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Históriado Brasil Prof. Alexandre Morais
Pindorama, o Brasil dos índios Prof. Alexandre Morais
Prof. Alexandre Morais Os Tupinambás Pajelança e Antropofagia Guerra e Religião A Terra Sem Mal Antropófagos , mas não canibais
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A situação atual dos índios do Brasil De acordo com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a atual população indígena do Brasil é de aproximadamente 345.000 indivíduos, representando 0,2% da população brasileira. Este dado considera apenas aqueles que vivem em aldeias. Há, contudo, estimativas de que existam 190 mil vivendo fora das terras indígenas, inclusive em áreas urbanas. A população indígena no País vem aumentando de forma contínua, a uma taxa de crescimento de 3,5% ao ano. Esse número tende a crescer devido à continuidade dos esforços de proteção dos índios brasileiros, queda dos índices de mortalidade, em razão da melhora na prestação de serviços de saúde, e de taxas de natalidade superiores à média nacional. Existem cerca de 53 grupos ainda não contatados, além daqueles que esperam reconhecimento de sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista FUNAI. Cerca de 60% dos índios do Brasil vive na região designada como Amazônia Legal. Prof. Alexandre Morais
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Vende-se para o mato uma preta da costa de idade de quarenta e tantos annos, muito sadia e bastante robusta, sebe bem lavar e cozinhar o diário de uma casa, vende-se em conta por haver precisão, NO BECO lARGO, N. 2, NA MESMA CASA VENDE-SE UMA TARTARUGA VERDADEIRA. _ Vende-se uma escrava muito moça, bonita figura, sabe cosinhar e engommar e é um perfeita costureira, propria para qualquer modista: na botica de Joaquim Ignacio Ribeiro Junior, na praça da Boa-Vista. _ Vende-se um bom escravo de meia idade por commodo preço: na rua da Praia n. 47, primeiro andar. _ Vende-se um mulato de 22 annos de idade, bom alfaiate, e bom boleeiro, e um negro tambem do mesma idade, e uma negra de meia idade, que cozinha muito bem, e coze, de muito boa conducta, e outra negra de 22 annos, que cozinha muito bem: na rua do Livramento n.4 Prof. Alexandre Morais
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  • 1. Históriado Brasil Prof. Alexandre Morais
  • 2. Pindorama, o Brasil dos índios Prof. Alexandre Morais
  • 3. Prof. Alexandre Morais Os Tupinambás Pajelança e Antropofagia Guerra e Religião A Terra Sem Mal Antropófagos , mas não canibais
  • 5. Arte Indígena Prof. Alexandre Morais
  • 6. Michel de Montaigne: Dos Canibais Jean-Jacques Rousseau e a teoria do Bom Selvagem Prof. Alexandre Morais
  • 7. Modernismo Prof. Alexandre Morais Abaporu, uma de suas obras mais conhecidas e um ícone do Modernismo brasileiro. Óleo sobre tela, 1928 Antropofagia , Tarsila do Amaral
  • 8. A situação atual dos índios do Brasil De acordo com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a atual população indígena do Brasil é de aproximadamente 345.000 indivíduos, representando 0,2% da população brasileira. Este dado considera apenas aqueles que vivem em aldeias. Há, contudo, estimativas de que existam 190 mil vivendo fora das terras indígenas, inclusive em áreas urbanas. A população indígena no País vem aumentando de forma contínua, a uma taxa de crescimento de 3,5% ao ano. Esse número tende a crescer devido à continuidade dos esforços de proteção dos índios brasileiros, queda dos índices de mortalidade, em razão da melhora na prestação de serviços de saúde, e de taxas de natalidade superiores à média nacional. Existem cerca de 53 grupos ainda não contatados, além daqueles que esperam reconhecimento de sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista FUNAI. Cerca de 60% dos índios do Brasil vive na região designada como Amazônia Legal. Prof. Alexandre Morais
  • 9. Prof. Alexandre Morais Expansão ultramarina - séc. XV-XVI
  • 11. O Imaginário Português no Novo Mundo Maravilhas e mistérios Edenismo A Carta de Pero Vaz de Caminha Sem F, Sem L, Sem R O Batismo da Terra (missão civilizatória) Prof. Alexandre Morais
  • 13. A Primeira Missa no Brasil, Victor Meireles (1861) Prof. Alexandre Morais
  • 14.
