SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 55
Baixar para ler offline
DENSITOMETRIA
ÓSSEA
FLAVIO FREIRE
FLÁVIO TAVARES FREIRE DA SILVA
► MÉDICO FORMADO PELA UFPa – 2001
► ESPECIALIZAÇÃO EM IMAGINOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
– 2003 A 2005
► MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA EM DENSITOMETRIA CLÍNICA
- 2006
► MEMBRO DA INTERNATIONAL SOCIETY FOR CLINICAL
DENSITOMETRY – 2008
► MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA – 2006
► MÉDICO RADIOLOGISTA – PORTO DIAS DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM, HOSPITAL REGIONAL DO SUDESTE DO PARÁ E DO CLUBE
DO REMO.
► PROFESSOR EM ANATOMIA HUMANA E
IMAGINOLOGIA/DIAGNÓSTICO POR IMAGEM – UNIVERSIDADE DA
AMAZÔNIA (UNAMA)
► PROFESSOR EM IMAGINOLOGIA/DIAGNÓSTICO POR IMAGEM –
FACULDADE INTEGRADA DO TAPAJÓS (FIT), SANTARÉM – PARÁ.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
►A Densitometria óssea é um exame que
contribui para a prevenção e o controle da
osteoporose, que é a perda de massa óssea.
►Desta forma, com o tratamento adequado o
risco de fraturas diminui.
►O exame é simples, rápido, de fácil acesso e
não invasivo.
OSTEOPOROSE
► Patologia óssea metabólica,caracterizada pela
redução substancial da massa óssea e
desestruturação da microarquitetura de tal
tecido,acarretando em fragilidade óssea.
► A osteoporose progride sem sintomas ou dor, até
que ocorra alguma fratura. As partes mais
vulneráveis às fraturas são: bacia, colo do fêmur,
coluna e punho.
► A osteoporose afeta mais da metade da população
feminina acima de 65 anos. Nos homens, a
proporção é de um para cada cinco mulheres.
OSTEOPOROSE
►2,4 milhões de fraturas decorrentes da
osteoporose ocorrem anualmente no Brasil;
►50% delas são na coluna vertebral e 25%
no quadril;
►Apenas 1 em cada 4 pessoas que fraturam
o quadril volta a andar;
►200.000 morrem todos os anos no Brasil em
decorrência destas fraturas;
OSTEOPOROSE
►Nos EUA foram gastos em 1995 U$ 13
bilhões diretamente com a osteoporose. Já
em 2003 o custo girou em torno de U$ 17
bilhões. Os custos projetados para 2025 são
de 25 bilhões/ano.
Aumento da fratura de fêmur
Mudança da massa óssea com a
idade
Risco de morte por fratura de fêmur em
mulheres comparado com outras
doenças
O risco de uma mulher de 50 anos morrer devido a uma
fratura de fêmur é igual ao risco de morrer de câncer de
mama.
E maior do que morrer de câncer endometrial:
- Fratura de fêmur: 2,8%
- Câncer de mama: 2,8%
- Câncer endometrial: 0,7%
Nos EUA
Comparativo de custo e
mortalidade
Custos diretos anuais nos EUA
Câncer de mama $ 6 bilhões1
Osteoporose $16 bilhões2
►Anualmente, morrem mais pessoas por
fraturas do fêmur relacionadas com a
osteoporose do que com câncer de mama!
1 American Cancer Society, Cancer Facts & Figures, March 20, 2000.
2 Burge RT, Worley D, & King AB. Cost of osteoporosis in USA:
projeções para 2000-2025. P&G Pharm, Jan. 11, 2001.
Fraturas não são diagnosticadas
nem tratadas (EUA)
►Menos de 10% de fraturas da parte distal
do antebraço ou fraturas do quadril são
diagnosticadas ou tratadas como
osteoporose.
►Tratamentos sintomáticos prevalecem.
O desafio do não diagnóstico
► A maioria das pessoas com osteoporose não é
diagnosticada nem tratada.
► Uma pesquisa Gallup com mulheres de 55 a 60
anos com osteoporose mostra 1:
86% nunca haviam falado com seus médicos a
