Este documento fornece informações sobre:
1) O Brasil é o maior produtor e segundo maior exportador mundial de minério de ferro, com o Estado do Pará sendo a maior província mineral do planeta.
2) O porto de Belém, no Pará, celebra 100 anos em 2009 e desempenha um papel importante no desenvolvimento econômico da região através de suas atividades portuárias.
3) A Companhia Docas do Pará administra os portos de Belém, Santarém e Vila do Conde e busca of
3. BRASIL
Território: 8.514.215 km²
População: 189.334.953 habitantes (07/2007)
Produto Interno Bruto (PIB): US$ 1.067.325 milhões (2006)
Reservas Internacionais: US$ US$ 85,8 bilhões (Relatório
Anual 2006 - BACEN)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,792 (2005)
Moeda: Real (R$)
Idioma: Português
4. O Brasil se destaca hoje no mercado mundial de
minério de ferro com reservas abundantes e de
ótima qualidade, sendo o maior produtor mundial e
segundo maior exportador, seguido da Austrália.
No cenário nacional, o Estado do Pará ganha
grande destaque nesse sentido, sendo a maior
província mineral do planeta e situado na maior
Bacia hidrográfica do mundo reunindo assim, em
seu território, condições naturais bastante
favoráveis a prática da exportação.
4 Brasil
5. Setores Estratégicos para Atração de Investimentos na Infra-
Estrutura Portuária Brasileira
As 4 Grandes Forças Motrizes dos Investimentos:
•Infra-estrutura/PAC;
•Oportunidades ampliadas de exportação
•Expansão do mercado interno;
•Expansão necessária dos insumos básicos (indústria pesada e bens de capital).
Segundo especialistas, as principais áreas a demandar investimentos e
ampla modernização são:
•Tecnologia da Informação;
•Equipamento pesado de cais;
•Equipamento pesado para manobra de carga;
•Dragagem, com vistas a possibilitar a atracação da nova geração de navios de
grande porte;
•Gerenciamento ambiental responsável;
5 •Operadoras portuárias. Brasil
6. Agricultura e Pecuária no Brasil
A explosão do campo
Produção de grãos
132,9 milhões de toneladas na safra 2007
Área plantada
57,882 milhões/ha na safra 2007 Fonte: IBGE
Rebanho bovino
205,9 milhões de cabeças em 2006
O agronegócio representa 34% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional;
Representa 37% de todos os empregos do País;
Responsável por 43% das exportações nacionais;
É o setor superavitário entre todos os setores exportadores do Brasil;
A previsão é que aos atuais 62 milhões de hectares cultivados no país se somarão outros
30 milhões de hectares nos próximos 15 anos, cedidos por áreas de pastagens, graças ao
desenvolvimento tecnológico da pecuária de corte e da pecuária de leite.
6 Brasil
8. Principais Mercadorias de Exportação (% total) - 2001/07
19,5% 12,6% Mat. Transporte
Máqs. e equip.
Metalurgicos
12,3% Soja
2,2% Quimicos
3,4% Minérios
Petróleo e comb.
3,7%
Carnes
4,1% 10,5% Açúcar e alcool
Calçados e couro
5,2% Papel e celulose
5,3% 9,0% Café
5,8% 6,4% Demais
Fonte: AliceWeb (1989/julho2007)
8 Brasil
9. Principais Mercadorias de Importação (% total) - 2001/07
6,9%
2,7%
3,8%
Maquinas
30,7% Quimicos
5,2%
Combustiveis
5,7% Mat. Transporte
Animal e vegetal
Metais
7,4%
Ap. cientificos
Texteis
Demais
16,5% 21,0%
Fonte: AliceWeb (1989/julho2007)
9 Brasil
10. Exportação Brasileira por País e Continente (% total) -
2001/07
10,3%
3,8% 24,8% Europa
4,3% Est. Unidos
Am. do Sul
Ásia
14,7% Africa
Oriente Médio
Demais
22,0%
20,0%
Fonte: AliceWeb (1989/julho2007)
10 Brasil
11. Importação Brasileira por País e Continente (% total) - 2001/07
6,6%
3,3%
25,9% Europa
7,7%
Ásia
Est. Unidos
Am. do Sul
Africa
17,0%
Oriente Médio
Demais
19,8%
19,6%
Fonte: AliceWeb (1989/julho2007)
11 Brasil
13. Santa Maria de Belém do Grão-Pará, capital do Estado do Pará, foi fundada a 12 de
janeiro de 1616 pelo navegador português Francisco Caldeira Castelo Branco, às
margens da baía de Guajará.
