sol, e a deste sete vezes mais brilhante
do que hoje é’’. – 3 TS, p. 225

  J. As nações andarão à sua luz. Apoc. 21:24.

  K. Não haverá noite. Apoc. 21:25.
     “Na cidade de Deus "não haverá noite". Ninguém necessitará ou
desejará repouso. Não haverá cansaço em fazer a vontade de Deus e
oferecer louvor a Seu nome. Sempre sentiremos a frescura da manhã, e
sempre estaremos longe de seu termo.” – GC., 676.

  L. A ela trarão a glória e a honra das nações. Apoc. 21:26.

  M. Nada que contamine entrará nela. Apoc. 21:27; 22:14; Isa. 35:8;
   52:1; 60:21; PR., p. 84; AA. P. 76.

  N. O rio da vida. Sal. 46:4; Apoc. 22:1; Zac. 14:8; Joel 3:18; Comp.
    Ezeq. 47:1; Gên. 2:10.

  O. A árvore da vida. Apoc. 22:2; 2:7; Gên. 2:9; P.P. p. 39; 3 TS., pp.
    43, 44, 219; 7 T., p. 195; 8 T., p. 288; 9 T., pp. 135, 136, 168;
    CBV., pp. 51, 100, 148, 181; VE., p. 62; PE., 289; Ed., p. 302;
    Ezeq. 47:12.

  P. Não mais maldição. Apoc. 22:3; Zac. 14:11, 12; Naum 1.9; Gên.
     3:14, 19.

  Q. Nela está o trono de Deus e do Cordeiro. Apoc. 22:3; Ezeq. 48:35.

  R. Servos de Deus.
    1. Para servi-lo. Apoc. 22:3; Ed. 307.
    2. Para contemplar sua face. Apoc. 22:4; C.B.V 369, 370.
A Queda da Grande Babilônia                                         40
    3. O nome de Deus estará em sua testa. Apoc. 22:4; C.B.V. 156; Ed.
       pp. 156, 125; 2 TS., pp. 574, 575.
    4. Reinarão para todo sempre. Apoc. 22:5; 3:21; Dan. 7:27; Rom.
       5:17; II Tim. 2:12.

  V. Epílogo. Apoc. 22:6-21.

  A. A natureza da mensagem de João. Apoc. 22:6, 7.
    1. Fiel e verdadeira. Apoc. 22:6.
    2. A revelação das coisas proféticas logo deviam cumprir-se. Apoc.
       22:6; 1:1.
    3. Bem aventurado aquele que guarda as declarações da profecia.
       Apoc. 22:7; 1:3.

  B. João e o anjo. Apoc. 22:8, 9.
    1. João prostra-se para adorar o anjo. Apoc. 22:8; 19:10.
    2. O anjo, um conservo de João. Apoc. 22:9; 19.10
     “ ... De Gabriel, diz o Salvador em Apocalipse: "Pelo Seu anjo as
enviou, e as notificou a João Seu servo." Apoc. 1:1. E a João o anjo
declarou: "Eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas." Apoc. 22:9.
Maravilhoso pensamento - que o anjo que ocupa, em honra, o lugar logo
abaixo do Filho de Deus, é o escolhido para revelar os desígnios de Deus a
homens pecadores.” – DTN., 99.
     “O semblante do anjo se tornou radiante de alegria, e tornou-se
extraordinariamente glorioso, ao mostrar ele a João o triunfo final da igreja
de Deus. Quando o apóstolo contemplou o livramento final da igreja, ficou
fora de si ante a glória daquela cena, e, com profunda reverência e temor,
caiu aos pés do anjo para o adorar. O mensageiro celestial imediatamente o
levantou, e mansamente o reprovou, dizendo: ‘Olha, não faças tal ...’ O anjo
mostrou então a João a cidade celestial, com todo o seu esplendor e
deslumbrante glória, e ele, extasiado e vencido, e esquecendo-se da
reprovação anterior do anjo, de novo se prostrou para adorar a seus pés. É
novamente proferida a suave reprovação” – PE., 230, 231.
A Queda da Grande Babilônia                                              41
  C. A mensagem de Apocalipse não devia ser selada. Apoc. 22:10.
    1. Porque próximo está o tempo. Apoc. 22:10; 6 T., p. 130.

  D. O fim da tribulação Apoc. 22:11. PP. p. 261; C.S. pp. 530, 531,
    665,; C. B. V. p. 404; VE. pp. 105, 112; PE., pp. 281, 282; 1 T., p.
    484; 2 T., pp. 190, 191, 335, 401; 1 TS., p. 521; 5 T., 380.

  E. A volta de Jesus. Apoc. 22:12.
     1. Voltará em breve. Apoc. 22:12, 7, 20.
     2. Trará recompensa. Apoc 22:12; C.S. pp. 380, 381, 456, 530; PJ.
        p. 310.

  F. O alfa e o Ômega. Apoc. 22:13; 1:8; Isa 41:4; 48:12.

  G. Bem aventurados os que guardam os Seus mandamentos. Apoc.
    22:14; C. S. 505.
    1. Para os que possam entrar na cidade. Apoc 22:14; PP. 223, 224;
       5T., p. 693. TM., p. 133.
    2. Os maus ficarão de fora. Apoc 22:15.

  H. Jesus enviou seu anjo para testificar estas coisas. Apoc 22:16; 6 T.,
    p. 58; TM., p. 253; PE., p. 405.
    1. A raiz e geração de Davi. Apoc. 22:16. Comp. Apoc. 5:5.
    2. Resplandecente estrela da manhã. Apoc 22:16; 2:28; Núm. 24:17;
       II Ped. 1:19.

  I. O convite, vem. Apoc. 22:17; 4 T., , p. 580; 6 T., p. 86; 2 TS., p. 62,
     375, 533; 3 TS., p. 306; Vereda de Cristo – ed. de bolso, p. 24; P.J.
     p. 325; Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, p. 334; D. T.
     N. p. 611; AA. 110.
A Queda da Grande Babilônia                                       42
  J. Não adicionar ou tirar coisa alguma desta mensagem. Apoc. 22:18,
     19. Comp. Deut. 4:2; Prov. 30:5, 6; C. S. pp. 286, 287.

  K. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. Apoc. 22:20. Comp. II Tim. 4:8.

