SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 70
Baixar para ler offline
Fundo de Tecnologia do
SINDAÇUCAR
PESQUISA EPESQUISA EPESQUISA EPESQUISA E
DESENVOLVIMENTOSDESENVOLVIMENTOSDESENVOLVIMENTOSDESENVOLVIMENTOS
SAFRA 2012/13SAFRA 2012/13SAFRA 2012/13SAFRA 2012/13
ATUALIZAÇÃO EM 18.04.2013ATUALIZAÇÃO EM 18.04.2013ATUALIZAÇÃO EM 18.04.2013ATUALIZAÇÃO EM 18.04.2013
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
EQUIPAMENTOS EM DESENVOLVIMENTO
• Colhedora SMKY 150 TB
• Colhedora UOTANI 120 K
• Colhedora MULTIFUNCIONAL
• Ancinho
• Ancinho com Ferramenta de Corte
• Mini escavadeira com Cabeçote de Corte
• Trator TK4060
• Colhedora Implanor
• Estação de Limpeza
2
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
CONVÊNIOS para PESQUISA
UFRPE(Estação Experimental de Carpina) /
SUDENE
a)Sistema de colheita em topografia de alta declividade com mini
escavadeiras com cabeçote de corte, ancinho tombador, carregador
florestal, carroça canavieira e estação de limpeza.
b) Adaptação de terceiro eixo em trator para trabalhos de tratos culturais
em topografia de alta declividade.
c) Pesquisa para desenvolvimento de ferramentas de corte de cana manual.
UFP de São Carlos – Centro de Robótica
Pesquisa para soluções de mecanização em topografia de alta declividade
3
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
PREMISSAS
Desenvolver e adaptar equipamentos que sejam
economicamente viáveis nas atividades agrícolas
da cana de açúcar, procurando atender a
diversidade da topografia das áreas agrícolas das
empresas associadas ao Fundo de Tecnologia.
Desenvolver a sistematização das áreas agrícolas
para atender a mecanização.
Estar em consonância com a Legislação
Ambiental, utilizando a colheita de canas cruas e o
aproveitamento de sua biomassa.
4
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
GRADIENTE DE DECLIVIDADES
ManualManualManualManual
5
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
SUCESSO DA MECANIZAÇÃO
CANAS ERETAS
PRODUTIVIDADE A PARTIR DE 80
TON/Ha
SISTEMATIZAÇÃO
- áreas c/ drenagem
- sem pedras
- com acessos para máquinas
- espaçamentos adequados
6
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
SMKY 150 TB com Transbordo MOVIX
1º FILME SMKY 7
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
SMKY 150 TB com transbordo MOVIX
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Potência do motor 150hp
Peso aproximado 10 ton
Largura da esteira 0,42m
Área de contato da esteira
com o solo
2,25m²
Peso para compactação 0,44kg/cm² 0,043Mpa
Bitola interna 1,26m
Bitola externa 2,10m
8
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
SMKY 150 TB com transbordo MOVIX
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
Capacidade de Corte 2km/h 3km/h
Canas com 10k/m 20ton/h 30ton/h
Capacidade do Cesto 6m³ 2.000kg (330kg/m²)
Peso médio obtido 1.460kg 1.533Kg
Tempo médio para
enchimento do cesto
6min 5,25
Tempo médio para troca de
cesto
1min 0,75
Tempo total do ciclo 7min 6min
Nº de ciclos por hora 8,57ciclos 10 ciclos
Produção média 12,5ton/h 15,33
Tempo médio de manobra no
fim do talhão (s/ sistematizaç)
1min 0,75
9
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
SMKY 150 TB com transbordo MOVIX
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
Consumos 1,4litros/ton 16litros/hora
Impureza Mineral 0,5%
Impureza Vegetal média 3,5% cana queimada 4,5% cana crua
Perdas visíveis 1,9 Ton/ha com bituqueiro
Consumo Trator empilhadeira 3,78 lit/h
Comprimento da cana picada 30cm
Principal dificuldade Áreas não sistematizadas Canas deitadas
10
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
RELAÇÃO CUSTO X BENEFÍCIO
12 ,5 TON/H 15,33 TON/H
CUSTO DE RECUPERAÇÃO DO CAPITAL 4,10 3,37
CUSTO TOTAL DE MÃO OBRA NA OPERAÇÃO 2,36 1,89
CUSTO DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA 5,05 5,27
CUSTOCUSTOCUSTOCUSTO R$ / TONR$ / TONR$ / TONR$ / TON 11,5111,5111,5111,51 10,5010,5010,5010,50
11
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
SMKY 150 TB com transbordo MOVIXSMKY 150 TB com transbordo MOVIXSMKY 150 TB com transbordo MOVIXSMKY 150 TB com transbordo MOVIX
VANTAGENS
• Facilidade de operação
• Facilidade de manutenção
• Baixo investimento
• Baixa compactação do solo
• Baixa impureza vegetal
• Trabalha em terrenos úmidos
• Facilidade de manobra no fim do talhão
• Adequada para áreas de tiros curto e formato irregular
12
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
UOTANI 120 K
13
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
UOTANI 120 K com esteira elevadora
Usina Olho Dágua Usina São José
Horas trabalhadas 200 14
Cana moída (ton) 1437 104,5
Consumo oleo diesel (l/ton) 1,34 1,68
Consumo 0leo diesel (l/hora) 9,60 12,5
Produção (ton/hora) 7,18 7,5
CUSTO R$ / TONCUSTO R$ / TONCUSTO R$ / TONCUSTO R$ / TON 18,3918,3918,3918,39
14