respeito de prevenção da osteoporose antes do
seu diagnóstico.
► 1 a 3 pacientes não diagnosticados para cada 1
diagnosticada .2
1. NOF, May 2000.
2. Dados em arquivoe, P&G Pharm.
OSTEOPOROSE
►Atualmente o Sistema Único de Saúde (SUS)
apóia programas preventivos da
osteoporose segundo PORTARIA Nº
1.327, DE 11 DE NOVEMBRO DE 1999.
OSTEOPOROSE
► De acordo com a SBDens (Sociedade Brasileira de
Densitometria Clínica), algumas considerações
devem ser analisadas:
► 10 milhões de brasileiros possuem osteoporose;
► Destes, três a cada quatro doentes são do sexo
feminino;
► Uma a cada três mulheres com mais de 50 anos
tem a doença;
► 75% do diagnóstico são feitos somente depois da
primeira fratura;
DENSITOMETRIA ÓSSEA
► Está indicado para mulheres acima de 45 anos e
homens acima de 55 anos.
► O exame de Densitometria Óssea é feito, em
média, de 10 a 15 minutos, com resultados
imediatos.
► Embora o processo de perda óssea se inicie
gradualmente na faixa de 33 a 40 anos, este é tão
lento que pode levar muitos anos até nos darmos
conta disso.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
►As mulheres, de um modo geral, correm
mais risco de desenvolver a doença que os
homens porque, depois da menopausa, elas
apresentam uma rápida perda óssea devido
à diminuição da produção do estrógeno.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
►Geralmente, a perda óssea é um processo
indolor, até o momento em que ocorre uma
fratura.
►Por conseguinte, as mulheres não imaginam
que possam ter osteoporose até que, de
repente, aos 50, 60 ou 70 anos de idade, se
dão conta dela, ao sofrerem,
inesperadamente, uma fratura.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
► A maneira mais comum de uma pessoa descobrir
que está com osteoporose é quando ela fratura o
quadril ou o punho após uma queda sem maiores
proporções.
► Outras pessoas, à medida que envelhecem,
percebem que estão diminuindo sua estatura ou
se encurvando.
► Isto acontece quando as vértebras da coluna se
achatam com um simples tossir ou quando se
levanta qualquer peso, por mais leve que seja.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
►Este achatamento ou colapso das vértebras
é extremamente doloroso.
►As fraturas por osteoporose mais freqüentes
são as de quadril, coluna e punho.
►Após a menopausa, quase todas mulheres
correm o risco de desenvolver a
osteoporose, embora certas características
do estilo de vida possam aumentar ainda
mais esse risco.
Quem corre o risco de
desenvolver osteoporose?
► Á medida que envelhecemos, é natural que nossos
ossos se adelgacem e enfraqueçam.
► Logo, todos nós corremos o risco de ter
osteoporose.
► Se esta deterioração dos ossos não for tratada,
nosso esqueleto se tornará extremamente frágil, e
alguns ossos poderão sofrer fratura devido a um
eventual pequeno trauma.
FATORES PREDISPONENTES
►MENOPAUSA
►RAÇA BRANCA
►HISTORICO FAMILIAR
►MEDICAMENTOS
►FRATURA EXPONTANEA PREVIA
►ALCOOL E FUMO
►HISTORICO MEDICO
►PESO BAIXO
MENOPAUSA
► As mulheres correm um maior risco de ter
osteoporose do que os homens.
► Isto não significa que todas as mulheres terão
osteoporose, porém sua incidência é maior no
sexo feminino.
Após a menopausa, os ovários deixam de produzir
estrógeno (hormônio feminino).
► Este hormônio é importante para que os ossos se
mantenham fortes. Sem o estrógeno, os ossos
perdem o cálcio, um de seus mais importantes
componentes.