  L. A bênção apostólica. Apoc. 22:21; Rom. 16:20; II Tess. 3:18.

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A Queda Final de Babilônia

  • 1. A QUEDA DA GRANDE BABILÔNIA I. TEXTO BÁSICO- Apocalipse 18:1 - 19:4. II. A ÚLTIMA MENSAGEM DE ADVERTÊNCIA AO MUNDO. “O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resultado da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14:6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo, e cumprirá a sua obra.” – GC., 390. "Que cenas terríveis haverá quando o Senhor se levantar para sacudir violentamente a Terra. Então se cumprirão as palavras de Apoc. 18 1-3. Todo o capitulo 18 de Apocalipse à uma advertência do que está para sobrevir à Terra. “...Cenas haverá cujo terror nos é impossível imaginar.” – LS., p 412. No capitulo 18 de Apocalipse à apresentada uma das mais solenes mensagens encontradas na Palavra de Deus. Aqui se acha a última mensagem de advertência a ser proclamada a um mundo condenado e agonizante. A Palavra mostra que a hora da sentença final de babilônia chegou. Por seis mil anos o grande conflito esteve em andamento entre o bem e o mal mas aí está o fim. O pecado alcançou finalmente os últimos limites e o montante das iniqüidades do mundo atingiu afinal os portais do Céu, para serem lembrados por Deus. Por séculos Babilônia evoluiu, tornando-se cada vez mais forte e mais ampla desafiando mais o Céu, odiando mais intensamente a justiça, e mais amarga em sua luta contra Deus e os filhos de Deus. De uma vilinha nas bordas do Eufrates, Babilônia desenvolveu tornando-se cidade e nação, um império universal de ouro e ferro e finalmente um “gigantesco sistema de religião falsa” e “obra-prima do poder de Satanás – monumento de seus esforços para sentar-se sobre o trono e governar a
  • 2. A Queda da Grande Babilônia 2 Terra segundo a sua vontade”. GC., p. 51. O próximo passo está imediatamente à frente, um grande poder maligno que abarca o mundo e todos os seus habitantes – todos exceto um pequeno remanescente final que permanece fiel a Deus. Nos dias do passado quando a história estava apenas no início, Babilônia começou com Babel, uma torre de orgulho erigida em desafio ao Céu. "Grande Babilônia" era então somente um – um projeto diabólico na mente de Satanás através do qual o mundo seria seduzido em sua infância, uma cidade que cresceria até ser um estado que deveria abranger finalmente o mundo e todo homem que nele estivesses para aprisionar os habitantes da Terra na escravidão do pecado e para fazer Satanás o dominador literal de um vasto império mundial divorciado de justiça, e arrebatado para sempre de Deus. A vila de Babel cresceu até tornar-se a cidade de Babilônia, e Babilônia cresceu até tornar-se uma nação o um império governado por reis que ostentavam orgulhosamente o título de: "Rei dos Reis", e "Reis do Universo". Mesmo na infância quando Hamurábi começou seu governo, foi feita a jactanciosa proclamação de que foram os grandes deuses “que pronunciaram o sublime nome de Babilônia”, e a estabeleceram como “reino eterno cujos fundamentos eram firmes como o céu e a Terra”. A Babilônia de Hamurábi desenvolveu-se por fim na Babilônia de Nabucodonosor que determinou que a cabeça de ouro devia transformar- se na imagem inteira de ouro, um império mundial para durar até o fim do tempo. A Babilônia das margens do Eufrates contudo, foi sentenciada mas a nova Babilônia se estabeleceu junto do Tibre nas sete colinas de Roma, – a nova assim desejada ''cidade eterna''. Como o projeto do mal continuou a desdobrar-se, a Babilônia continuou a crescer, abarcou não somente pagãos mas cristãos, papistas e finalmente protestantes também. Apocalipse 18 trata do fim da Babilônia terrestre – papismo, protestantismo e paganismo – uma Babilônia que quase alcançou os
  • 3. A Queda da Grande Babilônia 3 limites do mundo conforme os planos que lhe fez o príncipe do mal em atrever-se a desafiar o verdadeiro Governante do Céu e da Terra. Mas além dos planos de Satanás e dos propósitos de homens malignos é um privilégio feliz de todo o verdadeiro filho de Deus contemplar adiante a vitória da justiça e não do pecado; contemplar um glorioso livramento de Babilônia e uma inversão do cativeiro dos filhos de Deus; ver o estabelecimento de Jerusalém não como centro do homem do pecado mas do trono de Deus; ver a ruína total da Babilônia moderna e de todos os seus aliados juntamente, a decida da Nova Jerusalém e o seu estabelecimento como verdadeira cidade eterna: ver o secamente do Eufrates poluído pelo pecado e o fluir do “rio puro da água da vida claro como cristal, que procede do trono de Deus e do Cordeiro”. Olhando-o sob esta luz, Apocalipse 18 torna-se uma mensagem de importância vital – oportuna, estimulante, animadora e verdadeira – uma mensagem tão firme e certa como o eterno reino de Deus. III. UM ANJO COM GRANDE PODER E GLÓRIA - Apoc. 18:1. A. A chuva serôdia no encerramento da obra de Salvação. “Enquanto a obra de salvação está se encerrando, tribulações virão sobre a Terra, e as nações ficarão iradas, embora contidas para não impedir a obra do terceiro anjo. Nesse tempo a "chuva serôdia", ou o refrigério pela presença do Senhor, virá, para dar poder à grande voz do terceiro anjo e preparar os santos para estarem de pé no período em que as sete últimas pragas serão derramadas.” – PE., pp. 85, 86. “A chuva serôdia, caindo perto do fim da estação amadurece o grão, e o prepara para a foice... O amadurecimento do grão represente o remate da obra da graça de Deus na alma. Pelo poder do Espírito Santo a imagem moral de Deus deve ser aperfeiçoada no caráter. Temos que ser inteiramente transformados à semelhança de Cristo. “A chuva serôdia amadurecendo a ceifa da Terra representa a graça espiritual que prepara a igreja para a vinda do Filho do Homem.” T. M, p 506
  • 4. A Queda da Grande Babilônia 4 “O anjo que se une na proclamação da mensagem do terceiro anjo, deve iluminar a Terra toda com a sua glória. Prediz-se com isto uma obra de extensão mundial e de extraordinário poder. ... “Esta obra será semelhante à do dia de Pentecoste. Assim como a ‘chuva temporã’ foi dada, no derramamento do Espírito Santo no início do evangelho, para efetuar a germinação da preciosa semente, a ‘chuva serôdia’ será dada em seu final para o amadurecimento da seara. ... “A grande obra do evangelho não deverá encerrar-se com menor manifestação do poder de Deus do que a que assinalou o seu início. ... “Servos de Deus, com o rosto iluminado e a resplandecer de santa consagração, apressar-se-ão de um lugar para outro para proclamar a mensagem do Céu. Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será dada a advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas seguirão aos crentes. Satanás também opera com prodígios de mentira, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos homens. (Apoc. 13:13.) Assim os habitantes da Terra serão levados a decidir-se. “A mensagem há de ser levada não tanto por argumentos como pela convicção profunda do Espírito de Deus. ... Agora os raios de luz penetram por toda parte, a verdade é vista em sua clareza, e os leais filhos de Deus cortam os liames que os têm retido. Laços de família, relações na igreja, são impotentes para os deter agora. A verdade é mais preciosa do que tudo mais. Apesar das forças arregimentadas contra a verdade, grande número se coloca ao lado do Senhor.” – GC., pp. 611, 612. "Então as boas-novas de um Salvador ressurgido foram levadas às mais longínquas extremidades do mundo habitado. A igreja viu como de todos os lugares lhe afluíam conversos. Crentes foram convertidos de novo... Um único interesse prevalecia.... "Estas cenas devem repetir-se, e com maior poder. O derrama mente do Espírito Santo no dia Pentecostes foi a chuva tempera; porém a chuva serôdia será mais copiosa.” – PJ., p. 120, 121. “É certo que no tempo do fim quando a causa de Deus na Terra estiver prestes a terminar os sinceros esforços enviados por consagrados crentes sob a guia do Espírito Santo serão acompanhados por especiais manifestações de favor divino... "Ao avizinhar-se o fim da ceifa da Terra, uma especial concessão de graça espiritual é prometida a fim de preparar a igreja para a vinda do Filho
  • 5. A Queda da Grande Babilônia 5 do homem. Esse derramamento do Espírito é comparado com a queda da chuva serôdia; e é por este poder adicional que os Cristãos devem fazer as suas petições ao Senhor da seara". – AA. p. 54, 55 B. O alto clamor da Mensagem do terceiro anjo. “Vi então outro poderoso anjo comissionado para descer à Terra, a fim de unir sua voz com o terceiro anjo, e dar poder e força à sua mensagem. Grande poder e glória foram comunicados ao anjo, e, descendo ele, a Terra foi iluminada com sua glória. ... A obra desse anjo vem, no tempo devido, unir-se à última grande obra da mensagem do terceiro anjo, ao tomar esta o volume de um alto clamor. E o povo de Deus assim se prepara para estar em pé na hora da tentação que em breve devem enfrentar.” – PE., 277. “A mensagem do terceiro anjo preparará um povo para estar em pé nestes dias de perigo. Será proclamada em alta voz e completará uma obra que poucos reconhecem.” – 5 T., p. 94. “A advertência do terceiro anjo ... É representada na profecia como sendo proclamada com grande voz ... e se imporá à atenção do mundo.” – GC., 450. C. Uma obra mais ampla. “Devemos desfazer-nos dos nossos planos acanhados, egoístas, lembrando que temos um trabalho de maior magnitude e da mais elevada importância. Ao fazermos esse trabalho estamos fazendo soar a primeira segunda e terceira mensagens angélicas e assim sendo preparados para a vinda do outro anjo celeste que com sua glória iluminará o mundo." – 3 TS., p. 13. “A mensagem não perde nada de sua força ao avançar o anjo o seu vôo: pois João vê que ela aumenta em força e poder até Toda a Terra ficar iluminada com sua gloria... Logo será acompanhada de uma alta voz e a Terra será iluminada com sua gloria. Estamos nós nos preparando para este grande derramamento do Espírito de Deus?" – 5 T., p. 383. "Nossa palavra de alerta deve ser para frentes sempre para frente... O nosso fardo para as regiões além não pode nunca ser tirado enquanto a Terra toda não estiver iluminada com a gloria do Senhor... "Raramente se faz uma milésima parte daquilo que deve ser feito nos campos missionários'.' – 6 T., p. 29.
  • 6. A Queda da Grande Babilônia 6 “O Senhor operará nesta obra final de uma maneira bem diferente da ordem comum das coisas, e de uma maneira bem contrária a qualquer planejar humano". – SpT (Testemunhos Especiais), Séries A., nº 6, p. 59. D. A mensagem será dada com poder. “A mensagem do terceiro anjo será dada com poder. O poder da proclamação da primeira e da segunda mensagens angélicas será intensificado na terceira. No Apocalipse João fala do mensageiro celeste que se une ao terceiro anjo... vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder.” – 6 T., p. 60. “Tal como é predito no capítulo de Apocalipse, a mensagem do terceiro anjo será proclamada com grande poder por aqueles que dão a advertência final contra a besta e sua imagem. “Esta é a mensagem dada por Deus para ser proclamada no alto clamor do terceiro anjo”. – 8 T., p.118. E. A obra do Espírito Santo através da Terra. “Futuramente, a Terra há de ser iluminada com a glória de Deus. Santa influência há de irradiar para o mundo procedente dos que são santificados pela verdade. A Terra há de ser circundada de uma atmosfera de graça. O Espírito Santo há de operar em corações humanos revelando aos homens as coisas de Deus.” – 3 TS, p. 305. “Luz será comunicada a toda vila e toda cidade. A Terra se encherá do conhecimento de salvação. Tão abundantemente o Espírito renovador de Deus terá coroado com êxito os intensos agentes ativos que a luz da verdade presente logo brilhará por toda parte.” – E.G. White, Review and Herald, 13 de outubro de 1904. F. Multidões receberão a luz. “Jesus comissionou um poderoso anjo para que descesse e advertisse os habitantes da Terra de que se preparassem para o Seu segundo aparecimento. ... Sua missão era iluminar a Terra com a sua glória e advertir o homem com respeito à iminente ira de Deus. Multidões receberam a luz.” – PE., 245. “Deus logo fará grandes coisas por nós... Mais de mil se converterão num dia”. E.G. White, Review and Herald, 10 de novembro de 1885.