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
CORTADORA MENTA
2º FILME
MENTA
15
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
CORTADORA MULTIFUNCIONAL SERMAG
16
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
CORTADORAS MULTIFUNCIONAIS
CORTADORAS
MULTIFUNCIONAIS
Implementos projetados para cortar canas de baixa
produtividade, engordando linhas de canas, para
aumentar a produção das colhedoras.
São implementos de alta produção(30 a 50ton/hora)
e baixo investimento.
17
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
CORTADORA MULTIFUNCIONAL USINA JB
3º FILME
MULTIFUNCIONAIS
18
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
CORTADORA IMPLANOR
4º FILME CORTADORA
IMPLANOR
19
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
GRUPO DO ANCINHO
Usina União Industria
Usina Pumaty
Usina Cucau
Usina Estreliana
Usina União Industria
Usina União Industria
20
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR - ANCINHO
Us. JB
Us. Pumaty
Us. Cucau Engº Coimbra21
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
GRUPO DOS ANCINHEIROS
22
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
ANCINHO com ferramenta de corte
OBJETIVO DO DESENVOLVIMENTO
Cortar canas cruas ou queimadas com
qualidade e obter tiros até 15 metros em áreas
secas e úmidas
Cortar canas de 1ª folha ( planta )
Cortar transversalmente à linha de canas.
23
ANCINHO com ferramenta de corte
IMPLEMENTO
desenvolvido em
parceria com a
SEM24
Usina JB
25
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
ANCINHO com Ferramenta de Corte26
27
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
CABEÇOTES
AGRICANE MUROTOMSU
28
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
EVOLUÇÃO DO CABEÇOTE MSU
GERAÇÃO I
29
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
EVOLUÇÃO DO CABEÇOTE MSU
GERAÇÃO II
30
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
EVOLUÇÃO DO CABEÇOTE MSU
GERAÇÃO II
31
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
Mini escavadeira YANMAR
PESO 8.000 KG
COMPACTAÇÃO 34,9 KPa
POTENCIA
a 2.000rpm
58,2HP
DECLIVIDADE
MAX. de
TRABALHO
70 %
GIRO DA LANÇA 360º
CONSUMO 7,8 L/H
32
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
PRODUTIVIDADE do cabeçote MSU
SEMANAS
33
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
Mini escavadeira YANMAR com cabeçote MSU
PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
AGRÍCOLA (AGRÍCOLA (AGRÍCOLA (AGRÍCOLA (tontontonton/ha)/ha)/ha)/ha)
65656565 80808080
CUSTO DE RECUPERAÇÃO DO
CAPITAL
6,08 4,94
CUSTO TOTAL DE MÃO DE OBRA
NA OPERAÇÃO
1,47 1,47
CUSTO DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA 8,83 7,18
CUSTO TOTAL DO CORTECUSTO TOTAL DO CORTECUSTO TOTAL DO CORTECUSTO TOTAL DO CORTE
MECANIZADO ( R$/MECANIZADO ( R$/MECANIZADO ( R$/MECANIZADO ( R$/TonTonTonTon))))
16,3816,3816,3816,38 13,5913,5913,5913,59
34
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
QUALIDADE DE CORTE
35
BROTAÇÃO
36
37
5º FILME MSU
38
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
TRATOR TK 4060
POTENCIAPOTENCIAPOTENCIAPOTENCIA
(CV)(CV)(CV)(CV)
101101101101
ROTAÇÃO
(rpm)
2.5002.5002.5002.500
PESO
(Kg)
4.9504.9504.9504.950
COMPACTAÇÃO
(KG/CM²)
0,330,330,330,33
VELOCIDADE
(Km/H)
ATÉ
12
39
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
TRATOR TK 4060
Usina Ipojuca
40
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
TRATOR TK 4060
Usina IpojucaProlongamento
das garras
espaçador
41
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
TRATOR TK 4060 com espaçadores
42
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
TRATOR FIAT TK4060
Usina Petribú
Implemento desenvolvido
em parceria com a SEM 43
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
APLICAÇÃO DE HERBICIDA com trator TK 4060
Usina Petribú
44
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
ANCINHO no trator TK 4060
Usina Estreliana
45
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
PROTÓTIPO IMPLANOR
46
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
ESTAÇÃO DE LIMPEZA
TrataTrataTrataTrata----se de um protótipo com ose de um protótipo com ose de um protótipo com ose de um protótipo com o
objetivo de desenvolvimento deobjetivo de desenvolvimento deobjetivo de desenvolvimento deobjetivo de desenvolvimento de
tecnologia para a separação da biomassatecnologia para a separação da biomassatecnologia para a separação da biomassatecnologia para a separação da biomassa
na colheita da cana crua integralna colheita da cana crua integralna colheita da cana crua integralna colheita da cana crua integral
47
Estação de Limpeza
ENFARDADEIRA
MESA
ALIMENTADORA
48
Estação de Limpeza
6º Filme Estação de
Limpeza
PICADOR
SEPARADOR
DE PALHAS49
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
•
Não são as
espécies mais
fortes que
sobrevivem
nem as mais
inteligentes, e sime sime sime sim