Belém é conhecida como "Cidade das Mangueiras", porque muitas árvores que
compõem sua farta arborização são mangueiras.
Em Belém se realiza todos os anos o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, festa
singular do calendário religioso em todo o mundo, porque é a única procissão a reunir,
em um único dia, aproximadamente dois milhões de pessoas.
13 ESTADO DO PARÁ
14. O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. É o segundo maior estado
do país com uma extensão de 1.247.689,515 km² (pouco maior que Angola) e
está situado no centro da região norte e tem como limites o Suriname e o Amapá
a norte, o oceano Atlântico a nordeste, o Maranhão a leste, Tocantins a sudeste,
Mato Grosso a sul, o Amazonas a oeste e Roraima e a Guiana a noroeste.
A capital é Belém e outras cidades importantes são Santarém, Ananindeua,
Marabá, Altamira, Itaituba, Castanhal, Abaetetuba, Barcarena e Tucuruí. O relevo
é baixo e plano; 58% do território se encontra abaixo dos 200 metros. As altitudes
superiores a 500 metros estão nas serras de Carajás, Caximbó e Acari.
Os rios principais são os rios Amazonas, Tapajós, Tocantins, Jari e Pará.
14 ESTADO DO PARÁ
15. Crescimento Real do PIB e do Valor Adicionado por
Atividade Econômica - 2007
2007 Participação Crescimento (%)
Atividades Econômicas
(R$ Milhão) (%) 2007/2006
PIB do Pará 35.292 100 4,2
Agricultura 1.063 3,01 9,3
Pecuária 2.095 5,93 2,8
Extrativa Mineral 2.934 8,31 8,3
Transformação 4.349 12,32 -0,9
Construção 2.610 7,39 7,3
Serviços Industriais de
1.803 5,11 1,3
Utilidade Pública – SIUP
Comércio 3.994 11,32 4,4
Serviços 16.444 46.60 59.5
Fonte: IBGE; SEPOF
Elaboração: FECOMÉRCIO/ Assessoria Econômica
Nota: * Estimativa
15 ESTADO DO PARÁ
16. COMPOSIÇÃO DO PIB DO PARÁ
ANO DE REFERÊNCIA - 2005
16 ESTADO DO PARÁ
19. PERSPECTIVAS DA INDUSTRIA NO PARÁ
PRINCIPAL FATOR DE PRINCIPAL FATOR
SEGMENTO INDUSTRIAL PERSPECTIVA
ATRATIVIDADE DE INIBIÇÃO
INDUSTRIA EXTRATIVA
DISPONIBILIDADE DE COMPLEXIDADE DO
MINERAÇÃO DO FERRO EXPANSÃO
RESERVAS LINC. AMBIENTAL
DISPONIBILIDADE DE COMPLEXIDADE DO
MINERAÇÃO DA BAUXITA EXPANSÃO
RESERVAS LINC. AMBIENTAL
DISPONIBILIDADE DE COMPLEXIDADE DO
MINERAÇÃO DO COBRE EXPANSÃO
RESERVAS LINC. AMBIENTAL
DISPONIBILIDADE DE COMPLEXIDADE DO
MINERAÇÃO DO NIQUEL EXPANSÃO
RESERVAS LINC. AMBIENTAL
DISPONIBILIDADE DE COMPLEXIDADE DO
MINERAÇÃO DO MANGANÊS EXPANSÃO
RESERVAS LINC. AMBIENTAL
DISPONIBILIDADE DE COMPLEXIDADE DO
CAULIM ESTABILIZAÇÃO
RESERVAS LINC. AMBIENTAL
19 ESTADO DO PARÁ
20. PERSPECTIVAS DA INDUSTRIA NO PARÁ
PRINCIPAL FATOR DE PRINCIPAL FATOR
SEGMENTO INDUSTRIAL PERSPECTIVA
ATRATIVIDADE DE INIBIÇÃO
INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
METALURGIA BÁSICA
PROXIMIDADE DAS COMPLEXIDADE DO
REFINO DA BAUXITA - ALUMINA EXPANSÃO
RESERVAS LINC. AMBIENTAL
PROXIMIDADE DA FONTE DE INDISPONIBILIDADE
METALURGIA ALUMINIO ESTABILIZAÇÃO
MATERIA PRIMA DE ENERGIA
PRODUÇÃO DE DERIVADOS DE PROXIMIDADE DA FONTE DE INDISPONIBILIDADE
ESTABILIZAÇÃO
ALUMINIO MATERIA PRIMA DE MATERIA PRIMA
PROXIMIDADE DAS AUSENCIA DE
