SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
GERENCIAMENTO DE ABRIGOS TEMPORÁRIOS Cap Passos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CONCEITOS
FASES E ETAPAS DO EVENTO ADVERSO Reconstrução Encerramento das atividades Reabilitação Depois ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Resposta Durante ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Alarme ,[object Object],[object Object],[object Object],Alerta ,[object Object],[object Object],[object Object],Preparação Medidas de Redução de Risco Mitigação Análise de Risco Prevenção Antes (ameaça) Ações Relacionadas aos Abrigos Temporários Etapas Fases do evento adverso
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CLASSIFICAÇÃO DE ABRIGOS
O método de gerenciamento de abrigos aqui sugerido busca se aproximar do utilizado pelo Sistema de Comando de Operações (SCO), uma ferramenta de administração que procura melhorar a eficácia e a eficiência da utilização dos recursos aplicados. GERENCIAMENTO DE ABRIGOS TEMPORÁRIOS
MODELO GERENCIAL DO ABRIGO TEMPORÁRIO Chefe da Equipe de Finanças 5 Chefe da Equipe de Logística 4 Chefe da Equipe de Planejamento 3 Chefe da Equipe de Operações 2 Gerente do Abrigo 1 Gerenciamento do abrigo
ACIONAMENTO E MOBILIZAÇÃO Secretaria de Ação Social? Guarda Municipal? É  da Secretaria de Saúde?
Primeiro contato, ainda na fase de alerta, com a equipe de gerenciamento do abrigo, para informá-la da possível necessidade de mobilizar os recursos destinados para o mesmo e proceder a verificação do local que será utilizado. ACIONAMENTO
[object Object],[object Object],AVALIAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TIPO DA EDIFICAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SEGURANÇA
INDICADORES MÍNIMOS Setor de triagem 20,00 m 2 Dormitório 2,00 m 2  (por pessoa) Delimitação do espaço físico por pessoa.
INDICADORES MÍNIMOS Cozinha 15m 2  para cada fogão industrial de 6 bocas. Refeitório 1,50m 2  (por pessoa)
INDICADORES MÍNIMOS Banheiros   ,[object Object],[object Object],[object Object]
INDICADORES MÍNIMOS Área de serviço  1 tanque de lavar roupas para cada 40 pessoas. Espaço recreativo 1,50 m 2   por pessoa. A área total coberta mínima por pessoa deve ser de 4m 2
[object Object],[object Object],[object Object],OBSERVAÇÕES
Conjunto de medidas que visam reunir e concentrar, de forma ordenada, os recursos institucionais, humanos, econômicos e materiais para instalação do abrigo temporário. MOBILIZAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS HUMANOS Equipe de recepção
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS HUMANOS Equipe de Saúde
[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS HUMANOS Equipe de atenção psicossocial
[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS HUMANOS Equipe de vigilância / segurança
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS MATERIAIS Materiais administrativos
Material de consumo   RECURSOS MATERIAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Água Alimentos ,[object Object]
RECEPÇÃO E TRIAGEM
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
Entrevista específica e avaliação clínica realizada por profissionais de saúde. TRIAGEM DE SAÚDE
Entrevista familiar direcionada para o responsável que melhor conheça as informações sobre os integrantes da família. TRIAGEM SOCIAL
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TRIAGEM SOCIAL
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ALMOXARIFADO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ALMOXARIFADO
ROTINA DO ABRIGO TEMPORÁRIO
[object Object],[object Object],[object Object],ROTINA DO ABRIGO TEMPORÁRIO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESTABELECIMENTO DE NORMAS
ESTABELECIMENTO DE HORÁRIOS   Sugere-se o estabelecimento de horários para a adequada organização do abrigo. ATIVIDADES/ ROTINAS HORÁRIOS SUGERIDOS  ALVORADA 7h CAFÉ DA MANHÃ 7h30m ALMOÇO 12h JANTAR 18h ABERTURA / FECHAMENTO 6h/ 23h LACTÁRIO 2h, 5h, 8h, 11h, 14h 17h, 20h, 23h  ESPAÇO RECREATIVO 8h às 11h e 14h às 17h
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],LISTA DE CADASTRADOS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],LISTA DE CADASTRADOS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TRÂNSITO DE PESSOAS NO ABRIGO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO DIÁRIA
A assistência religiosa pode servir como fonte opcional de reestruturação emocional. Devem ser realizadas desde que solicitadas e previamente autorizadas pela gerência do abrigo. Destinar local apropriado para tais manifestações. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESPAÇO RECREATIVO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESPAÇO RECREATIVO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESPAÇO RECREATIVO
Reações esperadas nas situações traumáticas Identificando as reações de uma pessoa após um trauma, pode-se compreender melhor determinadas atitudes apresentadas pelos desabrigados. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],As reações esperadas nas situações traumáticas
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Reações alarmantes
DESMOBILIZAÇÃO E ENCERRAMENTO O COMDEC é o responsável por determinar o momento de desmobilização e encerramento das atividades do Abrigo Temporário.
Conjunto de atividades para a retomada da rotina do local utilizado para instalação do abrigo temporário, uma vez completadas as medidas de retorno e relocação das famílias na comunidade. DESMOBILIZAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],DESMOBILIZAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AÇÕES BÁSICAS DE DESMOBILIZAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RELATÓRIO FINAL
[object Object],[object Object],[object Object],RELATÓRIO FINAL
A partir desse trabalho, propor ações e sugerir mudanças em passos e procedimentos para o gerenciamento do abrigo temporário. Passar informações a COMDEC para subsidiar futuros planejamentos. Com esta ação o gerente do abrigo dá por concluída a sua participação e responsabilidade na gerência do abrigo. RELATÓRIO FINAL
Considerações finais.
DEFESA CIVIL DE MINAS GERAIS Contatos: (031) 3236-2111 – Plantão 24h: (031) 9818-2400 www.defesacivil.mg.gov.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Porta Paletes Manual - ACT
Porta Paletes Manual - ACTPorta Paletes Manual - ACT
Porta Paletes Manual - ACTHelena Lamy
 