MENOPAUSA
► No caso de mulher com menopausa precoce, isto é, antes
de 45 anos, seus ossos perdem os importantes benefícios
do estrógeno bem antes do previsto, e é bem provável que
elas desenvolvam osteoporose.
► Além da menopausa, outros fatores podem provocar a
osteoporose, como o caso de mulheres que tiveram que se
submeter a uma histerectomia, com retirada dos ovários.
► É bem provável que o nível de estrógeno dessas mulheres
esteja além do normal e seu risco de ter osteoporose
aumente.
► As mulheres que deixaram de menstruar por motivos
diversos também podem ter seus ossos debilitados.
RAÇA BRANCA
►A ESCLARECER.
Histórico Familiar de Osteoporose
►PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA
Medicamentos
►Determinados medicamentos, como por
exemplo, os esteróis, usados a longo prazo,
em caso de asma ou artrite reumatóide.
ATIVIDADE FÍSICA
► Falta de exercícios:
A resistência de nossos ossos é determinada, em
parte, pelo esforço físico exigido pelo esqueleto.
Assim como os músculos se enfraquecem quando
não são usados, os ossos também requerem certa
quantidade de exercícios para que fiquem fortes e
saudáveis.
Pessoas confinadas ao leito ou cadeira de rodas, ou
as quais seu estilo de vida seja muito sedentário,
correm mais risco de ter osteoporose.
Álcool e Fumo
►Estas duas substâncias podem interferir no
metabolismo ósseo.
Histórico Médico
►Alguns problemas médicos, como, por
exemplo, uma glândula tireóide superativa,
doenças do fígado ou anorexia nervosa,
podem causar osteoporose.
Peso Baixo
►Pessoas muito baixas podem correr maior
risco de ter osteoporose do que as de
constituição normal, isto porque seu
esqueleto é menor e seus ossos começam a
se adelgaçar logo após a menopausa.
Diagnóstico da Densitometria
► Por meio de métodos radiológicos convencionais, a
osteoporose só é detectada quando já houve
perda de 20% a 30% da massa óssea.
► A densitometria óssea apresenta alta sensibilidade
e precisão, detectando alterações de massa óssea
na ordem de 1%, o que é de importância
fundamental para o diagnóstico precoce da
osteoporose e também para a continuidade do
tratamento do paciente.
OSTEOPOROSE
PROCEDIMENTO
Definição da OMS
► T-score -1 a –2.5 = osteopenia
► T-score menor que –2.5 = osteoporose
► Presença de fragilidade indica osteoporose
severa
Definição da OMS
►DMO – DENSIDADE MINERAL ÓSSEA
►Z-score – DADOS OBTIDOS NO BANCO DE
DADOS PARA ANÁLISE COMPARATIVA.
Tratamento da Osteoporose
•Bisfosfonatos (Alendronato, risendronato)
•Modulador de receptor de estrogênio seletivo
(raloxifene)
•Terapêutica de reposição hormonal
Dicas
►O mais importante para o tratamento da
osteoporose é o diagnóstico precoce.
►Mas, algumas medidas preventivas
relevantes podem ser tomadas no dia-a-dia:
Dicas
► Alimentação equilibrada e rica em cálcio,
principalmente pela ingestão de leite e derivados,
peixes e verduras.
► Evitar ao máximo a vida sedentária, realizando
exercícios físicos, como caminhar 4 a 5 vezes por
semana.
► Tomar banho de sol moderado por curto período
de tempo e nos horários benéficos à pele (até as
10 horas da manhã e após as 16 horas).
► Abandonar o cigarro, o álcool e o café.
► Ter acompanhamento médico periódico.
CALCIO
DÚVIDAS ????
flaviofreire@unama.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Contraste radiologico
Contraste radiologicoContraste radiologico
Contraste radiologicoradiomed
 
