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Educação Integradora: Qualidade, Transparência e
Progresso.
Plano de Trabalho apresentado a Comissão Eleitoral do
Câmpus Floresta, como requisito para inscrição no processo
de consulta à comunidade para escolha do diretor geral do Câmpus
Floresta do Instituto Federal Sertão Pernambucano.
Floresta - PE
Junho / 2015
“Alunos, servidores e comunidade externa em prol da consolidação e
crescimento do IFSERTÃO-PE Câmpus Floresta”
PLANO DE TRABALHO – GESTÃO 2015 - 2019
Educação Integradora: Qualidade, Transparência e
Progresso.
Candidato(a): Profa. Dra. Vera Lúcia da Silva Augusto Filha
Floresta - PE
Junho / 2015
“Alunos, servidores e comunidade externa em prol da consolidação e
crescimento do IFSERTÃO-PE Câmpus Floresta”
Sumário
1. Apresentação............................................................................................................................................................. 4
2. Memorial ..................................................................................................................................................................... 5
3. Propostas e ações da gestão ............................................................................................................................... 7
3.1. Administração e Planejamento..................................................................................................................... 7
3.2. Assistência e Bem-estar do Estudante....................................................................................................... 8
3.3. Ensino, Pesquisa e Extensão.........................................................................................................................11
3.4. Departamento de Produção (DP)...............................................................................................................18
3.5. Qualidade em Saúde.........................................................................................................................................18
3.6. Centro de Referência Petrolândia..............................................................................................................20
4. Considerações Finais ...........................................................................................................................................20
5. Referências Bibliográficas.....................................................................................................................................21
1. Apresentação
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF
SERTÃO-PE) foi criado mediante transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica
de Petrolina (CEFET Petrolina), pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e criou os Institutos Federais
de Educação, Ciência e Tecnologia. Dentre os Campi que integram atualmente o IF SERTÃO-PE,
temos o Câmpus Floresta e Centro de Referência Petrolândia. O Câmpus Floresta está sediado
na cidade de Floresta-PE, na Região do Médio São Francisco, mais precisamente na
Microrregião de Itaparica. A Microrregião de Itaparica é formada pelos municípios de Belém
do São Francisco, Carnaubeira da Penha, Floresta, Jatobá, Petrolândia, Tacaratu e Itacuruba,
com uma população total de 102.566 habitantes, estando 56.770 (55,35%) localizados na zona
urbana e 45.796 (44,65%) na zona rural (dados do IBGE 2007). Segundo Pacheco (2011), uma
das finalidades dos Institutos Federais é a atuação em favor do desenvolvimento local e
regional na perspectiva da construção da cidadania, sendo necessário diálogo vivo com a
realidade, buscando a compreensão de seus aspectos essenciais, ou seja, do que existe de
universal nessa realidade.
A nossa proposta de candidatura nasce do desejo de uma gestão participativa com
todos que constroem o IFSERTÃO Câmpus Floresta, comprometida com a qualidade dos
serviços prestados a comunidade interna e externa, buscando a excelência por uma Educação
Pública de Qualidade, necessitando do esforço cooperado de todos os membros da
comunidade acadêmica. Este documento apresenta um resumo das principais propostas de
trabalho da nossa gestão.
2. Memorial
Em sua trajetória a Prof.ª Vera Lúcia cursou o Ensino Médio Integrado em
Saneamento Ambiental na antiga Escola Técnica Federal da Paraíba (atualmente Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Câmpus João Pessoa), formou se em
2005 no curso de Bacharelado em Química Industrial da Universidade Federal da Paraíba
(UFPB), onde no mesmo ano de sua formatura ingressou no mestrado acadêmico na área de
ciências, com ênfase em Química Inorgânica, que concluiu no ano de 2007, concluindo em
2011 o curso de doutorado na mesma área e ênfase. Nos primeiros anos de seu
doutoramento, atuou como professora substituta da UFPB lecionando para os cursos de
Farmácia, Química Industrial, Licenciatura e Bacharelado em Química, Engenharia Química,
Licenciatura em Física, Biomedicina e Tecnologia em Estética.
No ano de 2009, foi aprovada no concurso do IFSERTÃO-PE para o Câmpus
Floresta, na área de Química, onde atua como docente nos cursos Médio Integrado de
Agropecuária e Informática, Superior de Licenciatura em Química, Educação de Jovens e
Adultos, no Programa de Formação Inicial e Continuada, no Programa Nacional de Acesso ao
Ensino Técnico e Emprego nos Câmpus Floresta e Petrolândia, ministrando as disciplinas: i)
Química para 2° Ano nos cursos do Ensino Médio Integrado; ii) Química Inorgânica I, II e III,
Informática aplicada ao Ensino de Química, Análise Instrumental, Seminários no Ensino de
Química para a Licenciatura em Química; iii) Química I, II e III no PROEJA; iv) Química
Inorgânica e Físico-Química no FIC; e v) Matemática Aplicada, Química Orgânica, Química
Inorgânica, Química Experimental e Análise Gravimétrica e Volumétrica I e II para os cursos
Técnico em Química em Petrolândia e Técnico em Análises Químicas em Floresta. Atuou
ainda como orientadora na Especialização em Educação de Jovens e Adultos e em projetos
vinculados ao PIBIC e PIBIC Jr.
Desde 2011 atua como Coordenadora de Área do projeto intitulado PIBID IF
SERTÃO-PE - UMA EXPANSÃO DE OPORTUNIDADE, projeto este vinculado a CAPES, que
inicialmente propôs a inserção de 18 bolsistas de iniciação à docência do curso de licenciatura
em Química na escola Júlio de Mello. Atualmente apresenta em sua estrutura 32 bolsistas de
iniciação à docência e 5 supervisores tendo como colaboradoras as escolas Júlio de Mello, IF
SERTÃO-PE Câmpus Floresta, Escola de Referencia do Ensino Médio Deputado Nestor
Valgueiro (EREM) e na Escola Deputado Antônio Ferraz na cidade de Floresta, e na Escola de
Referencia do Ensino Médio Professora Maria Menezes Guimarães na cidade de Itacuruba.
Neste período, já atuava como Coordenadora do curso de Licenciatura em
Química, se afastando em 2012 desta função, retornando ao cargo após consulta entre os
pares no final de 2013, onde atua até o presente momento. Desde 2014, assume a
Coordenação Adjunta do IF SERTÃO-PE no Programa de Consolidação das Licenciaturas –
PRODOCÊNCIA, buscando o fomento à inovação e elevação da qualidade dos cursos de
formação para o magistério do Instituto, na perspectiva de valorização da carreira. Ao longo
destes quase seis anos de servidora pública, já participou de inúmeras comissões, as quais
deram suporte e conhecimento nos diversos segmentos administrativos, envolvendo as áreas
de ensino, pesquisa e extensão. Em paralelo a estas atividades, colabora como revisora Ad
hoc na avaliação de projetos junto ao IFSERTÃO-PE, IFAL, IFPE, Associação Brasileira de
Química, Sociedade Brasileira de Química dentre outros.
3. Propostas e ações da gestão
3.1. Administração e Planejamento
i. Consultar os servidores do Câmpus em relação às decisões que serão tomadas pelo
conselho de dirigentes, proporcionando uma Gestão Participativa.
ii. Solicitar no Conselho de Dirigentes que conste no regimento do instituto a flexibilização
do horário de trabalho dos TAE, de acordo com o disposto no artigo 3º do decreto 1.590
de 10 de agosto de 1995 para que seja viabilizada a jornada de trabalho de 06 (seis)
horas diárias e 30 (trinta) semanais de acordo com o setor de lotação do servidor.
iii. Solicitar a inclusão na pauta da reunião do Conselho de Dirigentes a possibilidade de
ampliação do quadro de técnicos-administrativos em educação para nosso Câmpus, com
o intuito de melhorar funcionamento da instituição.
iv. Solicitar no Conselho de Dirigentes a continuação da realização da Reitoria Itinerante
visando uma aproximação dos professores, dos servidores técnico-administrativos e
dos alunos com a equipe gestora, bem como discutir as demandas do Câmpus a partir
da constatação real dos problemas.
v. Projeto de revitalização da rede de internet do Câmpus, de modo que esta esteja apta a
funcionar adequadamente, atendendo as necessidades atuais e futuras.
vi. Comunicação interna – planejamento de um projeto institucional visando a
aproximação da comunidade acadêmica e a fluidez nas informações administrativas.
vii. Marketing – com o intuito de fortalecer a imagem institucional, propomos a criação de
um plano executivo destinado a trabalhar a identidade do Câmpus Floresta diante da
comunidade externa como um todo. Tal plano pressupõe a criação de estratégias de
marketing e comunicação com o objetivo de fortalecer o reconhecimento desta
Instituição no contexto regional.
viii. Transparência na execução orçamentária, com reuniões mensais com os servidores
ligados ao DAP e financeiro para tratar das disponibilidades orçamentárias do Câmpus.
ix. Incentivar o corpo técnicos-Administrativo a participar dos eventos de capacitação até o
limite orçamentário liberado para o Câmpus.
x. Disponibilização de bolsista para dar apoio nas atividades dos setores do DAP e no setor
de compras e licitação.
xi. Apoiar a Coordenação de Tecnologia e Informação em seu Plano de Estratégico com
incentivo a ativação da sala para a Coordenação de TI (com aquisição de mobiliário,
climatização e aquisição de serviços), ampliação da rede elétrica na biblioteca e cantina,
implementação do Storage e Windows AD, implantação do sistema Sistema de
Helpdesk, cabeamento estruturado nos laboratórios de informática, aprovação e
divulgação do uso normativo de usos dos laboratórios de informática, elaboração do
plano de estágio para os alunos dos cursos de GTI, Técnico em Informática e EAD,
processo de desfazimento, expansão da rede logica para a fazenda com cabeamento
estruturado, oferta de minicursos para a capacitação de servidores (Linux, LibreOffice,
dentre outros).