Higiene alimentar tiago
Higiene alimentar tiagoHigiene alimentar tiago
Higiene alimentar tiagoBruno Reimão
 
Dicas limpeza periódica mensal do bebedouro
Dicas limpeza periódica mensal do bebedouroDicas limpeza periódica mensal do bebedouro
Dicas limpeza periódica mensal do bebedouroPaulo H Bueno
 
Normas basicas para a obtencao de uma amostra de exsudado de uma ulcera por p...
Normas basicas para a obtencao de uma amostra de exsudado de uma ulcera por p...Normas basicas para a obtencao de uma amostra de exsudado de uma ulcera por p...
Normas basicas para a obtencao de uma amostra de exsudado de uma ulcera por p...GNEAUPP.
 
recebimento-e-expedicao.ppt
recebimento-e-expedicao.pptrecebimento-e-expedicao.ppt
recebimento-e-expedicao.pptMarcelo370708
 
Slide higienização e manipulação dos alimentos
Slide higienização e manipulação dos alimentosSlide higienização e manipulação dos alimentos
Slide higienização e manipulação dos alimentosMírian de Moura
 
TREINAMENTO - Segurança Pessoal
TREINAMENTO - Segurança PessoalTREINAMENTO - Segurança Pessoal
TREINAMENTO - Segurança PessoalErivan Andrade
 
Como implantar o Protocolo de Disclosure IBES
Como implantar o Protocolo de Disclosure IBESComo implantar o Protocolo de Disclosure IBES
Como implantar o Protocolo de Disclosure IBESAléxia Costa
 
Apostila de cuidador de idosos cópia - cópiax
Apostila de cuidador de idosos   cópia - cópiaxApostila de cuidador de idosos   cópia - cópiax
Apostila de cuidador de idosos cópia - cópiaxCarlos Alberto Boock
 
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdfAULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdfmauromaumau
 
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
 
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosManual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosFernando Rufus
 
Pop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortantePop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortanteItaecio Lane Itaecio Lane
 
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOS
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOSMODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOS
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOSAne Costa
 

Mais procurados (20)

Apostila brigada incendio
Apostila brigada incendioApostila brigada incendio
Apostila brigada incendio
 
Porta Paletes Manual - ACT
Porta Paletes Manual - ACTPorta Paletes Manual - ACT
Porta Paletes Manual - ACT
 
Higiene alimentar tiago
Higiene alimentar tiagoHigiene alimentar tiago
Higiene alimentar tiago
 
Dicas limpeza periódica mensal do bebedouro
Dicas limpeza periódica mensal do bebedouroDicas limpeza periódica mensal do bebedouro
Dicas limpeza periódica mensal do bebedouro
 
Check list-para-uan (1)
Check list-para-uan (1)Check list-para-uan (1)
Check list-para-uan (1)
 
Normas basicas para a obtencao de uma amostra de exsudado de uma ulcera por p...
Normas basicas para a obtencao de uma amostra de exsudado de uma ulcera por p...Normas basicas para a obtencao de uma amostra de exsudado de uma ulcera por p...
Normas basicas para a obtencao de uma amostra de exsudado de uma ulcera por p...
 