as mais suscetíveisas mais suscetíveisas mais suscetíveisas mais suscetíveis
a mudanças.a mudanças.a mudanças.a mudanças.
Charles Darwin
50
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
QUEBRARPRECISAMOS
QUEBRAR
PARADIGMAS
51
Fundo de Tecnolgia do SINDAÇUCAR
CASE do Eng. CAXITO
LOCALIDADELOCALIDADELOCALIDADELOCALIDADE MORENO/JABOATÃOMORENO/JABOATÃOMORENO/JABOATÃOMORENO/JABOATÃO
PROPRIETÁRIO GUILHERME MARTINS
ÁREA TOTAL CERCA DE 700700700700 Ha
ÁREA CULTIVADA COM CANAS 266,2266,2266,2266,2 Ha
PRODUTIVIDADE (ULTIMA SAFRA) 62626262 Ton/Ha
VARIEDADES SP-784764 (60%) RB-92579 (30%)
RB867515 (10%)
ESPAÇAMENTO SIMPLES (1,30 Metros)
PRÁTICA de PLANTIO NA VERTICAL HÁ 10 ANOS
52
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito
53
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito
54
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito
55
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito
VANTAGEM
VIABILIZA A MECANIZAÇÃO DO PLANTIO AO
CORTE EM ÁREAS DE ALTA DECLIVIDADE
DESAFIO
DESENVOLVER TECNOLOGIA PARA EVITAR A
PERDA DE FERTILIDADE DO SOLO ( EROSÃO )
56
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito
PROPOSTA
Formação de um grupo de conservação degrupo de conservação degrupo de conservação degrupo de conservação de
solosolosolosolo que desenvolva junto com as questões
de espaçamento , variedade, plantio, tratos
culturais, colheita/corte mecanizado,
irrigação, etc, práticas e técnicas de
conservação específicas para o modelo
requerido.
luizcgmelo@hotmail.com
57
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR
PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito
PLANTIO DE VERÃO
PROTEGE DA EROSÃO PELAS CHUVAS
COLHEITA NA SAFRA SEGUINTE
IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
58
1,8 – 1,9
m
ENTERRADO
ESPAÇAMENTO DE PLANTIO
Plantio Alternado
1 linha de gotejador / 2 linhas de plantio
Gotejador Gotejador
59
Agronomic
0,4 – 0,5 1,4 – 1,6
1,9 – 2,0
60
VANTAGENS DO GOTEJAMENTOVANTAGENS DO GOTEJAMENTOVANTAGENS DO GOTEJAMENTOVANTAGENS DO GOTEJAMENTO
Compatibilidade do sistema com aCompatibilidade do sistema com aCompatibilidade do sistema com aCompatibilidade do sistema com a
mecanização do plantio e colheitamecanização do plantio e colheitamecanização do plantio e colheitamecanização do plantio e colheita
Aplicação de insumos via sistemaAplicação de insumos via sistemaAplicação de insumos via sistemaAplicação de insumos via sistema
Sincronização da nutrição com asSincronização da nutrição com asSincronização da nutrição com asSincronização da nutrição com as
fases fenológicasfases fenológicasfases fenológicasfases fenológicas
Controle do disponibilidade deControle do disponibilidade deControle do disponibilidade deControle do disponibilidade de
águaáguaáguaágua
Redução de custo porRedução de custo porRedução de custo porRedução de custo por tontontonton de canade canade canade cana
Planejamento da safraPlanejamento da safraPlanejamento da safraPlanejamento da safra
Incremento da produtividadeIncremento da produtividadeIncremento da produtividadeIncremento da produtividade
Maior longevidade do canavMaior longevidade do canavMaior longevidade do canavMaior longevidade do canavial
61
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
PRODUTIVIDADE MÉDIA ESTIMADA
EM ÁREAS DE ENCOSTA :
80 ton/ha em 10 safras
ESTIMA-SE PAGAMENTO DO SISTEMA
EM 4-5 SAFRAS.
62
DESIGN HIDRÁULICO
COLETOR
COLETOR
COLETOR
COLETOR
RAMAL EM PVC
TUBO GOTEJADOR
AUTOCOMPENSANTE DE 0,6 A 1L/H
REG. DE PRESSÃO
REG. DE PRESSÃO
REG. DE PRESSÃO
RAMAL EM PVC
VAL. REG. DE PRESSÃO
63
TENDÊNCIAS
PARA O CORTE
MECANIZADO NO ESTADO
DE PERNAMBUCO
64
CANA
INTEGRAL
QUEIMADA
OU CRUA
ANCINHO
MULTIFUN
CIONAL
CABEÇOTES
65
CANA INTEGRAL
CRUA
LEGISLAÇÃO AMBIENTALLEGISLAÇÃO AMBIENTALLEGISLAÇÃO AMBIENTALLEGISLAÇÃO AMBIENTAL
APROVEITAMENTO DA BIOMASSAAPROVEITAMENTO DA BIOMASSAAPROVEITAMENTO DA BIOMASSAAPROVEITAMENTO DA BIOMASSA
MELHORMELHORMELHORMELHOR RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃORECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO DA ATRDA ATRDA ATRDA ATR
MENOR CUSTO NA COLHEITAMENOR CUSTO NA COLHEITAMENOR CUSTO NA COLHEITAMENOR CUSTO NA COLHEITA
VANTAGENSVANTAGENSVANTAGENSVANTAGENS
66
CANA INTEGRAL
CRUA
MAIOR IMPUREZA MINERAL
NECESSIDADE DE SEPARAÇÃO DA
BIOMASSA ((((refitrefitrefitrefit nananana industriaindustriaindustriaindustria))))
MAIOR CUSTO NO TRANSPORTE
DESVANTAGENS
67
CANA INTEGRAL
CRUA
20 A 35% DE BIOMASSA
Folhas secas + Folhas verdes + Ponteiros
140 Kg de PALHA/ton cana ( bs)
50% DE APROVEITAMENTO
70Kg de PALHA/ton cana (bs)
1.000.0001.000.0001.000.0001.000.000 TON DE CANAS
70.000 TON DE PALHAS (bs)
68
CANA INTEGRAL
CRUA
50% DE APROVEITAMENTO
70Kg de PALHA/ton cana (bs)
ETANOL DE
2ª GERAÇÃO
OUTRAS
APLICAÇÕES
COGERAÇÃO
69
Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (6)

