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III Simpósio de Mecanização
     da Lavoura Cafeeira
      EXPOCAFÉ 2012

Mecanização da Lavoura Cafeeira
  Mecanização de Montanha


        Prof. FABIO MOREIRA DA SILVA

               Departamento de Engenharia
               Universidade Federal de Lavras
INTRODUÇÃO
Desde o princípio da criação,
DEUS determinou ao homem tirar
da terra o seu sustento
         (Gêneses:3, 17 e 18)
Missão de produzir alimentos
•Homens
•Ferramentas
•Animais Domésticos
Um trator cafeeiro com potência de 50cv
equivale teoricamente a 500 homens




•Na prática um trator cafeerio faz o
serviço equivalente de 50 a 100 homens.
•Uma colhedora faz o serviço
equivalente de 50 a 120 homens.
A mecanização agrícola aumentou a
capacidade produtiva da mão-de-obra
Novos Conceitos Tecnológicos
Colheita Mecânica e Seletiva do Café
CUSTO OPERACIONAL DA COLHEITA MECANIZADA
               SAFRA – 2012
 Sistema mecanizado
 Produção lavoura              30sc/ha             35sc/ha
 Desempenho operacional        55med/h            60med/h
 Volume colhido               204med/ha           238med/ha
 Capacidade operacional        4,0h/ha             4,0h/ha
 Custo operacional                       120,00/h
 Custo total                 R$ 480,00/ha       R$ 480,00/ha
 Repasse (15%)                36med/ha             42med/ha
 Custo parcial                       R$16,00/medida
 Custo repasse               R$ 576,00/ha        R$ 672,00/ha
 Custo final                 R$ 1056,00/ha       R$ 1152,00/ha
 Custo parcial mecaniz.      R$ 4,40/medida      R$ 4,10/medida
 Custo parcial manual        R$ 14,30/medida R$ 12,00/medida
 Redução                          69%                 65%
 Custo operacional aluguel               200,00/h
 Colhedora e repasse          1356,00/ha           1512,00/ha
 Custo parcial mecaniz.      R$ 5,65/medida      R$ 5,40/medida
 Redução                         60%                  55%
FATORES QUE INFLUENCIAM A
COLHEITA SELETIVA
 ´ PLANTA
 Variedade: Icatú 3282, MN, Acaiá, Rubi,Catuaí
 Índice de maturação: % de verdes
 Uniformidade de maturação.
 ´ MÁQUINA
 Vibração
 Velocidade
 Distribuição das varetas
 Regulagem do freio
 ´ INFRAESTRUTURA
 Descascador
 Terreiro e secadores
PARÂMETROS DA DERRIÇA MECÂNICA

Varetas vibratória
• Freqüência de vibração – regulável 550 a 1000 c/min
• Amplitude de vibração – fixo
• Impácto – maior ou menor (regulagem do freio)
• Tempo de vibração – regulável, veloc. 650 a 1600 m/h

Como os grãos são derriçados
• verde - impacto
• cereja e passa - impacto e vibração
• seco - vibração
Colheita
Seletiva da
Planta Toda
Colheita das Ponteiras
Resultados e discussão
Introdução    Objetivos   Referencial teórico   Metodologia
                                                                                                                                Conclusões



             Desempenho operacional da colheita com duas passadas, safra de 2005.
                                  Café Eficiência                      Café caído       Eficiência         Sobra na Eficiência
                Vibração Velocid colhido   de                           no chão         de derriça Desfolha planta de derriça
                                         colheita                                                                      total
  Tratam
                                    -1                 -1                         -1                           -1          -1
                 Ciclos       km h         L planta           %         L planta             %       kg planta L planta              %

                                                               Primeira passada
     T1             650       1,640             4,17        37,91          0,98              46,82     0,533         -               -
     T2             750       1,649             4,34        39,45          1,51              53,18     0,583         -               -
     T3             850       1,645             5,10        46,36          1,28              58,00     0,665         -               -
     T4             900       1,643             5,39        49,00          1,39              61,64     0,699         -               -
                                                               Segunda passada
     T1            1000       2,184             3,01        27,36         1,00               36,45     0,547        1,00          83,27
     T2            1000       2,614             2,81        25,55         1,08               35,36     0,568        0,55          88,54
     T3            1000       1,064             3,44        31,27         0,67               37,36     0,672        0,48          95,36
     T4            1000       1,643             3,26        29,64         0,70               36,00     0,656        0,26          97,64

                                                T1            R$ 1298,00               49%
                                                T2            R$ 1275,00               50%
                                                T3            R$ 1171,00               54%
                                                T4            R$ 957,00                62%
                                                Manual        R$ 2545,00
LEVANTAMENTO CAFÉ-RIO DE JANEIRO - BASE 4 A
11/5/2011
Primeira passada