  • 7. A Queda da Grande Babilônia 7 “E chegado o tempo em que haverá tantos conversos num dia como houve no dia de Pentecostes”. – Idem, 29 de junho de 1905. G. Deus usará meios simples e instrumentos humilde. “Haverá entre nós aqueles que quererão sempre controlar a obra de Deus, ditar mesmo os movimentos que deverão ser feitos quando a obra avançar sob a direção do anjo que se une ao terceiro anjo na mensagem a ser dada ao mundo. Deus usará meios e modos de agir pêlos quais se verá estar Ele tomando as redes em Suas próprias mãos. Os obreiros ficarão surpresos com os meios simples de que fará uso para conduzir a aperfeiçoar sua obra de justiça.” – T.M., p. 300. “Ao chegar o tempo para que ela seja dada com o máximo poder, o Senhor operará por meio de humildes instrumentos, dirigindo a mente dos que se consagram ao Seu serviço. Os obreiros serão antes qualificados pela unção de Seu Espírito do que pelo preparo das instituições de ensino. Homens de fé e oração serão constrangidos a sair com zelo santo, declarando as palavras que Deus lhes dá.” – GC., 606. “Tal como é predito no capítulo de Apocalipse, a mensagem do terceiro anjo será proclamada com grande poder por aqueles que dão a advertência final contra a besta e sua imagem. “Esta é a mensagem dada por Deus para ser proclamada no alto clamor do terceiro anjo”. – 8 T., p.118. H. Grandemente através da obra de publicações. “E em grande parte por meio de nossas casas editoriais que se há de efetuar a obra daquele outro anjo que desce do Céu com grande poder e, com sua glória, ilumina a Terra”. – 3 TS, p. 142. I.A mensagem da justiça de Cristo. “A mensagem da justiça de Cristo há de soar desde uma até a outra extremidade da Terra, a fim de preparar o caminho . Esta é a glória de Deus com que será encerrada a mensagem do terceiro anjo”. – 2 TS, p. 374. “O tempo de prova está exatamente à nossa frente pois o alto clamor do terceiro anjo já começou na revelação da justiça de Cristo, o Redentor perdoador de pecado. Este, é o começo da luz do anjo cuja glória encherá a Terra toda”. E.G. White, Review and Herald, 22 de Novembro de 1892.
  • 8. A Queda da Grande Babilônia 8 J. União entre o povo de Deus. “O povo de Deus se unificará, e apresentará ao inimigo uma frente unida. A vista do perigo comum, a luta pela supremacia cessará... “O amor de Cristo, o amor de nossos irmãos testificará diante do mundo de que temo estado com Jesus e que dEle temos aprendido. Então a mensagem do terceiro anjo se transformará num alto clamor, e a Terra toda será iluminada com a glória do Senhor”. – 6 T., p. 401 K. Uma obra de preparação por parte do povo de Deus. “Se o povo de Deus não fizer esforços de sua parte, mas ficar a espera do refrigério para lhes remover os erros e para corrigi-los; se eles dependerem disto para se purificarem da imundície da carne e do espírito, e para habilitá-los a tomar parte no alto clamor do terceiro anjo, serão achados em falta. O refrigério ou poder de Deis virá somente para aqueles que se preparam para recebê-lo.” – 1 T., p. 619. L. O alto clamor não será reconhecido por todos. “A menos que aqueles que podem ajudarem sejam despertados para o senso do seu dever, eles não reconhecerão a obra de Deus quando o alto clamor do terceiro anjo for ouvido. Quando a luz se propagar para iluminar a Terra, em vez de se levantarem como auxilio do Senhor eles quererão limitar-lhe a obra para atender às suas idéias acanhadas.” – T.M., p. 300. IV. A queda final e a Derrota de Babilônia. Apoc. 18:2-24. A. Caiu a grande Babilônia, Apoc. 18:2, Comp. Apoc. 14:8, comp. Apoc. 14:8, Comp. Jer. 51:8; Isa. 14:4,12. “A mensagem da queda de Babilônia, conforme é dada pelo segundo anjo, é repetida com a menção adicional das corrupções que têm entrado nas igrejas desde 1844. A obra desse anjo vem, no tempo devido, unir-se à última grande obra da mensagem do terceiro anjo, ao tomar esta o volume de um alto clamor.” – PE., 277. “A confusão existente entre credos e seitas em conflito uns com os outros, é apropriadamente representada pelo termo "Babilônia", que a profecia aplica às igrejas amantes do mundo, dos últimos dias. Apoc. 14:8; Apoc. 18:2.” – PP., 124.
  • 9. A Queda da Grande Babilônia 9 B. Babilônia tornou-se a habitação de demônios. Apoc. 18:2. Comp. Isa. 13:19-22. “Descreve-se aqui uma terrível condição do mundo religioso. A cada rejeição da verdade o espírito do povo se tornará mais entenebrecido, mais obstinado o coração, até que fique entrincheirado em audaciosa incredulidade. ... Sendo os ensinos do espiritismo aceitos pelas igrejas, removem-se as restrições impostas ao coração carnal, e o professar religião se tornará um manto para ocultar a mais vil iniqüidade. A crença nas manifestações espiritualistas abre a porta aos espíritos enganadores e doutrinas de demônios, e assim a influência dos anjos maus será sentida nas igrejas.” – GC., 603, 604. “Os pecados das igrejas populares acham-se caídos. Muitos dos membros andam em crassos vícios e acham-se embebidos em iniqüidade. Caída é Babilônia e tornou-se habitação de toda ave imunda e aborrecível. Os mais revoltantes pecados da época se abrigam sob a casa de cristianismo”. – 1 TS, p. 439,440. “... Os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados da imposição das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do espiritismo, os furtivos mas rápidos progressos do poder papal - tudo será desmascarado. Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que nunca ouviram palavras como essas, escutá-las- ão. Com espanto ouvirão o testemunho de que Babilônia é a igreja, caída por causa de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição da verdade, enviada do Céu a ela.” – GC., 606, 607. B. Todas as nações beberam do vinho da ira de sua fornicação. Apoc. 18:3; Comp. Apoc. 14:8; Jer. 25:15; 51:7. “Babilônia tem estado a alimentar doutrinas envenenadas, o vinho de erro. Este vinho do erro é formado pelas doutrinas falsas, tais como a imortalidade natural da alma, o tormento eterno dos ímpios, a negação da preexistência de Cristo antes de nascer em Belém, e pela defesa e exaltação do primeiro dia da semana acima do santo dia santificado por Deus. Estes e outros erros semelhantes são apresentados ao mundo pelas muitas igrejas, cumprindo-se assim a Escritura quando diz que a todas as nações deu de beber do vinho da ira da sua prostituição. E uma ira produzida pelas doutrinas falsas, e quando reis e presidentes bebem deste
  • 10. A Queda da Grande Babilônia 10 vinho da ira de sua fornicação, são instigados com ira contra aqueles que não querem se harmonizar com as heresias falsa e satânicas que exaltam o Sábado espúrio... “ – TM., p. 61. “Muitos se encheram de grande ira. Pastores e povo uniram-se com a ralé e obstinadamente resistiram à luz derramada pelo poderoso anjo.” – PE., 245, 246. “Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. ... Com espanto ouvirão o testemunho de que Babilônia é a igreja, caída por causa de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição da verdade, enviada do Céu a ela. Ao ir o povo a seus antigos ensinadores, com a ávida pergunta - São estas coisas assim? – os ministros apresentam fábulas, profetizam coisas agradáveis, para acalmar-lhes os temores, e silenciar a consciência despertada. Mas, visto que muitos se recusarão a satisfazer-se com a mera autoridade dos homens, pedindo um claro – ‘Assim diz o Senhor’ – o ministério popular, semelhante aos fariseus da antiguidade, cheio de ira por ser posta em dúvida a sua autoridade, denunciará a mensagem como sendo de Satanás, e agitará as multidões amantes do pecado para ultrajar e perseguir os que a proclamam. “Estendendo-se a controvérsia a novos campos, e sendo a atenção do povo chamada para a lei de Deus calcada a pés, Satanás entrará em ação. O poder que acompanha a mensagem apenas enfurecerá os que a ela se opõem. O clero empregará esforços quase sobre-humanos para excluir a luz, receoso de que ilumine seus rebanhos. Por todos os meios ao seu alcance esforçar-se-á por evitar todo estudo destes assuntos vitais. A igreja apelará para o braço forte do poder civil, e nesta obra unir-se-ão católicos e protestantes.” – GC., pp. 606, 607. D. O povo de Deus é chamado a sair de Babilônia. Apoc 18:4; Comp. Gên. 19:17,22; Isa. 48:20; Jer. 50:8; 51:6,45; Zac. 2:6,7; II Cor. 6:14-18; P.P., p. 178. “A Escritura Sagrada declara que Satanás, antes da vinda do Senhor, operará ‘com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça’; e ‘os que não receberam o amor da verdade para se salvarem’ serão deixados à mercê da ‘operação do erro, para que creiam a mentira’. II Tess. 2:9-11. A queda de Babilônia se completará quando esta condição for atingida, e a união da igreja com o mundo se tenha consumado
  • 11. A Queda da Grande Babilônia 11 em toda a cristandade. A mudança é gradual, e o cumprimento perfeito de Apocalipse 14:8 está ainda no futuro. “Apesar das trevas espirituais e afastamento de Deus prevalecentes nas igrejas que constituem Babilônia, a grande massa dos verdadeiros seguidores de Cristo encontra-se ainda em sua comunhão. ... “O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resultado da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14:6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo, e cumprirá a sua obra.” – GC., pp. 389, 390. “Deus ainda tem um povo em Babilônia; e, antes de sobrevirem Seus juízos, esses fiéis devem ser chamados a sair, para que não sejam participantes dos seus pecados e não incorram nas suas pragas. Esta a razão de ser o movimento simbolizado pelo anjo descendo do Céu, iluminando a Terra com sua glória, e clamando fortemente com grande voz, anunciando os pecados de Babilônia. Em relação com a sua mensagem ouve-se a chamada: "Sai dela, povo Meu." Estes anúncios, unindo-se à mensagem do terceiro anjo, constituem a advertência final a ser dada aos habitantes da Terra.” – GC., 604. “Nem todos no mundo são ímpios pecadores. Deus tem muitos milhares que não dobraram seus joelhos a Baal. Há nas igrejas caídas homens e mulheres que temem a Deus. Se assim não fosse, não estaríamos dando a mensagem que levamos: ‘Caiu, caiu a grande Babilônia... Sai dela povo meu.’ Apoc. 18:2-4. Muitos honestos de coração estão suspirando por um sopro de vida do céu. Eles reconhecerão o evangelho quando este lhes for levado na beleza e na simplicidade em que é apresentado na Palavra de Deus.” – 9 T., p. 110-111. “Não mais têm as forças do mal poder para conservar cativa a igreja... Ao Israel espiritual é dada a mensagem: ‘Sai dela, povo Meu’ ... Assim como os exilados ouviram a mensagem: ‘Saí do meio de Babilônia’ (Jer. 51:6), e foram restaurados à terra da promessa, assim os que temem a Deus hoje estão aceitando a mensagem para retirar-se da Babilônia espiritual, e logo devem permanecer como troféus da graça divina na Terra renovada, a Canaã celestial.” – PR., 715. “Hoje, como nos dias de Elias, a linha de demarcação entre o povo que guarda os mandamentos de Deus e os adoradores de falsos deuses está