  • 15. 1534 – Capitanias Hereditárias
  • 16. 1548 – Governo GeralProf. Alexandre Morais
  • 17. Capitanias Hereditárias Prof. Alexandre Morais
  • 19. FransPost (1612/1680) Prof. Alexandre Morais
  • 20. Albert Eckhout Prof. Alexandre Morais
  • 21. O Brasil dos Escravos Prof. Alexandre Morais
  • 22. Escravidão Indígena Uso da escravidão indígena na lavoura canavieira e em outras atividades Conflitos entre colonos e jesuítas 1570 – proibição da escravidão do gentio Guerra Justa e Tropas de Resgate Prof. Alexandre Morais
  • 23. Guerra Justa Tropas de Resgate Prof. Alexandre Morais
  • 25. Prof. Alexandre Morais Principais regiões fornecedoras de escravos para o Brasil
  • 26. A Escravidão Negra escravos do campo escravos domésticos   escravos de ofício escravos de aluguel escravos de/ao ganho Protocampesinato Prof. Alexandre Morais
  • 27. Fugas e Rebeliões Resistências individuais e coletivas Banzo Quilombos ou mocambos Haitianismo e Medo Branco Revolta dos Malês(1835) Prof. Alexandre Morais
  • 28. Cartaz oferece recompensa por escravo fugido em 1854, no Rio de Janeiro; Gilberto Freyre analisou anúncios Prof. Alexandre Morais
  • 29. Vende-se para o mato uma preta da costa de idade de quarenta e tantos annos, muito sadia e bastante robusta, sebe bem lavar e cozinhar o diário de uma casa, vende-se em conta por haver precisão, NO BECO lARGO, N. 2, NA MESMA CASA VENDE-SE UMA TARTARUGA VERDADEIRA. _ Vende-se uma escrava muito moça, bonita figura, sabe cosinhar e engommar e é um perfeita costureira, propria para qualquer modista: na botica de Joaquim Ignacio Ribeiro Junior, na praça da Boa-Vista. _ Vende-se um bom escravo de meia idade por commodo preço: na rua da Praia n. 47, primeiro andar. _ Vende-se um mulato de 22 annos de idade, bom alfaiate, e bom boleeiro, e um negro tambem do mesma idade, e uma negra de meia idade, que cozinha muito bem, e coze, de muito boa conducta, e outra negra de 22 annos, que cozinha muito bem: na rua do Livramento n.4 Prof. Alexandre Morais
  • 32. Economia Colonial Houve o predomínio do sistema de PLANTATION? A diversidade da produção econômica colonial Trabalhadores Livres, Libertos e Escravos Prof. Alexandre Morais
  • 37. O Ouro Prof. Alexandre Morais
  • 38. Vida Urbana e Miséria na Minas Gerais Prof. Alexandre Morais
  • 39. O Barroco nas Minas Gerais Prof. Alexandre Morais
  • 41. Cultos e Devoções nos Trópicos Prof. Alexandre Morais
  • 42. A Igreja Católica e o Catolicismo nos Trópicos Europa (séc. 16): Reforma e Contrarreforma As Ordens Religiosas As Missões ou Reduções Educação (Confrarias do Menino Jesus) As Irmandades Inquisição e Repressão Religiosa Escapulário e Mandingas Prof. Alexandre Morais
  • 44. Prof. Alexandre Morais Judeus e Cristãos-Novos 1497 – expulsão ou conversão dos judeus em Portugal Criptojudaísmo e repressão religiosa na América portuguesa
  • 45. Santidades Indígenas Idolatrias e Milenarismos Santidade de Jaguaripe Sincretismo e Resistência Prof. Alexandre Morais
  • 47. Cultos Afrobrasileiros: do calundu ao candomblé Orixás Acotundá Calundu Mandingas Sincretismo Irmandade de Nª Sra. do Rosário dos Homens Pretos Candomblé Prof. Alexandre Morais
  • 48. Orixás Exu, orixá guardião dos templos, encruzilhadas, passagens, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos. Ogum, orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia, deus da sobrevivência. Oxóssi, orixá da caça e da fartura. Xangô, orixá do fogo e trovão, protetor da justiça e protetor dos genitais masculinos Oyá ou Iansã, orixá feminino dos ventos, relâmpagos e tempestades. Também é a orixá das paixões. Oxum, orixá feminino dos rios, do ouro, deusa das riquizasmaterias e espirituiais, dona do amor e da beleza, protege bebês e recém-nascidos. Iemanjá, orixá feminino dos mares e limpeza, mãe de muitos orixás. Dona da fertilidade feminina e do psicológico dos seres humanos. Oxalá, orixá do Branco, da Paz, da Fé. Prof. Alexandre Morais
  • 49. Presentes no Brasil durante todo período colonial, os rituais de fé africanos ganharam seu primeiro templo no início do século XIX, erguido nos fundos de uma igreja em Salvador Prof. Alexandre Morais
  • 50. Conflitos e Revoltas na Colônia A revolta de Beckman (1684) A Guerra dos Emboabas (1707/1709) A guerra dos Mascates (1710) A revolta de Vila Rica ou de Filipe dos Santos (1720) A Inconfidência Mineira - 1789 A Conjuração Baiana - 1798 Prof. Alexandre Morais
  • 51. Prof. Alexandre Morais QUADRO COMPARATIVO: CONJURAÇÃO BAIANA E INCONFIDÊNCIA MINEIRA
  • 52. A Conjuração Baiana - 1798 Prof. Alexandre Morais
  • 53. A Construção do Mito de Tiradentes Prof. Alexandre Morais
  • 55. 21 de abril Prof. Alexandre Morais