Historia da radiologia dr. biasoli
Historia da radiologia dr. biasoliHistoria da radiologia dr. biasoli
Historia da radiologia dr. biasoliLeonardo Flor
 
Aula 1 aparelhos de radiodiagnósticos
Aula 1  aparelhos de radiodiagnósticosAula 1  aparelhos de radiodiagnósticos
Aula 1 aparelhos de radiodiagnósticosMagno Cavalheiro
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
 
Aula de tomografia 2019
Aula de tomografia   2019Aula de tomografia   2019
Aula de tomografia 2019FLAVIO LOBATO
 
Aula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologiaAula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologiaradiomed
 
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]Guillermo Alberto López
 
Aplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporoseAplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporoseJoao Bruno Oliveira
 
Aula 1 - histórico e aspectos físicos
Aula 1 - histórico e aspectos físicosAula 1 - histórico e aspectos físicos
Aula 1 - histórico e aspectos físicosPedro Antonio
 
Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Rodrigo Ribeiro Jr.
 
Controle de qualidade em Densitometria Óssea
Controle de qualidade em Densitometria ÓsseaControle de qualidade em Densitometria Óssea
Controle de qualidade em Densitometria ÓsseaRafael Sciammarella
 
História da radiologia no mundo aula 1
História da radiologia no mundo   aula 1História da radiologia no mundo   aula 1
História da radiologia no mundo aula 1Magno Cavalheiro
 

Mais procurados (20)

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA RADIOLOGIA
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA RADIOLOGIAURGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA RADIOLOGIA
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA RADIOLOGIA
 
Contraste radiologico
Contraste radiologicoContraste radiologico
Contraste radiologico
 
Historia da radiologia dr. biasoli
Historia da radiologia dr. biasoliHistoria da radiologia dr. biasoli
Historia da radiologia dr. biasoli
 
Aula 1 aparelhos de radiodiagnósticos
Aula 1  aparelhos de radiodiagnósticosAula 1  aparelhos de radiodiagnósticos
Aula 1 aparelhos de radiodiagnósticos
 
Aula 01 proteção radiológica
Aula 01  proteção radiológicaAula 01  proteção radiológica
Aula 01 proteção radiológica
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
 
Tomografia computadorizada
Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada
Tomografia computadorizada
 
Aula de tomografia 2019
Aula de tomografia   2019Aula de tomografia   2019
Aula de tomografia 2019
 
Aula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologiaAula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologia
 
Principios da radiologia
Principios da radiologiaPrincipios da radiologia
Principios da radiologia
 
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
 
Apostila tomografia prof. ricardo pereira
Apostila tomografia   prof. ricardo pereiraApostila tomografia   prof. ricardo pereira
Apostila tomografia prof. ricardo pereira
 
Aplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporoseAplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporose
 
Aula 1 - histórico e aspectos físicos
Aula 1 - histórico e aspectos físicosAula 1 - histórico e aspectos físicos
Aula 1 - histórico e aspectos físicos
 
APOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIAAPOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIA
 
Aula 03 proteção radológica
Aula 03 proteção radológicaAula 03 proteção radológica
Aula 03 proteção radológica
 
Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia
 
Controle de qualidade em Densitometria Óssea
Controle de qualidade em Densitometria ÓsseaControle de qualidade em Densitometria Óssea
Controle de qualidade em Densitometria Óssea
 
ARCO CIRÚRGICO E RAD. FORENSE
ARCO CIRÚRGICO E RAD. FORENSEARCO CIRÚRGICO E RAD. FORENSE
ARCO CIRÚRGICO E RAD. FORENSE
 
História da radiologia no mundo aula 1
História da radiologia no mundo   aula 1História da radiologia no mundo   aula 1
História da radiologia no mundo aula 1
 

Destaque

Gestão Clínica Radiológica
Gestão Clínica RadiológicaGestão Clínica Radiológica
Gestão Clínica RadiológicaErickarad
 
Doença óssea Metabólica
Doença óssea MetabólicaDoença óssea Metabólica
Doença óssea Metabólicapauloalambert
 
Portaria 453 x cnen nn3
Portaria 453 x cnen nn3Portaria 453 x cnen nn3
Portaria 453 x cnen nn3Gisele Sena
 
D E N S I T O M E T R I A
D E N S I T O M E T R I AD E N S I T O M E T R I A
D E N S I T O M E T R I AGrupo Medal
 
"Stress"
"Stress""Stress"
"Stress"icfpa
 
Stress
StressStress
StressLala_f
 

Destaque (8)

Gestão Clínica Radiológica
Gestão Clínica RadiológicaGestão Clínica Radiológica
Gestão Clínica Radiológica
 
Doença óssea Metabólica
Doença óssea MetabólicaDoença óssea Metabólica
Doença óssea Metabólica
 
Projeto de mamografia
Projeto de mamografiaProjeto de mamografia
Projeto de mamografia
 
Exames Radiológicos - Aula.
Exames  Radiológicos -  Aula.Exames  Radiológicos -  Aula.
Exames Radiológicos - Aula.
 