  • 12. A Queda da Grande Babilônia 12 claramente definida. ... E a mensagem para hoje é: "Caiu, caiu a grande Babilônia. ... Sai dela, povo Meu’.” – PR., 188. E. Os pecados de Babilônia chegaram até o céu. Apoc. 18:5, comparar com Apoc. 16:19; Jer. 51:9; Gên. 18:20. “Com infalível precisão, o Ser infinito ainda mantém, por assim dizer, uma conta com todas as nações. Enquanto Sua misericórdia se oferece com convites ao arrependimento, esta conta permanecerá aberta; quando, porém, os algarismos atingem um certo total que Deus fixou, começa o ministério de Sua ira. Encerra-se a conta. Cessa a paciência divina.” – 2 TS, 63 F. Babilônia é recompensada como recompensou os outros. Apoc. 19:6,7; Sal. 137:8; Jer. 50:15; 51:24,29. “Homens que pretendem ser cristãos podem defraudar e oprimir os pobres; podem roubar aos órfãos e viúvas; condescender com seu ódio satânico por não poderem dominar a consciência dos filhos de Deus, porém Deus trará tudo isto a juízo... Podem agora entregar-se a acusações falsas, podem injuriar os que Deus apontou para sua obra, podem entregar os crentes à prisão, aos grilhões, ao destino e à morte; todavia serão argüidos por toda a agonia do sofrimento e toda lágrima vertida. Deus lhes pagará em dobro por seus pecados. “Por tribunais humanos os filhos de Deus foram condenados como os mais vis criminosos. Mas próximo está o dia em que “Deus mesmo é o juiz. Então as sentenças dadas, na terra serão invertidas.” – P.J., pp. 178,179. “Ao povo de Deus o cativeiro de Satanás trará alegria e júbilo. Diz o profeta: "Acontecerá que no dia em que Deus vier a dar-te descanso do teu trabalho, e do teu tremor, e da dura servidão com que te fizeram servir, então proferirás este dito contra o rei de Babilônia [representando aqui Satanás], e dirás: Como cessou o opressor! ... Já quebrantou o Senhor o bastão dos ímpios.” – GC., 660. “O clamor dos oprimidos alcançou o Céu, e os anjos sentem-se espantados com os indizíveis e agonizantes sofrimentos que os homens, feitos à imagem de seu Criador, causam a seu próximo. ... A ira de Deus não cessará até que tenha levado esta terra de luz a beber completamente o
  • 13. A Queda da Grande Babilônia 13 copo de Sua ira, até que tenha recompensado em dobro a Babilônia.” – PE., 276. G. Glorificou a si mesma. Apoc. 18:7; Isa. 47:10; Comp. Dan. 4:30; Ezeq. 27:25; 28:2, 12, 27. H. Viveu deliciosamente. Apoc. 18:7; Isa. 47:1,8. I. Uma senhora, que não veria a viuvez ou o pranto. Apoc. 18:7; Isa. 47:5, 7, 8. Comp. Sof. 2:15. “Perpetuidade, ou duração até o fim do tempo é um dos sinais mais distintos da igreja... A indestrutibilidade da Igreja Católica, é realmente maravilhosa, e bem calculada para excitar a admiração de toda a mente que reflete.. “Filhas da igreja, nada temais aconteça o que acontecer. Cristo está com ela, e por isto ela não pode soçobrar... Não manteve ela firmemente o seu curso através de tempestade e raios de sol? O cumprimento do passado é maior segurança para o futuro. “Por entre as continuas mudanças nas instituições ela é a única instituição que nunca muda. Por entre as ruínas universais dos monumentos da terra. Ela é o único monumento de pé, suntuoso e preeminente... Por entre a destruição qual das ruínas seu reino jamais foi destruído.” – Cardeal Gilbbons, Faith of Our Fathers, p 72,73,83,84. 1. Num dia. Apoc. 18:8. “Anjos caídos na terra formam confederações com homens malignos. Na era atual o anticristo aparecerá como sendo o verdadeiro Cristo, e então a lei de Deus será totalmente anulada nas nações de nosso mundo. A rebelião contra a santa lei de Deus estará completamente madura. O verdadeiro chefe, entretanto, de toda esta rebelião, é Satanás vestido de anjo de luz. Os homens serão enganados e o exaltarão em lugar de Deus, e o deificarão .Mas a Onipotência, se interporá, e a sentença contra as Igrejas apostatadas que se uniram na exaltação de Satanás sairá; ‘Portanto num dia, virão as suas pragas a morte e o pranto e a fome.” – TM, p. 62
  • 14. A Queda da Grande Babilônia 14 2. Numa hora. Apoc. 18:10, 17, 19. Comp. Apoc. 17:12. K. Queimada com fogo. Ap. 18:8, 9, 18; 17:16; Isa 13:19. Comp. Ezeq 28:18. L. Forte é Deus que a julga. Apoc. 18:8; Jer. 50:33, 34. M. Lamentações dos reis e dos mercadores da terra. Apoc. 18:9-17; 6:15-18; Jer. 51:8. Cf. Eze. 26:16,18; 27:30-32; Isa. 2:20; 47:15. “Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um terrível despertar daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida.... Os ricos se orgulhavam de sua superioridade sobre aqueles que eram menos favorecidos; mas obtiveram suas riquezas violando a lei de Deus.... Procuraram exaltar-se, e obter a homenagem de seus semelhantes. ... Venderam a alma em troca das riquezas e gozos terrestres, e não procuraram enriquecer para com Deus. O resultado é que sua vida foi um fracasso; seus prazeres agora se transformaram em amargura, seus tesouros em corrupção. Os ganhos de uma vida inteira foram em um momento varridos. Os ricos lastimam a destruição de suas soberbas casas, a dispersão de seu ouro e prata. ... “Os ímpios estão cheios de pesar, não por causa de sua pecaminosa negligência para com Deus e seus semelhantes, mas porque Deus venceu. Lamentam que o resultado seja o que é; mas não se arrependem de sua impiedade.” – GC., 654. 1. Fornicaram com a meretriz. Apoc. 18:9, 3; 17:2; Cf. Isa. 23:17. 2. Viverem com ela em prazer. Apoc. 18:9. 3. Testemunhas da condenação de Babilônia. Apoc. 18:9, 10, 18. “O mundo vê aqueles dos quais zombaram e escarneceram, e que desejaram exterminar, passarem ilesos através das pestilências, tempestades e terremotos. Aquele que é para os transgressores de Sua lei um fogo devorador, é para o Seu povo um seguro pavilhão. ... “Ministros e povo vêem que não mantiveram a devida relação para com Deus. Vêem que se rebelaram contra o Autor de toda lei reta e justa. A rejeição dos preceitos divinos deu origem a milhares de fontes para males,
  • 15. A Queda da Grande Babilônia 15 discórdias, ódio, iniqüidade, até que a Terra se tornou um vasto campo de contenda, um poço de corrupção. ... "O povo vê que foi iludido. Um acusa ao outro de o ter levado à destruição; todos, porém, se unem em acumular suas mais amargas condenações contra os ministros. ... e voltam-se contra os falsos pastores. ... As espadas que deveriam matar o povo de Deus, são agora empregadas para exterminar os seus inimigos. ... “Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito ... Chegado é o tempo para Deus reivindicar a autoridade de Sua lei que fora desprezada. ... “Agora sai o anjo da morte ... A obra de destruição se inicia entre os que professaram ser os guardas espirituais do povo. Os falsos vigias são os primeiros a cair. ... “Na desvairada contenda de suas próprias e violentas paixões, e pelo derramamento terrível da ira de Deus sem mistura, sucumbem os ímpios habitantes da Terra – sacerdotes, governadores e povo.” – GC., 654, 655, 666, 657. “Os pastores não escaparam da ira de Deus. Seu sofrimento foi dez vezes maior do que o de seu povo.” – PE., 282. 4. Atividades mercantis e monetárias. Apoc. 18:11-31; 2:2; comp. Isa. 2:7; 23:2, 3, 8, 11; Ezeq. 27:3, 12-17, 33, 34; Jer. 51:13. 5. Lamentam ter chegado o fim de sua negociação. Apoc. 18:11. 6. Ouro, prata, pedras preciosas, pérola. Apoc. 18:12, 16. Comp. 17:4; Dan 11:38, 43; Isa 2:7, 20; 14:4; Joel 3:5. 7 - Linho fino, púrpura, escarlata. Apoc. 18:16; 17:4. Comp. Jer. 4:30; Ezeq. 27:7, 16. 8. Cavalos, carros. Apoc. 18:13. Comp. Dan. 11:40; Isa 2:7; Jer. 4:13; 2951; Miq. 5:10. 9. Almas de homens. Apoc. 18:13. Comp. Ezeq. 27:13.
  • 16. A Queda da Grande Babilônia 16 10. Naus, pilotos, marinheiros. Apoc. 18:17, 19. Comp. Dan. 11:40; Isa. 2:16; 23:2, 14; Ezeq. 27:9, 26, 29. 11. Que cidade é semelhante a esta grande cidade. Apoc. 18:18. Comp. Ezeq. 27:32. 12. Lançaram pó sobre suas cabeças e choraram. Apoc. 18:19. Comp. Ezeq. 27:30. N. A grande Babilônia desolada. Apoc. 18:19; Comp. Isa. 13:9, 22; 14:4, 17; 24:3-6; Jer. 25:9, 11; 50:13, 23:51; 29:43. O. O Céu é o santos regozijam-se com a queda de Babilônia. Apoc. 18:20-, Comp. Jer. 21:48; Sal. 137:8. P. Lançada no mar como uma pedra de moinho. Apoc. 18:21; Jer. 51:63, 64. Q. O fim de Babilônia. Apoc, 18:21; Jer. 51:64. Comp. Ezeq. 26:14, 17, 21; 27:32, 36; 28:18, 19; Naum 1:8, 9. R. Não mais se ouvem vozes de músicos e de regozijo. Apoc. 18:22, 23. Comp. Isa. 24:7-11; Jer. 7:34; 25:10; Ezeq. 26:13. S. Todas nações enganadas com suas feitiçarias. Apoc. 18:23; Isa. 47:9, 12, 13. Comp. Isa 2:6; Miq. 5:12. T. Nela se achou o sangue de profetas, e de santos. Apoc. 18:24; 13:7; 17:16; Jer. 51:49; Dan. 7:25. Comp. Mat. 23:31-35. V. O Espetáculo de Louvor. Apoc. 19:1-4. A. Louvor a Deus por ter julgado a apostasia. Apoc. 19:1, 2. Comp. Apoc. 16:5-7; 5:13; 6:10. B. O fumo de sua incineração. Apoc. 19:3. Comp. Apoc. 14:11; 18:9, 18; Isa. 34:10. C. Os vinte e quatro anciãos e as quatro criaturas viventes adoram a Deus. Apoc. 19:4. Comp. Apoc. 5:14; 11:6-18.
  • 17. A Queda da Grande Babilônia 17 VI. BIBLIOGRAFIA Barnes, Albert, Notes on the Book of Revelation, 434-447 Bollman, Calvin P., "Come Out of Her, My People”, R&H, Sept. 6, 1928, 11 Brunson, John A., “Babylon and the Loud Cry”, RH, Dec. 10, 1901, 796 Bunch, Taylor G, Studies in the Revelation, 249-257 Dalrymple, Gwynne, “Great Babylon Falls", ST, May 18, 1943, 18 Elliottt, E. B., Horae Apocalypticae, IV, 42-50 Exell, Joseph, The Biblical Illustrator, 532-541 Haskell, Stephen N., “Revelation 18”, R&H, April 9, 1901, 23 ________, The Story of the Seer of Patmos, 300-313 Hendricksen, W., More Than Conquerors, 207-213 Lenski, R. C. H., The Interpretation of St. John’s Revelation, 514-533 Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 500-506 MacGuire, Meade, “The Latter Rain”, RH, June 3, 1943 - Aug. 12, 1943 Magan, P. T., "With Violence Shall that Great City Babylon Be Thrown Down”, R&H, , Aug. 10, 1897, 498 Reid, William J., Lectures on the Revelation, 414-430 Scott, C. Anderson, Revelation, 266-272 Seiss, J. A., The Apocalypse, 59-212 Smith, Justin A., Commentary on the Revelation, 245-259 Smith, L. A., "Babylon’s Fall; and the Church’s Purification”, R&H, Nov. 12, 1901, 737 Thorn George W., Visions of Hope and Fear, 128-132 White, Ellen G., "God Warns Men of His Coming Judgments", R&H, Nov. 5, 1889, 689 ________, O Grande Conflito, 653-661 ________, The Perils and Privileges of-the Last Days”, R&H, Nov. 22, 1892, 722; Nov. 29, 1892, 738 ________, “The Remnant Church Not Babylon”, R&H, Aug. 22, 1893, 530; Aug. 29, 1833, 546; Sept. 5, 1833, 562; Sept. 12, 1833, 578 White, James, "Thoughts on the Great Battle", R&H, Jan. 21, 1862, 61 Wordsworth, Chr., The New Testament, 258-262
  • 18. A Queda da Grande Babilônia 18 AS BODAS DO CORDEIRO E O CONFLITO FINAL I. TEXTO BÁSICO. Apocalipse 19:5-21. II. UM ESPETÁCULO DE LOUVOR. Apoc. 19:5-7. A. Convocação de todos os servos de Deus para adorá-lo. Apoc. 19:6. B. Uma grande multidão rende louvor a Deus. Apoc. 19:6, 7. 1. O Senhor Deus onipotente reina. Apoc. 19:6. Comp. Apoc. 11:15, 17; D.T.N. p. 33; 108; PJ., p. 421; PR. 721. “Um dos mensageiros de vingança declara... ‘Justo és Tu, ó Senhor... porque julgaste estas coisas.’ Apoc. 16:5. Ao ser derramada a última taça da ira de Deus, voltam eles e depositam as taças vazias aos pés do Senhor. “E a cena seguinte é registrada: ‘E, depois destas coisas ... ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus todo-poderoso, reina.’ Apoc. 19:1-6. Eles cantam o cântico de Moisés e o cântico do Cordeiro. ... “Quando findar o conflito terreno, e os santos forem recolhidos para o lar, nosso primeiro tema será o cântico de Moisés, o servo de Deus. O segundo tema será o cântico do Cordeiro, o hino de graça e redenção.” – TM., pp. 432, 433. “Nas chamas purificadoras os ímpios são finalmente destruídos, raiz e ramos – Satanás a raiz, seus seguidores os ramos. ... “Está para sempre terminada a obra de ruína de Satanás. ... E uma aclamação de louvor e triunfo sobe de todo o Universo fiel. ‘A voz de uma grande multidão’, ‘como a voz de muitas águas, e a voz de fortes trovões’, é ouvida, dizendo: ‘Aleluia! pois o Senhor Deus onipotente reina.’ Apoc. 19:6.” – GC., 673. 2. Vindas as bodas do Cordeiro. Apoc. 19:7.