José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroJosé Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
 
Palestra Fabio moreira - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Palestra Fabio moreira - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil Palestra Fabio moreira - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Palestra Fabio moreira - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
 
Catalogo rocadeira kdd_f230_w2430
Catalogo rocadeira kdd_f230_w2430Catalogo rocadeira kdd_f230_w2430
Catalogo rocadeira kdd_f230_w2430
 
Catalogo rocadeira triflex_f350
Catalogo rocadeira triflex_f350Catalogo rocadeira triflex_f350
Catalogo rocadeira triflex_f350
 
3 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Primavera - Talhao 14 e 15 - A4
3 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Primavera - Talhao 14 e 15 - A43 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Primavera - Talhao 14 e 15 - A4
3 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Primavera - Talhao 14 e 15 - A4
 
Catalogo rocadeira sr_300_lc
Catalogo rocadeira sr_300_lcCatalogo rocadeira sr_300_lc
Catalogo rocadeira sr_300_lc
 

Semelhante a Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR: pesquisa, equipamentos e casos de sucesso

KBM Equipamentos Agrícolas
KBM Equipamentos AgrícolasKBM Equipamentos Agrícolas
KBM Equipamentos Agrícolaskbm_br
 
Apresentaçao sistema de britagem movel BTK
Apresentaçao sistema de britagem movel BTKApresentaçao sistema de britagem movel BTK
Apresentaçao sistema de britagem movel BTKLcioMartins5
 
Apresentação fernandes fardim
Apresentação fernandes fardimApresentação fernandes fardim
Apresentação fernandes fardimRoberto Inacio
 
3107168 cartilha-para-producao-de-tijolo-solocimento
3107168 cartilha-para-producao-de-tijolo-solocimento3107168 cartilha-para-producao-de-tijolo-solocimento
3107168 cartilha-para-producao-de-tijolo-solocimentoIsabela Dourado
 
producao-de-tijolo-solocimento
producao-de-tijolo-solocimentoproducao-de-tijolo-solocimento
producao-de-tijolo-solocimentoIsabela Dourado
 
Folder Laboremus Linha Ambiental 2010
Folder Laboremus Linha Ambiental 2010Folder Laboremus Linha Ambiental 2010
Folder Laboremus Linha Ambiental 2010Laboremus
 
APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE VAPOR E ENERGIA.
APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE VAPOR E ENERGIA.APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE VAPOR E ENERGIA.
APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE VAPOR E ENERGIA.Carlos Wilson Zanchini
 
3 catalogo sermateczanini_acucar
3 catalogo sermateczanini_acucar3 catalogo sermateczanini_acucar
3 catalogo sermateczanini_acucarsandro Augusto
 
Unidade modular produção de pellets
Unidade modular produção de pelletsUnidade modular produção de pellets
Unidade modular produção de pelletsCelso Oliveira
 
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdfABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdfssusered8fee
 
Catálogo Metax - Elevador de Cremalheira
Catálogo Metax - Elevador de CremalheiraCatálogo Metax - Elevador de Cremalheira
Catálogo Metax - Elevador de Cremalheirametaxbr
 
Os produtos para o autoconsumo FV en portugal
Os produtos para o autoconsumo FV en portugalOs produtos para o autoconsumo FV en portugal
Os produtos para o autoconsumo FV en portugalKrannich Solar Portugal
 

Semelhante a Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR: pesquisa, equipamentos e casos de sucesso (20)