3.2. Assistência e Bem-estar do Estudante
i. Acesso ao Câmpus – visando melhorar o acesso dos alunos, servidores e
comunidade externa que se desloca ao Câmpus iremos viabilizar a cobertura da
passarela desde a guarita até o interior do Câmpus, proporcionando mais conforto a
comunidade interna e externa do nosso Câmpus.
ii. Garantia de transporte – articular e pactuar junto aos governantes da região a
garantia do transporte dos alunos oriundos das cidades circunvizinhas.
iii. Auxílio estudantil – atuar junto à Reitoria a liberação conforme definido pelo
Decreto 7.234 de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de
Assistência Estudantil – a garantia de programas que promovam a permanência na
instituição durante os anos da formação acadêmica. O programa já em execução
nesta instituição é composto de uma série de ações e benefícios tais como: auxílio
moradia, alimentação e transporte. Solicitaremos a ampliação da quantidade de
benefícios e de ações, buscando o acesso a este recurso no início letivo, tentando
garantir a mínima evasão nos cursos regulares deste Câmpus. Iremos ainda
incentivar o Acompanhamento Psicossocial e Pedagógico, já existente no Câmpus,
tem como objetivo viabilizar ações de promoção da saúde, bem como atividades
interdisciplinares de natureza preventiva e interventiva que redundará no bem estar
biopsicossocial e /ou desempenho acadêmico. Iremos ainda buscar a implantação de
programas de inclusão social do discente, tais como:
- Apoio à diversidade e ações afirmativas: proporcionar, na vida social e
acadêmica do estudante, espaços de reflexão e de ações referentes à diversidade
(necessidades específicas, etnia, gênero, religião, orientação sexual, idade) com o
objetivo reduzir as discriminações e aumentar a representatividade dos grupos
minoritários. Tem ainda como objetivo garantir aos estudantes com necessidades
específicas as condições legais e adequadas a fim de facilitar o processo de ensino
aprendizagem, a convivência com a diversidade e o desenvolvimento profissional.
Tais ações devem ser subsidiadas pelas demandas apresentadas pelo NAPNE (Núcleo
de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas).
- Incentivo à participação político-acadêmica: realização de ações que contribuam
para o exercício da cidadania e do direito de organização política do estudante. Deve
estimular à representação discente (através da formação de grêmios, centros e
diretórios acadêmicos), bem como garantir o apoio à participação dos mesmos em
eventos internos, locais, regionais, nacional e internacional de caráter sócio-político.
Com a representatividade no ambito do gremio e diretórios acadêmicos,
integraremos a participação do aluno numa gestão democrática.
- Incentivo a cultura, esporte e lazer: tem por finalidade garantir aos estudantes o
exercício dos direitos culturais, as condições para a prática da cultura esportiva, do
lazer e o fazer artístico, visando à qualidade do desempenho acadêmico, a produção
do conhecimento e a formação cidadã.
iv. Dificuldade de estágio – traçar estratégias com os produtores locais para a
viabilização dos estágios na área de agropecuária, até a estruturação da fazenda.
v. Projeto de ampliação e reforma do prédio – atualização dos projetos existentes
para a reforma e ampliação da estrutura física do Câmpus (novas salas de aulas,
ampliação da parte administrativas, ginásio poliesportivo, dentre outros) e buscar
meio para a sua execução, seja por orçamento institucional seja por verbas de
emendas parlamentares.
vi. Papel do Instituto – inserção do Instituto no contexto da educação de Floresta,
atuando junto com a Gerencia Regional de Educação (GRE) parcerias para
apresentamos o potencial institucional do Câmpus.
vii. Ampliação da biblioteca – se faz necessária a adequação do espaço físico da
biblioteca para que a mesma funcione de forma ativa e eficiente. Para isso, iremos
lutar pelo espaço adequado que permita que o acervo exposto de forma aberta e
acessível; maior quantidade de estantes para melhorar oacondicionamento e
acessibilidade dos livros; implantação de cabines para estudos individuais e
coletivos de acordo com as exigências do MEC; sala para processamento técnico com
estrutura para processamento de restauração; equipamento de informática com
configuração adequada para a implantação do sistema Pergamum; adequação das
instalações elétricas e infraestrutura, como dispor de banheiros, devido ao
funcionamento ininterrupto do setor; disposição de telefone para comunicação com
os outros setores da instituição.
viii. Consolidação do Núcleo de Apoio para Pessoas com Necessidades Específicas
(NAPNE) – setor articulador de ações que permitam o acesso (em todos os
sentidos), a permanência e, também, a possibilidade de formação e inserção
profissional qualificada de pessoas com deficiências (sejam elas física – de
locomoção, visual, auditiva – ou intelectual), bem como daquelas com transtornos
globais do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Atualmente em
Floresta o NAPNE é constituído por uma comissão formada por cinco membros, dos
quais duas docentes, um psicólogo, uma enfermeira e uma técnica em assuntos
educacionais. Propomos a viabilização das seguintes ações:
i. Realizar diagnóstico da realidade local para levantamento de demandas.
ii. Mapear a Microrregião atendida pelo Câmpus Floresta objetivando conhecer as
necessidades educacionais específicas da comunidade.
iii. Promover ações de sensibilização para a comunidade acadêmica – docentes, educandos
e corpo técnico.
iv. Promover ações de sensibilização para serem realizadas na comunidade externa.
v. Criar grupos de discussão e ação voltados para as necessidades específicas identificadas
pelo levantamento.
vi. Disponibilizar horários para os servidores que atuam em outros setores – e que
compõem o NAPNE – possam cumprir sua agenda de trabalho dentro do Núcleo.
vii. Viabilizar estudo para avaliação das condições de acessibilidade do Câmpus Floresta.
viii. Definir sala específica para funcionamento das atividades do NAPNE
ix. Estabelecer parcerias com órgão públicos e/ou privados para subsidiar a
produção/reprodução de materiais específicos (como material em Braille ou texto
ampliado).
x. Organizar carga horária dos servidores que atuam em outros setores – e que compõem
o NAPNE – possam cumprir sua agenda de trabalho dentro do Núcleo.
xi. Capacitar membros do NAPNE.
xii. Estabelecer Programa de Formação Inicial e Continuada para os membros do NAPNE.
xiii. Estabelecer agenda de Formação Inicial e Continuada para todos os servidores.
ix. Adequação dos laboratórios e insumos – por meio dos projetos de ampliação e
reforma do Câmpus, buscaremos adequação dos laboratórios já existentes com o
intuito de nos adequar as necessidades de alocação da quantidade de alunos atual de
nossa instituição, bem como as necessidades estruturais de acordo com as normas
de segurança. Ainda, com o fortalecimento do setor de compras, buscaremos agilizar
os processos de aquisição de insumos para o desenvolvimento pleno das atividades
práticas. Por meio destas práticas, iremos também proporcionar o apoio às
atividades práticas desenvolvidas na fazenda escola por meio de análises
laboratoriais.
x. Núcleo de Música: avaliação e adequação do ambiente do núcleo de música, pois o
mesmo encontra-se em loca inapropriado para suas atividades (dificuldade de
acesso dos equipamentos, sem isolamento acústico, dentre outros). Ainda, buscar
soluções junto aos setores do Campus, Reitoria ou outras instituições de ensino
superior para a manuntenção dos instrumentos musicais do Campus.
3.3. Ensino, Pesquisa e Extensão.
Ensino, pesquisa e extensão se caracterizam como pilares estruturantes do IF Sertão-
PE, tendo esta entidade a obrigação de fortalecer ações articuladas com o intuito de viabilizar
a promoção do desenvolvimento regional sustentável, com foco na ciência e tecnologia,
formando pessoas capazes de transformar a sociedade.
O ensino deverá criar estruturas inovadoras visando a formação discente enquanto
cidadão, além da capacitação profissional, contemplando políticas junto à comunidade interna
e externa, de modo que as ações e planos estratégicos visam integrar os atores envolvidos na
construção do ensino-aprendizagem, e se dá desde a atuação docente até a formação do
discente; A pesquisa, articulada com as ações de ensino, necessita obter maior fôlego
investigativo, expresso principalmente pelo fortalecimento das estruturas físicas utilizadas
nos programas e projetos de pesquisa, bem como um direcionamento mais claro para a ação
docente em tais processos, cujo produto social seja objeto de qualquer estudo; e a extensão
reveste-se de importância peculiar, pela característica de elo entre possibilidade de
atendimento de demandas da comunidade e resultados oriundos das ações de ensino e
pesquisa formando uma conexão primordial para romper parte dos possíveis distanciamentos
com a comunidade, viabilizando avanços nas questões profissionais e na disseminação de
avanços tecnológicos. Esses eixos isolados não produzem resultados inovadores.