  • 19. A Queda da Grande Babilônia 19 III. BODAS DO CORDEIRO. Apoc. 19:8. A. Jesus o Cordeiro de Deus. João 1:36. B. A igreja, a noiva. Isa. 54:5, 6; II Cor. 11:2. 1. Trajados de linho fino Apoc. 19:8; Isa 61:10; PJ. pp. 310, 311. C. A união vindoura entre Cristo e Seu povo. “Tanto no Antigo como no Novo Testamento, as relações conjugais são empregadas para representar a terna e sagrada união que existe entre Cristo e Seu povo. Ao espírito de Jesus, a alegria das bodas apontava ao regozijo daquele dia em que levará Sua esposa para o lar do Pai, e os remidos juntamente com o Redentor se assentarão para a ceia das bodas do Cordeiro.” – DTN., 151. "Na pureza imaculada e na perfeição incontaminada de seu povo, Cristo o contempla como sendo a recompensa de todos os Seus sofrimentos, Sua humilhação e Seu amor, e o suplemento de Sua glória – Cristo, o grande centro de que irradia toda glória". – TM., pp. 18,19. “Cristo honrou a relação matrimonial tornando-a também símbolo da união entre Ele e os remidos. Ele próprio é o esposo; a esposa é a igreja, da qual diz: ‘Tu és toda formosa, amiga Minha, e em ti não há mancha.’ Cant. 4:7.” – CBV., 356. D. Bem-aventurados os que são chamados às bodas do Cordeiro. Apoc. 19:9 O convite deve ser estendido a todos "A sagrada e solene mensagem de advertência do Senhor deve ser proclamada nos campos mais difíceis e nas cidades mais pecadoras...Deve- se fazer a todos o último convite para a ceia das bodas do Cordeiro.” – Conselhos Sobre Saúde, 218. Uma obra das mais fervorosas,, “Haja muito mais lutar com Deus pela salvação de almas. Trabalhai desinteressadamente, determinadamente com um espírito incansável. Compeli almas para virem às bodas do Cordeiro". – 6 T., p. 66.
  • 20. A Queda da Grande Babilônia 20 O Último convite ao banquete do evangelho. "Devemos dar aos homens o último convite ao banquete do evangelho, o último convite às bodas do Cordeiro. Milhares de localidades que ainda não ouviram o chamado ouvi-lo-ão agora. Muitos que não proclamaram a mensagem proclamá-la-ão agora." – 6 T., p. 412. IV. O Anjo e o Testemunho de Jesus. Apoc. 19:10. Comp. I Ped. 1:10, 11; II Ped. 1:21; II Sam. 23:2; Jer. 1:9; Lucas 1:68, 70. Tradução de Knox: Por causa disto caí aos seus pés para adorá-lo. Mas ele disse, jamais tal; guarda a adoração para Deus. Eu apenas sou teu conservo, um daqueles teus irmãos que mantêm a verdade a respeito de Jesus. Esta é a verdade a respeito de Jesus a que inspira toda profecia". Tradução de Moffatt: "Pois o testemunho mantido por Jesus é a respiração de toda profecia." “Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas. Escrevendo à igreja cristã, diz o apóstolo Pedro que os profetas ‘profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir’. I Ped. 1:10 e 11. É a voz de Cristo que nos fala através do Antigo Testamento. ‘O testemunho de Jesus é o Espírito de Profecia.’ Apoc. 19:10.” – PP., 366, 367. V. A Guerra Santa – O Armagedom e a Derrota das Hostes do Mal. Apoc. 19:11-21. A. Cristo cavalgando avança com os exércitos do Céu. Apoc. 19:11-16. 1. Cavalgando num cavalo branco Apoc. 19:11; comp. Apoc. 16:2.
  • 21. A Queda da Grande Babilônia 21 “Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. ... Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. Agora, não como "Homem de dores", para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria, vem Ele vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos.” – GC., pp. 640, 641. 2. Fiel e Verdadeiro. Apoc. 19:11; 3:14. 3. Julga e peleja em justiça. Apoc. 19:11. Comp. Isa. 11:4. 4. Olhos semelhantes a chamas de fogo. Apoc. 19:12; 1:14; 2:18. 5. Muitas coroas. Apoc. 19:12. Comp. Apoc. 6:2. “Vi então Jesus depor Suas vestes sacerdotais e envergar Seus mais régios trajes. Sobre Sua cabeça havia muitas coroas, uma coroa encaixada dentro da outra.” – PE., 281. “Ao final dos mil anos, Jesus, com os anjos e todos os santos, deixa a Cidade Santa ... “... Os santos usaram as suas asas e subiram ao alto do muro da cidade. Jesus estava também com eles; Sua coroa parecia brilhante e gloriosa. Era uma coroa dentro de outra, num total de sete.” – PE., 53, 54. 6. Um nome que homem nenhum conhece senão ele mesmo. Apoc. 19:12; comp. Apoc. 21:17. 7- Vestido com uma veste salpicada de sangue. Apoc. 19:13; Isa. 63:1-4. 8. A Palavra de Deus. Apoc. 19:13; João 11; I João 5:7. 9. Acompanhado pelos exércitos do Céu. Apoc. 19:14; Judas 14, 15; Mat. 25:31. “Precisamos estudar o derramamento da sétima taça. Os poderes do mal não abandonarão o conflito sem uma luta. A Providência, contudo, tem
  • 22. A Queda da Grande Babilônia 22 uma parte a realizar na batalha do Armagedom. Quando a Terra for iluminada com a glória do anjo do Apocalipse dezoito, os elementos religiosos, o bem e o mal, despertarão da sonolência, e os exércitos do Deus vivo tomarão o campo.” – E.G. White, Manuscrito n.º 175, 1890. “A batalha do Armagedom logo será travada. Aquele em cuja veste está escrito o nome Rei dos reis e Senhor dos senhores logo avançará conduzindo os exércitos do Céu em cavalos brancos, vestidos de linho fino, puro e branco... (é citado Apocalipse 19:11-21).” – E.G.White, Manuscrito n.º 172, 1899. “E ‘seguiram-nO os exércitos no Céu’. Apoc. 19:11 e 14. Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-nO em Seu avanço. O firmamento parece repleto de formas radiantes – milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta cena, mente alguma mortal é apta para conceber seu esplendor. ... Aproximando-se ainda mais a nuvem viva, todos os olhos contemplam o Príncipe da vida.” – GC., 641. 10. Uma espada aguda para ferir as nações. Apoc. 19:15, 21; Heb. 4:12; Isa. 11:4; II Tess. 2:8. Comp. Apoc. 1:16; Sal. 149:2-9. 11. Para reger as nações com vara de ferro. Apoc. 19:15; 2:26, 27; 12:5; Sal. 2:7-9; Dan. 2:44; I Cor. 15:24, 25. 12. Pisando o lagar da ira de Deus. Apoc. 19:15; 14:18-20; Isa. 6:2-4. 13. Rei dos reis e Senhor dos senhores. Apoc. 19:10-16; 17:14; I Tim. 6:15. Comp. Dan. 2:47. “A batalha do Armagedom logo deverá ferir-se. Aquele em cujas vestes está escrito o nome ‘"Rei dos reis e Senhor dos senhores’ (Apoc. 19:16) deverá, dentro em breve, comandar os exércitos do Céu.” – 3 TS., 13. “Logo apareceu a grande nuvem branca, sobre a qual Se sentava o Filho do homem. ... Um séquito de santos anjos, com coroas brilhantes, resplandecentes, sobre as cabeças, acompanhava-O, em Seu trajeto. ... Sobre Sua veste e coxa estava escrito um nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores. ... A Terra tremia diante dEle, os céus se afastavam como um
  • 23. A Queda da Grande Babilônia 23 pergaminho quando se enrola, e toda montanha e ilha se movia de seu lugar.” – PE., pp. 286, 287. B. As aves e a ceia de Deus. Apco. 19:17-21. Comp. Isa. 34:1-11; Apoc. 17:16. 1. O convite às aves para o banquete da matança. Apoc. 19:17, 18; Ezeq. 39:17. Comp. Mat. 24:28. 2. A besta e os reis da Terra guerreiam contra Cristo. Apoc. 19:19; 16:14, 16; 17:13, 14; Jer. 25:26-33. “Aproximamo-nos da batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso... Os principados e as potestades da Terra estão em amarga revolta contra o Deus do Céu. Eles estão cheios de ódio contra aqueles que O servem, e logo, muito logo, será travada a última grande batalha entre o bem e o mal. A Terra deverá ser o campo de batalha – a cena da última contenda e da vitória final. Aqui onde por tanto tempo Satanás tem dirigido os homens contra Deus, a rebelião será para sempre suprimida.” – Ellen G. White, Review and Herald, 13 de maio de 1902. “Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito; o Filho de Deus e Seus mensageiros celestiais estavam em conflito com o poder do maligno ... Agora todos fizeram sua decisão; os ímpios uniram-se completamente a Satanás em sua luta contra Deus. ... Agora a controvérsia não é somente com Satanás, mas também com os homens. "O Senhor tem contenda com as nações"; "os ímpios entregará à espada".” – GC., 656. 3. A besta e o falso profeta lançados no lago de fogo. Apoc. 19:20; II Tess. 2:8; 1:7, 8; Dan. 7:11. Comp. Apoc. 16:13; 13:12-14; C.S. pp. 725, 726. “Quando o dilúvio tinha atingido sua maior altura sobre a terra, tinha a aparência de um ilimitado lago de água. Quando Deus purificar finalmente a Terra, parecerá ela a um ilimitado lago de fogo.” – 3 SG., p. 87. “No tempo de Noé, declaravam os filósofos que era impossível ser o mundo destruído pela água; assim, há hoje homens de ciência que se esforçam por provar que o mundo não pode ser destruído pelo fogo ... Mas o Deus da natureza, o autor e dirigente das leis da mesma natureza, pode fazer uso das obras de Suas mãos para servirem ao Seu propósito. ...
  • 24. A Queda da Grande Babilônia 24 “ ‘E, como aconteceu nos dias de Noé’, ‘assim será no dia em que o Filho do homem Se há de manifestar.’ Luc. 17:26 e 30. ‘O dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo se desfarão, e a Terra, e as obras que nela há, se queimarão.’ II Ped. 3:10.” – PP., 103, 104. “... Aquele que vencera a morte, e a sepultura, saiu do túmulo com o passo do vencedor, por entre o cambalear da terra, o fuzilar dos relâmpagos e o ribombar dos trovões. Quando vier novamente à Terra, comoverá ‘não só a Terra, senão também o céu’. Heb. 12:26. ‘De todo vacilará a Terra como o bêbado, e será movida e removida como a choça.’ Isa. 24:20. ‘E os céus se enrolarão como um livro’ (Isa. 34:4); ‘os elementos, ardendo, se desfarão, e a Terra, e as obras que nela há se queimarão’. II Ped. 3:10.” – DTN., 780. 4. O resto morto pela espada. Apoc. 19:21, 15. “Os habitantes da Terra tinham sofrido a ira de Deus nas sete últimas pragas. Tinham mordido as línguas de dor e amaldiçoado a Deus. Os falsos pastores foram objetivos diretos da ira de Jeová. Os seus olhos consumiram- se nas órbitas, e suas línguas em suas bocas, enquanto permaneciam sobre seus pés. Após o livramento dos santos pela voz de Deus, o rancor da ímpia multidão voltou-se de uns contra os outros. A Terra parecia inundada de sangue, e corpos mortos estendiam-se de uma extremidade da Terra até a outra.” – 1 SG., p. 211. “Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um terrível despertar daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida. ... “O mundo vê aqueles dos quais zombaram e escarneceram, e que desejaram exterminar, passarem ilesos através das pestilências, tempestades e terremotos. Aquele que é para os transgressores de Sua lei um fogo devorador, é para o Seu povo um seguro pavilhão. ... “As espadas que deveriam matar o povo de Deus, são agora empregadas para exterminar os seus inimigos. Por toda parte há contenda e morticínio. ... “Agora sai o anjo da morte, representado na visão de Ezequiel pelos homens com as armas destruidoras... “Na desvairada contenda de suas próprias e violentas paixões, e pelo derramamento terrível da ira de Deus sem mistura, sucumbem os ímpios habitantes da Terra - sacerdotes, governadores e povo, ricos e pobres,