         L/Plantas CEREJA    VERDE    BOIA
   P1        5,44    64,57    17,53    18,87
   P2       11,08    55,80    25,08    23,16
   P3       11,13    42,82    37,51    19,67
   P4       10,44    66,23    22,01    11,47
   P5        7,44    57,89    21,26    20,85
   P6       12,65    71,33    16,53    12,13

   P7       11,80    65,51    21,61    12,87
PARTE ALTA
CAFÉ




SAIA
CAFÉ


   PADRÃO
PARTE ALTA
CAFÉ
SAIA CAFÉ
1ºLEVANTAMENTO – PIVO7

Quadrante            3             PADRÃO CAFÉ
2 planta por ponto

   Ponto 1           33   litros
REGULAGEM




CONTROLE VELOCIDADE
CONTROLE VIBRAÇÃO
PADRÃO CAFÉ COLHIDO COLHEDORA REGULADA
PADRÃO CAFÉ COLHIDO COLHEDORA SEM REGULAGEM
DESEMPENHO OPERACIONAL DA COLHEITA SELETIVA

Primeira passada
 650 ciclos a 950 – 1300 a 1600 m/h
 Tempo entre a primeira e segunda passadas – 35 dias
 Dias prováveis de trabalho - 30 dias
 Jornada média de trabalho - 15 horas
 Desempenho operacional primeira passada – 20 a 30 medidas/hora
 Volume colhido por dia - 330 medidas
 Área colhida - 144 ha

Segunda passada
950 ciclos – 1300 a 1600 m/h
 Desempenho operacional da segunda passada – 40 a 50 med/hora
 Volume colhido por dia - 656 medida
 Total de café colhido mecanicamente - 4090 sacas
 Estimativa de cereja colhido - 40 a 60%
Regulagem Adequada para Colhedoras


´ Indice de regulagem I

´I = Vibração / velocidade       (ciclos/metro)

´Exemplo I = 850 vibr. / 1000 m/h, I = 0,85

´I = (variando de 0,5 a 1,0)

´I = 0,5 a 0,7 (colheita seletiva)
´I = 0,8 a 1,0 (colheita total)
GERENCIADOR DE COLHEITA
      Avaliação da força de desprendimento dos frutos do café.
Condições para colheita seletiva
• Variedade;
• Espaçamento;
• Produção: mais de 6 L/planta;
• Maturação: % de cerejas e verdes;
Operacionalização do gerenciador
• Definição da variedade;
• Medida de 3 frutos verdes;
• Medida de 5 frutos cereja;
• Modelo colhedora;
Respostas do Gerenciador
• Colheita apta ou não;
• Colheita seletiva ou plena;
• Indicação da velocidade;
• Indicação da vibração;
• % máxima de verdes colhidos.
COLHEITA SELETIVA COM O USO DO ETHREL
RETARDADOR DE MATURAÇÃO
NATURAL
MATURADOR
FORÇA DE DESPRENDIMENTO
Tabela 1. Influência da aplicação de retardador de maturação na Queda Natural

                    Tratamentos                        Volume (L/plt)
   T1- retardador de maturação                             0,131 a
   T2 - retardador de maturação 2 aplicações               0,149 a
   T3 - natural                                            0,215 b
   T4 - Maturador                                          0,371 c




  * Não houve diferença significativa entre os tratamentos
  estudados para a variável força de desprendimento de frutos
Regulagem do Freio - Agressão

                 Sistema de varetas da colhedora




                Colhedora automotriz Jacto, modelo k3
                Millennium.
Avaliação da regulagem do freio dos vibradores de colhedoras na eficiência de derriça do café
MATERIAL E MÉTODOS
Desenvolvimento de uma metodologia para quantificar
          o torque nos cilindros vibradores




        Regulagem do torque dos cilindros
REGULAGEM DO FREIO DOS VIBRADORES
RESULTADOS E DISCUSSÃO

                     Eficiências de derriça

Valores da eficiência de derriça (%) na vibração de 950 ciclos/minuto

  Força                Velocidades (km.h-1)*
  (kmF)        1,0              1,6             2,0     Média
    6        87,46Ab         88,17Ab       84,34Aa      86,66A
    8        89,60Ab         90,38Bb       86,48Aa      88,82B
   10        88,24Ab         90,45Bb       85,51Aa      88,07B
   12        87,33Aa         87,72Aa       85,45Aa      86,83A
  Média       88,16b          89,16c           85,44a   87,26
                              cv=1,51%
AVALIAÇÃO DA REGULAGEM DO FREIO DOS VIBRADORES
Perdas por queda natural dos frutos