ORDENAMENTO
REDUÇÃO DO FERRO (FERRO GUSA) ESTABILIZAÇÃO
AMBIENTAL (ACESSO
RESERVAS AO CARBONO)
PROXIMIDADE DA FONTE DE INFRAESTRUTURA E
SIDERURGIA EXPANSÃO
MATERIA PRIMA LOGISTICA
20 ESTADO DO PARÁ
21. PERSPECTIVAS DA INDUSTRIA NO PARÁ
MERCADO NACIONAL E AUSENCIA DE
DERIVADOS DA PESCA EXPANSÃO POLITICA DE
INTERNACIONAL INCENTIVOS
AUSENCIA DE
POLITICA DE
PRODUÇÃO E REFINO DE AÇUCAR ESTABILIZAÇÃO MERCADO REGIONAL INCENTIVOS &
ORDENAMENTO
AMBIENTAL
PRINCIPAL FATOR DE PRINCIPAL FATOR
SEGMENTO INDUSTRIAL PERSPECTIVA
ATRATIVIDADE DE INIBIÇÃO
GRANDE DISPONIBILIDADE DIFICULDADES DE
ACESSO AS
RESERVAS E
PRODUTOS DE MADEIRAS REORDENAMENTO
AUSENCIA DE
ORDENAMENTO
DE RESERVAS FLORESTAIS AMBIENTAL
DISPONIBILIDADE DE ÁREAS AUSENCIA DE
ALTERADAS COM APTIDÃO
CELULOSE ESTABILIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO E ORDENAMENTO
PROXIMIDADE DO
MERCARDO EXTERNO AMBIENTAL
21 ESTADO DO PARÁ
22. Papel da unidade na execução
das políticas públicas
A Companhia Docas do Pará é a Autoridade Portuária dos portos organizados de
Belém, Santarém e Vila do Conde, no Estado do Pará, desempenhando as
atividades de exploração, desde a regulamentação das operações, a pré-
qualificação de operadores, a fixação das tarifas e a fiscalização das operações
portuárias, zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência,
segurança e respeito ao meio ambiente.
A Autoridade Portuária presta, ainda, apoio técnico e administrativo aos
Conselhos de Autoridade Portuária - CAP e aos Órgãos Gestores de Mão de Obra
– OGMO, além da fiscalização de obras de construção, reforma, ampliação,
melhoramento e conservação das instalações portuárias, assegurando, ao
comércio e à navegação, o gozo das vantagens decorrentes do melhoramento e
aparelhamento dos portos.
22 HOLDING
23. MISSÃO
Promover o desenvolvimento sócio-econômico da região de sua
influência e em particular do Estado do Pará, através do
exercício da função de Autoridade Portuária, promovendo a
integração entre os diversos modais de transporte através da
oferta de instalações e serviços portuários, buscando a
satisfação de seus clientes diretos e indiretos, com
Responsabilidade Social e Ambiental.
23 HOLDING
24. 100 anos de história – inaugurado em 1909
Vista da construção do
24 Porto de Belém em 1910 HOLDING
28. A Amazônia possui os portos brasileiros mais próximos dos grandes mercados
consumidores. A Companhia Docas do Pará é responsável por 10 deles.
AMÉRICA
DO NORTE
EUROPA
JAPÃO
AFRICA
OCEANO
PACIFICO
AMÉRICA
DO SUL
OCEANO
ATLÂNTICO
28 HOLDING
29. PORTO DE PORTO DE VILA PORTO DE
Área de SANTARÉM DO CONDE S.FRANCISCO PORTO DA
AMAZÔNIA
Abrangência
PORTO DE BELÉM
PORTO DE
ÓBIDOS TERMINAL DE
MIRAMAR
TERMINAL DO
PORTO DE OUTEIRO
ITAITUBA
PORTO DE
MARABÁ
PORTO DE
ALTAMIRA
Os quatro estados com território sob a área de influência da Companhia Docas do Pará, com população de
cerca de 18 milhões de habitantes, constituem uma Zona de Frente de Expansão em desenvolvimento, que
apresenta grande potencial de crescimento econômico.