Nesta perspectiva, iremos apresentar ações e planos de ação com o objetivo de
fomentar o desenvolvimento dos pilares de nosso Câmpus.
i. Articular ampla reforma curricular, de modo a privilegiar uma perspectiva mais
integrada, flexível, interdisciplinar e transversal, rompendo, assim, com a realidade
fragmentada e engessada do atual modelo curricular;
ii. Rediscutir anualmente a proposta político-pedagógica da instituição de forma a definir
quais os temas que a comunidade escolar deve privilegiar em suas respectivas ações de
didático-pedagógicas;
iii. Incentivar a formação de grupos de estudos interdisciplinares, nas quais discentes e
docentes possam participar ativamente no processo de construção do conhecimento;
iv. Possibilitar maior integração do corpo docente em torno de projetos e práticas
pedagógicas transversais e integradoras;
v. Incentivar a criação de núcleos interdisciplinares de ensino, pesquisa e extensão, com
foco no desenvolvimento de métodos e técnicas pedagógicas que possam ser levadas a
outras realidades escolares da região;
vi. Promover uma política sistemática de formação continuada, viabilizando uma contínua
e atualizada formação pedagógica ao corpo docente;
vii. Viabilizar a participação dos docentes em eventos técnicos e científicos específicos da
sua área de atuação, objetivando sua reciclagem e atualização contínua;
viii. Integrar os técnico-administrativos (pedagogos, técnicos em assuntos educacionais,
assistentes de alunos, bibliotecário, psicólogo, assistente social, etc.) em projetos
voltados para a melhoria do processo de ensino-aprendizado;
ix. Promover projeto de incentivo a leitura em parceria com a biblioteca do campus;
x. Fazer um levantamento dos problemas didáticos-pedagógicos que contribuem na
evasão escolar, objetivando diminuir o número de alunos desistentes;
xi. Planejar e promover eventos integrando as coordenações de curso, de extensão e de
pesquisa, de forma a desenvolver eventos que relacionem ativamente atividades de
ensino, pesquisa e extensão;
xii. Melhorar as condições infra-estruturais dos laboratórios já existentes e promover uma
discussão sobre a possibilidade de implementação de outros laboratórios, de modo a
melhorar a relação entre teoria e prática nas diversas áreas, níveis e modalidades de
ensino;
xiii. Melhorar as condições infra-estruturais das salas de aula, privilegiando a incorporação
de equipamentos tecnológicos nesses ambientes, constituindo, assim, em espaços
educacionais atualizados com as demandas e exigências do processo de ensino-
aprendizagem no século XXI;
xiv. Possibilitar ao aluno a associação da teoria à prática nas Unidades de Ensino e Produção
– UEP’s (Fazenda Escola e Laboratórios) as quais se relacionam com diversas atividades
determinadas pelo catálogo nacional de cursos;
xv. Promover ao corpo docente, momentos de capacitação pedagógica, didática, atualização
de diretrizes de ensino, temas transversais e políticas de inclusão;
Discutir de forma democrática e aberta os interesses da sociedade, através dos
seguintes eixos norteadores Ensino, Pesquisa e Extensão explícitos no PDI;
xvi. Promover a articulação do processo de avaliação de cursos juntamente com as
respectivas Coordenações e Colegiados e Comissão Própria de Avaliação – CPA,
partindo dos relatórios emitidos por comissões externas de avaliação realizadas
anteriormente;
xvii. Promover a tomada de decisão de forma descentralizada, quanto ao orçamento
destinado as atividades de ensino e fomentar momentos de discussão junto às
coordenações para definição das prioridades;
xviii. Integrar o planejamento de cursos FIC à rotina de planejamento institucional da gestão
de ensino permitindo um planejamento da demanda anual de oferta de cursos com foco
na área de abrangência institucional;
xix. Promover o seminário anual de integração com foco no levantamento das demandas
regionais por capacitação/formação continuada de servidores públicos, municipais:
mobilizar os diversos setores das comunidades que encontram-se dentro da área de
abrangência do IF – Campus Floresta, no sentido de ouvir as necessidades/mapear as
demandas e utilizar esse mapeamento como subsidio para planejar a oferta anual dos
cursos;
xx. Destinar um percentual de recursos financeiros do orçamento anual a fim de
possibilitar o planejamento de aquisições diversas para o fortalecimento das ações da
Coordenação de FIC: dar visibilidade aos cursos que serão ofertados ao longo do ano,
criando-se condições de realizar previsão orçamentária para a efetivação das propostas.
A pesquisa e inovação se caracterizam com estratégias para a realização de pesquisas
aplicadas, estimular o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, de forma a
estender seus benefícios à comunidade, além de realizar ações para difundir a investigação em
todas as ofertas educacionais como elemento formador da educação de qualidade e associá-la
com o desenvolvimento socioeconômico regional. Ainda agregar valor à produção do
conhecimento científico e tecnológico, ao apoiar e estimular a transferência de tecnologia,
estabelecer parcerias para captação de recursos e apoiar o fortalecimento do processo de
desenvolvimento tecnológico do país, em acordo com as políticas públicas e a legislação.
Neste contexto, as ações e planos estratégicos que serão fomentados para o
desenvolvimento da pesquisa e inovação do Câmpus Floresta:
i. Estimular a obtenção de recursos via financiamento dos órgãos ou agências de fomento,
estimulando o acesso e parcerias com o setor produtivo e com outras instituições,
possibilitando o aumento da visibilidade em algumas iniciativas estratégicas para
viabilizar a pesquisa no Câmpus;
ii. Estimular a formação de grupos de pesquisa que favoreçam o fortalecimento da área
específica de conhecimento, bem como a articulação entre as diversas áreas;
iii. Priorizar a interdisciplinaridade entre as áreas do conhecimento;
iv. Implantar e gerenciar cursos que tem por objetivo o treinamento profissional, a
formação de recursos humanos qualificados com vistas ao ensino, pesquisa e
desenvolvimento científico e tecnológico;
v. Ampliar a estrutura física do IF Sertão- Câmpus Floresta, viabilizando o fortalecimento
da pesquisa para assegurar o desenvolvimento necessário ao aprimorando dos
programas de iniciação científica e tecnológica. Permitará ainda a execução das análises
laboratoriais, assistência técnica, tutoria, transferência de tecnologia para comunidade
externa e interna e a estruturação da fazenda escola onde serão realizadas as pesquisas
de campo. Isso fomentará a relação entre ciência, tecnologia e cultura, levando em conta
as especificidades local.
vi. Solicitar a ampliação no número de bolsas PIBIC, PIBIC Jr, bem como a participação dos
servidores na submissão de projetos.
vii. Incentivar a participação dos discentes, docentes e técnicos administrativos nos
programas de Pós Graduação;
viii. Viabilizar e ampliar o intercâmbio científico, tecnológico e acadêmico, a mobilidade de
discentes, docentes e pesquisadores, a cooperação técnica e troca de tecnologias
desenvolvendo ações de fomento às políticas de internacionalização do Câmpus e por
consequência do Instituto;
ix. Promover a integração entre discentes e docentes da Instituição e de outras entidades
de pesquisa, mediante a apresentação e divulgação dos trabalhos de pesquisa, iniciação
científica e tecnológica. Ampliar a socialização e a divulgação interna e externa dos
resultados da produção científica do Câmpus Floresta em congressos, fóruns, revistas,
seminários entre outros;
x. Incrementar a produção de livros didáticos nos formatos impressos e eletrônicos, bem
como instigar uma discussão relativa à criação de outros periódicos eletrônicos
especializados em áreas com potencial específico;
xi. Estimular o desenvolvimento de projetos de patentes e a Busca de parcerias com
setores empresariais, governamentais e não governamentais, na implantação de
projetos cooperativos de desenvolvimento científico tecnológico e transferências de
tecnologias;
xii. Proporcionar ações conjuntas entre os pesquisadores do nosso Câmpus e os demais
bem como com as demais IES, de modo a fortalecer os grupos de pesquisa;
xiii. Aprimoramento dos sistemas de comunicação entre pesquisadores, utilizando
tecnologia da informação e convergências de mídias digitais;
xiv. Implantar programas, projetos e infraestrutura de empreendedorismo e inovação
(Hotel de Projetos, Escritório de Patentes, Empresas Júnior, arranjos produtivos locais e
seus correlatos);
xv. Estímulo à participação em eventos e ao intercâmbio entre pesquisadores;
xvi. Dialogar junto a comunidade acadêmica a utilização da Carga horária de professores
colaboradores e envolvidos em projetos de inovação tecnológica no PIT/RIT;
xvii. Fomentar ações de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras
formas de transferência de tecnologia através de cursos, palestras, disciplinas e
workshops;
xviii. Incentivar a realização de palestras relacionadas ao tema para os servidores do Câmpus
e de eventos para a divulgação da Inovação Tecnológica e sua importância;
xix. Incentivar junto as colegiados e Conselho Superior a inclusão da disciplina Inovação
Tecnológica nos cursos superiores;
xx. Apoiar os pesquisadores, alunos e técnico-administrativos a desenvolver projetos em
parceria com indústria que resultem em inovação e proteção da propriedade industrial;
xxi. Apoiar o acesso ao Câmpus em dias não letivos para professores e alunos que
desenvolvem projetos de inovação aprovados pelos órgãos competentes;
xxii. Fomentar a criação do Laboratório de Inovação e Extensão LIE – programa orientado
por professores visando estimular os alunos a desenvolver pesquisa e realizar
atividades de extensão como assessoria, capacitação, tutoria, dias de campo entre
outros. Além de fornecer condições para o desenvolvimento de ideias de negócios
apoiadas pela Incubadora do Semiárido –ISA.