                                                           Força de
                                        Porcentagem                                 Volume       Frutos
               Carga                                    desprendimento   Volume
      Datas                            Maturação (%)                               acumulado     caído
                                                              (N)
              pendente    rau de                                         varrido
      2010                                                                          caído no      chão
               (L/pl)    Maturação                                        (L/pl)
                                                                                   chão (L/pl)    (%)
                                      Verde    Cereja   Verde   Cereja

       24/4    16,40        1,3        86,6      9,2     9,0      4,8     0,22        0,22        1,39
       08/5    16,50        2,1        39,2     39,2     8,8      4,1     0,24        0,46        2,76
       22/5    16,75        2,1        37,1     40,5     8,5      4,3     1,90        2,40        8,18
       07/6    16,25        2,7        19,6     42,0     8,3      5,8     1,60        2,40       14,36
       19/6    16,05        3,0        15,4     30,8     8,5      5,9     0,26        2,86       16,45
       03/7    15,55        3,4         9,7     20,8     8,8      4,8     0,27        3,12       18,34
       17/7    14,75        3,6         8,5     13,5     7,4      4,9     2,32        5,44       32,51
       31/7    14,05        3,6         6,5     12,4     6,7      4,5     0,31        5,75       38,22
       16/8    13,45        3,8         1,6      2,3     7,6      4,0     0,12        5,88       44,26
       26/8    12,95        3,9         0,4      1,3     6,3      3,6     0,14        6,02       45,87
       11/9    12,45        3,9         *        *        *        *      0,15        6,17       50,27
       24/9    12,05        4,0         *        *        *        *      0,11        6,27       54,21

      09/10    11,73        4,0         *        *        *        *      0,55        6,83       58,22

                 Força desprendimento média             7.99     4,67       -           -          -
PROJETO NIVALMAQ - BARACAT




Colhedora K-3:

Largura externa diminuída em 60 cm;
Largura interna diminuida em 30 cm;

Objeto: colher lavoura de 1,80 entre
linhas
Preparação da colhedora
Operação de Campo
Resultados

             Desempenho operacional da colheita com duas passadas da colhedora, 2009.
                                       Frutos
                                                 Carga                                Perdas
                                      caídos no              Volume     Eficiência               Perdas de Eficiência            Desfolha   Volume     Volume
Tratamento    Vibração     Velocidade           penden                                  de                            Desfolha
                                        chão                 colhido    de colheita               colheita de derriça             Total     residual   residual
                                                                                      colheita


             Ciclos/min.    Km/hora   L/planta    L/planta   L/planta       %         L/planta      %          %      kg/planta kg/planta   L/planta     %


                                                   Primeira passada (12/06/2009), 40% de frutos cereja
   T1           850         1,317                  4,82     1,94   40,25     0,38    13,79      48,13                  0,191                 2,50      51,87
   T2           950         1,338                  4,82       2,09        43,36        0,31       12,91      49,79     0,183                 2,42      50,21
   T3           850         1,630                  4,82       2,10        43,57        0,56       21,05      55,19     0,189                 2,16      44,81
   T4           950         1,637                  4,82       2,19        45,43        0,50       18,58      55,81     0,211                 2,13      44,19

                                                   Segunda passada (08/07/2009), 17% de frutos cereja
   T1           850         1,333      1,04        1,46   1,06    21,99     0,18    14,51      25,72                   0,193     0,383       0,22       4,56
   T2           950         1,329      0,93        1,49       1,12        23,24        0,23       17,03      28,00     0,222     0,406       0,14       2,90
   T3           850         1,643      0,64        1,52       1,16        24,07        0,14       10,76      26,97     0,222     0,411       0,23       4,77
   T4           950         1,630      0,55        1,58       1,19        24,67        0,26       17,93      30,08     0,222     0,433       0,14       2,90
                                                 Única passada (08/07/2009), 17% de frutos cereja
   T6           950         1,092      1,47        3,35       2,64        54,77        0,37       12,29      62,44     0,337     0,337       0,34       7,05
                                                 Colheita manual (08/07/2009), 17% de frutos cereja
   T7                          -       1,47        3,35       3,35       100,00                             100,00     0,216     0,216         -        0,00
*Produtividade media: 4,82 L/planta
*Produção beneficiada esperada por hectare: 42,2 sacas
Resultados

Produtividade, 2010

Teste Tukey para a produtividade em 2010 em relação à carga pendente.