29 HOLDING
30. Portos e Hidrovias
Complexo Portuário Industrial
HIDROVIA de Vila do Conde
GUAMÁ-CAPIM
Porto de Belém
Porto de
Santarém
Porto de Porto da
Itaituba Amazônia
Terminal do
Outeiro
HIDROVIA
TELES-PIRES/TAPAJÓS
Porto de
Marabá HIDROVIA
ARAGUAIA-TOCANTINS
Hidrovia Navegáveis Hidrovia Projetadas
30
HOLDING
31. HIDROVIAS TOCANTINS E ARAGUAIA / 3.770 km
Os rios Tocantins, Araguaia e das Mortes
atravessam as regiões Centro-Oeste e Amazônica,
influenciando uma área agricultável de mais de 35
milhões de hectares, com potencial de produção
acima de 100 milhões de toneladas/ano de grãos. A
extensão futura dessa hidrovia deverá ser de 3.770
km, ligando o Brasil Central aos portos de Belém e
Vila do Conde e o futuro Porto da Amazônia(PA).
Mapa de localização
Comboio Araguaiana em Barra do Garças - MT
31 HOLDING
32. HIDROVIA TAPAJÓS – TELES PIRES / 1.043 km
Com 1043 km de extensão, desde o porto de
Santarém, na foz do rio Tapajós, afluente do
rio Amazonas, até cachoeira Rasteira no rio
Teles Pires, na fronteira entre Pará e Mato
Grosso, é considerada a única rota de
exportação que pode viabilizar a produção
de grãos de todo o norte de Mato Grosso,
importante opção para o incremento do
comércio exterior, com influência direta
sobre os horizontes sócio-econômicos dos
Estados do Pará, Amazonas e Mato Grosso,
mercê de regiões de alto potencial
produtivo.
Mapa de localização
32 HOLDING
33. Números da CDP
10,53
8,96
Vila do Conde
Santarém
74,47 5,35 Miramar
0,69
Belém
Outros/CDP
Participação Percentual dos Portos
na Movimentação de Cargas em 2007
33 HOLDING
34. Números da CDP
Evolução de Carga Movimentada
nos Portos da CDP
(em milhares de toneladas)
28.000
25000
23.000
21.420
20.984
18.000
15.482
14.541
13.000
12.717
9.872
9.868
9.883
9.000
8.000
3.000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Estimativa
34 HOLDING
35. Números da CDP
Valor em US$ FOB das Principais Cargas Export adas pelo Est ado do Pará
Posição Carga 2006 2007 Part icipação % Δ% 2007/ 2006
1 01. Minério de Ferro 1.982.937.043 2.309.013.109 29,14% 16,44%
2 02. Alumínio 1.139.339.009 1.130.776.299 14,27% -0,75%
3 03. Alumina 922.257.946 1.129.598.260 14,25% 22,48%
4 04. Madeira e suas obras 645.201.008 792.820.353 10,00% 22,88%
5 05. Ferro Fundido 481.172.948 550.294.014 6,94% 14,37%
6 06. Sulfeto de Minério de Cobre 502.554.311 342.210.279 4,32% -31,91%
7 07. Caulim 267.778.441 301.088.530 3,80% 12,44%
8 08. Boi Vivo 45.158.432 255.853.142 3,23% 466,57%
9 09. Outros Min. Cobre 16.882.417 241.949.555 3,05% 1333,15%
10 10. Pasta Quim. Madeira 173.011.583 192.429.432 2,43% 11,22%
11 11. Bauxita 143.891.249 187.235.265 2,36% 30,12%
12 12. Manganês 1.463.781 97.747.374 1,23% 6577,73%
13 13. Pimenta 65.630.699 78.418.259 0,99% 19,48%
14 14. Silício 47.084.007 62.436.542 0,79% 32,61%
15 15. Couro Bovino 19.929.074 27.465.849 0,35% 37,82%
16 16.Soja 18.874.537 18.406.861 0,23% -2,48%
Sub-t ot al 6.473.166.485 7.717.743.123 97,38% 19,23%
outros 234.721.706 207.350.015 2,62% -11,66%
Tot al 6.707.888.191 7.925.093.138 100% 18,15%
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Sistema Aliceweb, em 05/03/2008
35 HOLDING
36. Números da CDP
Evolução do Movimento de Contêineres no Portos da CDP de 2000 a
2007, em unidades.
