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Modelagem Integrada para uso de
Reservatórios de Água na Bacia Hidrográfica
do Alto Rio das Velhas
Equipe: Ciro Lótfi Vaz
João Augusto de Souza Pinto
Belo Horizonte
Setembro/2016
CBH Rio das Velhas
2
Objetivos Metodologia Cronograma
A regularização de vazão integrada torna-se um desafio
devido:
• Diferentes volumes utilizados;
• Diferentes regras de operação;
• Capacidades distintas de regularização de vazão;
• Pequenos volumes para regularização;
• Recorrer à modelagem mensal ou diária? (a depender da
variação de nível dos reservatórios ao longo do mês).
Equipe Introdução
Objetivo Geral
Modelagem hidrológica da bacia do Alto Rio das Velhas
visando um controle operacional integrado dos reservatórios
para uma melhor disponibilidade hídrica, principalmente em
períodos de escassez hídrica.
3
Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
Objetivos Específicos
 Concepção de um modelo matemático a partir de dados hidráulicos
e hidrológicos visando uma melhor operação conjunta dos
reservatórios a montante da estação Bela Fama;
 Simulação de diferentes cenários de uso dos reservatórios,
objetivando o melhor manejo por parte dos usuários;
 Composição de análise de uso integrado da água no Alto Rio das
Velhas a partir de observações de situações de escassez e restrição
hídrica, conforme DN CERH nº 49/2015.
 Propor mecanismos para o controle da utilização dos reservatórios e
outros usos outorgados, a fim de evitar cenários de escassez hídrica.
4
Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
Área de Estudo
5
Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
Área de Estudo (Reservatórios)
6
Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
Ingleses
Área de Estudo (Sub-bacias)
7
Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
Modelo Hidrológico
8
Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
 Modelo vazão-vazão, empírico, matemático, concentrado
 Vazão Observada em Honório Bicalho (𝑄 𝐻𝐵)
 Vazão Observada no Rio Itabirito 𝑄𝐼𝑡𝑎
 Vazão defluente da PCH Rio de Pedras (𝑄 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑎𝑠)
 Vazão defluente das PCHs do Rio de Peixe (𝑄 𝑃𝑒𝑖𝑥𝑒)
 𝑓 𝑥1, 𝑥2, 𝑥3, 𝑥4 = 𝑄𝑠 = 𝑄 𝑃𝑒𝑖𝑥𝑒. 𝑥1 + 𝑄 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑎𝑠. 𝑥2 + 𝑄𝐼𝑡𝑎. 𝑥3 . 𝑄 𝐻𝐵 . 𝑥4
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9
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 Calibração manual dos parâmetros 𝑥1, 𝑥2, 𝑥3, 𝑥4
 Função Objetivo  𝐹 = 1 − 1
𝑁
(
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−
1
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 𝑄𝑠 𝑑+1 = 𝑄 𝑃𝑒𝑖𝑥𝑒. 𝑥1 + 𝑄 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑎𝑠. 𝑥2 + 𝑄𝐼𝑡𝑎. 𝑥3 . 𝑄 𝐻𝐵. 𝑥4
10,00 Dia Qs QPeixe QPedras QIta QHB
27/08/2016 - 2,90 2,00 3,00 11,00
X1 1,00 26/08/2016 9,24 3,00 2,00 2,90 10,00
X2 1,40 27/08/2016 8,35 3,20 2,00 2,80 12,00
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14
Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
 PCH Rio de Pedras: maior flexibilidade na operação
 𝑄 𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑎 = 10 𝑚3
/𝑠
 𝑄 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑎𝑠 = (𝑄 𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑎 − 𝑄 𝑃𝑒𝑖𝑥𝑒. 𝑥1 − 𝑄𝐼𝑡𝑎. 𝑥3 − 𝑄 𝐻𝐵. 𝑥4)/𝑥2
10,00 Dia QHB QPedras QPeixe QIta QHB
27/08/2016 - 2,62 2,90 3,00 11,00
X1 1,00 26/08/2016 10,00 3,00 3,50 3,00 10,00
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Cenários Hidrológicos
15
Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
 Determinação de uma vazão de alerta, a partir da qual o
modelo seja rodado (Ex: abaixo de 15 m3/s)
 Uso restrito do modelo para simulação de vazões baixas
 Deve-se considerar a incerteza da própria concepção do
modelo, bem como incertezas relacionadas aos seus
parâmetros (dados de calibração e validação, p.e.)