TRATAMENTO               Média            Resultados do teste   Sacas/ha

T6 (Manual)              5.62                       a1            51

T5 (1 passada)           5.21                       a1            47

T4   ( seletiva )        6.17                       a1            56
T1   ( seletiva )        6.55                       a1            59
T2   ( seletiva )        6.57                       a1            60
T3   ( seletiva )        5.52                       a1            50

CV(%) = 19.21
Média geral: 5.94 (54 sc/há)

Média (2 passadas): 6,20L/pl (56 sc/ha)
Resultados

             Desempenho operacional da colheita com duas passadas da colhedora, 2009.
                                       Frutos
                                                 Carga                                Perdas
                                      caídos no              Volume     Eficiência               Perdas de Eficiência            Desfolha   Volume     Volume
Tratamento    Vibração     Velocidade           penden                                  de                            Desfolha
                                        chão                 colhido    de colheita               colheita de derriça             Total     residual   residual
                                                                                      colheita


             Ciclos/min.    Km/hora   L/planta    L/planta   L/planta       %         L/planta      %          %      kg/planta kg/planta   L/planta     %


                                                   Primeira passada (12/06/2009), 40% de frutos cereja
   T1           850         1,317                  4,82     1,94   40,25     0,38    13,79      48,13                  0,191                 2,50      51,87
   T2           950         1,338                  4,82       2,09        43,36        0,31       12,91      49,79     0,183                 2,42      50,21
   T3           850         1,630                  4,82       2,10        43,57        0,56       21,05      55,19     0,189                 2,16      44,81
   T4           950         1,637                  4,82       2,19        45,43        0,50       18,58      55,81     0,211                 2,13      44,19

                                                   Segunda passada (08/07/2009), 17% de frutos cereja
   T1           850         1,333      1,04        1,46   1,06    21,99     0,18    14,51      25,72                   0,193     0,383       0,22       4,56
   T2           950         1,329      0,93        1,49       1,12        23,24        0,23       17,03      28,00     0,222     0,406       0,14       2,90
   T3           850         1,643      0,64        1,52       1,16        24,07        0,14       10,76      26,97     0,222     0,411       0,23       4,77
   T4           950         1,630      0,55        1,58       1,19        24,67        0,26       17,93      30,08     0,222     0,433       0,14       2,90
                                                 Única passada (08/07/2009), 17% de frutos cereja
   T6           950         1,092      1,47        3,35       2,64        54,77        0,37       12,29      62,44     0,337     0,337       0,34       7,05
                                                 Colheita manual (08/07/2009), 17% de frutos cereja
   T7                          -       1,47        3,35       3,35       100,00                             100,00     0,216     0,216         -        0,00
*Produtividade media: 4,82 L/planta
*Produção beneficiada esperada por hectare: 42,2 sacas
Potencialidade da Mecanização do Sul de Minas

População estimada
        de
2.618.000habitantes

 Composta por 156
    municípios
 Vocação agrícola:
    atividades
  agropecuárias
   Cafeicultura
 Abrange uma área
                      Sul de Minas Gerais
   de 54614km²
Declividade Sul de Minas Gerais
TABELA 6 – Classes de declive em relação a mecanização




          Classes de Declive                               Mecanização




                                                         Extremamente Apta
                 0- 5%


                 5- 10%                                     Muito Apta


                10-15%                                         Apta


                15-20%                               Moderadamente Apta


                 >20%                                    Não recomendada
Mapeamento café x Declividade
Áreas cafeeiras do Sul de Minas, conforme classes de declividade
•    0-5% - 10,91% das lavouras cafeeiras;
•   5-10% - 29,87% das lavouras;
• 10 -15% - 25,96% das lavouras;
• 15- 20% - 14,93% das lavouras.
     Total: 81% das lavouras cafeeiras são mecanizáveis

O potencial de expansão das colhedoras podem chegar à 1350
  unidades para uma passada – colheita plena;
O potencial de expansão das colhedoras podem chegar à 2250
  unidades para duas passadas – colheita seletiva;
MECANIZAÇÃO DA CAFEICULTURA DE MONTANHA

                                   Devid Ferreira

                                   Região de Poços de Caldas




A mecanização da cafeicultura de
montanha Início em 2005,
Terraceamento de lavoura de 8ha,
Variedade Catuaí Amarelo,
Espaçamento de 2,50 x 1,50 m,
Declividade média de 37%.
Manejo safra zero.
Esquema de Terraceamento
Esquema de Terraceamento
Equipamentos para
o Terraceamento
Desempenho
                             operacional no manejo




Tratores super estreitos,
Potência de 35 e 45 cv,

Pulverizações /atomizador
Média 300 l/ha - 45min/ha.

Aplicação com canhão,
Média 400l/ha - 5min/ha.
Manejo do Mato
nos terraços




             Distribuição de calcário 2500 kg/hora, 30min/ha,.

             Adução manual 200Kg/homem/dia,

             Adubação manual lavoura terraceada 700kg/ha.
Desempenho
                                             operacional na
                                             Colheita



Lavouras produtivas - média 20 litros/cova

Colhida manual - médio de 5 medidas/homem/dia.

Com terraceamento e colheita semimecanizada 20 medidas/homem/dia.