Entende-se por extensão toda e qualquer atividade educacional, científica e cultural que,
articulada com o ensino e com a pesquisa, leva o IFSertão-PE a interagir com a sociedade por
intermédio dos seus corpos docente, técnico e discente, ou ainda como a atividade que amplia
a transmissão e aplicação do conhecimento para além da sala de aula. Tendo em vista que o
processo de educação está consolidado em três pilares: Ensino, Pesquisa e Extensão, sendo
estes três pilares indissociáveis e sem hierarquização, pois os três estão interconectados,
sendo a extensão o eixo que une ensino e pesquisa em prol da comunidade, levando ambos
para o acesso da sociedade para sua melhoria. Para o desenvolvimento de nosso Câmpus
propomos as seguintes ações:
i. Melhorar a articulação com o financeiro para execução de projetos de eventos ou de
extensão para aquisição dos recursos solicitados em tempo hábil;
ii. Maior incentivo para os professores concorrerem a bolsas PIBEX, bem como lutar pelo
aumento do número de bolsas para o nosso Câmpus;
iii. Buscar e proporcionar um contato maior com as empresas parceiras de estágio, com o
intuito de estreitarmos os laços e apresentar a importância do estágio na formação do
aluno;
iv. Desenvolvimento Tecnológico: incentivar projetos de pesquisa aplicada no
desenvolvimento e aperfeiçoamento tecnológico de produtos, processos bem como a
prestação de serviços em parceria com instituições públicas ou privadas nacionais e
internacionais com interface de aplicação no mundo produtivo;
v. Projetos Sociais: estimular o desenvolvimento de projetos que representam soluções
para inclusão social, relações etno-raciais, geração de oportunidades e melhoria das
condições de vida;
vi. Estágio e Emprego: iremos proporcionar junto às empresas e empreendedores da
região atividades de prospecção de oportunidades de estágio/emprego e a
operacionalização pedagógica e administrativa dos mesmos. Ainda, buscaremos
demandas de emprego junto às empresas ligadas aos cursos ofertados no âmbito
técnico e superior;
vii. Cursos de Extensão ou Formação Inicial e Continuada – FIC: fomentar a oferta de ações
pedagógicas de caráter teórico e prático, presencial ou à distância planejado para
atender demandas da sociedade, visando o desenvolvimento a atualização e
aperfeiçoamento de conhecimentos científicos e tecnológicos com critérios de avaliação
definidos e oferta não regular;
viii. Projetos Culturais Artísticos, Científicos, Tecnológicos e Esportivos: Compreende ações
referentes a eventos técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural favorecendo
a participação da comunidade externa e/ou interna; onde estes eventos sejam
realizados em 2 semanas multidisciplinares semestrais com o objetivo de
condensarmos os eventos anuais do Câmpus;
ix. Visitas Técnicas: incentivar a realização de visitas técnicas promovendo uma maior
interação dos estudantes das diversas áreas educacionais da instituição com o mundo
do trabalho; difundindo e aplicando dos conhecimentos.
x. Acompanhamento de egressos: fomentar o desenvolvimento de ações que viabilizem o
acompanhamento profissional do egresso, na perspectiva de identificar cenários junto
ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão;
3.4. Departamento de Produção (DP)
O Departamento de Produção é responsável por gerir e estruturar a Fazenda-Escola do
Câmpus Floresta, contando atualmente com um agrônomo, um zootecnista e um técnico
agrícola; e dois auxiliares de campo que são terceirizados. Uma grande dificuldade enfrentada
pelo setor é a ausência de uma sala específica para realização das tarefas diárias. Hoje, se
encontram lotados na sala dos professores o que acaba dificultando a concentração e execução
dos trabalhos. O DP não possui nenhuma estrutura para realização das atividades dos
servidores, não dispondo de computadores, impressora, entre outros materiais básicos. Sendo
necessária uma maior atenção das políticas de gestão da instituição para o fortalecimento do
Departamento de Produção. Para que isso ocorra serão necessários grandes investimentos
que devem ser conquistados com a união de forças de todos os gestores para que a Fazenda-
Escola possa ser estruturada e ela possa crescer juntamente com o IF SERTÃO-PE Câmpus
Floresta.
Demandas iniciais do Setor:
i. Concessão de Sala e estruturação para o DP;
ii. Construção das cercas delimitadora da área da Fazenda-Escola;
iii. Perfuração de um poço na Fazenda para irrigação;
iv. Elaboração dos projetos arquitetônicos que serão implantados na Fazenda e
buscar orçamento e financeiro para a execução por meio da Instituição ou de
emendas parlamentares com os governantes da região;
v. Execução dos projetos elaborados para Fazenda;
vi. Incentivo e apoio aos docentes para realização das aulas práticas na Fazenda;
vii. Conscientização dos docentes para realização de pesquisas na Fazenda;
viii. Por meio da consolidação do setor de compras e licitação proporcionar a
facilitação e eficiência nas compras realizadas pelo setor.
3.5. Qualidade em Saúde
A assistência integral à saúde visa criar mecanismos para viabilizar assistência ao
estudante, através dos serviços de atendimento médico, odontológico, psicológico,
enfermagem e nutrição, incluindo ações de prevenção, promoção, tratamento e vigilância à
saúde da comunidade discente (como exemplos: campanhas de vacinação, doação de sangue,
riscos das doenças sexualmente transmissíveis, saúde bucal, higiene corporal e orientação
nutricional). O Câmpus, por meio do seu setor de saúde deverá buscar a criação de convênios
com o Sistema Único de Saúde (SUS), ou serviços alternativos, para o encaminhamento de
usuários que necessitem de assistência à saúde de nível mais complexo.
A saúde do servidor é um fator importantíssimo para o desenvolvimento de suas
atividades laborais e para o sucesso do meio onde este está inserido. Assim, se faz necessário a
implantação de ferramentas que proporcionem ao servidor melhoria na qualidade de vida no
trabalho. As ações propostas são:
i. Solicitar junto ao Conselho de Dirigentes o cumprimento do plano de atenção aos
servidores para a realização de exames médicos periódicos.
ii. Fomentar atividades laborais no Câmpus para os servidores.
iii. Ampliar os espaços de lazer no Câmpus.
iv. Incentivar para a participação nos jogos entre os servidores.
v. Buscar parcerias junto a academias, clínicas e centros ligados a saúde, para que os
servidores do Câmpus tenham desconto ou tarifas reduzidas na contratação de
serviços.
vi. Projeto Valorizando o servidor – incentivar a criação do projeto que vise integração
dos servidores recém chegados, favorecendo a motivação, reforço da autoestima
individual e coletiva e a oportunidade dos integrantes de reconhecer seus potenciais
e capacidades para melhor relacionamento com os outros. Desta forma, estaremos
prevenindo agravos e promovendo a saúde.
vii. Calendário de palestras – fomentar a criação de um calendário de palestras que
abordem temas relacionados como Saúde ocupacional, Saúde suplementar,
Prevenção de Riscos, Segurança do Trabalho, Psicologia, Nutrição, dentre outros.
viii. Buscar parcerias internas e externas para atendimento a demandas
multiprofissionais da área de saúde;
ix. Construir a “sala dos servidores”, um espaço para todos usufruírem e que possa
gerar uma integração da equipe, com um ambiente propício para o descanso,
incluindo uma sala de estudos, banheiros com vestiário, computadores com acesso a
internet, um espaço para o cafezinho e a área reservada para os fumantes.
3.6. Centro de Referência Petrolândia
O Centro de Referência de Petrolândia, inaugurado no dia 20 de novembro no ultimo
ano, é o mais novo ponto de presença do Instituto na região do Sertão de Itaparica.
Atualmente, administrado pelo Câmpus Floresta, o Centro de Referência está ofertando cursos
de Formação Inicial e Continuada e cursos técnicos, tendo como meta a implementação de
projetos e ações de ensino, pesquisa e extensão. Nesta conjuntura, precisamos apoia o
crescimento deste centro até que o mesmo atinja a sua maturidade institucional, tornando-se
Câmpus. As ações previstas para o Centro de Referência são:
i. Proporcionar e auxiliar no planejamento das ações e dos projetos de ensino a serem
ofertados;
ii. Solicitar a Reitoria e ao Conselho Superior a viabilização na avaliação das demandas
para o Centro de Referência.
iii. Proporcionar, por meio de serviço terceirizado, o apoio em relação à segurança e
recepção.
iv. Viabilizar junto a Reitoria a liberação de códigos de vaga para TAE’s para inicio das
atividades administrativas.
v. Estruturar o Centro de Referencia com computadores e projetor multimídia para o
apoio as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
4. Considerações Finais
A nossa proposta apresenta nossos anseios e nossa convicção institucional, estando
ainda aberta a modificação mediante os encontros que serão proporcionados durante a
campanha ou ainda durante a execução da gestão. Convidamos a todos que acreditam nesta
proposta, a se unirem a nossa luta em prol da consolidação e crescimento do IFSERTÃO
Câmpus Floresta.
