O documento discute as opções de carreira após o 9o ano. O autor reflete sobre como atividades realizadas, como sessões com uma psicóloga e questionários de aptidão, o ajudaram a decidir seguir medicina, apesar de ser difícil, porque imagina ajudar pacientes em um hospital movimentado.
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Depois do 9º ano
1. “Depois do 9º ano, que opções?”
Na minha opinião, penso que este desafio-problema foi bastante útil para nos ajudar a
percebermos aquilo que realmente queremos ser no futuro de acordo com os nossos gostos e
aptidões.
As atividades realizadas ao longo destas semanas levaram-nos a tirar conclusões e a
decidir que curso queremos seguir e que profissão queremos exercer. Por exemplo, as sessões
com a psicóloga e, nomeadamente, a realização do questionário COPS foram bastante úteis
porque nos encaminharam para a área na qual temos mais jeito, seja ela a área da saúde,
negócios, desporto, entre outras.
No meu caso, neste questionário as áreas em que tive mais pontuação foram a dos
negócios e ciências (saúde, engenharias…). Mas na verdade, não sei se me imagino a trabalhar
numa empresa ou num banco, apesar de me despertar algum interesse não é isso que me irá
fazer completamente feliz. Imagino-me num hospital, cheio de movimento, pessoas a
correrem de um lado para o outro apenas com um objetivo: salvar a vida de alguém. Isso é o
que eu realente quero fazer, isso é que me vai fazer sorrir no final do dia quando me deitar. Sei
que a medicina é um curso muito difícil e não vou mentir, assusta-me um pouco a quantidade
de coisas que vou ter que aprender, mas ao mesmo tempo o que irei aprender fascina-me. O
que realmente me assusta é a ideia de não poder viver o meu sonho, de não o conseguir
alcançar, de falhar. Mesmo assim vou lutar por aquilo que quero e não vou desistir.