Em lavouras mais uniforme 20 a 35 medidas/homem/dia,
Desempenho
                                             Operacional e
                                             Custo




O custo do serviço braçal safra de 2011 - R$100,00/diária, sem encargos
Custo parcial de R$14,00 a 20,00 por medida.
Com o terraceamento e semimecanização
Custo passou a ser de R$5,00 a 10,00 por medida.
Aumento da eficiência da mão de obra de 35 a 65%,
Redução de custos da ordem de 50%,
Terraceamento em Declividade de até 60%
PROJETO UFLA/FAPEMIG/NIVALMAQ




Colhedora KORVAN e BRAUD
Objetos:     - desenvolver novo sistema de colheita do café
             - colher lavouras mais adensadas
             - fazer colheita seletiva
             - colher em velocidades mais elevadas 3000m/h
“Feliz aquele que transfere o que sabe e
 aprende o que ensina”
 Cora Coralina




Prof. Fábio Moreira da Silva
Depto. Engenharia – UFLA
Fone 35 3829 14 94
famsilva@ufla.br

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  • 1. III Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira EXPOCAFÉ 2012 Mecanização da Lavoura Cafeeira Mecanização de Montanha Prof. FABIO MOREIRA DA SILVA Departamento de Engenharia Universidade Federal de Lavras
  • 2. INTRODUÇÃO Desde o princípio da criação, DEUS determinou ao homem tirar da terra o seu sustento (Gêneses:3, 17 e 18)
  • 3. Missão de produzir alimentos •Homens •Ferramentas •Animais Domésticos
  • 4. Um trator cafeeiro com potência de 50cv equivale teoricamente a 500 homens •Na prática um trator cafeerio faz o serviço equivalente de 50 a 100 homens. •Uma colhedora faz o serviço equivalente de 50 a 120 homens.
  • 5. A mecanização agrícola aumentou a capacidade produtiva da mão-de-obra
  • 7. Colheita Mecânica e Seletiva do Café
  • 8. CUSTO OPERACIONAL DA COLHEITA MECANIZADA SAFRA – 2012 Sistema mecanizado Produção lavoura 30sc/ha 35sc/ha Desempenho operacional 55med/h 60med/h Volume colhido 204med/ha 238med/ha Capacidade operacional 4,0h/ha 4,0h/ha Custo operacional 120,00/h Custo total R$ 480,00/ha R$ 480,00/ha Repasse (15%) 36med/ha 42med/ha Custo parcial R$16,00/medida Custo repasse R$ 576,00/ha R$ 672,00/ha Custo final R$ 1056,00/ha R$ 1152,00/ha Custo parcial mecaniz. R$ 4,40/medida R$ 4,10/medida Custo parcial manual R$ 14,30/medida R$ 12,00/medida Redução 69% 65% Custo operacional aluguel 200,00/h Colhedora e repasse 1356,00/ha 1512,00/ha Custo parcial mecaniz. R$ 5,65/medida R$ 5,40/medida Redução 60% 55%
  • 9. FATORES QUE INFLUENCIAM A COLHEITA SELETIVA ´ PLANTA Variedade: Icatú 3282, MN, Acaiá, Rubi,Catuaí Índice de maturação: % de verdes Uniformidade de maturação. ´ MÁQUINA Vibração Velocidade Distribuição das varetas Regulagem do freio ´ INFRAESTRUTURA Descascador Terreiro e secadores
  • 10. PARÂMETROS DA DERRIÇA MECÂNICA Varetas vibratória • Freqüência de vibração – regulável 550 a 1000 c/min • Amplitude de vibração – fixo • Impácto – maior ou menor (regulagem do freio) • Tempo de vibração – regulável, veloc. 650 a 1600 m/h Como os grãos são derriçados • verde - impacto • cereja e passa - impacto e vibração • seco - vibração