KBM Equipamentos Agrícolas
KBM Equipamentos AgrícolasKBM Equipamentos Agrícolas
KBM Equipamentos Agrícolas
 
Apresentaçao sistema de britagem movel BTK
Apresentaçao sistema de britagem movel BTKApresentaçao sistema de britagem movel BTK
Apresentaçao sistema de britagem movel BTK
 
Portfolio
PortfolioPortfolio
Portfolio
 
Apresentação fernandes fardim
Apresentação fernandes fardimApresentação fernandes fardim
Apresentação fernandes fardim
 
Apresentação Water Miracle
Apresentação Water MiracleApresentação Water Miracle
Apresentação Water Miracle
 
3107168 cartilha-para-producao-de-tijolo-solocimento
3107168 cartilha-para-producao-de-tijolo-solocimento3107168 cartilha-para-producao-de-tijolo-solocimento
3107168 cartilha-para-producao-de-tijolo-solocimento
 
producao-de-tijolo-solocimento
producao-de-tijolo-solocimentoproducao-de-tijolo-solocimento
producao-de-tijolo-solocimento
 
Folder Laboremus Linha Ambiental 2010
Folder Laboremus Linha Ambiental 2010Folder Laboremus Linha Ambiental 2010
Folder Laboremus Linha Ambiental 2010
 
APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE VAPOR E ENERGIA.
APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE VAPOR E ENERGIA.APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE VAPOR E ENERGIA.
APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE VAPOR E ENERGIA.
 
3 catalogo sermateczanini_acucar
3 catalogo sermateczanini_acucar3 catalogo sermateczanini_acucar
3 catalogo sermateczanini_acucar
 
Ete compacta mbbr
Ete compacta mbbrEte compacta mbbr
Ete compacta mbbr
 
Apresentação Circuibras - Portugues - 23-01-12
Apresentação Circuibras - Portugues - 23-01-12 Apresentação Circuibras - Portugues - 23-01-12
Apresentação Circuibras - Portugues - 23-01-12
 
Unidade modular produção de pellets
Unidade modular produção de pelletsUnidade modular produção de pellets
Unidade modular produção de pellets
 
Catalogo triturador megakort_160_trii
Catalogo triturador megakort_160_triiCatalogo triturador megakort_160_trii
Catalogo triturador megakort_160_trii
 
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdfABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
 
Catálogo Metax - Elevador de Cremalheira
Catálogo Metax - Elevador de CremalheiraCatálogo Metax - Elevador de Cremalheira
Catálogo Metax - Elevador de Cremalheira
 
Prof. abdias magalhães gomes
Prof. abdias magalhães gomesProf. abdias magalhães gomes
Prof. abdias magalhães gomes
 
Os produtos para o autoconsumo FV en portugal
Os produtos para o autoconsumo FV en portugalOs produtos para o autoconsumo FV en portugal
Os produtos para o autoconsumo FV en portugal
 
Mecrul manual rdmr 160-180-p
Mecrul manual rdmr 160-180-pMecrul manual rdmr 160-180-p
Mecrul manual rdmr 160-180-p
 
REMOSA Dossier Portugal
REMOSA Dossier PortugalREMOSA Dossier Portugal
REMOSA Dossier Portugal
 

Mais de STAB Setentrional

Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015STAB Setentrional
 
Congresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB SetentrionalCongresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB SetentrionalSTAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...STAB Setentrional
 

Mais de STAB Setentrional (20)

Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015
 
Congresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB SetentrionalCongresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
 
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
 
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
 
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
 
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
 
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
 
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
 
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
 
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
 
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
 
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
 
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
 
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
 
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
 
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
 
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
 
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
 

Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR: pesquisa, equipamentos e casos de sucesso