Portaria 453 x cnen nn3
Portaria 453 x cnen nn3Portaria 453 x cnen nn3
Portaria 453 x cnen nn3
 
D E N S I T O M E T R I A
D E N S I T O M E T R I AD E N S I T O M E T R I A
D E N S I T O M E T R I A
 
"Stress"
"Stress""Stress"
"Stress"
 
Stress
StressStress
Stress
 

Semelhante a Densitometria Óssea e Osteoporose

OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM MULHERES.
OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM MULHERES.OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM MULHERES.
OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM MULHERES.Van Der Häägen Brazil
 
MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDIC...
MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDIC...MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDIC...
MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDIC...Van Der Häägen Brazil
 
Osteoporose reumatoguia
Osteoporose reumatoguiaOsteoporose reumatoguia
Osteoporose reumatoguiaReumatoguia
 
Osteoporose slide com refer
Osteoporose slide com referOsteoporose slide com refer
Osteoporose slide com referRossana Martins
 
PCDT M.S - Osteoporose
PCDT M.S - OsteoporosePCDT M.S - Osteoporose
PCDT M.S - OsteoporoseANAPAR
 
aula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiático
aula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiáticoaula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiático
aula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiáticoAlexandrelindoVital1
 
Conscientizacao_para_Prevencao.pptx
Conscientizacao_para_Prevencao.pptxConscientizacao_para_Prevencao.pptx
Conscientizacao_para_Prevencao.pptxMarceloAliberti3
 
Osteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdf
Osteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdfOsteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdf
Osteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdfPill Reminder
 
Saúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A QuedaSaúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A QuedaMarina Sousa
 
O que é osteoporose
O que é osteoporoseO que é osteoporose
O que é osteoporoseCalcioo
 
Aula Residencia medica mfc betim osteoporose na aps
Aula Residencia medica mfc betim osteoporose na apsAula Residencia medica mfc betim osteoporose na aps
Aula Residencia medica mfc betim osteoporose na apsLeonardo Savassi
 
61700575 caso-clinico
61700575 caso-clinico61700575 caso-clinico
61700575 caso-clinicoAlba Andrade
 

Semelhante a Densitometria Óssea e Osteoporose (20)

OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM MULHERES.
OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM MULHERES.OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM MULHERES.
OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM MULHERES.
 
MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDIC...
MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDIC...MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDIC...
MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDIC...
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Receitas defenda seus ossos
Receitas defenda seus ossosReceitas defenda seus ossos
Receitas defenda seus ossos
 
Osteoporose reumatoguia
Osteoporose reumatoguiaOsteoporose reumatoguia
Osteoporose reumatoguia
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Osteoporose slide com refer
Osteoporose slide com referOsteoporose slide com refer
Osteoporose slide com refer
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
PCDT M.S - Osteoporose
PCDT M.S - OsteoporosePCDT M.S - Osteoporose
PCDT M.S - Osteoporose
 
Doenças Osteoarticulares
Doenças OsteoarticularesDoenças Osteoarticulares
Doenças Osteoarticulares
 
aula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiático
aula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiáticoaula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiático
aula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiático
 
Conscientizacao_para_Prevencao.pptx
Conscientizacao_para_Prevencao.pptxConscientizacao_para_Prevencao.pptx
Conscientizacao_para_Prevencao.pptx
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Osteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdf
Osteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdfOsteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdf
Osteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdf
 
Saúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A QuedaSaúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A Queda
 