  • 13. Resultados e discussão Introdução Objetivos Referencial teórico Metodologia Conclusões Desempenho operacional da colheita com duas passadas, safra de 2005. Café Eficiência Café caído Eficiência Sobra na Eficiência Vibração Velocid colhido de no chão de derriça Desfolha planta de derriça colheita total Tratam -1 -1 -1 -1 -1 Ciclos km h L planta % L planta % kg planta L planta % Primeira passada T1 650 1,640 4,17 37,91 0,98 46,82 0,533 - - T2 750 1,649 4,34 39,45 1,51 53,18 0,583 - - T3 850 1,645 5,10 46,36 1,28 58,00 0,665 - - T4 900 1,643 5,39 49,00 1,39 61,64 0,699 - - Segunda passada T1 1000 2,184 3,01 27,36 1,00 36,45 0,547 1,00 83,27 T2 1000 2,614 2,81 25,55 1,08 35,36 0,568 0,55 88,54 T3 1000 1,064 3,44 31,27 0,67 37,36 0,672 0,48 95,36 T4 1000 1,643 3,26 29,64 0,70 36,00 0,656 0,26 97,64 T1 R$ 1298,00 49% T2 R$ 1275,00 50% T3 R$ 1171,00 54% T4 R$ 957,00 62% Manual R$ 2545,00
  • 14.
  • 15. LEVANTAMENTO CAFÉ-RIO DE JANEIRO - BASE 4 A 11/5/2011 Primeira passada L/Plantas CEREJA VERDE BOIA P1 5,44 64,57 17,53 18,87 P2 11,08 55,80 25,08 23,16 P3 11,13 42,82 37,51 19,67 P4 10,44 66,23 22,01 11,47 P5 7,44 57,89 21,26 20,85 P6 12,65 71,33 16,53 12,13 P7 11,80 65,51 21,61 12,87
  • 19. 1ºLEVANTAMENTO – PIVO7 Quadrante 3 PADRÃO CAFÉ 2 planta por ponto Ponto 1 33 litros
  • 21.
  • 22. PADRÃO CAFÉ COLHIDO COLHEDORA REGULADA
  • 23. PADRÃO CAFÉ COLHIDO COLHEDORA SEM REGULAGEM
  • 24. DESEMPENHO OPERACIONAL DA COLHEITA SELETIVA Primeira passada  650 ciclos a 950 – 1300 a 1600 m/h  Tempo entre a primeira e segunda passadas – 35 dias  Dias prováveis de trabalho - 30 dias  Jornada média de trabalho - 15 horas  Desempenho operacional primeira passada – 20 a 30 medidas/hora  Volume colhido por dia - 330 medidas  Área colhida - 144 ha Segunda passada 950 ciclos – 1300 a 1600 m/h  Desempenho operacional da segunda passada – 40 a 50 med/hora  Volume colhido por dia - 656 medida  Total de café colhido mecanicamente - 4090 sacas  Estimativa de cereja colhido - 40 a 60%
  • 25. Regulagem Adequada para Colhedoras ´ Indice de regulagem I ´I = Vibração / velocidade (ciclos/metro) ´Exemplo I = 850 vibr. / 1000 m/h, I = 0,85 ´I = (variando de 0,5 a 1,0) ´I = 0,5 a 0,7 (colheita seletiva) ´I = 0,8 a 1,0 (colheita total)
  • 26. GERENCIADOR DE COLHEITA Avaliação da força de desprendimento dos frutos do café. Condições para colheita seletiva • Variedade; • Espaçamento; • Produção: mais de 6 L/planta; • Maturação: % de cerejas e verdes; Operacionalização do gerenciador • Definição da variedade; • Medida de 3 frutos verdes; • Medida de 5 frutos cereja; • Modelo colhedora; Respostas do Gerenciador • Colheita apta ou não; • Colheita seletiva ou plena; • Indicação da velocidade; • Indicação da vibração; • % máxima de verdes colhidos.
  • 27.
  • 28. COLHEITA SELETIVA COM O USO DO ETHREL
  • 33. Tabela 1. Influência da aplicação de retardador de maturação na Queda Natural Tratamentos Volume (L/plt) T1- retardador de maturação 0,131 a T2 - retardador de maturação 2 aplicações 0,149 a T3 - natural 0,215 b T4 - Maturador 0,371 c * Não houve diferença significativa entre os tratamentos estudados para a variável força de desprendimento de frutos
  • 34. Regulagem do Freio - Agressão Sistema de varetas da colhedora Colhedora automotriz Jacto, modelo k3 Millennium. Avaliação da regulagem do freio dos vibradores de colhedoras na eficiência de derriça do café
  • 35. MATERIAL E MÉTODOS Desenvolvimento de uma metodologia para quantificar o torque nos cilindros vibradores Regulagem do torque dos cilindros
  • 36. REGULAGEM DO FREIO DOS VIBRADORES
  • 37. RESULTADOS E DISCUSSÃO Eficiências de derriça Valores da eficiência de derriça (%) na vibração de 950 ciclos/minuto Força Velocidades (km.h-1)* (kmF) 1,0 1,6 2,0 Média 6 87,46Ab 88,17Ab 84,34Aa 86,66A 8 89,60Ab 90,38Bb 86,48Aa 88,82B 10 88,24Ab 90,45Bb 85,51Aa 88,07B 12 87,33Aa 87,72Aa 85,45Aa 86,83A Média 88,16b 89,16c 85,44a 87,26 cv=1,51%