  • 1. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PESQUISA EPESQUISA EPESQUISA EPESQUISA E DESENVOLVIMENTOSDESENVOLVIMENTOSDESENVOLVIMENTOSDESENVOLVIMENTOS SAFRA 2012/13SAFRA 2012/13SAFRA 2012/13SAFRA 2012/13 ATUALIZAÇÃO EM 18.04.2013ATUALIZAÇÃO EM 18.04.2013ATUALIZAÇÃO EM 18.04.2013ATUALIZAÇÃO EM 18.04.2013
  • 2. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR EQUIPAMENTOS EM DESENVOLVIMENTO • Colhedora SMKY 150 TB • Colhedora UOTANI 120 K • Colhedora MULTIFUNCIONAL • Ancinho • Ancinho com Ferramenta de Corte • Mini escavadeira com Cabeçote de Corte • Trator TK4060 • Colhedora Implanor • Estação de Limpeza 2
  • 3. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR CONVÊNIOS para PESQUISA UFRPE(Estação Experimental de Carpina) / SUDENE a)Sistema de colheita em topografia de alta declividade com mini escavadeiras com cabeçote de corte, ancinho tombador, carregador florestal, carroça canavieira e estação de limpeza. b) Adaptação de terceiro eixo em trator para trabalhos de tratos culturais em topografia de alta declividade. c) Pesquisa para desenvolvimento de ferramentas de corte de cana manual. UFP de São Carlos – Centro de Robótica Pesquisa para soluções de mecanização em topografia de alta declividade 3
  • 4. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PREMISSAS Desenvolver e adaptar equipamentos que sejam economicamente viáveis nas atividades agrícolas da cana de açúcar, procurando atender a diversidade da topografia das áreas agrícolas das empresas associadas ao Fundo de Tecnologia. Desenvolver a sistematização das áreas agrícolas para atender a mecanização. Estar em consonância com a Legislação Ambiental, utilizando a colheita de canas cruas e o aproveitamento de sua biomassa. 4
  • 5. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR GRADIENTE DE DECLIVIDADES ManualManualManualManual 5
  • 6. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR SUCESSO DA MECANIZAÇÃO CANAS ERETAS PRODUTIVIDADE A PARTIR DE 80 TON/Ha SISTEMATIZAÇÃO - áreas c/ drenagem - sem pedras - com acessos para máquinas - espaçamentos adequados 6
  • 7. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR SMKY 150 TB com Transbordo MOVIX 1º FILME SMKY 7
  • 8. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR SMKY 150 TB com transbordo MOVIX CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Potência do motor 150hp Peso aproximado 10 ton Largura da esteira 0,42m Área de contato da esteira com o solo 2,25m² Peso para compactação 0,44kg/cm² 0,043Mpa Bitola interna 1,26m Bitola externa 2,10m 8
  • 9. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR SMKY 150 TB com transbordo MOVIX CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS Capacidade de Corte 2km/h 3km/h Canas com 10k/m 20ton/h 30ton/h Capacidade do Cesto 6m³ 2.000kg (330kg/m²) Peso médio obtido 1.460kg 1.533Kg Tempo médio para enchimento do cesto 6min 5,25 Tempo médio para troca de cesto 1min 0,75 Tempo total do ciclo 7min 6min Nº de ciclos por hora 8,57ciclos 10 ciclos Produção média 12,5ton/h 15,33 Tempo médio de manobra no fim do talhão (s/ sistematizaç) 1min 0,75 9
  • 10. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR SMKY 150 TB com transbordo MOVIX CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS Consumos 1,4litros/ton 16litros/hora Impureza Mineral 0,5% Impureza Vegetal média 3,5% cana queimada 4,5% cana crua Perdas visíveis 1,9 Ton/ha com bituqueiro Consumo Trator empilhadeira 3,78 lit/h Comprimento da cana picada 30cm Principal dificuldade Áreas não sistematizadas Canas deitadas 10
  • 11. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR RELAÇÃO CUSTO X BENEFÍCIO 12 ,5 TON/H 15,33 TON/H CUSTO DE RECUPERAÇÃO DO CAPITAL 4,10 3,37 CUSTO TOTAL DE MÃO OBRA NA OPERAÇÃO 2,36 1,89 CUSTO DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA 5,05 5,27 CUSTOCUSTOCUSTOCUSTO R$ / TONR$ / TONR$ / TONR$ / TON 11,5111,5111,5111,51 10,5010,5010,5010,50 11
  • 12. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR SMKY 150 TB com transbordo MOVIXSMKY 150 TB com transbordo MOVIXSMKY 150 TB com transbordo MOVIXSMKY 150 TB com transbordo MOVIX VANTAGENS • Facilidade de operação • Facilidade de manutenção • Baixo investimento • Baixa compactação do solo • Baixa impureza vegetal • Trabalha em terrenos úmidos • Facilidade de manobra no fim do talhão • Adequada para áreas de tiros curto e formato irregular 12
  • 13. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR UOTANI 120 K 13
  • 14. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR UOTANI 120 K com esteira elevadora Usina Olho Dágua Usina São José Horas trabalhadas 200 14 Cana moída (ton) 1437 104,5 Consumo oleo diesel (l/ton) 1,34 1,68 Consumo 0leo diesel (l/hora) 9,60 12,5 Produção (ton/hora) 7,18 7,5 CUSTO R$ / TONCUSTO R$ / TONCUSTO R$ / TONCUSTO R$ / TON 18,3918,3918,3918,39 14
  • 15. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR CORTADORA MENTA 2º FILME MENTA 15