70.000
61.867 61.155
60.000
51.628 51.852
50.000
40.000 33.192 32.144
30.180 29.555
30.000
20.000
10.000
-
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
36 HOLDING
38. Zonas de Frentes de Expansão
Complexo do Tapajós/Amazonas
Porto de Santarém
Porto de Itaituba
Porto de Óbidos
Complexo do Pará
Porto de Belém
Porto de São Francisco
Complexo de Vila do Conde
Terminal de Miramar
Complexo do
Terminal do Outeiro
Complexo do Pará
Tapajós/Amazonas Porto da Amazônia (projeto)
Complexo do Araguaia/Tocantins
Porto de Marabá
Complexo do
Araguaia/Tocantins
38
39. Unidades Portuárias e suas vocações:
As unidades portuárias se complementam no atendimento das necessidades dos
exportadores e importadores, sendo cada porto com sua vocação.
Porto de Belém
para carga geral, contêineres e grãos (trigo);
Porto de Vila do Conde
para atendimento ao pólo alumínico, graneis
minerais, contêineres e bens que utilizam a
navegação de cabotagem;
Terminal do Outeiro
para grãos agrícolas e bens que utilizam
navegação de cabotagem;
Terminal de Miramar
para granéis líquidos (derivados de petróleo);
Porto de Santarém
para grãos agrícolas, carga geral, contêineres
e granéis líquidos para atender a região oeste
do Pará.
39
40. “Investir no Porto de Belém, significa abrir as portas para
o desenvolvimento social e econômico da região”
Porto de
Belém/PA
40 Economia e Sociedade, Navegando na Mesma Direção
42. Mais de R$80 Milhões de receita em 10 anos;
Mais de 500.000 TEU´S movimentados em 10 anos;
Mais de 10,6 milhões de toneladas movimentadas representando um crescimento
de 43%
Mais de 12.400 navios atendidos em 10 anos.
42 Porto de Belém/PA
43. Parâmetros Técnicos para Segurança da Navegação
e das Operações Portuárias
Estabelecimento do calado
O Calado máximo de entrada/saída no porto de Belém é de 7,30m (24,0
pés),dependendo da altura da maré na ocasião;
Calado de Projeto: 10,0m
Velocidade no Canal de Acesso
Entre o Terminal de Miramar e o Porto de Belém, a velocidade
máximapermitida será 8 nós.
Comprimento máximo do navio
O comprimento máximo é limitado em 180m
Boca do navio
A boca dos navios atracados ao porto de Belém não é limitada.
Serviços de rebocadores
Não há serviço organizado.
Dimensõesdo Porto
Área Total do Porto = 132.435,00 m2
Área de Armazenagem = 59.063,00 m2
Comprimento da cais = 1.295,00 m
ÁREA DE INFLUÊNCIA: Corredor de exportação da hidrovia
Araguaia/Tocantins e nordeste paraense.
43 Porto de Belém/PA
44. As dez principais cargas mais movimentadas
PRODUTO PRODUTO
PORTO ORDEM
Importação Peso(t) Exportação Peso(t)
1º Trigo Madeira Serrada
88.625 224.432
2º Coque Gado
38.094 29.403
Madeira
Belém 3º Diversos
26.290 Compensada 24.893
Produtos
4º Silício Metálico
Químicos 4.473 23.138
5º Bagagem Pimenta do Reino
2.256 6.981
44 Porto de Belém/PA
45. Índice de Conteinerização da Carga Movimentada.
60,00%
53,79%
51,54%
50,00%
48,90% 48,40%
47,51%
44,17% 44,77%
40,00% 40,33%
30,00%
20,00%
10,00%
4,23%
0,00%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
45 Porto de Belém/PA
46. Porto x Cidade – Relação Harmoniosa
Av. Marechal Hermes
(Veículos Pesados) Área de
interesse da
- CGM CGA –
TROPICAL
BRISA Rua Rui Barata
REICON
TRANSNAV
Pátio de
Contêineres
Rua de Belém
(Veículos Leves)
Av. Pedro A. Cabral
46 Porto de Belém/PA
47. REVAP
Programa de Revitalização de Áreas Portuárias
47 Porto de Belém/PA
48. Porto x Cidade – Relação Harmoniosa
Áreas para Terminal de Contêineres: 62.000m 2
48 Porto de Belém/PA
49. Arranjo Espacial
Futuro Complexo Urbanístico
Futuro Centro Integrado
de Negócios
Futura Ampliação do Pátio de
Contêineres
Futura Rua de Belém
49 Porto de Belém/PA
50. Estação das Docas O Complexo Estação das Docas, com uma área de
32 mil metros quadrados em 500 metros de orla
fluvial de Belém, tornando-se uma referência em
cultura, lazer e turismo no município de Belém.