5. Referências Bibliográficas
IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do
Registro Civil, 2007.
PACHECO, E. Institutos Federais – Uma revolução na educação profissional e tecnológica.
Editora Moderna. São Paulo, 2011.

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Plano de trabalho if sertao floresta vera filha

  • 1. Educação Integradora: Qualidade, Transparência e Progresso. Plano de Trabalho apresentado a Comissão Eleitoral do Câmpus Floresta, como requisito para inscrição no processo de consulta à comunidade para escolha do diretor geral do Câmpus Floresta do Instituto Federal Sertão Pernambucano. Floresta - PE Junho / 2015 “Alunos, servidores e comunidade externa em prol da consolidação e crescimento do IFSERTÃO-PE Câmpus Floresta”
  • 2. PLANO DE TRABALHO – GESTÃO 2015 - 2019 Educação Integradora: Qualidade, Transparência e Progresso. Candidato(a): Profa. Dra. Vera Lúcia da Silva Augusto Filha Floresta - PE Junho / 2015 “Alunos, servidores e comunidade externa em prol da consolidação e crescimento do IFSERTÃO-PE Câmpus Floresta”
  • 3. Sumário 1. Apresentação............................................................................................................................................................. 4 2. Memorial ..................................................................................................................................................................... 5 3. Propostas e ações da gestão ............................................................................................................................... 7 3.1. Administração e Planejamento..................................................................................................................... 7 3.2. Assistência e Bem-estar do Estudante....................................................................................................... 8 3.3. Ensino, Pesquisa e Extensão.........................................................................................................................11 3.4. Departamento de Produção (DP)...............................................................................................................18 3.5. Qualidade em Saúde.........................................................................................................................................18 3.6. Centro de Referência Petrolândia..............................................................................................................20 4. Considerações Finais ...........................................................................................................................................20 5. Referências Bibliográficas.....................................................................................................................................21
  • 4. 1. Apresentação O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF SERTÃO-PE) foi criado mediante transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina (CEFET Petrolina), pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Dentre os Campi que integram atualmente o IF SERTÃO-PE, temos o Câmpus Floresta e Centro de Referência Petrolândia. O Câmpus Floresta está sediado na cidade de Floresta-PE, na Região do Médio São Francisco, mais precisamente na Microrregião de Itaparica. A Microrregião de Itaparica é formada pelos municípios de Belém do São Francisco, Carnaubeira da Penha, Floresta, Jatobá, Petrolândia, Tacaratu e Itacuruba, com uma população total de 102.566 habitantes, estando 56.770 (55,35%) localizados na zona urbana e 45.796 (44,65%) na zona rural (dados do IBGE 2007). Segundo Pacheco (2011), uma das finalidades dos Institutos Federais é a atuação em favor do desenvolvimento local e regional na perspectiva da construção da cidadania, sendo necessário diálogo vivo com a realidade, buscando a compreensão de seus aspectos essenciais, ou seja, do que existe de universal nessa realidade. A nossa proposta de candidatura nasce do desejo de uma gestão participativa com todos que constroem o IFSERTÃO Câmpus Floresta, comprometida com a qualidade dos serviços prestados a comunidade interna e externa, buscando a excelência por uma Educação Pública de Qualidade, necessitando do esforço cooperado de todos os membros da comunidade acadêmica. Este documento apresenta um resumo das principais propostas de trabalho da nossa gestão.
  • 5. 2. Memorial Em sua trajetória a Prof.ª Vera Lúcia cursou o Ensino Médio Integrado em Saneamento Ambiental na antiga Escola Técnica Federal da Paraíba (atualmente Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Câmpus João Pessoa), formou se em 2005 no curso de Bacharelado em Química Industrial da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde no mesmo ano de sua formatura ingressou no mestrado acadêmico na área de ciências, com ênfase em Química Inorgânica, que concluiu no ano de 2007, concluindo em 2011 o curso de doutorado na mesma área e ênfase. Nos primeiros anos de seu doutoramento, atuou como professora substituta da UFPB lecionando para os cursos de Farmácia, Química Industrial, Licenciatura e Bacharelado em Química, Engenharia Química, Licenciatura em Física, Biomedicina e Tecnologia em Estética. No ano de 2009, foi aprovada no concurso do IFSERTÃO-PE para o Câmpus Floresta, na área de Química, onde atua como docente nos cursos Médio Integrado de Agropecuária e Informática, Superior de Licenciatura em Química, Educação de Jovens e Adultos, no Programa de Formação Inicial e Continuada, no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego nos Câmpus Floresta e Petrolândia, ministrando as disciplinas: i) Química para 2° Ano nos cursos do Ensino Médio Integrado; ii) Química Inorgânica I, II e III, Informática aplicada ao Ensino de Química, Análise Instrumental, Seminários no Ensino de Química para a Licenciatura em Química; iii) Química I, II e III no PROEJA; iv) Química Inorgânica e Físico-Química no FIC; e v) Matemática Aplicada, Química Orgânica, Química Inorgânica, Química Experimental e Análise Gravimétrica e Volumétrica I e II para os cursos Técnico em Química em Petrolândia e Técnico em Análises Químicas em Floresta. Atuou ainda como orientadora na Especialização em Educação de Jovens e Adultos e em projetos vinculados ao PIBIC e PIBIC Jr. Desde 2011 atua como Coordenadora de Área do projeto intitulado PIBID IF SERTÃO-PE - UMA EXPANSÃO DE OPORTUNIDADE, projeto este vinculado a CAPES, que inicialmente propôs a inserção de 18 bolsistas de iniciação à docência do curso de licenciatura em Química na escola Júlio de Mello. Atualmente apresenta em sua estrutura 32 bolsistas de iniciação à docência e 5 supervisores tendo como colaboradoras as escolas Júlio de Mello, IF SERTÃO-PE Câmpus Floresta, Escola de Referencia do Ensino Médio Deputado Nestor
  • 6. Valgueiro (EREM) e na Escola Deputado Antônio Ferraz na cidade de Floresta, e na Escola de Referencia do Ensino Médio Professora Maria Menezes Guimarães na cidade de Itacuruba. Neste período, já atuava como Coordenadora do curso de Licenciatura em Química, se afastando em 2012 desta função, retornando ao cargo após consulta entre os pares no final de 2013, onde atua até o presente momento. Desde 2014, assume a Coordenação Adjunta do IF SERTÃO-PE no Programa de Consolidação das Licenciaturas – PRODOCÊNCIA, buscando o fomento à inovação e elevação da qualidade dos cursos de formação para o magistério do Instituto, na perspectiva de valorização da carreira. Ao longo destes quase seis anos de servidora pública, já participou de inúmeras comissões, as quais deram suporte e conhecimento nos diversos segmentos administrativos, envolvendo as áreas de ensino, pesquisa e extensão. Em paralelo a estas atividades, colabora como revisora Ad hoc na avaliação de projetos junto ao IFSERTÃO-PE, IFAL, IFPE, Associação Brasileira de Química, Sociedade Brasileira de Química dentre outros.
  • 7. 3. Propostas e ações da gestão 3.1. Administração e Planejamento i. Consultar os servidores do Câmpus em relação às decisões que serão tomadas pelo conselho de dirigentes, proporcionando uma Gestão Participativa. ii. Solicitar no Conselho de Dirigentes que conste no regimento do instituto a flexibilização do horário de trabalho dos TAE, de acordo com o disposto no artigo 3º do decreto 1.590 de 10 de agosto de 1995 para que seja viabilizada a jornada de trabalho de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) semanais de acordo com o setor de lotação do servidor. iii. Solicitar a inclusão na pauta da reunião do Conselho de Dirigentes a possibilidade de ampliação do quadro de técnicos-administrativos em educação para nosso Câmpus, com o intuito de melhorar funcionamento da instituição. iv. Solicitar no Conselho de Dirigentes a continuação da realização da Reitoria Itinerante visando uma aproximação dos professores, dos servidores técnico-administrativos e dos alunos com a equipe gestora, bem como discutir as demandas do Câmpus a partir da constatação real dos problemas. v. Projeto de revitalização da rede de internet do Câmpus, de modo que esta esteja apta a funcionar adequadamente, atendendo as necessidades atuais e futuras. vi. Comunicação interna – planejamento de um projeto institucional visando a aproximação da comunidade acadêmica e a fluidez nas informações administrativas. vii. Marketing – com o intuito de fortalecer a imagem institucional, propomos a criação de um plano executivo destinado a trabalhar a identidade do Câmpus Floresta diante da comunidade externa como um todo. Tal plano pressupõe a criação de estratégias de marketing e comunicação com o objetivo de fortalecer o reconhecimento desta Instituição no contexto regional. viii. Transparência na execução orçamentária, com reuniões mensais com os servidores ligados ao DAP e financeiro para tratar das disponibilidades orçamentárias do Câmpus. ix. Incentivar o corpo técnicos-Administrativo a participar dos eventos de capacitação até o limite orçamentário liberado para o Câmpus. x. Disponibilização de bolsista para dar apoio nas atividades dos setores do DAP e no setor de compras e licitação.