  • 16. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR CORTADORA MULTIFUNCIONAL SERMAG 16
  • 17. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR CORTADORAS MULTIFUNCIONAIS CORTADORAS MULTIFUNCIONAIS Implementos projetados para cortar canas de baixa produtividade, engordando linhas de canas, para aumentar a produção das colhedoras. São implementos de alta produção(30 a 50ton/hora) e baixo investimento. 17
  • 18. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR CORTADORA MULTIFUNCIONAL USINA JB 3º FILME MULTIFUNCIONAIS 18
  • 19. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR CORTADORA IMPLANOR 4º FILME CORTADORA IMPLANOR 19
  • 20. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR GRUPO DO ANCINHO Usina União Industria Usina Pumaty Usina Cucau Usina Estreliana Usina União Industria Usina União Industria 20
  • 21. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR - ANCINHO Us. JB Us. Pumaty Us. Cucau Engº Coimbra21
  • 22. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR GRUPO DOS ANCINHEIROS 22
  • 23. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR ANCINHO com ferramenta de corte OBJETIVO DO DESENVOLVIMENTO Cortar canas cruas ou queimadas com qualidade e obter tiros até 15 metros em áreas secas e úmidas Cortar canas de 1ª folha ( planta ) Cortar transversalmente à linha de canas. 23
  • 24. ANCINHO com ferramenta de corte IMPLEMENTO desenvolvido em parceria com a SEM24
  • 26. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR ANCINHO com Ferramenta de Corte26
  • 27. 27
  • 28. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR CABEÇOTES AGRICANE MUROTOMSU 28
  • 29. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR EVOLUÇÃO DO CABEÇOTE MSU GERAÇÃO I 29
  • 30. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR EVOLUÇÃO DO CABEÇOTE MSU GERAÇÃO II 30
  • 31. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR EVOLUÇÃO DO CABEÇOTE MSU GERAÇÃO II 31
  • 32. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR Mini escavadeira YANMAR PESO 8.000 KG COMPACTAÇÃO 34,9 KPa POTENCIA a 2.000rpm 58,2HP DECLIVIDADE MAX. de TRABALHO 70 % GIRO DA LANÇA 360º CONSUMO 7,8 L/H 32
  • 33. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PRODUTIVIDADE do cabeçote MSU SEMANAS 33
  • 34. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR Mini escavadeira YANMAR com cabeçote MSU PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (AGRÍCOLA (AGRÍCOLA (AGRÍCOLA (tontontonton/ha)/ha)/ha)/ha) 65656565 80808080 CUSTO DE RECUPERAÇÃO DO CAPITAL 6,08 4,94 CUSTO TOTAL DE MÃO DE OBRA NA OPERAÇÃO 1,47 1,47 CUSTO DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA 8,83 7,18 CUSTO TOTAL DO CORTECUSTO TOTAL DO CORTECUSTO TOTAL DO CORTECUSTO TOTAL DO CORTE MECANIZADO ( R$/MECANIZADO ( R$/MECANIZADO ( R$/MECANIZADO ( R$/TonTonTonTon)))) 16,3816,3816,3816,38 13,5913,5913,5913,59 34
  • 35. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR QUALIDADE DE CORTE 35
  • 37. 37
  • 39. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR TRATOR TK 4060 POTENCIAPOTENCIAPOTENCIAPOTENCIA (CV)(CV)(CV)(CV) 101101101101 ROTAÇÃO (rpm) 2.5002.5002.5002.500 PESO (Kg) 4.9504.9504.9504.950 COMPACTAÇÃO (KG/CM²) 0,330,330,330,33 VELOCIDADE (Km/H) ATÉ 12 39
  • 40. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR TRATOR TK 4060 Usina Ipojuca 40
  • 41. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR TRATOR TK 4060 Usina IpojucaProlongamento das garras espaçador 41
  • 42. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR TRATOR TK 4060 com espaçadores 42
  • 43. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR TRATOR FIAT TK4060 Usina Petribú Implemento desenvolvido em parceria com a SEM 43
  • 44. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR APLICAÇÃO DE HERBICIDA com trator TK 4060 Usina Petribú 44
  • 45. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR ANCINHO no trator TK 4060 Usina Estreliana 45
  • 46. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PROTÓTIPO IMPLANOR 46
  • 47. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR ESTAÇÃO DE LIMPEZA TrataTrataTrataTrata----se de um protótipo com ose de um protótipo com ose de um protótipo com ose de um protótipo com o objetivo de desenvolvimento deobjetivo de desenvolvimento deobjetivo de desenvolvimento deobjetivo de desenvolvimento de tecnologia para a separação da biomassatecnologia para a separação da biomassatecnologia para a separação da biomassatecnologia para a separação da biomassa na colheita da cana crua integralna colheita da cana crua integralna colheita da cana crua integralna colheita da cana crua integral 47
  • 49. Estação de Limpeza 6º Filme Estação de Limpeza PICADOR SEPARADOR DE PALHAS49