  • 25. A Queda da Grande Babilônia 25 elevados e baixos. "E serão os mortos do Senhor, naquele dia, desde uma extremidade da Terra até à outra extremidade da Terra... “Por ocasião da vinda de Cristo os ímpios são eliminados da face de toda a Terra: consumidos pelo espírito de Sua boca, e destruídos pelo resplendor de Sua glória. Cristo leva o Seu povo para a cidade de Deus, e a Terra é esvaziada de seus moradores. ‘Eis que o Senhor esvazia a Terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores.’ “ – GC., 654-657. 5. As aves do céu saciadas com a sua carne. Apoc. 19:21, 17, 18. BIBLIOGRAFIA Barnes, Albert, Notes on the Book of Revelation, 447-456. Bollman, Calvin P., “Righteous Judgments”, R&H, Sept. 13, 1928, 7 Bunch, Taylor G., Studies in the Revelation, 258-266 Cumming, John, Apocalyptic Sketches, Second Series, 1853, 533-548 Dalrymple, Gwynne, “The Triumph of Christ”, ST, May 25, 1943, 8 Elliott, E.B., Horae Apocalypticae, IV, 50-53 Exell, Joseph, The Biblical Illustrator, 541-570 Haskel, Stephen N., “REvelation 19”, R&H, April 16, 1901, 247 ________, The Story of the Seer of Patmos, 314-323 Hendricksen, W., More Than Conquerors, 213-220 Lenski, R. C. H., The Interpretation of St. John’s Revelation,, 534- 563 Littlejohn, W. H., “Seventh-day Adventists and the Testimony of Jesus Christ”, R&H, May 8, 1883, 290; May 15, 1893, 307; May 22, 1883, 322 Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 506-513 Reid, William J., Lectures of the Revelation, 430- 464 Scott, C. Anderson, Revelation, 272-279 Seiss, J. A., The Apocalypse, III, 213-262 Smith, Justin A., Commentary on the Revelation, 259-271 Smith, Uriah, Daniel and the Revelation, 731-737 Wordsworth, Chr., The New Testament,
  • 26. A Queda da Grande Babilônia 26 O MILÊNIO I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 20. II. O INÍCIO DO MILÊNIO A. Um anjo desce do Céiu. 1. Jesus, o arcanjo. I Tess. 4:16; Judas 9. 2. Jesus, o derradeiro vencedor no conflito com Satanás. I Cor. 15:24-28; Mat. 12:28, 29; Gên. 3:15; Isa. 14:4, 5. “... os que zombaram e escarneceram da agonia de Cristo, e os mais acérrimos inimigos de Sua verdade e povo, ressuscitam para contemplá-Lo em Sua glória, e ver a honra conferida aos fiéis e obedientes. ... “... Demônios reconhecem a divindade de Cristo, e tremem diante de Seu poder... “Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. Agora, não como "Homem de dores", para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria, vem Ele vitorioso no Céu e na Terra... “O Rei dos reis desce sobre a nuvem, envolto em fogo chamejante.... “Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito; o Filho de Deus e Seus mensageiros celestiais estavam em conflito com o poder do maligno... “Por ocasião da vinda de Cristo os ímpios são eliminados da face de toda a Terra: consumidos pelo espírito de Sua boca, e destruídos pelo resplendor de Sua glória. ... “Ocorre agora o acontecimento prefigurado na última e solene cerimônia do dia da expiação. ... o bode emissário era então apresentado vivo perante o Senhor; e na presença da congregação o sumo sacerdote confessava sobre ele ‘todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados’ ... E assim como o bode emissário era enviado para uma terra não habitada, Satanás será banido para a Terra desolada... “O escritor do Apocalipse prediz o banimento de Satanás, e a condição de caos e desolação a que a Terra deve ser reduzida; e declara que tal condição existirá durante mil anos. Depois de apresentar as cenas da
  • 27. A Queda da Grande Babilônia 27 segunda vinda do Senhor e da destruição dos ímpios, continua a profecia: ‘Vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão’.” – GC., 637, 641, 656-658. 3. Tem a chave do abismo. Apoc. 20:1. Comp. Apoc. 1:18; 9:1. 4. Uma grande cadeia em sua mão. Apoc. 20:1. Comp. II Ped. 2:4; Judas 6. B. Satanás é amarrado. Apoc. 20:2. C. Sumário dos acontecimentos que ocorrerão no início do milênio. 1. A batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso. Apoc. 16:14, 16; 17:14; 19:11-16. 2. O juízo da ímpia Babilônia. Apoc. 16:19; 17:16;18:21. 3. A segybda vinda de Cristo. Apoc. 20:1; I Tess. 4:15. 4. A ressurreição dos justos mortos. I Tess. 4:16; João 5:28, 29; 6:40; I Cor. 15:51, 52; Ezeq. 37:12-14; Atos 24:25. 5. A trasladação dos justos vivos. I Tess. 4:17; I Cor. 15:52-54; Mat. 24:31; Sal. 50:4, 5. 6. Destruição dos ímpios vivos. II Tess. 1:7-9; 2:8; Luc. 17:26-30; Jer. 25:30-33; Apoc. 6:15-17; Isa. 11:4; 13:9; 66:14-16. 7. A Terra transformada num deserto desolado. Apoc. 16:18-21; II Ped. 3:7, 10; Sal. 50:3, 4; Jer. 4:23-27; Isa. 13:9-13; 14:17; Ezeq. 38:19-22. 8. Satanás preso na Terra. Apoc. 20:2, 3. III. O Milênio A. Satanás permanece preso durante mil anos. Apoc. 20:2. 1. O dragão. Apoc. 12:3, 9; Isa. 27:1. 2. A antiga serpente. Apoc. 12:9; Gên. 3:1, 4, 13, 15; Isa. 27:1. 3. O diabo. Apoc. 12:9; I Ped. 5:8.
  • 28. A Queda da Grande Babilônia 28 B. Satanás no abismo. Apoc. 20:3. Comp. Gên. 1:2; Jer. 4:23-27; Isa. 14:14-20; 24:1-6, 19-23. “Que a expressão "abismo" representa a Terra em estado de confusão e trevas, é evidente de outras passagens. Relativamente à condição da Terra "no princípio", o relato bíblico diz que "era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo". Gên. 1:2. A profecia ensina que ela voltará, em parte ao menos, a esta condição. Olhando ao futuro para o grande dia de Deus, declara o profeta Jeremias: ‘Observei a Terra, e eis que estava assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz. ... Vi também que a terra fértil era um deserto, e que todas as suas cidades estavam derribadas." Jer. 4:23-26.” – GC., pp. 658, 659. “A Terra tinha a aparência de um deserto solitário. Cidades e vilas, derrubadas pelo terremoto, jaziam em montões. Montanhas tinham sido removidas de seus lugares, deixando grandes cavernas. Enormes pedras, lançadas pelo mar, ou arrancadas da própria terra, estavam espalhadas por toda a sua superfície. Grandes árvores tinham sido desarraigadas, e se espalhavam pela terra. Aqui deve ser a morada de Satanás com seus anjos maus, durante mil anos. Aqui estará ele circunscrito, para errar para cá e acolá, sobre a revolvida superfície da Terra, e para ver os efeitos de sua rebelião contra a lei de Deus.” – PE., 290. C. Satanás não enganará as nações senão quando os mil anos estiverem terminados. Apoc. 20:3. “Aqui deverá ser a morada de Satanás com seus anjos maus durante mil anos. Restrito à Terra, não terá acesso a outros mundos, para tentar e molestar os que jamais caíram. É neste sentido que ele está amarrado: ninguém ficou de resto, sobre quem ele possa exercer seu poder. Está inteiramente separado da obra de engano e ruína que durante tantos séculos foi seu único deleite. ... “Durante mil anos Satanás vagueará de um lugar para outro na Terra desolada, para contemplar os resultados de sua rebelião contra a lei de Deus. Durante este tempo os seus sofrimentos serão intensos.” – GC., pp. 659, 660. D. O julgamento dos ímpios. Apoc. 20:4; I Cor. 4:5. 1. Efetuado pelos justos. Apoc. 20:4, 6; Dan. 7:22; I Cor. 6:2, 3.
  • 29. A Queda da Grande Babilônia 29 “Durante os mil anos entre a primeira e a segunda ressurreição, ocorrerá o julgamento dos ímpios. ... Nessa oportunidade os justos reinarão como reis e sacerdotes diante de Deus. ... Em união com Cristo julgam os ímpios, comparando seus atos com o código – a Escritura Sagrada, e decidindo cada caso segundo as ações praticadas no corpo. Então é determinada a parte que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras; e registrada em frente ao seu nome, no livro da morte.” – GC., 660, 661. E. Sumário das condições durante o milênio. 1. Os justos todos vivos, no Céu. Apoc. 20:4, 6; I Tess. 4:17. 2. Os ímpios todos mortos, por toda a Terra. Apoc. 20:5; Jer. 25:33. 3. A Terra desolada. Jer. 4:23-27. 4. Satanás restrito a este mundo como prisão. Apoc. 20:2, 3. 5. A realização do juízo dos ímpios no Céu. Apoc. 20:4; I Cor. 6:2,3 IV. O Fim do Milênio. Apoc. 20:5-15. A. A ressurreição dos ímpios. Apoc. 20:5; João 5:28, 29; Atos 24:15; Isa. 24:22. “Ao fim dos mil anos, Cristo volta novamente à Terra. É acompanhado pelo exército dos remidos, e seguido por um cortejo de anjos. Descendo com grande majestade, ordena aos ímpios mortos que ressuscitem para receber a condenação. Surgem estes como um grande exército, inumerável como a areia do mar. ... “Os ímpios saem da sepultura tais quais a ela baixaram, com a mesma inimizade contra Cristo, e com o mesmo espírito de rebelião.... “Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, donde, depois de Sua ressurreição, ascendeu, e onde anjos repetiram a promessa de Sua volta. ... Descendo do Céu a Nova Jerusalém em seu deslumbrante resplendor, repousa sobre o lugar purificado e preparado para recebê-la, e Cristo, com Seu povo e os anjos, entram na santa cidade.” – GC., 662, 663. “Ao final dos mil anos, Jesus, com os anjos e todos os santos, deixa a Cidade Santa, e enquanto Ele está descendo com eles para a Terra, os ímpios mortos são ressuscitados... É ao final dos mil anos que Jesus estará sobre o Monte das Oliveiras, e o monte se fenderá ao meio tornando-se uma
  • 30. A Queda da Grande Babilônia 30 vasta planície. Os que fugirão nesse tempo serão os ímpios, que acabam de ser ressuscitados. Então a Cidade Santa desce na planície.” – PE., 53. B. Satanás é solto de sua prisão. Apoc. 20:7. C. Satanás sai para enganar as nações, Gogue e Magogue. Apoc. 20:8. Comp. Ezeq. 38:2-4. “Agora Satanás se prepara para a última e grande luta pela supremacia. ... sendo ressuscitados os ímpios mortos, e vendo ele as vastas multidões a seu lado, revivem-lhe as esperanças, e decide-se a não render- se no grande conflito. Arregimentará sob sua bandeira todos os exércitos dos perdidos... Com diabólica exultação aponta para os incontáveis milhões que ressuscitaram dos mortos, e declara que como seu guia é muito capaz de tomar a cidade, reavendo seu trono e reino.” – GC., 663. D. O ataque à cidade. Apoc. 20:9. Comp. Ezeq. 38:16; 39:2-4; Zac. 12:8, 9; 14:3. “Finalmente é dada a ordem de avançar, e o inumerável exército se põe em movimento – ... Satanás, o mais forte dos guerreiros, toma a dianteira, e seus anjos unem as forças para esta luta final. ... Por ordem de Jesus são fechadas as portas da Nova Jerusalém, e os exércitos de Satanás rodeiam a cidade, preparando-se para o assalto.” – GC., 664. E. A coroação de Jesus. Apoc. 20:11; 15:3, 4; Filip. 2:9-11; Zac. 14:9. “Agora Cristo de novo aparece à vista de Seus inimigos. Muito acima da cidade, sobre um fundamento de ouro polido, está um trono, alto e sublime. Sobre este trono assenta-Se o Filho de Deus, e em redor dEle estão os súditos de Seu reino. ... “Na presença dos habitantes da Terra e do Céu, reunidos, é efetuada a coroação final do Filho de Deus.” – GC., pp. 665, 666. F. É pronunciada a sentença do juízo. Apoc. 20:12, 13. “E agora, investido de majestade e poder supremos, o Rei dos reis pronuncia a sentença sobre os rebeldes contra Seu governo, e executa justiça sobre aqueles que transgrediram Sua lei e oprimiram Seu povo. ...
  • 31. A Queda da Grande Babilônia 31 “Logo que se abrem os livros de registro e o olhar de Jesus incide sobre os ímpios, eles se tornam cônscios de todo pecado cometido. ... “Por sobre o trono se revela a cruz; e semelhante a uma vista panorâmica aparecem as cenas da tentação e queda de Adão, e os passos sucessivos no grande plano da redenção. ... “... Satanás, seus anjos e súditos não têm poder para se desviarem do quadro que é a sua própria obra. Cada ator relembra a parte que desempenhou. ... “O mundo ímpio todo acha-se em julgamento perante o tribunal de Deus, acusado de alta traição contra o governo do Céu. ... “É agora evidente a todos que o salário do pecado não é nobre independência e vida eterna, mas escravidão, ruína e morte. ... “Todos vêem que sua exclusão do Céu é justa. ... “Como que extasiados, os ímpios contemplam a coroação do Filho de Deus. ... Testemunham o irromper de admiração, transportes e adoração por parte dos salvos... “...Olhando Satanás para o seu reino, o fruto de sua luta, vê apenas fracasso e ruína. ... Reiteradas vezes, no transcurso do grande conflito, foi ele derrotado e obrigado a capitular. ... “É ele objeto de aversão universal. ... “Satanás vê que sua rebelião voluntária o inabilitou para o Céu. ... E agora Satanás se curva e confessa a justiça de sua sentença. ... “À vista de todos os fatos do grande conflito, o Universo inteiro, tanto os que são fiéis como os rebeldes, de comum acordo declara: ‘Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos.’ Apoc. 15:3.” – GC., pp. 666-671. G. Devorados pelo fogo do Céu. Apoc. 20:9; Ezeq. 28:6-8, 16-19; Isa. 9:5; Sal. 11:6; 37:9, 10, 20; II Tess. 1:7-9. “Apesar de ter sido Satanás constrangido a reconhecer a justiça de Deus e a curvar-se à supremacia de Cristo, seu caráter permanece sem mudança. ... Chegado é o tempo para uma última e desesperada luta contra o Rei do Céu. Arremessa-se para o meio de seus súditos e esforça-se por inspirá-los com sua fúria, incitando-os a uma batalha imediata. Mas dentre todos os incontáveis milhões que seduziu à rebelião, ninguém há agora que lhe reconheça a supremacia. Seu poder chegou ao fim. Os ímpios estão cheios do mesmo ódio a Deus, o qual inspira Satanás; mas vêem que seu