  • 8. xi. Apoiar a Coordenação de Tecnologia e Informação em seu Plano de Estratégico com incentivo a ativação da sala para a Coordenação de TI (com aquisição de mobiliário, climatização e aquisição de serviços), ampliação da rede elétrica na biblioteca e cantina, implementação do Storage e Windows AD, implantação do sistema Sistema de Helpdesk, cabeamento estruturado nos laboratórios de informática, aprovação e divulgação do uso normativo de usos dos laboratórios de informática, elaboração do plano de estágio para os alunos dos cursos de GTI, Técnico em Informática e EAD, processo de desfazimento, expansão da rede logica para a fazenda com cabeamento estruturado, oferta de minicursos para a capacitação de servidores (Linux, LibreOffice, dentre outros). 3.2. Assistência e Bem-estar do Estudante i. Acesso ao Câmpus – visando melhorar o acesso dos alunos, servidores e comunidade externa que se desloca ao Câmpus iremos viabilizar a cobertura da passarela desde a guarita até o interior do Câmpus, proporcionando mais conforto a comunidade interna e externa do nosso Câmpus. ii. Garantia de transporte – articular e pactuar junto aos governantes da região a garantia do transporte dos alunos oriundos das cidades circunvizinhas. iii. Auxílio estudantil – atuar junto à Reitoria a liberação conforme definido pelo Decreto 7.234 de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil – a garantia de programas que promovam a permanência na instituição durante os anos da formação acadêmica. O programa já em execução nesta instituição é composto de uma série de ações e benefícios tais como: auxílio moradia, alimentação e transporte. Solicitaremos a ampliação da quantidade de benefícios e de ações, buscando o acesso a este recurso no início letivo, tentando garantir a mínima evasão nos cursos regulares deste Câmpus. Iremos ainda incentivar o Acompanhamento Psicossocial e Pedagógico, já existente no Câmpus, tem como objetivo viabilizar ações de promoção da saúde, bem como atividades interdisciplinares de natureza preventiva e interventiva que redundará no bem estar biopsicossocial e /ou desempenho acadêmico. Iremos ainda buscar a implantação de programas de inclusão social do discente, tais como:
  • 9. - Apoio à diversidade e ações afirmativas: proporcionar, na vida social e acadêmica do estudante, espaços de reflexão e de ações referentes à diversidade (necessidades específicas, etnia, gênero, religião, orientação sexual, idade) com o objetivo reduzir as discriminações e aumentar a representatividade dos grupos minoritários. Tem ainda como objetivo garantir aos estudantes com necessidades específicas as condições legais e adequadas a fim de facilitar o processo de ensino aprendizagem, a convivência com a diversidade e o desenvolvimento profissional. Tais ações devem ser subsidiadas pelas demandas apresentadas pelo NAPNE (Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas). - Incentivo à participação político-acadêmica: realização de ações que contribuam para o exercício da cidadania e do direito de organização política do estudante. Deve estimular à representação discente (através da formação de grêmios, centros e diretórios acadêmicos), bem como garantir o apoio à participação dos mesmos em eventos internos, locais, regionais, nacional e internacional de caráter sócio-político. Com a representatividade no ambito do gremio e diretórios acadêmicos, integraremos a participação do aluno numa gestão democrática. - Incentivo a cultura, esporte e lazer: tem por finalidade garantir aos estudantes o exercício dos direitos culturais, as condições para a prática da cultura esportiva, do lazer e o fazer artístico, visando à qualidade do desempenho acadêmico, a produção do conhecimento e a formação cidadã. iv. Dificuldade de estágio – traçar estratégias com os produtores locais para a viabilização dos estágios na área de agropecuária, até a estruturação da fazenda. v. Projeto de ampliação e reforma do prédio – atualização dos projetos existentes para a reforma e ampliação da estrutura física do Câmpus (novas salas de aulas, ampliação da parte administrativas, ginásio poliesportivo, dentre outros) e buscar meio para a sua execução, seja por orçamento institucional seja por verbas de emendas parlamentares. vi. Papel do Instituto – inserção do Instituto no contexto da educação de Floresta, atuando junto com a Gerencia Regional de Educação (GRE) parcerias para apresentamos o potencial institucional do Câmpus. vii. Ampliação da biblioteca – se faz necessária a adequação do espaço físico da biblioteca para que a mesma funcione de forma ativa e eficiente. Para isso, iremos
  • 10. lutar pelo espaço adequado que permita que o acervo exposto de forma aberta e acessível; maior quantidade de estantes para melhorar oacondicionamento e acessibilidade dos livros; implantação de cabines para estudos individuais e coletivos de acordo com as exigências do MEC; sala para processamento técnico com estrutura para processamento de restauração; equipamento de informática com configuração adequada para a implantação do sistema Pergamum; adequação das instalações elétricas e infraestrutura, como dispor de banheiros, devido ao funcionamento ininterrupto do setor; disposição de telefone para comunicação com os outros setores da instituição. viii. Consolidação do Núcleo de Apoio para Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) – setor articulador de ações que permitam o acesso (em todos os sentidos), a permanência e, também, a possibilidade de formação e inserção profissional qualificada de pessoas com deficiências (sejam elas física – de locomoção, visual, auditiva – ou intelectual), bem como daquelas com transtornos globais do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Atualmente em Floresta o NAPNE é constituído por uma comissão formada por cinco membros, dos quais duas docentes, um psicólogo, uma enfermeira e uma técnica em assuntos educacionais. Propomos a viabilização das seguintes ações: i. Realizar diagnóstico da realidade local para levantamento de demandas. ii. Mapear a Microrregião atendida pelo Câmpus Floresta objetivando conhecer as necessidades educacionais específicas da comunidade. iii. Promover ações de sensibilização para a comunidade acadêmica – docentes, educandos e corpo técnico. iv. Promover ações de sensibilização para serem realizadas na comunidade externa. v. Criar grupos de discussão e ação voltados para as necessidades específicas identificadas pelo levantamento. vi. Disponibilizar horários para os servidores que atuam em outros setores – e que compõem o NAPNE – possam cumprir sua agenda de trabalho dentro do Núcleo. vii. Viabilizar estudo para avaliação das condições de acessibilidade do Câmpus Floresta. viii. Definir sala específica para funcionamento das atividades do NAPNE ix. Estabelecer parcerias com órgão públicos e/ou privados para subsidiar a produção/reprodução de materiais específicos (como material em Braille ou texto ampliado).