Colostomia
ColostomiaColostomia
Colostomia
 
recebimento-e-expedicao.ppt
recebimento-e-expedicao.pptrecebimento-e-expedicao.ppt
recebimento-e-expedicao.ppt
 
Relatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegemRelatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegem
 
Slide higienização e manipulação dos alimentos
Slide higienização e manipulação dos alimentosSlide higienização e manipulação dos alimentos
Slide higienização e manipulação dos alimentos
 
TREINAMENTO - Segurança Pessoal
TREINAMENTO - Segurança PessoalTREINAMENTO - Segurança Pessoal
TREINAMENTO - Segurança Pessoal
 
Como implantar o Protocolo de Disclosure IBES
Como implantar o Protocolo de Disclosure IBESComo implantar o Protocolo de Disclosure IBES
Como implantar o Protocolo de Disclosure IBES
 
Apostila de cuidador de idosos cópia - cópiax
Apostila de cuidador de idosos   cópia - cópiaxApostila de cuidador de idosos   cópia - cópiax
Apostila de cuidador de idosos cópia - cópiax
 
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdfAULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
 
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
 
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosManual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
 
Pop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortantePop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortante
 
Limpeza e higienização hospitalar
Limpeza e higienização hospitalarLimpeza e higienização hospitalar
Limpeza e higienização hospitalar
 
Bpf Treinamento
Bpf TreinamentoBpf Treinamento
Bpf Treinamento
 
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOS
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOSMODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOS
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOS
 

Destaque

Educadores Sociais - Quem são e o que fazem
Educadores Sociais - Quem são e o que fazemEducadores Sociais - Quem são e o que fazem
Educadores Sociais - Quem são e o que fazemsandrinavalente
 
Capacitação para educadores sociais - PME
Capacitação para educadores sociais - PMECapacitação para educadores sociais - PME
Capacitação para educadores sociais - PMEFERNANDO CAPUZZI
 
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Viviane Marques
 
Historia Da Arquitetura
Historia Da ArquiteturaHistoria Da Arquitetura
Historia Da Arquiteturamelins
 

Destaque (9)

Abrigo temporário
Abrigo temporárioAbrigo temporário
Abrigo temporário
 
Abrigos
AbrigosAbrigos
Abrigos
 
Educadores Sociais - Quem são e o que fazem
Educadores Sociais - Quem são e o que fazemEducadores Sociais - Quem são e o que fazem
Educadores Sociais - Quem são e o que fazem
 
Capacitação para educadores sociais - PME
Capacitação para educadores sociais - PMECapacitação para educadores sociais - PME
Capacitação para educadores sociais - PME
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
 
Quem cuida do cuidador?
Quem cuida do cuidador?Quem cuida do cuidador?
Quem cuida do cuidador?
 
A arte egípcia
A arte egípciaA arte egípcia
A arte egípcia
 
Historia Da Arquitetura
Historia Da ArquiteturaHistoria Da Arquitetura
Historia Da Arquitetura
 

Semelhante a Gerenciamento De Abrigos TemporáRios

Gerenciamento de abrigos teporarios 260816
Gerenciamento de abrigos teporarios 260816Gerenciamento de abrigos teporarios 260816
Gerenciamento de abrigos teporarios 260816Anderson Passos
 
Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01
Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01
Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01Claudio Viegas
 
Curso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao pauloCurso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao pauloleoege
 
Curso de aph samu de são paulo PDF
Curso de aph samu de são paulo PDFCurso de aph samu de são paulo PDF
Curso de aph samu de são paulo PDFProf Silvio Rosa
 
Curso de aph samu de são paulo
Curso de aph samu de são pauloCurso de aph samu de são paulo
Curso de aph samu de são paulosilviossamu
 
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar Proqualis
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisComo conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar Proqualis
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisProqualis
 
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptxaula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptxKelengomez
 
Anotação de Enfermagem.pdf
Anotação de Enfermagem.pdfAnotação de Enfermagem.pdf
Anotação de Enfermagem.pdfCASA
 
Assistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente TerminalAssistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente TerminalKarla Ntz
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 

Semelhante a Gerenciamento De Abrigos TemporáRios (14)