  • 32. A Queda da Grande Babilônia 32 caso é sem esperança, que não podem prevalecer contra Jeová. Sua ira se acende contra Satanás e os que foram seus agentes no engano, e com furor de demônios voltam-se contra eles. ... “... De Deus desce fogo do céu. A terra se fende. São retiradas as armas escondidas em suas profundezas. Chamas devoradoras irrompem de cada abismo hiante. As próprias rochas estão ardendo. Vindo é o dia que arderá ‘como forno’. Mal. 4:1.” – GC., pp. 671, 672. H. O lago de fogo. Apoc. 20:10, 14, 15; Isa. 34:2, 8-10; Mal. 4:1; II Ped. 3:10. “... Os elementos fundem-se pelo vivo calor, e também a Terra e as obras que nela há são queimadas. (II Ped. 3:10.) A superfície da Terra parece uma massa fundida – um vasto e fervente lago de fogo. É o tempo do juízo e perdição dos homens maus”. GC., pp. 673, 674. I. Conforme as suas obras. Apoc. 20:12, 13; Rom. 2:6. “Alguns são destruídos em um momento, enquanto outros sofrem muitos dias. Todos são punidos segundo as suas ações. Tendo sido os pecados dos justos transferidos para Satanás, ele tem de sofrer não somente pela sua própria rebelião, mas por todos os pecados que fez o povo de Deus cometer. Seu castigo deve ser muito maior do que o daqueles a quem enganou. Depois que perecerem os que pelos seus enganos caíram, deve ele ainda viver e sofrer. Nas chamas purificadoras os ímpios são finalmente destruídos, raiz e ramos – Satanás a raiz, seus seguidores os ramos.” – GC., 673. “... O fogo que consome os ímpios, purifica a Terra. Todo vestígio de maldição é removido.” – GC., 674. J. Sumário dos acontecimentos que ocorrerão no fim do milênio. 1. Jesus e os santos descem sobre a Terra. Zac. 14:4. 2. Ressurreição dos ímpios. Apoc. 20:5. 3. Descida da Nova Jerusalém. Apoc. 20:2, 10. 4. Satanás é solto de sua prisão. Apoc. 20:7. 5. Satanás recomeça seus esforços para enganar e para chefiar. Apoc. 20:8.
  • 33. A Queda da Grande Babilônia 33 6. Satanás inicia o ataque à cidade santa. Apco. 20:9. 7. A coroação final de Jesus. Apoc. 20:11; Zac. 14:9. 8. Todos os justos e ímpios aclamam Jesus como justo. Apoc. 15:3, 4; Filip. 2:9-11. 9. Declaração de sentença dos ímpios. Apoc. 20:12, 13. 10. Os ímpios voltam-se contra Satanás. GC. 672. 11. Destruição de Satanás e dos ímpios. Apoc. 20:9, 10, 14, 15. 12. Purificação da Terra. II Ped. 3:7, 10-13; Isa. 34:4. BIBLIOGRAFIA Andrews, J. N., “The Lake of Fire”, R&H, Jan. 19, 1968, 28 Barnes, Albert, Notes on the Book of Revelation, 456-482 Bollman, Calvin P., “The Binding of Satan”, R&H, Sept. 27, 1928, 10 Boothly, Robert L., “When the Devil is Bound”, R&H, July, 1, 1948, 8 Bunch, Taylor G., Studies in the Revelation, 267-274 ________, “The Millennium”, R&H, Dec. 19, 1946, 7 Butcher, O. F., “The Millennium”, R&H, Feb. 15, 1917, 9 Clarke, Joseph, “The Second Death”, R&H, Feb. 8, 1881, 85 Dalrymple, G., “Satan Chained for a Thousand Years”, ST, June 8, 1943, 8 ________, “Will Evil Ever End?”, ST, June 15, 1943, 6 Elliott, E. B., Horae Apocalypticae, IV, 134-205 Haskell, Stephen N., “Revelation 20”, R&H, April 23, 1901, 263 ________, The Story of the Seer of Patmos, 324-337 Howell, W. E., “Gog and Magog”, R&H, May 4, 1939, 6 Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 513-526 Pearce, William P., “Revelation 20:1-3”, R&H, Dec. 31, 1901, 845 Prescott, W. W., “Is the Revelation 20:5 Suprious?”, M., Aug. 1936, 25 Reed, Lucas Albert, “The Millennium and Its Purpose”, ST, Jan. 7, 1930, 13 Scott, C. Anderson, Revelation, 279-286 Seiss, J. A., The Apocalypse, III, 263-366 Smith, Uriah, Daniel and the Revelation, 739-753
  • 34. A Queda da Grande Babilônia 34 ________, “Is the Rev. 20:5, Genuine?”, R&H, Jan. 28, 1890, 56 ________, “Revelation 20:5”, R&H, Nov. 1, 1892, 680 ________, “The Fall of Babylon”, R&H, Jan. 29, 1867, 90 ________, “The Lakes of Fire”, R&H, Jan. 29, 1867, 248 ________, “The Thousand Years of Rev. 20”, R&H, May 14, 1889, 312; Feb. 6, 1894, 86 ________, “Tormented Forever and Ever”, R&H, Dec. 31, 1872, 20 Thompson, George B., “The Millennium”, R&H, March 29, 1918, 5 White, Ellen G., O Grande Conflito, 657-674 ________, Primeiros Escritos, 51-54, 285-295 ________, Spiritual Gifts, I, 208-218 ________, Spirit of Prophecy, IV, 474-489 White, James, A Word to the Little Flock, 23, 24 ________, “The Millennium”, R&H, March 21, 1871, 105 Wilcox, F. M., “Christ’s Millennial Reign”, R&H, Nov. 16, 1944, 1
  • 35. A Queda da Grande Babilônia 35 A NOVA TERRA I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 21, 22. II. JOÃO VÊ UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA. Apoc. 21:1-4. A. Os primeiros já passaram. Apoc. 21:1. Comp. 20:11; Isa. 65:17. B. O mar já não existe. Apoc. 21:1. C. A Nova Jerusalém. 1. De Deus desce do Céu. Apoc. 21:2. “Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, e ao tocarem Seus pés o monte, ele se parte em dois, tornando-se uma vasta planície. E então a Nova Jerusalém, em seu deslumbrante esplendor, desce do Céu.” – 4 SP., p. 477. 2. Preparada como uma noiva para o esposo. Apoc. 21:2. Comp. Apoc. 19:7-9. “... O casamento representa a recepção do reino por parte de Cristo. A santa cidade, a Nova Jerusalém, que é a capital e representa o reino, é chamada ‘a esposa, a mulher do Cordeiro’. ... Cristo, conforme foi declarado pelo profeta Daniel, receberá do Ancião de Dias, no Céu, ‘o domínio, e a honra, e o reino’; receberá a Nova Jerusalém, a capital de Seu reino, ‘adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido’. Dan. 7:14; Apoc. 21:2. Tendo recebido o reino, Ele virá em glória, como Rei dos reis e Senhor dos senhores, para a redenção de Seu povo, que deve assentar-se ‘com Abraão, Isaque e Jacó’, à Sua mesa, em Seu reino (Mat. 8:11; Luc. 22:30), a fim de participar da ceia das bodas do Cordeiro.” – GC., 426, 427. “Vi que, enquanto Jesus estivesse no lugar santíssimo, desposaria a Nova Jerusalém; e, depois que Sua obra se cumprisse no santo dos santos, desceria à Terra com real poder e tomaria para Si os que, preciosos à Sua vista, haviam pacientemente esperado pela Sua volta.” – PE., 251.
  • 36. A Queda da Grande Babilônia 36 D. O tabernáculo de Deus com os homens. Apoc. 21:3. Comp. Lev. 26:11, 12; Êxo. 25:8; 29:43-46; I Reis 6:11-13; II Cor. 6:16; Sal. 76:2; Ezeq. 37:26-28. E. Deus limpará toda a lágrima. Apoc. 21:4; 7:17; Isa. 25:8. F. Não haverá mais morte. Apoc. 21:4; 20:14; I Cor. 15:26; Isa. 25:8. G. Nem choro, clamor, ou dor. Apoc. 21:4; Isa. 25:8; 35:10; 61:3; 65:18, 19; C.S. p. 728; PE. pp. 288, 289; MDC. P. 23. II. Jesus Completa Sua Obra de Salvação A. Aquele que se assenta no trono – Jesus. Apoc. 21:5. Comp. Apoc. 20:11. B. Tudo feito novo. Apoc. 21:5. Comp. II Cor. 5:17. C. Está feito. Apoc. 21:6. 1. Jesus na Cruz: “Está consumado’’ João 19:30. 2. Fim da tribulação “Em breve se dirá no Céu: ‘Está consumado’. ‘Quem é injusto faça injustiça ainda ... Ao sair esse decreto, todo caso terá sido decidido. – Conselhos ao Professores , Pais e Estudantes, p. 376. “Quando se encerrar a mensagem do terceiro anjo, a misericórdia não mais pleiteará em favor dos culpados habitantes da Terra. ... Cessa então Jesus de interceder no santuário celestial. Levanta as mãos e com grande voz diz: "Está feito" (Apoc. 16:17)... Todos os casos foram decididos para vida ou para morte. Cristo fez expiação por Seu povo, e apagou os seus pecados. O número de Seus súditos completou-se.” – GC., 613, 614. 3. A sétima taça e a segunda vinda de Cristo. Apoc. 16:17. 4. A terra feita nova . Apoc. 21:6.
  • 37. A Queda da Grande Babilônia 37 “O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda a vasta criação. DAquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até ao maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor.” – GC., 678. D. O Alfa e Ômega. Apoc. 21:6 ; 1:8; 22:13 ; Isa. 41:4; 44:6; 48:12. E. Para os que têm sede da fonte da água da vida. Apoc. 21:6; 22:17; João 4.10 ; 7:37; 6 T., p. 51; 8 T., p. 211; P.P. p. 452, 453; D.T.N. p. 340; 7 T., p. 226. “"A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida." Apoc. 21:6. Esta promessa é apenas para os que têm sede. A pessoa alguma, a não ser os que sentem sua necessidade da água da vida, e a procuram, seja qual for o preço, será ela provida.” – GC., 540. F. O vendedor herdará todas as coisas. Apoc. 21:7; Comp. Apoc. 2:7, 11, 17, 26; 3:5, 12, 21) G. Todos os maus serão excluídos do Seu Reino. Apoc. 21:8, 27; 22:5. Comp. Apoc. 22:14; Isa. 60:21; II Ped. 3:13, 14; 2 T., p. 630; 4 T., p. 336. IV. A Nova Jerusalém. Apoc. 21:9; 22:5. A. A esposa do Cordeiro. Apoc. 21:9, 2; 19:7-9. “A cidade celeste é a noiva de Cristo, não por causa daquilo que constitui a cidade, mas por causa daqueles que são sacrificados e que nela habitam. Sem os santos, da qual ela é o lar e a residência, ela não seria a esposa do Cordeiro ... Não poderei ter uma cidade viva sem que nela haja habitantes ... E enquanto esta santa Jerusalém for a Noiva e esposa de Cristo com referência a seus santos ocupantes, refere-se aos ocupantes como dispostos e arranjados na cidade. Assim que a cidade como uma
  • 38. A Queda da Grande Babilônia 38 cidade, tanto quanto o seu povo como um povo, reunidos num todo estão incluídos naquilo que o anjo chama a ‘Noiva , a esposa do Cordeiro’.” – J.A. Seiss, The Apocalypse, III, pp. 402, 403. B. A Nova Jerusalém de Deus descendo do Céu. Apoc. 21.10; V.E., p. 62, 63; PE., p. 291; C.S. pp. 715, 716. C. Reluzente com a glória de Deus. Apoc. 21:11. D. Doze portas. Apoc. 21:12, 13, 21; V.E. p. 63; PE. p. 291. E. Doze fundamentos. Apoc. 21:14, 19, 20. F. O muro. Apoc. 21:14-18. G. A rua como ouro puro. Apoc. 21:21. H. Nenhum templo na cidade. Apoc. 21:22; C.S. p. 729; Comp. V.E. pp. 63, 64. I. Não necessita de sol nem de lua. Apoc. 21:23; 22:5; Isa. 24:23; 60:19, 20. “A luz do Sol será sobrepujada por um brilho que não é ofuscante e, contudo, suplanta incomensuravelmente o fulgor de nosso Sol ao meio-dia. A glória de Deus e do Cordeiro inunda a santa cidade, com luz imperecível. Os remidos andam na glória de um dia perpétuo, independentemente do Sol.” – GC., 676. “Todos, quantos guardarem os mandamentos de Deus, entrarão na cidade pelas portas, e terão direito à árvore da vida, e sempre estarão na presença de Jesus, cujo semblante resplandece mais do que o Sol ao meio- dia.” – PE., 51. “A natureza toda, em sua inexcedível beleza, oferecerá a Deus um constante tributo de louvor e adoração. O mundo será inundado de luz do