Cronograma
Atividades ago/16 set/16 out/16 nov/16
1ª Reunião Técnica - Informações Gerais
2ª Reunião Técnica - Usuários de água
Obtenção e tratamentos dos dados
Definição da Metodologia
3ª Reunião Técnica - Usuários de água
Calibração e validação do modelo hidrológico
Apresentação dos Resultados
Entrega do Relatório Técnico - versão preliminar
Revisão do Relatório Técnico - versão preliminar
Entrega do Relatório Técnico - versão final
16
Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
Muito Obrigado!
Ciro Lótfi – cirobh@gmail.com
João Augusto – jaspinto23@yahoo.com.br
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Modelagem Hidrológica Alto Rio das Velhas

  • 1. 1 Modelagem Integrada para uso de Reservatórios de Água na Bacia Hidrográfica do Alto Rio das Velhas Equipe: Ciro Lótfi Vaz João Augusto de Souza Pinto Belo Horizonte Setembro/2016 CBH Rio das Velhas
  • 2. 2 Objetivos Metodologia Cronograma A regularização de vazão integrada torna-se um desafio devido: • Diferentes volumes utilizados; • Diferentes regras de operação; • Capacidades distintas de regularização de vazão; • Pequenos volumes para regularização; • Recorrer à modelagem mensal ou diária? (a depender da variação de nível dos reservatórios ao longo do mês). Equipe Introdução
  • 3. Objetivo Geral Modelagem hidrológica da bacia do Alto Rio das Velhas visando um controle operacional integrado dos reservatórios para uma melhor disponibilidade hídrica, principalmente em períodos de escassez hídrica. 3 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
  • 4. Objetivos Específicos  Concepção de um modelo matemático a partir de dados hidráulicos e hidrológicos visando uma melhor operação conjunta dos reservatórios a montante da estação Bela Fama;  Simulação de diferentes cenários de uso dos reservatórios, objetivando o melhor manejo por parte dos usuários;  Composição de análise de uso integrado da água no Alto Rio das Velhas a partir de observações de situações de escassez e restrição hídrica, conforme DN CERH nº 49/2015.  Propor mecanismos para o controle da utilização dos reservatórios e outros usos outorgados, a fim de evitar cenários de escassez hídrica. 4 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
  • 5. Área de Estudo 5 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
  • 6. Área de Estudo (Reservatórios) 6 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução Ingleses
  • 7. Área de Estudo (Sub-bacias) 7 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
  • 8. Modelo Hidrológico 8 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução  Modelo vazão-vazão, empírico, matemático, concentrado  Vazão Observada em Honório Bicalho (𝑄 𝐻𝐵)  Vazão Observada no Rio Itabirito 𝑄𝐼𝑡𝑎  Vazão defluente da PCH Rio de Pedras (𝑄 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑎𝑠)  Vazão defluente das PCHs do Rio de Peixe (𝑄 𝑃𝑒𝑖𝑥𝑒)  𝑓 𝑥1, 𝑥2, 𝑥3, 𝑥4 = 𝑄𝑠 = 𝑄 𝑃𝑒𝑖𝑥𝑒. 𝑥1 + 𝑄 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑎𝑠. 𝑥2 + 𝑄𝐼𝑡𝑎. 𝑥3 . 𝑄 𝐻𝐵 . 𝑥4