  • 38. AVALIAÇÃO DA REGULAGEM DO FREIO DOS VIBRADORES
  • 39. Perdas por queda natural dos frutos Força de Porcentagem Volume Frutos Carga desprendimento Volume Datas Maturação (%) acumulado caído (N) pendente rau de varrido 2010 caído no chão (L/pl) Maturação (L/pl) chão (L/pl) (%) Verde Cereja Verde Cereja 24/4 16,40 1,3 86,6 9,2 9,0 4,8 0,22 0,22 1,39 08/5 16,50 2,1 39,2 39,2 8,8 4,1 0,24 0,46 2,76 22/5 16,75 2,1 37,1 40,5 8,5 4,3 1,90 2,40 8,18 07/6 16,25 2,7 19,6 42,0 8,3 5,8 1,60 2,40 14,36 19/6 16,05 3,0 15,4 30,8 8,5 5,9 0,26 2,86 16,45 03/7 15,55 3,4 9,7 20,8 8,8 4,8 0,27 3,12 18,34 17/7 14,75 3,6 8,5 13,5 7,4 4,9 2,32 5,44 32,51 31/7 14,05 3,6 6,5 12,4 6,7 4,5 0,31 5,75 38,22 16/8 13,45 3,8 1,6 2,3 7,6 4,0 0,12 5,88 44,26 26/8 12,95 3,9 0,4 1,3 6,3 3,6 0,14 6,02 45,87 11/9 12,45 3,9 * * * * 0,15 6,17 50,27 24/9 12,05 4,0 * * * * 0,11 6,27 54,21 09/10 11,73 4,0 * * * * 0,55 6,83 58,22 Força desprendimento média 7.99 4,67 - - -
  • 40.
  • 41. PROJETO NIVALMAQ - BARACAT Colhedora K-3: Largura externa diminuída em 60 cm; Largura interna diminuida em 30 cm; Objeto: colher lavoura de 1,80 entre linhas
  • 42.
  • 43.
  • 46. Resultados Desempenho operacional da colheita com duas passadas da colhedora, 2009. Frutos Carga Perdas caídos no Volume Eficiência Perdas de Eficiência Desfolha Volume Volume Tratamento Vibração Velocidade penden de Desfolha chão colhido de colheita colheita de derriça Total residual residual colheita Ciclos/min. Km/hora L/planta L/planta L/planta % L/planta % % kg/planta kg/planta L/planta % Primeira passada (12/06/2009), 40% de frutos cereja T1 850 1,317 4,82 1,94 40,25 0,38 13,79 48,13 0,191 2,50 51,87 T2 950 1,338 4,82 2,09 43,36 0,31 12,91 49,79 0,183 2,42 50,21 T3 850 1,630 4,82 2,10 43,57 0,56 21,05 55,19 0,189 2,16 44,81 T4 950 1,637 4,82 2,19 45,43 0,50 18,58 55,81 0,211 2,13 44,19 Segunda passada (08/07/2009), 17% de frutos cereja T1 850 1,333 1,04 1,46 1,06 21,99 0,18 14,51 25,72 0,193 0,383 0,22 4,56 T2 950 1,329 0,93 1,49 1,12 23,24 0,23 17,03 28,00 0,222 0,406 0,14 2,90 T3 850 1,643 0,64 1,52 1,16 24,07 0,14 10,76 26,97 0,222 0,411 0,23 4,77 T4 950 1,630 0,55 1,58 1,19 24,67 0,26 17,93 30,08 0,222 0,433 0,14 2,90 Única passada (08/07/2009), 17% de frutos cereja T6 950 1,092 1,47 3,35 2,64 54,77 0,37 12,29 62,44 0,337 0,337 0,34 7,05 Colheita manual (08/07/2009), 17% de frutos cereja T7 - 1,47 3,35 3,35 100,00 100,00 0,216 0,216 - 0,00 *Produtividade media: 4,82 L/planta *Produção beneficiada esperada por hectare: 42,2 sacas
  • 47. Resultados Produtividade, 2010 Teste Tukey para a produtividade em 2010 em relação à carga pendente. TRATAMENTO Média Resultados do teste Sacas/ha T6 (Manual) 5.62 a1 51 T5 (1 passada) 5.21 a1 47 T4 ( seletiva ) 6.17 a1 56 T1 ( seletiva ) 6.55 a1 59 T2 ( seletiva ) 6.57 a1 60 T3 ( seletiva ) 5.52 a1 50 CV(%) = 19.21 Média geral: 5.94 (54 sc/há) Média (2 passadas): 6,20L/pl (56 sc/ha)