  • 39. A Queda da Grande Babilônia 39 Céu ... A luz da Lua será como a do Sol, e a deste sete vezes mais brilhante do que hoje é’’. – 3 TS, p. 225 J. As nações andarão à sua luz. Apoc. 21:24. K. Não haverá noite. Apoc. 21:25. “Na cidade de Deus "não haverá noite". Ninguém necessitará ou desejará repouso. Não haverá cansaço em fazer a vontade de Deus e oferecer louvor a Seu nome. Sempre sentiremos a frescura da manhã, e sempre estaremos longe de seu termo.” – GC., 676. L. A ela trarão a glória e a honra das nações. Apoc. 21:26. M. Nada que contamine entrará nela. Apoc. 21:27; 22:14; Isa. 35:8; 52:1; 60:21; PR., p. 84; AA. P. 76. N. O rio da vida. Sal. 46:4; Apoc. 22:1; Zac. 14:8; Joel 3:18; Comp. Ezeq. 47:1; Gên. 2:10. O. A árvore da vida. Apoc. 22:2; 2:7; Gên. 2:9; P.P. p. 39; 3 TS., pp. 43, 44, 219; 7 T., p. 195; 8 T., p. 288; 9 T., pp. 135, 136, 168; CBV., pp. 51, 100, 148, 181; VE., p. 62; PE., 289; Ed., p. 302; Ezeq. 47:12. P. Não mais maldição. Apoc. 22:3; Zac. 14:11, 12; Naum 1.9; Gên. 3:14, 19. Q. Nela está o trono de Deus e do Cordeiro. Apoc. 22:3; Ezeq. 48:35. R. Servos de Deus. 1. Para servi-lo. Apoc. 22:3; Ed. 307. 2. Para contemplar sua face. Apoc. 22:4; C.B.V 369, 370.
  • 40. A Queda da Grande Babilônia 40 3. O nome de Deus estará em sua testa. Apoc. 22:4; C.B.V. 156; Ed. pp. 156, 125; 2 TS., pp. 574, 575. 4. Reinarão para todo sempre. Apoc. 22:5; 3:21; Dan. 7:27; Rom. 5:17; II Tim. 2:12. V. Epílogo. Apoc. 22:6-21. A. A natureza da mensagem de João. Apoc. 22:6, 7. 1. Fiel e verdadeira. Apoc. 22:6. 2. A revelação das coisas proféticas logo deviam cumprir-se. Apoc. 22:6; 1:1. 3. Bem aventurado aquele que guarda as declarações da profecia. Apoc. 22:7; 1:3. B. João e o anjo. Apoc. 22:8, 9. 1. João prostra-se para adorar o anjo. Apoc. 22:8; 19:10. 2. O anjo, um conservo de João. Apoc. 22:9; 19.10 “ ... De Gabriel, diz o Salvador em Apocalipse: "Pelo Seu anjo as enviou, e as notificou a João Seu servo." Apoc. 1:1. E a João o anjo declarou: "Eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas." Apoc. 22:9. Maravilhoso pensamento - que o anjo que ocupa, em honra, o lugar logo abaixo do Filho de Deus, é o escolhido para revelar os desígnios de Deus a homens pecadores.” – DTN., 99. “O semblante do anjo se tornou radiante de alegria, e tornou-se extraordinariamente glorioso, ao mostrar ele a João o triunfo final da igreja de Deus. Quando o apóstolo contemplou o livramento final da igreja, ficou fora de si ante a glória daquela cena, e, com profunda reverência e temor, caiu aos pés do anjo para o adorar. O mensageiro celestial imediatamente o levantou, e mansamente o reprovou, dizendo: ‘Olha, não faças tal ...’ O anjo mostrou então a João a cidade celestial, com todo o seu esplendor e deslumbrante glória, e ele, extasiado e vencido, e esquecendo-se da reprovação anterior do anjo, de novo se prostrou para adorar a seus pés. É novamente proferida a suave reprovação” – PE., 230, 231.
  • 41. A Queda da Grande Babilônia 41 C. A mensagem de Apocalipse não devia ser selada. Apoc. 22:10. 1. Porque próximo está o tempo. Apoc. 22:10; 6 T., p. 130. D. O fim da tribulação Apoc. 22:11. PP. p. 261; C.S. pp. 530, 531, 665,; C. B. V. p. 404; VE. pp. 105, 112; PE., pp. 281, 282; 1 T., p. 484; 2 T., pp. 190, 191, 335, 401; 1 TS., p. 521; 5 T., 380. E. A volta de Jesus. Apoc. 22:12. 1. Voltará em breve. Apoc. 22:12, 7, 20. 2. Trará recompensa. Apoc 22:12; C.S. pp. 380, 381, 456, 530; PJ. p. 310. F. O alfa e o Ômega. Apoc. 22:13; 1:8; Isa 41:4; 48:12. G. Bem aventurados os que guardam os Seus mandamentos. Apoc. 22:14; C. S. 505. 1. Para os que possam entrar na cidade. Apoc 22:14; PP. 223, 224; 5T., p. 693. TM., p. 133. 2. Os maus ficarão de fora. Apoc 22:15. H. Jesus enviou seu anjo para testificar estas coisas. Apoc 22:16; 6 T., p. 58; TM., p. 253; PE., p. 405. 1. A raiz e geração de Davi. Apoc. 22:16. Comp. Apoc. 5:5. 2. Resplandecente estrela da manhã. Apoc 22:16; 2:28; Núm. 24:17; II Ped. 1:19. I. O convite, vem. Apoc. 22:17; 4 T., , p. 580; 6 T., p. 86; 2 TS., p. 62, 375, 533; 3 TS., p. 306; Vereda de Cristo – ed. de bolso, p. 24; P.J. p. 325; Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, p. 334; D. T. N. p. 611; AA. 110.
  • 42. A Queda da Grande Babilônia 42 J. Não adicionar ou tirar coisa alguma desta mensagem. Apoc. 22:18, 19. Comp. Deut. 4:2; Prov. 30:5, 6; C. S. pp. 286, 287. K. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. Apoc. 22:20. Comp. II Tim. 4:8. L. A bênção apostólica. Apoc. 22:21; Rom. 16:20; II Tess. 3:18. BIBLIOGRAFIA Barnes, Albert, Notes on the book of Revelation, 482 – 506 Bollman, Calvin P. “A New Heaven and a New Earth,” R&H, Oct. 4, 1928, 6 Bunch, Taylor G., Studies in the Revelation, 275 – 288 Canright, D. M. “The New Jerusalem,” R&H, Dec. 31, 1872, 17 Croly, George, The Apocalypse of St. John, 218-225 Cumming, John, Apocalyptic Sketches, Second Series, 1853, 33 – 428 Dalrymple, Gwynne, “I Come Quickly,” ST, July 20, 1943, 10 ______, “The Wonderful City of God,” ST, June 29, 1943, 8 ______, “The World of Tomorrow,” ST, July 13, 1943, 8 Elliott, E. B. , Horae Apocalyticae, IV, 205-222 Exell, Joseph, The Biblical Instructor, 612-787 Geissinger, James Allen, Heart Problems and World Issues, 195-216 Haskell, Stephen N., “Revelation 22,” R&H, May 14, 1901, 311 ______, The Story of the Sear of Patmos, 338-362 Lenski, R. C. H., The Interpretation of St. John’s Revelation, 613-675 Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 527-542 Oswald, J., “The Jerusalem Not a Magnificent Emblem, R&H, November 19, 1867, 350 Reed, Lucas Albert, “Behold, I Make All Things New,” ST, Jan. 14, 1930, 13 Reid, William J., Lectures on the Revelation, 483-610 Scott, C. Anderson, Revelation, 286-304 Seiss, J. A., The Apocalypse, III, 367-492 Smith, Justin A., Commentary on the Revelation, 285-317
  • 43. A Queda da Grande Babilônia 43 Smith, Uriah, Daniel and The Revelation, 755-783 ______, “No More Sea,” R&H, Nov. 19, 1901, 752 Waters, T. L., “Revelation 21,” R&H, May 7, 1872, 163 White, Ellen G., O Grande Conflito, 674- 678 ______, Spiritual Gifts, I, 218, 219 ______, Spirit of Prophecy, IV, 489-492 White, James, A Word to the Little Flock, 23 ______, “Revelation XVIII-XXI,” R&H, March 5, 1857, 140 Woodruff, Henry, “The Great Victory,” R&H, May 24, 1881, 325 Wordsworth, Chr., The New Testament, 270-277 BIBLIOGRAFIA GERAL: Baldwin, Marshal Whithed, The Medieval Papacy in Action Barnes, Albert, Notes on the Book of Revelation Benson, Edward White, The Apocalypse Brewer, Josiah, Patmos and the Seven Churches of Asia Bryce, James, The Holy Roman Empire Bunch, Taylor G., Studies in the Revelation ______, The Seven Epistles of Christ Burke, John James, The Saints of the Canon Cambridge Bible, The Revelation of St.John the Divine Cambridge Modern History Cambridge Modern History Christie, T. W., The Book of Revelation Clark, Francis Edward, The Holy Land of Asia Minor Charles, R. H., A Critical and Exegetical Commentary on the Revelation of St. John Close, Albert, Babylon Croly, George, The Apocalypse of St. John Cumming, John, Apocalyptic Skeches, 1850 ______, Apocalyptic Sketches, Second Series, 1853 ______. Lectures on the Seven Churches of Asia Minor Cumont, Franz, Astrology and Religion Among the Greeks and Romans
  • 44. A Queda da Grande Babilônia 44 ______, Mysteries of Mithra ______, The Oriental Religions in Roman Paganism D’Aubigné, J. H. Merle, History of Reformation Davis, George W., The Patmos Vision Duppa, R., A Brief Account of the Subversion of the Papal Government, 1798 Edwardson, Christian, Facts of Faith Elliott, E. B., Horae Apoclypticae Erdman, Charles R., The Revelation of John Everlesley, George John, The Turkish Empire from 1288-1922 Exell, Joseph, The Biblical Illustrator Field, Richard, Of the Church Fitchett, W. H., Wesley and His History Flick, Alexander Clarence, The Decline of the Medieval Church French, Richard Chenevix, Commentary on the Epistles to the Seven Churches in Asia Froom, LeRoy Edwin, The Prophetic Faith of Our Fathers Garratt, Samuel, A Commentary on the Revelation of St. John Gessinger, James Allen, Heart Problems and World Issues Gibbon, Edward, The History of the Decline and Fall of the Roman Empire Gibbons, Herbert Adams, Foundation of the Ottoman Empire Godbey, W. B., Commentary on the New Testament, Vol. I, Revelation Guinness, H. Grattan, History Unveiling Prophecy ________, Light for the Last Days ________, Romanism and the Reformation ________, The Approaching End of the Age ________, The City of the Seven Hills ________, The Divine Programme of the World’s History Halliday, W. R., The Pagan Background of Early Christianity Haskell, Stephen N., The History of the Seer of Patmos Hefele, Charles Joseph, A History of the Christian Councils Hendriksen, W., More Than Conquerors Hislop, Alexander, The Two Babylons
  • 45. A Queda da Grande Babilônia 45 Hoskier, H. C., The Complete Commentary of Oecumenius on the Apocalypse Kepler, David, The Book of Revelation Not a Mystery King, Leonard W., History of Babylon Lea, Henry Charles, A History of the Inquisition ________, Historical Sketch of Sacerdotal Celibacy in the Christian Church Lenski, R. C. H., The Interpretation of St. John’s Revelation Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse Lunt, William E., Papal Revenues in the Middle Ages MacDonald, Alexander, The Sacrifice of the Mass MacKinder, Halford J., Democratic Ideals and Reality Marriott, J. A. R., The Eastern Question Mauro, Philip, Of Things Which Soon Must Come to Pass Mackarell, William , Christ’s Seven Letters to His Church MacKnight, William J., The Apocalypse of Jesus Christ Milligan, William, Lectures on the Apocalypse ________, The Expositor’s Bible, The Book of Revelation Millman, Henry Hart, History of Latin Christianity ________, The History of Christianity Moshein, John Lawrence, Institutes of Ecclesiastical History Neander, Augustus, General History of the Christian Religion and Church Nicene and Post-Nicene Fathers O’Brien, John, A History of the Mass and its Ceremonies Osborn, Thomas, The Lion and the Lamb Palmer, William, Antiquities of the English Ritual Paulus, Nicolaus, Indulgences as a Social Factor in the Middle Ages Plumptre, E. H., A Popular Exposition of the Epistles to the Seven Churches of Asia Polhamus, William Robert, The Unveilling of Jesus Christ Ramsey, W. M., Pictures of the Apostolic Church ________, The Letters to the Seven Churches of Asia Ransey, James B., The Spiritual Kingdom Ranke, Leopold, The History of the Popes
  • 46. A Queda da Grande Babilônia 46 Reid, William J., Lectures on the Revelation Robertson, Archibald Thomas, Word Pictures in the New Testament Rommen, Heinrich Albert, The State of Catholic Thought Ross, J. J., Pearls from Patmos Rosetti, Christian G., The Face of the Deep Ryan, John Augustine, The State in the Church Sadler, M. F., The Revelation of St. John the Divine Scott, C. Anderson, Revelation Seiss, J. A., The Apocalypse ________, The Letters of Jews ________, Voices from Babylon Sheppard, John G., The Fall of Rome Sheppard, W. J., A Devotional Commentary, The Revelation of St. John The Divine Smith, Charles Edward, The World Lighted Smith, Justin A., Commentary on the Revelation Smith, Leon albert, The United States in Prophecy Smith, Preserved, A Short History of Christian Theophagy Smith, Uriah, Daniel and the Revelation ________, The United States in the Light of Prophecy Spurgeon, William A., The Conquering Christ Stevens, W. C., Revelation, The Crown-Jewel of Biblical Prophecy Stonehouse, Ned Bernard, The Apocalypse in the Ancient Church Swete, Henry Barclay, The Apocalypse of Saint John Tompson, Augustus C., Morning Hours in Patmos Thorn, George W., Visions of Hope and Fear Trench, Richard C., Commentary on the Epistles to the Seven Churches in Asia Turner, C. W. M., Outline Studies in the Book of Revelation Uhlhorn, Gerard, The Conflict of Christianity with Heathenism Venable. Charles Leslie, A Reading of Revelation Wake, C. Stanisland, Serpent-Worship and Other Essays White, Ellen G., O Grande Conflito ________, Primeiros Escritos
  • 47. A Queda da Grande Babilônia 47 Wickes, Thomas, An Exposition of the Apocalypse Wilson, Philip Whitwel, The Vision We Forgot Wordsworth, Chr., The New Testament ________, The Papacy