  • 11. x. Organizar carga horária dos servidores que atuam em outros setores – e que compõem o NAPNE – possam cumprir sua agenda de trabalho dentro do Núcleo. xi. Capacitar membros do NAPNE. xii. Estabelecer Programa de Formação Inicial e Continuada para os membros do NAPNE. xiii. Estabelecer agenda de Formação Inicial e Continuada para todos os servidores. ix. Adequação dos laboratórios e insumos – por meio dos projetos de ampliação e reforma do Câmpus, buscaremos adequação dos laboratórios já existentes com o intuito de nos adequar as necessidades de alocação da quantidade de alunos atual de nossa instituição, bem como as necessidades estruturais de acordo com as normas de segurança. Ainda, com o fortalecimento do setor de compras, buscaremos agilizar os processos de aquisição de insumos para o desenvolvimento pleno das atividades práticas. Por meio destas práticas, iremos também proporcionar o apoio às atividades práticas desenvolvidas na fazenda escola por meio de análises laboratoriais. x. Núcleo de Música: avaliação e adequação do ambiente do núcleo de música, pois o mesmo encontra-se em loca inapropriado para suas atividades (dificuldade de acesso dos equipamentos, sem isolamento acústico, dentre outros). Ainda, buscar soluções junto aos setores do Campus, Reitoria ou outras instituições de ensino superior para a manuntenção dos instrumentos musicais do Campus. 3.3. Ensino, Pesquisa e Extensão. Ensino, pesquisa e extensão se caracterizam como pilares estruturantes do IF Sertão- PE, tendo esta entidade a obrigação de fortalecer ações articuladas com o intuito de viabilizar a promoção do desenvolvimento regional sustentável, com foco na ciência e tecnologia, formando pessoas capazes de transformar a sociedade. O ensino deverá criar estruturas inovadoras visando a formação discente enquanto cidadão, além da capacitação profissional, contemplando políticas junto à comunidade interna e externa, de modo que as ações e planos estratégicos visam integrar os atores envolvidos na construção do ensino-aprendizagem, e se dá desde a atuação docente até a formação do discente; A pesquisa, articulada com as ações de ensino, necessita obter maior fôlego investigativo, expresso principalmente pelo fortalecimento das estruturas físicas utilizadas
  • 12. nos programas e projetos de pesquisa, bem como um direcionamento mais claro para a ação docente em tais processos, cujo produto social seja objeto de qualquer estudo; e a extensão reveste-se de importância peculiar, pela característica de elo entre possibilidade de atendimento de demandas da comunidade e resultados oriundos das ações de ensino e pesquisa formando uma conexão primordial para romper parte dos possíveis distanciamentos com a comunidade, viabilizando avanços nas questões profissionais e na disseminação de avanços tecnológicos. Esses eixos isolados não produzem resultados inovadores. Nesta perspectiva, iremos apresentar ações e planos de ação com o objetivo de fomentar o desenvolvimento dos pilares de nosso Câmpus. i. Articular ampla reforma curricular, de modo a privilegiar uma perspectiva mais integrada, flexível, interdisciplinar e transversal, rompendo, assim, com a realidade fragmentada e engessada do atual modelo curricular; ii. Rediscutir anualmente a proposta político-pedagógica da instituição de forma a definir quais os temas que a comunidade escolar deve privilegiar em suas respectivas ações de didático-pedagógicas; iii. Incentivar a formação de grupos de estudos interdisciplinares, nas quais discentes e docentes possam participar ativamente no processo de construção do conhecimento; iv. Possibilitar maior integração do corpo docente em torno de projetos e práticas pedagógicas transversais e integradoras; v. Incentivar a criação de núcleos interdisciplinares de ensino, pesquisa e extensão, com foco no desenvolvimento de métodos e técnicas pedagógicas que possam ser levadas a outras realidades escolares da região; vi. Promover uma política sistemática de formação continuada, viabilizando uma contínua e atualizada formação pedagógica ao corpo docente; vii. Viabilizar a participação dos docentes em eventos técnicos e científicos específicos da sua área de atuação, objetivando sua reciclagem e atualização contínua; viii. Integrar os técnico-administrativos (pedagogos, técnicos em assuntos educacionais, assistentes de alunos, bibliotecário, psicólogo, assistente social, etc.) em projetos voltados para a melhoria do processo de ensino-aprendizado; ix. Promover projeto de incentivo a leitura em parceria com a biblioteca do campus; x. Fazer um levantamento dos problemas didáticos-pedagógicos que contribuem na evasão escolar, objetivando diminuir o número de alunos desistentes;
  • 13. xi. Planejar e promover eventos integrando as coordenações de curso, de extensão e de pesquisa, de forma a desenvolver eventos que relacionem ativamente atividades de ensino, pesquisa e extensão; xii. Melhorar as condições infra-estruturais dos laboratórios já existentes e promover uma discussão sobre a possibilidade de implementação de outros laboratórios, de modo a melhorar a relação entre teoria e prática nas diversas áreas, níveis e modalidades de ensino; xiii. Melhorar as condições infra-estruturais das salas de aula, privilegiando a incorporação de equipamentos tecnológicos nesses ambientes, constituindo, assim, em espaços educacionais atualizados com as demandas e exigências do processo de ensino- aprendizagem no século XXI; xiv. Possibilitar ao aluno a associação da teoria à prática nas Unidades de Ensino e Produção – UEP’s (Fazenda Escola e Laboratórios) as quais se relacionam com diversas atividades determinadas pelo catálogo nacional de cursos; xv. Promover ao corpo docente, momentos de capacitação pedagógica, didática, atualização de diretrizes de ensino, temas transversais e políticas de inclusão; Discutir de forma democrática e aberta os interesses da sociedade, através dos seguintes eixos norteadores Ensino, Pesquisa e Extensão explícitos no PDI; xvi. Promover a articulação do processo de avaliação de cursos juntamente com as respectivas Coordenações e Colegiados e Comissão Própria de Avaliação – CPA, partindo dos relatórios emitidos por comissões externas de avaliação realizadas anteriormente; xvii. Promover a tomada de decisão de forma descentralizada, quanto ao orçamento destinado as atividades de ensino e fomentar momentos de discussão junto às coordenações para definição das prioridades; xviii. Integrar o planejamento de cursos FIC à rotina de planejamento institucional da gestão de ensino permitindo um planejamento da demanda anual de oferta de cursos com foco na área de abrangência institucional; xix. Promover o seminário anual de integração com foco no levantamento das demandas regionais por capacitação/formação continuada de servidores públicos, municipais: mobilizar os diversos setores das comunidades que encontram-se dentro da área de abrangência do IF – Campus Floresta, no sentido de ouvir as necessidades/mapear as demandas e utilizar esse mapeamento como subsidio para planejar a oferta anual dos cursos;
  • 14. xx. Destinar um percentual de recursos financeiros do orçamento anual a fim de possibilitar o planejamento de aquisições diversas para o fortalecimento das ações da Coordenação de FIC: dar visibilidade aos cursos que serão ofertados ao longo do ano, criando-se condições de realizar previsão orçamentária para a efetivação das propostas. A pesquisa e inovação se caracterizam com estratégias para a realização de pesquisas aplicadas, estimular o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, de forma a estender seus benefícios à comunidade, além de realizar ações para difundir a investigação em todas as ofertas educacionais como elemento formador da educação de qualidade e associá-la com o desenvolvimento socioeconômico regional. Ainda agregar valor à produção do conhecimento científico e tecnológico, ao apoiar e estimular a transferência de tecnologia, estabelecer parcerias para captação de recursos e apoiar o fortalecimento do processo de desenvolvimento tecnológico do país, em acordo com as políticas públicas e a legislação. Neste contexto, as ações e planos estratégicos que serão fomentados para o desenvolvimento da pesquisa e inovação do Câmpus Floresta: i. Estimular a obtenção de recursos via financiamento dos órgãos ou agências de fomento, estimulando o acesso e parcerias com o setor produtivo e com outras instituições, possibilitando o aumento da visibilidade em algumas iniciativas estratégicas para viabilizar a pesquisa no Câmpus; ii. Estimular a formação de grupos de pesquisa que favoreçam o fortalecimento da área específica de conhecimento, bem como a articulação entre as diversas áreas; iii. Priorizar a interdisciplinaridade entre as áreas do conhecimento; iv. Implantar e gerenciar cursos que tem por objetivo o treinamento profissional, a formação de recursos humanos qualificados com vistas ao ensino, pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico; v. Ampliar a estrutura física do IF Sertão- Câmpus Floresta, viabilizando o fortalecimento da pesquisa para assegurar o desenvolvimento necessário ao aprimorando dos programas de iniciação científica e tecnológica. Permitará ainda a execução das análises laboratoriais, assistência técnica, tutoria, transferência de tecnologia para comunidade externa e interna e a estruturação da fazenda escola onde serão realizadas as pesquisas de campo. Isso fomentará a relação entre ciência, tecnologia e cultura, levando em conta as especificidades local.