Gerenciamento de abrigos teporarios 260816
Gerenciamento de abrigos teporarios 260816Gerenciamento de abrigos teporarios 260816
Gerenciamento de abrigos teporarios 260816
 
Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01
Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01
Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01
 
Curso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao pauloCurso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao paulo
 
Curso de aph samu de são paulo PDF
Curso de aph samu de são paulo PDFCurso de aph samu de são paulo PDF
Curso de aph samu de são paulo PDF
 
Curso de aph samu de são paulo
Curso de aph samu de são pauloCurso de aph samu de são paulo
Curso de aph samu de são paulo
 
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar Proqualis
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisComo conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar Proqualis
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar Proqualis
 
12 pop salvamento-aquático
12 pop salvamento-aquático12 pop salvamento-aquático
12 pop salvamento-aquático
 
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptxaula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
 
LIMPEZA DA UNIDADE.pdf
LIMPEZA DA UNIDADE.pdfLIMPEZA DA UNIDADE.pdf
LIMPEZA DA UNIDADE.pdf
 
Anotação de Enfermagem.pdf
Anotação de Enfermagem.pdfAnotação de Enfermagem.pdf
Anotação de Enfermagem.pdf
 
Assistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente TerminalAssistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Bioterismo
BioterismoBioterismo
Bioterismo
 
PSE
PSEPSE
PSE
 

Mais de Anderson Passos

Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...
Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...
Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...Anderson Passos
 
Modelo de plano de contingencias maj passos
Modelo de plano de contingencias   maj passosModelo de plano de contingencias   maj passos
Modelo de plano de contingencias maj passosAnderson Passos
 
SCO - controle de recursos operacionais 270411
SCO - controle de recursos operacionais 270411SCO - controle de recursos operacionais 270411
SCO - controle de recursos operacionais 270411Anderson Passos
 
Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311Anderson Passos
 
Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311Anderson Passos
 
Cbsco conceitos basicos de dc 29mar11
Cbsco conceitos basicos de dc  29mar11Cbsco conceitos basicos de dc  29mar11
Cbsco conceitos basicos de dc 29mar11Anderson Passos
 
Cedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundialCedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundialAnderson Passos
 
Acidentes vôo noturno fórum vt
Acidentes vôo noturno fórum vtAcidentes vôo noturno fórum vt
Acidentes vôo noturno fórum vtAnderson Passos
 
áreas e instalações do SCO
áreas e instalações do SCOáreas e instalações do SCO
áreas e instalações do SCOAnderson Passos
 
Sistema de Defesa Civil Municipal
Sistema de Defesa Civil MunicipalSistema de Defesa Civil Municipal
Sistema de Defesa Civil MunicipalAnderson Passos
 
sistema de comando em operações
sistema de comando em operaçõessistema de comando em operações
sistema de comando em operaçõesAnderson Passos
 

Mais de Anderson Passos (20)

Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...
Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...
Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...
 
Bombeiros EUA
Bombeiros EUABombeiros EUA
Bombeiros EUA
 
Modelo de plano de contingencias maj passos
Modelo de plano de contingencias   maj passosModelo de plano de contingencias   maj passos
Modelo de plano de contingencias maj passos
 
Acidentes voo noturno
Acidentes voo noturnoAcidentes voo noturno
Acidentes voo noturno
 
SCO - controle de recursos operacionais 270411
SCO - controle de recursos operacionais 270411SCO - controle de recursos operacionais 270411
SCO - controle de recursos operacionais 270411
 
SCO para CFO BM 180411
SCO para CFO BM 180411SCO para CFO BM 180411
SCO para CFO BM 180411
 
SCO para CHO BM 080411
SCO para CHO BM 080411SCO para CHO BM 080411
SCO para CHO BM 080411
 
Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311
 
Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311
 
Cbsco conceitos basicos de dc 29mar11
Cbsco conceitos basicos de dc  29mar11Cbsco conceitos basicos de dc  29mar11
Cbsco conceitos basicos de dc 29mar11
 
Cedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundialCedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundial
 
Acidentes vôo noturno fórum vt
Acidentes vôo noturno fórum vtAcidentes vôo noturno fórum vt
Acidentes vôo noturno fórum vt
 
Fisiologia da visão
Fisiologia da visãoFisiologia da visão
Fisiologia da visão
 
segurança operacional
segurança operacionalsegurança operacional
segurança operacional
 
áreas e instalações do SCO
áreas e instalações do SCOáreas e instalações do SCO
áreas e instalações do SCO
 
