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Espaços organizados com recursos
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MAABE - BE 2009

  • 1.
  • 2. Espaços organizados com recursos destinados ao acesso de informação e ao lazer Impacto aferido através da relação directa entre inputs e outputs Professor da biblioteca: gestor de informação
  • 3.  Espaços de trabalho e de construção de conhecimento  Avaliação para aferir a eficácia (resultados) dos serviços e aferir o impacto nas atitudes e competências de aprendizagem  Professor bibliotecário: interventor no percurso formativo e curricular dos alunos, na cooperação com os professores no desenvolvimento das diferentes Literacias A biblioteca escolar: núcleo de trabalho e de aprendizagem ao serviço da escola
  • 4.  BE como sistema aberto e integrado influência e é influenciada pelos sistemas micro, macro e mesossistema: Condições sócio e económicas a nível nacional e no contexto global Sistema Educativo Escola BE
  • 5.  Gerir a mudança neste novo contexto tecnológico e na relação com a escola: redefinindo e reorientando práticas ligadas ao currículo e ao sucesso educativo PEE
  • 6.  Existência de um documento orientador capaz de avaliar o trabalho da BE, com o objectivo de:  Melhorar o desempenho da BE nas suas dimensões informacional, transformativa e formativa  Promover o sucesso educativo, a construção das aprendizagens e o desenvolvimento das competências nas diferentes literacias
  • 7.  Reforçar a cooperação através da planificação e do trabalho colaborativo com os docentes  Demonstrar o valor da BE através de evidências e da comunicação com os actores e stakekolders  Conclusão: Dotar as escolas de um quadro de referência e de instrumentos proporcionadores de uma melhoria contínua e uma perspectiva de inovação
  • 8.  A avaliação implica um planeamento e uma estratégia exequível, concretizada em objectivos, acções e metodologia que determinam e definem prioridades, transformando “boas ideias em boas práticas”  -Por isso, é fundamental saber responder às seguintes perguntas:  “How are we doing?”  “How do we know?”  “What are we going to do now?”
  • 9.  Director da escola: o apoio do Director é fundamental na procura de soluções promotoras do seu funcionamento e respectiva auto-avaliação  Conselho Pedagógico: confere credibilidade estratégica ao processo  Professores, alunos e pais: rentabilizam o valor da BE no trabalho colaborativo e na divulgação de informação
  • 10.  Planificação que permite: Posicionamento face à realidade da BE e da escola Validação da actuação da BE Projecção para o futuro, através de uma avaliação contínua e de planos de melhoria
  • 11. ModelodeAuto-avaliaçãoModelodeAuto-avaliação Quatro domínios: A - Apoio ao desenvolvimento curricular B - Leitura e Literacias C - Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade D - Gestão da BE O coordenador deve seleccionar um domínio a ser objecto de avaliação, mas esta deve resultar de uma decisão fundamentada, discutida com o director, em função das prioridades, por forma a poder ser validamente justificada O ciclo completa-se ao fim de quatro anos e deve fornecer uma visão clara e holística da BE
  • 12.  Identificar problemas através da análise Swot  Recolher evidências: as informações mais pertinentes e válidas para os problemas identificados  Interpretar a informação recolhida, transformando-a em conhecimento ajuizador das linhas de orientação do processo  Gerir as evidências ao nível da escola, realizando as mudanças necessárias
  • 13. 2.Informação em Conhecimento 3.Verificar Clarificar redefinir 4.Identificar pontos fracos e fortes 5.Situar a situação num nível de desempenho 6.Delinear planos de melhoria 1.Analisar Interpretar
  • 14.
  • 15.  Em documentos já existentes e que regulam a actividade da escola (PEA, PCA, RI) ou da BE (Plano de Actividades, Normas de funcionamento, Plano de Acção, etc.).  Em registos diversos (actas de reuniões, relatos de actividades, etc.).  Em materiais produzidos pela BE ou em colaboração (planos de trabalho, planificações para sessões na BE, documentos de apoio ao trabalho na BE, material de promoção, etc.)  Em estatísticas produzidas pelo Módulo de Circulação do Programa Bibliobase (requisições, utilização do espaço,…).  Em trabalhos realizados pelos alunos e devidamente divulgados  Em instrumentos especificamente construídos para recolher informação no âmbito da avaliação da BE (registos de observação, questionários, entrevistas, etc.)
  • 16.  Uma liderança forte, ou seja, ter atitude e capacidade de intervenção face aos problemas identificados  Reconhecer a oportunidade e ter sentido de agenda na abordagem, na apresentação de estratégias junto à Directora  Articular prioridades e objectivos com a escola  Desenvolver uma cultura de avaliação (auto- avaliação é determinante para a mudança e o desenvolvimento qualitativo  Articular, colaborar e comunicar permanentemente
  • 17.  Aferir o impacto no modelo de trabalho dos professores e aprendizagens dos alunos  Aferir o sucesso e as consequências nos resultados, atitudes e competências dos alunos  Uma reflexão para a mudança pela definição de um plano de acção e, respectiva auto-avaliação, de acordo com os objectivos da escola, perspectivando melhorias e mudanças na prática
  • 18. A integração do processo de auto-avaliação no contexto de escola parte de uma premissa básica: “a liderança forte do professor bibliotecário orientada pela recolha de evidências”. Este desafio interpela-nos a perspectivar uma gestão mais profícua da informação e um processo de comunicação mais visível, por isso, menos risível. Condição necessária: o modelo de auto-avaliação, enquanto instrumento regulador e pedagógico na melhoria contínua da qualidade Das palavras aos actos … saberemos nós gerir a mudança?
  • 19. Biblioteca Escolar “O lugar mais espectacular da escola!” Dr.ª Teresa Calçada, impulsionadora, criadora e responsável pelo Gabinete da RBE (2009)
  • 20. Grata pela atenção e espero a colaboração de todos na concretização desta grande missão. A coordenadora da equipa da Biblioteca Escolar da Escola Secundária Dra Laura Ayres Inês Aguiar 20.11.2009