  • 50. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR • Não são as espécies mais fortes que sobrevivem nem as mais inteligentes, e sime sime sime sim as mais suscetíveisas mais suscetíveisas mais suscetíveisas mais suscetíveis a mudanças.a mudanças.a mudanças.a mudanças. Charles Darwin 50
  • 51. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR QUEBRARPRECISAMOS QUEBRAR PARADIGMAS 51
  • 52. Fundo de Tecnolgia do SINDAÇUCAR CASE do Eng. CAXITO LOCALIDADELOCALIDADELOCALIDADELOCALIDADE MORENO/JABOATÃOMORENO/JABOATÃOMORENO/JABOATÃOMORENO/JABOATÃO PROPRIETÁRIO GUILHERME MARTINS ÁREA TOTAL CERCA DE 700700700700 Ha ÁREA CULTIVADA COM CANAS 266,2266,2266,2266,2 Ha PRODUTIVIDADE (ULTIMA SAFRA) 62626262 Ton/Ha VARIEDADES SP-784764 (60%) RB-92579 (30%) RB867515 (10%) ESPAÇAMENTO SIMPLES (1,30 Metros) PRÁTICA de PLANTIO NA VERTICAL HÁ 10 ANOS 52
  • 53. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito 53
  • 54. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito 54
  • 55. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito 55
  • 56. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito VANTAGEM VIABILIZA A MECANIZAÇÃO DO PLANTIO AO CORTE EM ÁREAS DE ALTA DECLIVIDADE DESAFIO DESENVOLVER TECNOLOGIA PARA EVITAR A PERDA DE FERTILIDADE DO SOLO ( EROSÃO ) 56
  • 57. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito PROPOSTA Formação de um grupo de conservação degrupo de conservação degrupo de conservação degrupo de conservação de solosolosolosolo que desenvolva junto com as questões de espaçamento , variedade, plantio, tratos culturais, colheita/corte mecanizado, irrigação, etc, práticas e técnicas de conservação específicas para o modelo requerido. luizcgmelo@hotmail.com 57
  • 58. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR PLANTIO VERTICAL – Engº Caxito PLANTIO DE VERÃO PROTEGE DA EROSÃO PELAS CHUVAS COLHEITA NA SAFRA SEGUINTE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO 58
  • 59. 1,8 – 1,9 m ENTERRADO ESPAÇAMENTO DE PLANTIO Plantio Alternado 1 linha de gotejador / 2 linhas de plantio Gotejador Gotejador 59
  • 60. Agronomic 0,4 – 0,5 1,4 – 1,6 1,9 – 2,0 60
  • 61. VANTAGENS DO GOTEJAMENTOVANTAGENS DO GOTEJAMENTOVANTAGENS DO GOTEJAMENTOVANTAGENS DO GOTEJAMENTO Compatibilidade do sistema com aCompatibilidade do sistema com aCompatibilidade do sistema com aCompatibilidade do sistema com a mecanização do plantio e colheitamecanização do plantio e colheitamecanização do plantio e colheitamecanização do plantio e colheita Aplicação de insumos via sistemaAplicação de insumos via sistemaAplicação de insumos via sistemaAplicação de insumos via sistema Sincronização da nutrição com asSincronização da nutrição com asSincronização da nutrição com asSincronização da nutrição com as fases fenológicasfases fenológicasfases fenológicasfases fenológicas Controle do disponibilidade deControle do disponibilidade deControle do disponibilidade deControle do disponibilidade de águaáguaáguaágua Redução de custo porRedução de custo porRedução de custo porRedução de custo por tontontonton de canade canade canade cana Planejamento da safraPlanejamento da safraPlanejamento da safraPlanejamento da safra Incremento da produtividadeIncremento da produtividadeIncremento da produtividadeIncremento da produtividade Maior longevidade do canavMaior longevidade do canavMaior longevidade do canavMaior longevidade do canavial 61
  • 62. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PRODUTIVIDADE MÉDIA ESTIMADA EM ÁREAS DE ENCOSTA : 80 ton/ha em 10 safras ESTIMA-SE PAGAMENTO DO SISTEMA EM 4-5 SAFRAS. 62
  • 63. DESIGN HIDRÁULICO COLETOR COLETOR COLETOR COLETOR RAMAL EM PVC TUBO GOTEJADOR AUTOCOMPENSANTE DE 0,6 A 1L/H REG. DE PRESSÃO REG. DE PRESSÃO REG. DE PRESSÃO RAMAL EM PVC VAL. REG. DE PRESSÃO 63
  • 64. TENDÊNCIAS PARA O CORTE MECANIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO 64
  • 66. CANA INTEGRAL CRUA LEGISLAÇÃO AMBIENTALLEGISLAÇÃO AMBIENTALLEGISLAÇÃO AMBIENTALLEGISLAÇÃO AMBIENTAL APROVEITAMENTO DA BIOMASSAAPROVEITAMENTO DA BIOMASSAAPROVEITAMENTO DA BIOMASSAAPROVEITAMENTO DA BIOMASSA MELHORMELHORMELHORMELHOR RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃORECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO DA ATRDA ATRDA ATRDA ATR MENOR CUSTO NA COLHEITAMENOR CUSTO NA COLHEITAMENOR CUSTO NA COLHEITAMENOR CUSTO NA COLHEITA VANTAGENSVANTAGENSVANTAGENSVANTAGENS 66
  • 67. CANA INTEGRAL CRUA MAIOR IMPUREZA MINERAL NECESSIDADE DE SEPARAÇÃO DA BIOMASSA ((((refitrefitrefitrefit nananana industriaindustriaindustriaindustria)))) MAIOR CUSTO NO TRANSPORTE DESVANTAGENS 67
  • 68. CANA INTEGRAL CRUA 20 A 35% DE BIOMASSA Folhas secas + Folhas verdes + Ponteiros 140 Kg de PALHA/ton cana ( bs) 50% DE APROVEITAMENTO 70Kg de PALHA/ton cana (bs) 1.000.0001.000.0001.000.0001.000.000 TON DE CANAS 70.000 TON DE PALHAS (bs) 68
  • 69. CANA INTEGRAL CRUA 50% DE APROVEITAMENTO 70Kg de PALHA/ton cana (bs) ETANOL DE 2ª GERAÇÃO OUTRAS APLICAÇÕES COGERAÇÃO 69
  • 70. Fundo de Tecnologia do SINDAÇUCAR