GPS
GPSGPS
GPS
 
GPS
GPSGPS
GPS
 
Sistema de Defesa Civil Municipal
Sistema de Defesa Civil MunicipalSistema de Defesa Civil Municipal
Sistema de Defesa Civil Municipal
 
Comando Unificado
Comando UnificadoComando Unificado
Comando Unificado
 
sistema de comando em operações
sistema de comando em operaçõessistema de comando em operações
sistema de comando em operações
 

Gerenciamento De Abrigos TemporáRios

  • 1. GERENCIAMENTO DE ABRIGOS TEMPORÁRIOS Cap Passos
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. O método de gerenciamento de abrigos aqui sugerido busca se aproximar do utilizado pelo Sistema de Comando de Operações (SCO), uma ferramenta de administração que procura melhorar a eficácia e a eficiência da utilização dos recursos aplicados. GERENCIAMENTO DE ABRIGOS TEMPORÁRIOS
  • 6. MODELO GERENCIAL DO ABRIGO TEMPORÁRIO Chefe da Equipe de Finanças 5 Chefe da Equipe de Logística 4 Chefe da Equipe de Planejamento 3 Chefe da Equipe de Operações 2 Gerente do Abrigo 1 Gerenciamento do abrigo
  • 7. ACIONAMENTO E MOBILIZAÇÃO Secretaria de Ação Social? Guarda Municipal? É da Secretaria de Saúde?
  • 8. Primeiro contato, ainda na fase de alerta, com a equipe de gerenciamento do abrigo, para informá-la da possível necessidade de mobilizar os recursos destinados para o mesmo e proceder a verificação do local que será utilizado. ACIONAMENTO
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. INDICADORES MÍNIMOS Setor de triagem 20,00 m 2 Dormitório 2,00 m 2 (por pessoa) Delimitação do espaço físico por pessoa.
  • 15. INDICADORES MÍNIMOS Cozinha 15m 2 para cada fogão industrial de 6 bocas. Refeitório 1,50m 2 (por pessoa)
  • 16.
  • 17. INDICADORES MÍNIMOS Área de serviço 1 tanque de lavar roupas para cada 40 pessoas. Espaço recreativo 1,50 m 2 por pessoa. A área total coberta mínima por pessoa deve ser de 4m 2
  • 18.
  • 19. Conjunto de medidas que visam reunir e concentrar, de forma ordenada, os recursos institucionais, humanos, econômicos e materiais para instalação do abrigo temporário. MOBILIZAÇÃO
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Entrevista específica e avaliação clínica realizada por profissionais de saúde. TRIAGEM DE SAÚDE
  • 33. Entrevista familiar direcionada para o responsável que melhor conheça as informações sobre os integrantes da família. TRIAGEM SOCIAL
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. ROTINA DO ABRIGO TEMPORÁRIO
  • 38.
  • 39.
  • 40. ESTABELECIMENTO DE HORÁRIOS Sugere-se o estabelecimento de horários para a adequada organização do abrigo. ATIVIDADES/ ROTINAS HORÁRIOS SUGERIDOS ALVORADA 7h CAFÉ DA MANHÃ 7h30m ALMOÇO 12h JANTAR 18h ABERTURA / FECHAMENTO 6h/ 23h LACTÁRIO 2h, 5h, 8h, 11h, 14h 17h, 20h, 23h ESPAÇO RECREATIVO 8h às 11h e 14h às 17h
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. A assistência religiosa pode servir como fonte opcional de reestruturação emocional. Devem ser realizadas desde que solicitadas e previamente autorizadas pela gerência do abrigo. Destinar local apropriado para tais manifestações. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. DESMOBILIZAÇÃO E ENCERRAMENTO O COMDEC é o responsável por determinar o momento de desmobilização e encerramento das atividades do Abrigo Temporário.
  • 53. Conjunto de atividades para a retomada da rotina do local utilizado para instalação do abrigo temporário, uma vez completadas as medidas de retorno e relocação das famílias na comunidade. DESMOBILIZAÇÃO
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. A partir desse trabalho, propor ações e sugerir mudanças em passos e procedimentos para o gerenciamento do abrigo temporário. Passar informações a COMDEC para subsidiar futuros planejamentos. Com esta ação o gerente do abrigo dá por concluída a sua participação e responsabilidade na gerência do abrigo. RELATÓRIO FINAL
  • 60. DEFESA CIVIL DE MINAS GERAIS Contatos: (031) 3236-2111 – Plantão 24h: (031) 9818-2400 www.defesacivil.mg.gov.br