Foram restaurados quatro galpões de ferro inglês
do antigo porto da capital, em um trabalho
minucioso, que preserva o equipamento centenário
tombado pelo Patrimônio Histórico e, ao mesmo
tempo, o transforma em um dos locais públicos
mais confortáveis de Belém. O Complexo tem
atrativos inéditos na sua estrutura metálica
centenária, da atividade portuária em Belém.
REVAP
Programa de Revitalização de Áreas Portuárias
50 Porto de Belém/PA
51. Projeto Turístico Ver-o-Rio
Inaugurado pelo Governo do Povo em outubro
de 1999, o Ver-o-Rio já consolidou-se como
um dos pontos turísticos mais visitados de
Belém. Numa área de cinco mil metros
quadrados de frente para a Baía do Guajará, o
projeto alia contemplação à natureza com a
praticidade na utilização do espaço urbano.
REVAP
Programa de Revitalização de Áreas Portuárias
51 Porto de Belém/PA
54. Terminal Hidroviário de
Passageiros
O novo terminal de passageiros terá como principal função dotar a cidade da infra-
estrutura necessária para receber embarcações turísticas nacionais e
internacionais, além de melhorar os serviços de apoio ao transporte intermunicipal e
interestadual. Inicialmente, o terminal compreenderá apenas a área do pavimento
térreo do armazém 9, ao passo em que no pavimento superior estarão localizados
Órgãos Intervenientes ao Porto de Belém
54 Porto de Belém/PA
55. “Um gigante na movimentação de graneis líquidos, que se prepara
para crescer ainda mais.”
Terminal de
Miramar/PA
Um terminal que abastece o desenvolvimento de toda a região.
55
57. Parâmetros Técnicos para Segurança da
Navegação e das Operações Portuárias
CALADO: 7,92m
ÁREA DE INFLUÊNCIA: CORREDOR DE EXPORTAÇÃO DA
HIDROVIA ARAGUAIA/TOCANTINS E NORDESTE PARAENSE.
57 Terminal de Miramar/PA
59. PÍER 1
23 ESSO
IPIRANGA
ESSO
SABÁ
PÍER 2 CHEVRON
PARAGÁS
PETROBRAS
TRANSPETRO MINASGÁS
PÍER 3 LIQUIGÁS
TRANSEIXAS
Área de
interesse da
- FOGÁS -
Área de interesse portuário
ÁREA DE INTERESSE PORTUÁRIO
Área da Eletronorte Área de Administração e
Serviços Operacionais
Área destinada para
Arrendamentos
59 Terminal de Miramar/PA
62. “É a expansão natural do Porto de Belém. O caminho alternativo que
levará nossos produtos para o mercado externo com vantagens
locacionais e custos cada vez mais competitivos”
Potencial de
Movimentação
30.000.000 t/ano
62 Terminal Portuário de Outeiro
64. Parâmetros Técnicos para Segurança da
Navegação e das Operações Portuárias
CALADO: 10,92m
ÁREA DE INFLUÊNCIA: CORREDOR DE EXPORTAÇÃO DA
HIDROVIA ARAGUAIA/TOCANTINS E NORDESTE PARAENSE.
64 Terminal Portuário de Outeiro
65. Acostagem
O sistema portuário é composto por pontes e
píeres, sendo as pontes divididas em dois
,5m
trechos e os píeres para atracação de barcaças
=8
e de navios:
do
9m
la
Ca
0,
=1
Carga Solta
do
la
Ca
PÍER EXTERNO
Construído em concreto armado com PÍER INTERNO
dois berços sendo um de atracação,
medindo 261.00m de comprimento, Construído em concreto armado com dois
largura de 16.50m e possuindo berços de atracação, medindo 175.35m de
sobrecarga de 4.0 t/m². comprimento, largura de 23.45m e
possuindo sobrecarga de 2.5 t/m².