  • 48. Resultados Desempenho operacional da colheita com duas passadas da colhedora, 2009. Frutos Carga Perdas caídos no Volume Eficiência Perdas de Eficiência Desfolha Volume Volume Tratamento Vibração Velocidade penden de Desfolha chão colhido de colheita colheita de derriça Total residual residual colheita Ciclos/min. Km/hora L/planta L/planta L/planta % L/planta % % kg/planta kg/planta L/planta % Primeira passada (12/06/2009), 40% de frutos cereja T1 850 1,317 4,82 1,94 40,25 0,38 13,79 48,13 0,191 2,50 51,87 T2 950 1,338 4,82 2,09 43,36 0,31 12,91 49,79 0,183 2,42 50,21 T3 850 1,630 4,82 2,10 43,57 0,56 21,05 55,19 0,189 2,16 44,81 T4 950 1,637 4,82 2,19 45,43 0,50 18,58 55,81 0,211 2,13 44,19 Segunda passada (08/07/2009), 17% de frutos cereja T1 850 1,333 1,04 1,46 1,06 21,99 0,18 14,51 25,72 0,193 0,383 0,22 4,56 T2 950 1,329 0,93 1,49 1,12 23,24 0,23 17,03 28,00 0,222 0,406 0,14 2,90 T3 850 1,643 0,64 1,52 1,16 24,07 0,14 10,76 26,97 0,222 0,411 0,23 4,77 T4 950 1,630 0,55 1,58 1,19 24,67 0,26 17,93 30,08 0,222 0,433 0,14 2,90 Única passada (08/07/2009), 17% de frutos cereja T6 950 1,092 1,47 3,35 2,64 54,77 0,37 12,29 62,44 0,337 0,337 0,34 7,05 Colheita manual (08/07/2009), 17% de frutos cereja T7 - 1,47 3,35 3,35 100,00 100,00 0,216 0,216 - 0,00 *Produtividade media: 4,82 L/planta *Produção beneficiada esperada por hectare: 42,2 sacas
  • 49. Potencialidade da Mecanização do Sul de Minas População estimada de 2.618.000habitantes Composta por 156 municípios Vocação agrícola: atividades agropecuárias Cafeicultura Abrange uma área Sul de Minas Gerais de 54614km²
  • 50. Declividade Sul de Minas Gerais
  • 51. TABELA 6 – Classes de declive em relação a mecanização Classes de Declive Mecanização Extremamente Apta 0- 5% 5- 10% Muito Apta 10-15% Apta 15-20% Moderadamente Apta >20% Não recomendada
  • 52. Mapeamento café x Declividade
  • 53. Áreas cafeeiras do Sul de Minas, conforme classes de declividade • 0-5% - 10,91% das lavouras cafeeiras; • 5-10% - 29,87% das lavouras; • 10 -15% - 25,96% das lavouras; • 15- 20% - 14,93% das lavouras. Total: 81% das lavouras cafeeiras são mecanizáveis O potencial de expansão das colhedoras podem chegar à 1350 unidades para uma passada – colheita plena; O potencial de expansão das colhedoras podem chegar à 2250 unidades para duas passadas – colheita seletiva;
  • 54. MECANIZAÇÃO DA CAFEICULTURA DE MONTANHA Devid Ferreira Região de Poços de Caldas A mecanização da cafeicultura de montanha Início em 2005, Terraceamento de lavoura de 8ha, Variedade Catuaí Amarelo, Espaçamento de 2,50 x 1,50 m, Declividade média de 37%. Manejo safra zero.
  • 58. Desempenho operacional no manejo Tratores super estreitos, Potência de 35 e 45 cv, Pulverizações /atomizador Média 300 l/ha - 45min/ha. Aplicação com canhão, Média 400l/ha - 5min/ha.
  • 59. Manejo do Mato nos terraços Distribuição de calcário 2500 kg/hora, 30min/ha,. Adução manual 200Kg/homem/dia, Adubação manual lavoura terraceada 700kg/ha.
  • 60. Desempenho operacional na Colheita Lavouras produtivas - média 20 litros/cova Colhida manual - médio de 5 medidas/homem/dia. Com terraceamento e colheita semimecanizada 20 medidas/homem/dia. Em lavouras mais uniforme 20 a 35 medidas/homem/dia,
  • 61. Desempenho Operacional e Custo O custo do serviço braçal safra de 2011 - R$100,00/diária, sem encargos Custo parcial de R$14,00 a 20,00 por medida. Com o terraceamento e semimecanização Custo passou a ser de R$5,00 a 10,00 por medida. Aumento da eficiência da mão de obra de 35 a 65%, Redução de custos da ordem de 50%,
  • 63. PROJETO UFLA/FAPEMIG/NIVALMAQ Colhedora KORVAN e BRAUD Objetos: - desenvolver novo sistema de colheita do café - colher lavouras mais adensadas - fazer colheita seletiva - colher em velocidades mais elevadas 3000m/h
  • 64. “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina” Cora Coralina Prof. Fábio Moreira da Silva Depto. Engenharia – UFLA Fone 35 3829 14 94 famsilva@ufla.br