  • 15. vi. Solicitar a ampliação no número de bolsas PIBIC, PIBIC Jr, bem como a participação dos servidores na submissão de projetos. vii. Incentivar a participação dos discentes, docentes e técnicos administrativos nos programas de Pós Graduação; viii. Viabilizar e ampliar o intercâmbio científico, tecnológico e acadêmico, a mobilidade de discentes, docentes e pesquisadores, a cooperação técnica e troca de tecnologias desenvolvendo ações de fomento às políticas de internacionalização do Câmpus e por consequência do Instituto; ix. Promover a integração entre discentes e docentes da Instituição e de outras entidades de pesquisa, mediante a apresentação e divulgação dos trabalhos de pesquisa, iniciação científica e tecnológica. Ampliar a socialização e a divulgação interna e externa dos resultados da produção científica do Câmpus Floresta em congressos, fóruns, revistas, seminários entre outros; x. Incrementar a produção de livros didáticos nos formatos impressos e eletrônicos, bem como instigar uma discussão relativa à criação de outros periódicos eletrônicos especializados em áreas com potencial específico; xi. Estimular o desenvolvimento de projetos de patentes e a Busca de parcerias com setores empresariais, governamentais e não governamentais, na implantação de projetos cooperativos de desenvolvimento científico tecnológico e transferências de tecnologias; xii. Proporcionar ações conjuntas entre os pesquisadores do nosso Câmpus e os demais bem como com as demais IES, de modo a fortalecer os grupos de pesquisa; xiii. Aprimoramento dos sistemas de comunicação entre pesquisadores, utilizando tecnologia da informação e convergências de mídias digitais; xiv. Implantar programas, projetos e infraestrutura de empreendedorismo e inovação (Hotel de Projetos, Escritório de Patentes, Empresas Júnior, arranjos produtivos locais e seus correlatos); xv. Estímulo à participação em eventos e ao intercâmbio entre pesquisadores;
  • 16. xvi. Dialogar junto a comunidade acadêmica a utilização da Carga horária de professores colaboradores e envolvidos em projetos de inovação tecnológica no PIT/RIT; xvii. Fomentar ações de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia através de cursos, palestras, disciplinas e workshops; xviii. Incentivar a realização de palestras relacionadas ao tema para os servidores do Câmpus e de eventos para a divulgação da Inovação Tecnológica e sua importância; xix. Incentivar junto as colegiados e Conselho Superior a inclusão da disciplina Inovação Tecnológica nos cursos superiores; xx. Apoiar os pesquisadores, alunos e técnico-administrativos a desenvolver projetos em parceria com indústria que resultem em inovação e proteção da propriedade industrial; xxi. Apoiar o acesso ao Câmpus em dias não letivos para professores e alunos que desenvolvem projetos de inovação aprovados pelos órgãos competentes; xxii. Fomentar a criação do Laboratório de Inovação e Extensão LIE – programa orientado por professores visando estimular os alunos a desenvolver pesquisa e realizar atividades de extensão como assessoria, capacitação, tutoria, dias de campo entre outros. Além de fornecer condições para o desenvolvimento de ideias de negócios apoiadas pela Incubadora do Semiárido –ISA. Entende-se por extensão toda e qualquer atividade educacional, científica e cultural que, articulada com o ensino e com a pesquisa, leva o IFSertão-PE a interagir com a sociedade por intermédio dos seus corpos docente, técnico e discente, ou ainda como a atividade que amplia a transmissão e aplicação do conhecimento para além da sala de aula. Tendo em vista que o processo de educação está consolidado em três pilares: Ensino, Pesquisa e Extensão, sendo estes três pilares indissociáveis e sem hierarquização, pois os três estão interconectados, sendo a extensão o eixo que une ensino e pesquisa em prol da comunidade, levando ambos para o acesso da sociedade para sua melhoria. Para o desenvolvimento de nosso Câmpus propomos as seguintes ações: i. Melhorar a articulação com o financeiro para execução de projetos de eventos ou de extensão para aquisição dos recursos solicitados em tempo hábil;
  • 17. ii. Maior incentivo para os professores concorrerem a bolsas PIBEX, bem como lutar pelo aumento do número de bolsas para o nosso Câmpus; iii. Buscar e proporcionar um contato maior com as empresas parceiras de estágio, com o intuito de estreitarmos os laços e apresentar a importância do estágio na formação do aluno; iv. Desenvolvimento Tecnológico: incentivar projetos de pesquisa aplicada no desenvolvimento e aperfeiçoamento tecnológico de produtos, processos bem como a prestação de serviços em parceria com instituições públicas ou privadas nacionais e internacionais com interface de aplicação no mundo produtivo; v. Projetos Sociais: estimular o desenvolvimento de projetos que representam soluções para inclusão social, relações etno-raciais, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida; vi. Estágio e Emprego: iremos proporcionar junto às empresas e empreendedores da região atividades de prospecção de oportunidades de estágio/emprego e a operacionalização pedagógica e administrativa dos mesmos. Ainda, buscaremos demandas de emprego junto às empresas ligadas aos cursos ofertados no âmbito técnico e superior; vii. Cursos de Extensão ou Formação Inicial e Continuada – FIC: fomentar a oferta de ações pedagógicas de caráter teórico e prático, presencial ou à distância planejado para atender demandas da sociedade, visando o desenvolvimento a atualização e aperfeiçoamento de conhecimentos científicos e tecnológicos com critérios de avaliação definidos e oferta não regular; viii. Projetos Culturais Artísticos, Científicos, Tecnológicos e Esportivos: Compreende ações referentes a eventos técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna; onde estes eventos sejam realizados em 2 semanas multidisciplinares semestrais com o objetivo de condensarmos os eventos anuais do Câmpus; ix. Visitas Técnicas: incentivar a realização de visitas técnicas promovendo uma maior interação dos estudantes das diversas áreas educacionais da instituição com o mundo do trabalho; difundindo e aplicando dos conhecimentos. x. Acompanhamento de egressos: fomentar o desenvolvimento de ações que viabilizem o acompanhamento profissional do egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão;
  • 18. 3.4. Departamento de Produção (DP) O Departamento de Produção é responsável por gerir e estruturar a Fazenda-Escola do Câmpus Floresta, contando atualmente com um agrônomo, um zootecnista e um técnico agrícola; e dois auxiliares de campo que são terceirizados. Uma grande dificuldade enfrentada pelo setor é a ausência de uma sala específica para realização das tarefas diárias. Hoje, se encontram lotados na sala dos professores o que acaba dificultando a concentração e execução dos trabalhos. O DP não possui nenhuma estrutura para realização das atividades dos servidores, não dispondo de computadores, impressora, entre outros materiais básicos. Sendo necessária uma maior atenção das políticas de gestão da instituição para o fortalecimento do Departamento de Produção. Para que isso ocorra serão necessários grandes investimentos que devem ser conquistados com a união de forças de todos os gestores para que a Fazenda- Escola possa ser estruturada e ela possa crescer juntamente com o IF SERTÃO-PE Câmpus Floresta. Demandas iniciais do Setor: i. Concessão de Sala e estruturação para o DP; ii. Construção das cercas delimitadora da área da Fazenda-Escola; iii. Perfuração de um poço na Fazenda para irrigação; iv. Elaboração dos projetos arquitetônicos que serão implantados na Fazenda e buscar orçamento e financeiro para a execução por meio da Instituição ou de emendas parlamentares com os governantes da região; v. Execução dos projetos elaborados para Fazenda; vi. Incentivo e apoio aos docentes para realização das aulas práticas na Fazenda; vii. Conscientização dos docentes para realização de pesquisas na Fazenda; viii. Por meio da consolidação do setor de compras e licitação proporcionar a facilitação e eficiência nas compras realizadas pelo setor. 3.5. Qualidade em Saúde A assistência integral à saúde visa criar mecanismos para viabilizar assistência ao estudante, através dos serviços de atendimento médico, odontológico, psicológico, enfermagem e nutrição, incluindo ações de prevenção, promoção, tratamento e vigilância à saúde da comunidade discente (como exemplos: campanhas de vacinação, doação de sangue, riscos das doenças sexualmente transmissíveis, saúde bucal, higiene corporal e orientação
  • 19. nutricional). O Câmpus, por meio do seu setor de saúde deverá buscar a criação de convênios com o Sistema Único de Saúde (SUS), ou serviços alternativos, para o encaminhamento de usuários que necessitem de assistência à saúde de nível mais complexo. A saúde do servidor é um fator importantíssimo para o desenvolvimento de suas atividades laborais e para o sucesso do meio onde este está inserido. Assim, se faz necessário a implantação de ferramentas que proporcionem ao servidor melhoria na qualidade de vida no trabalho. As ações propostas são: i. Solicitar junto ao Conselho de Dirigentes o cumprimento do plano de atenção aos servidores para a realização de exames médicos periódicos. ii. Fomentar atividades laborais no Câmpus para os servidores. iii. Ampliar os espaços de lazer no Câmpus. iv. Incentivar para a participação nos jogos entre os servidores. v. Buscar parcerias junto a academias, clínicas e centros ligados a saúde, para que os servidores do Câmpus tenham desconto ou tarifas reduzidas na contratação de serviços. vi. Projeto Valorizando o servidor – incentivar a criação do projeto que vise integração dos servidores recém chegados, favorecendo a motivação, reforço da autoestima individual e coletiva e a oportunidade dos integrantes de reconhecer seus potenciais e capacidades para melhor relacionamento com os outros. Desta forma, estaremos prevenindo agravos e promovendo a saúde. vii. Calendário de palestras – fomentar a criação de um calendário de palestras que abordem temas relacionados como Saúde ocupacional, Saúde suplementar, Prevenção de Riscos, Segurança do Trabalho, Psicologia, Nutrição, dentre outros. viii. Buscar parcerias internas e externas para atendimento a demandas multiprofissionais da área de saúde; ix. Construir a “sala dos servidores”, um espaço para todos usufruírem e que possa gerar uma integração da equipe, com um ambiente propício para o descanso, incluindo uma sala de estudos, banheiros com vestiário, computadores com acesso a internet, um espaço para o cafezinho e a área reservada para os fumantes.
  • 20. 3.6. Centro de Referência Petrolândia O Centro de Referência de Petrolândia, inaugurado no dia 20 de novembro no ultimo ano, é o mais novo ponto de presença do Instituto na região do Sertão de Itaparica. Atualmente, administrado pelo Câmpus Floresta, o Centro de Referência está ofertando cursos de Formação Inicial e Continuada e cursos técnicos, tendo como meta a implementação de projetos e ações de ensino, pesquisa e extensão. Nesta conjuntura, precisamos apoia o crescimento deste centro até que o mesmo atinja a sua maturidade institucional, tornando-se Câmpus. As ações previstas para o Centro de Referência são: i. Proporcionar e auxiliar no planejamento das ações e dos projetos de ensino a serem ofertados; ii. Solicitar a Reitoria e ao Conselho Superior a viabilização na avaliação das demandas para o Centro de Referência. iii. Proporcionar, por meio de serviço terceirizado, o apoio em relação à segurança e recepção. iv. Viabilizar junto a Reitoria a liberação de códigos de vaga para TAE’s para inicio das atividades administrativas. v. Estruturar o Centro de Referencia com computadores e projetor multimídia para o apoio as atividades de ensino, pesquisa e extensão. 4. Considerações Finais A nossa proposta apresenta nossos anseios e nossa convicção institucional, estando ainda aberta a modificação mediante os encontros que serão proporcionados durante a campanha ou ainda durante a execução da gestão. Convidamos a todos que acreditam nesta proposta, a se unirem a nossa luta em prol da consolidação e crescimento do IFSERTÃO Câmpus Floresta.
  • 21. 5. Referências Bibliográficas IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil, 2007. PACHECO, E. Institutos Federais – Uma revolução na educação profissional e tecnológica. Editora Moderna. São Paulo, 2011.