Osteoporose 2013
Osteoporose 2013Osteoporose 2013
Osteoporose 2013
 
O que é osteoporose
O que é osteoporoseO que é osteoporose
O que é osteoporose
 
Aula Residencia medica mfc betim osteoporose na aps
Aula Residencia medica mfc betim osteoporose na apsAula Residencia medica mfc betim osteoporose na aps
Aula Residencia medica mfc betim osteoporose na aps
 
61700575 caso-clinico
61700575 caso-clinico61700575 caso-clinico
61700575 caso-clinico
 
Osteoporose trabalho CIT
Osteoporose trabalho CITOsteoporose trabalho CIT
Osteoporose trabalho CIT
 

Último

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Densitometria Óssea e Osteoporose

  • 2. FLÁVIO TAVARES FREIRE DA SILVA ► MÉDICO FORMADO PELA UFPa – 2001 ► ESPECIALIZAÇÃO EM IMAGINOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM – 2003 A 2005 ► MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA EM DENSITOMETRIA CLÍNICA - 2006 ► MEMBRO DA INTERNATIONAL SOCIETY FOR CLINICAL DENSITOMETRY – 2008 ► MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA – 2006 ► MÉDICO RADIOLOGISTA – PORTO DIAS DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, HOSPITAL REGIONAL DO SUDESTE DO PARÁ E DO CLUBE DO REMO. ► PROFESSOR EM ANATOMIA HUMANA E IMAGINOLOGIA/DIAGNÓSTICO POR IMAGEM – UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA (UNAMA) ► PROFESSOR EM IMAGINOLOGIA/DIAGNÓSTICO POR IMAGEM – FACULDADE INTEGRADA DO TAPAJÓS (FIT), SANTARÉM – PARÁ.
  • 3. DENSITOMETRIA ÓSSEA ►A Densitometria óssea é um exame que contribui para a prevenção e o controle da osteoporose, que é a perda de massa óssea. ►Desta forma, com o tratamento adequado o risco de fraturas diminui. ►O exame é simples, rápido, de fácil acesso e não invasivo.
  • 4.
  • 5.
  • 6. OSTEOPOROSE ► Patologia óssea metabólica,caracterizada pela redução substancial da massa óssea e desestruturação da microarquitetura de tal tecido,acarretando em fragilidade óssea. ► A osteoporose progride sem sintomas ou dor, até que ocorra alguma fratura. As partes mais vulneráveis às fraturas são: bacia, colo do fêmur, coluna e punho. ► A osteoporose afeta mais da metade da população feminina acima de 65 anos. Nos homens, a proporção é de um para cada cinco mulheres.
  • 7. OSTEOPOROSE ►2,4 milhões de fraturas decorrentes da osteoporose ocorrem anualmente no Brasil; ►50% delas são na coluna vertebral e 25% no quadril; ►Apenas 1 em cada 4 pessoas que fraturam o quadril volta a andar; ►200.000 morrem todos os anos no Brasil em decorrência destas fraturas;
  • 8. OSTEOPOROSE ►Nos EUA foram gastos em 1995 U$ 13 bilhões diretamente com a osteoporose. Já em 2003 o custo girou em torno de U$ 17 bilhões. Os custos projetados para 2025 são de 25 bilhões/ano.
  • 9. Aumento da fratura de fêmur
  • 10. Mudança da massa óssea com a idade
  • 11. Risco de morte por fratura de fêmur em mulheres comparado com outras doenças O risco de uma mulher de 50 anos morrer devido a uma fratura de fêmur é igual ao risco de morrer de câncer de mama. E maior do que morrer de câncer endometrial: - Fratura de fêmur: 2,8% - Câncer de mama: 2,8% - Câncer endometrial: 0,7% Nos EUA
  • 12. Comparativo de custo e mortalidade Custos diretos anuais nos EUA Câncer de mama $ 6 bilhões1 Osteoporose $16 bilhões2 ►Anualmente, morrem mais pessoas por fraturas do fêmur relacionadas com a osteoporose do que com câncer de mama! 1 American Cancer Society, Cancer Facts & Figures, March 20, 2000. 2 Burge RT, Worley D, & King AB. Cost of osteoporosis in USA: projeções para 2000-2025. P&G Pharm, Jan. 11, 2001.