  • 9. Calibração do Modelo 9 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução  Calibração manual dos parâmetros 𝑥1, 𝑥2, 𝑥3, 𝑥4  Função Objetivo  𝐹 = 1 − 1 𝑁 ( 1 𝑄 𝐻𝐵 − 1 𝑄 𝑠 )2  Prioriza as vazões menores  F varia de -∞ a 1, sendo 1 seu valor ótimo
  • 10. Calibração do Modelo 10 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução x1 x2 x3 x4 F 1 1,4 1,6 0,08 0,8424 Parâmetros
  • 11. Calibração do Modelo 11 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução x1 x2 x3 x4 F 0 5 1,2 0,08 0,7893 Parâmetros
  • 12. Calibração do Modelo 12 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução x1 x2 x3 x4 F 0,9 1,2 0,9 0,3 0,9023 Parâmetros 𝑄𝑠 𝑑+1 = 𝑄 𝑃𝑒𝑖𝑥𝑒. 𝑥1 + 𝑄 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑎𝑠. 𝑥2 + 𝑄𝐼𝑡𝑎. 𝑥3 + 𝑄𝑠. 𝑥4
  • 13. Determinação do Deflúvio dos Reservatórios 13 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução  𝑄𝑠 𝑑+1 = 𝑄 𝑃𝑒𝑖𝑥𝑒. 𝑥1 + 𝑄 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑎𝑠. 𝑥2 + 𝑄𝐼𝑡𝑎. 𝑥3 . 𝑄 𝐻𝐵. 𝑥4 10,00 Dia Qs QPeixe QPedras QIta QHB 27/08/2016 - 2,90 2,00 3,00 11,00 X1 1,00 26/08/2016 9,24 3,00 2,00 2,90 10,00 X2 1,40 27/08/2016 8,35 3,20 2,00 2,80 12,00 X3 1,60 28/08/2016 10,06 3,20 2,00 2,85 13,00 X4 0,08 29/08/2016 10,98 3,15 2,00 2,95 15,00 30/08/2016 12,80 3,20 1,68 3,15 20,00 Vazão Crítica em Honório Bicalho (m3 /s)
  • 14. Determinação do Deflúvio dos Reservatórios 14 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução  PCH Rio de Pedras: maior flexibilidade na operação  𝑄 𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑎 = 10 𝑚3 /𝑠  𝑄 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑎𝑠 = (𝑄 𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑎 − 𝑄 𝑃𝑒𝑖𝑥𝑒. 𝑥1 − 𝑄𝐼𝑡𝑎. 𝑥3 − 𝑄 𝐻𝐵. 𝑥4)/𝑥2 10,00 Dia QHB QPedras QPeixe QIta QHB 27/08/2016 - 2,62 2,90 3,00 11,00 X1 1,00 26/08/2016 10,00 3,00 3,50 3,00 10,00 X2 1,40 27/08/2016 10,00 5,70 3,00 2,90 8,00 X3 1,60 28/08/2016 10,00 4,56 3,50 2,50 9,00 X4 0,08 29/08/2016 10,00 3,00 3,50 3,00 10,00 30/08/2016 10,00 3,00 3,50 3,00 10,00 Vazão Crítica em Honório Bicalho (m3 /s)
  • 15. Cenários Hidrológicos 15 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução  Determinação de uma vazão de alerta, a partir da qual o modelo seja rodado (Ex: abaixo de 15 m3/s)  Uso restrito do modelo para simulação de vazões baixas  Deve-se considerar a incerteza da própria concepção do modelo, bem como incertezas relacionadas aos seus parâmetros (dados de calibração e validação, p.e.)
  • 16. Cronograma Atividades ago/16 set/16 out/16 nov/16 1ª Reunião Técnica - Informações Gerais 2ª Reunião Técnica - Usuários de água Obtenção e tratamentos dos dados Definição da Metodologia 3ª Reunião Técnica - Usuários de água Calibração e validação do modelo hidrológico Apresentação dos Resultados Entrega do Relatório Técnico - versão preliminar Revisão do Relatório Técnico - versão preliminar Entrega do Relatório Técnico - versão final 16 Equipe Objetivos Metodologia CronogramaIntrodução
  • 17. Muito Obrigado! Ciro Lótfi – cirobh@gmail.com João Augusto – jaspinto23@yahoo.com.br 17