  • 13. Fraturas não são diagnosticadas nem tratadas (EUA) ►Menos de 10% de fraturas da parte distal do antebraço ou fraturas do quadril são diagnosticadas ou tratadas como osteoporose. ►Tratamentos sintomáticos prevalecem.
  • 14. O desafio do não diagnóstico ► A maioria das pessoas com osteoporose não é diagnosticada nem tratada. ► Uma pesquisa Gallup com mulheres de 55 a 60 anos com osteoporose mostra 1: 86% nunca haviam falado com seus médicos a respeito de prevenção da osteoporose antes do seu diagnóstico. ► 1 a 3 pacientes não diagnosticados para cada 1 diagnosticada .2 1. NOF, May 2000. 2. Dados em arquivoe, P&G Pharm.
  • 15. OSTEOPOROSE ►Atualmente o Sistema Único de Saúde (SUS) apóia programas preventivos da osteoporose segundo PORTARIA Nº 1.327, DE 11 DE NOVEMBRO DE 1999.
  • 16. OSTEOPOROSE ► De acordo com a SBDens (Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica), algumas considerações devem ser analisadas: ► 10 milhões de brasileiros possuem osteoporose; ► Destes, três a cada quatro doentes são do sexo feminino; ► Uma a cada três mulheres com mais de 50 anos tem a doença; ► 75% do diagnóstico são feitos somente depois da primeira fratura;
  • 17. DENSITOMETRIA ÓSSEA ► Está indicado para mulheres acima de 45 anos e homens acima de 55 anos. ► O exame de Densitometria Óssea é feito, em média, de 10 a 15 minutos, com resultados imediatos. ► Embora o processo de perda óssea se inicie gradualmente na faixa de 33 a 40 anos, este é tão lento que pode levar muitos anos até nos darmos conta disso.
  • 18. DENSITOMETRIA ÓSSEA ►As mulheres, de um modo geral, correm mais risco de desenvolver a doença que os homens porque, depois da menopausa, elas apresentam uma rápida perda óssea devido à diminuição da produção do estrógeno.
  • 19. DENSITOMETRIA ÓSSEA ►Geralmente, a perda óssea é um processo indolor, até o momento em que ocorre uma fratura. ►Por conseguinte, as mulheres não imaginam que possam ter osteoporose até que, de repente, aos 50, 60 ou 70 anos de idade, se dão conta dela, ao sofrerem, inesperadamente, uma fratura.
  • 20. DENSITOMETRIA ÓSSEA ► A maneira mais comum de uma pessoa descobrir que está com osteoporose é quando ela fratura o quadril ou o punho após uma queda sem maiores proporções. ► Outras pessoas, à medida que envelhecem, percebem que estão diminuindo sua estatura ou se encurvando. ► Isto acontece quando as vértebras da coluna se achatam com um simples tossir ou quando se levanta qualquer peso, por mais leve que seja.
  • 21. DENSITOMETRIA ÓSSEA ►Este achatamento ou colapso das vértebras é extremamente doloroso. ►As fraturas por osteoporose mais freqüentes são as de quadril, coluna e punho. ►Após a menopausa, quase todas mulheres correm o risco de desenvolver a osteoporose, embora certas características do estilo de vida possam aumentar ainda mais esse risco.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Quem corre o risco de desenvolver osteoporose? ► Á medida que envelhecemos, é natural que nossos ossos se adelgacem e enfraqueçam. ► Logo, todos nós corremos o risco de ter osteoporose. ► Se esta deterioração dos ossos não for tratada, nosso esqueleto se tornará extremamente frágil, e alguns ossos poderão sofrer fratura devido a um eventual pequeno trauma.
  • 29.
  • 30. FATORES PREDISPONENTES ►MENOPAUSA ►RAÇA BRANCA ►HISTORICO FAMILIAR ►MEDICAMENTOS ►FRATURA EXPONTANEA PREVIA ►ALCOOL E FUMO ►HISTORICO MEDICO ►PESO BAIXO
  • 31. MENOPAUSA ► As mulheres correm um maior risco de ter osteoporose do que os homens. ► Isto não significa que todas as mulheres terão osteoporose, porém sua incidência é maior no sexo feminino. Após a menopausa, os ovários deixam de produzir estrógeno (hormônio feminino). ► Este hormônio é importante para que os ossos se mantenham fortes. Sem o estrógeno, os ossos perdem o cálcio, um de seus mais importantes componentes.
  • 32. MENOPAUSA ► No caso de mulher com menopausa precoce, isto é, antes de 45 anos, seus ossos perdem os importantes benefícios do estrógeno bem antes do previsto, e é bem provável que elas desenvolvam osteoporose. ► Além da menopausa, outros fatores podem provocar a osteoporose, como o caso de mulheres que tiveram que se submeter a uma histerectomia, com retirada dos ovários. ► É bem provável que o nível de estrógeno dessas mulheres esteja além do normal e seu risco de ter osteoporose aumente. ► As mulheres que deixaram de menstruar por motivos diversos também podem ter seus ossos debilitados.
  • 33.
  • 35. Histórico Familiar de Osteoporose ►PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA
  • 36. Medicamentos ►Determinados medicamentos, como por exemplo, os esteróis, usados a longo prazo, em caso de asma ou artrite reumatóide.
  • 37. ATIVIDADE FÍSICA ► Falta de exercícios: A resistência de nossos ossos é determinada, em parte, pelo esforço físico exigido pelo esqueleto. Assim como os músculos se enfraquecem quando não são usados, os ossos também requerem certa quantidade de exercícios para que fiquem fortes e saudáveis. Pessoas confinadas ao leito ou cadeira de rodas, ou as quais seu estilo de vida seja muito sedentário, correm mais risco de ter osteoporose.
  • 38. Álcool e Fumo ►Estas duas substâncias podem interferir no metabolismo ósseo.
  • 39. Histórico Médico ►Alguns problemas médicos, como, por exemplo, uma glândula tireóide superativa, doenças do fígado ou anorexia nervosa, podem causar osteoporose.
  • 40. Peso Baixo ►Pessoas muito baixas podem correr maior risco de ter osteoporose do que as de constituição normal, isto porque seu esqueleto é menor e seus ossos começam a se adelgaçar logo após a menopausa.
  • 41. Diagnóstico da Densitometria ► Por meio de métodos radiológicos convencionais, a osteoporose só é detectada quando já houve perda de 20% a 30% da massa óssea. ► A densitometria óssea apresenta alta sensibilidade e precisão, detectando alterações de massa óssea na ordem de 1%, o que é de importância fundamental para o diagnóstico precoce da osteoporose e também para a continuidade do tratamento do paciente.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Definição da OMS ► T-score -1 a –2.5 = osteopenia ► T-score menor que –2.5 = osteoporose ► Presença de fragilidade indica osteoporose severa
  • 47. Definição da OMS ►DMO – DENSIDADE MINERAL ÓSSEA ►Z-score – DADOS OBTIDOS NO BANCO DE DADOS PARA ANÁLISE COMPARATIVA.
  • 48.
  • 49. Tratamento da Osteoporose •Bisfosfonatos (Alendronato, risendronato) •Modulador de receptor de estrogênio seletivo (raloxifene) •Terapêutica de reposição hormonal
  • 50. Dicas ►O mais importante para o tratamento da osteoporose é o diagnóstico precoce. ►Mas, algumas medidas preventivas relevantes podem ser tomadas no dia-a-dia:
  • 51. Dicas ► Alimentação equilibrada e rica em cálcio, principalmente pela ingestão de leite e derivados, peixes e verduras. ► Evitar ao máximo a vida sedentária, realizando exercícios físicos, como caminhar 4 a 5 vezes por semana. ► Tomar banho de sol moderado por curto período de tempo e nos horários benéficos à pele (até as 10 horas da manhã e após as 16 horas). ► Abandonar o cigarro, o álcool e o café. ► Ter acompanhamento médico periódico.
  • 52.
  • 54.