65 Terminal Portuário de Outeiro
66. Calado: 12,00m
ÁREA DO TERMINAL:
Terreno de formato aproximado
de um retângulo de 420.911,30 m² de
área e 2.882,90 m de perímetro.
Píer 100
(berço interno)
Transbordo de
Granéis líquidos
- TRANSPETRO-
Área
Reservada para
Carga Viva
246.000m2 Área
MANIFESTADA
PARA
FRIGORIFICO
Área do
Projeto da
- WWR -
66 Terminal Portuário de Outeiro
67. Arranjo Espacial
Área de Múltiplo Uso
67 Terminal Portuário de Outeiro
68. Porto de
Santarém/PA
A melhor e mais barata opção de escoamento dos grãos do
centro-oeste brasileiro
68
69. Mais de R$26 Milhões de receita em 10 anos;
Mais de 10,2 milhões de toneladas movimentadas em 10
anos, representando um crescimento de 350%.
Mais de 17.300 navios atendidos em 10 anos
69 Porto de Santarém/PA
71. Parâmetros Técnicos para Segurança da Navegação
e das Operações Portuárias
Estabelecimento do calado
- O canal de acesso ao Porto de Santarém é limitado pela Barra Norte
do Rio Amazonas: 11,50m.
Velocidade no canal de acesso
- No rio Tapajós a velocidade máxima: 6,0 nós.
Comprimento máximo do navio
- Berço 101: 200,0m. Não havendo embarcações
atracadas no berço 102, não haverá restrições de comprimento.
Contudo, fica limitado a navios de até 65.000 TPB.
Boca do navio
- Sem restrições
Serviços de rebocadores
- Não há serviço organizado f) Manobras recomendadas
Dimensõesdo Porto
- ÁreaTotal do Porto = 62.432,00 m2
- Área de Armazenagem = 5.510,00 m3
- Comprimento do Cais = 200,00 m
- Área do Píer = 5.000,00 m2
- Número de Berços = 3
ÁREA DE INFLUÊNCIA: Corredor de exportação da br- 163
(Cuiabá/Santarém), hidrovia tapajós tele/pires e região do oeste paraense.
71 Porto de Santarém/PA
72. As dez principais cargas mais
movimentadas
PRODUTO PRODUTO
PORTO ORDEM
Importação Peso(t) Exportação Peso(t)
1º Soja Granel
622.601 Soja Granel 636.171
2º Madeira
37.074 Madeira Serrada 71.364
Santarém 3º Diversos
21.365 Diversos 38.837
4º Óleo Diesel
19.573 - -
Gasolina
5º
Comum 10.032 - -
72 Porto de Santarém/PA
73. Terminal da CARGILL/PA Previsão de movimentação de
800.000 t/ano de grãos
1.819.067
2.000.000
1.593.204
1.500.000 1.258.772
1.000.000
500.000 90.162
0 3.760 3.6712.422
0
0
Soja Milho Arroz
2006 2007 2008
73 Porto de Santarém/PA
74. Calado: 11,50m
Construção do Píer 200
Terminal para
Carga Geral e
Área Reservada para Contêineres Terminal de Grãos
Terminal de da Cargill
Fertilizantes
CMA CGM
BRISA CARGILL
AMAZON LOG
1
28.000 m2 4A
5A
3A 4B
24.064 m2
25.000 m2
2A
37.700 m2
4C
24.074 m2
3B
11.337 m2
2B
20.000 m2
Pátio de Contêineres Áreas disponíveis para Arrendamento
Áreas de Reserva a Cargill Sítios Arqueológicos
Áreas de administração Áreas de interesse portuário
e Serviços
Áreas de Revitalização Urbana
74
Porto de Santarém/PA
75. Arranjo Espacial
Áreas Disponíveis para
Arrendamento
Futuro Pátio de
Contêineres
Futuro Píer 200
Futuro Terminal de Grâos
A expansão da fronteira agrícola brasileira do centro-oeste têm o Norte
como a oferta logística privilegiada para o escoamento da produção,
através da Hidrovia Telles Pires/Tapajós ou da Rodovia Cuiabá-Santarém
(BR-163), com destino aos portos da CDP.
75 Porto de Santarém/PA
76. A possibilidade de implantação de novos terminais portuários,
dentro da sua área de Porto Organizado, em harmonia com as
modernas exigências ambientais;
76 Porto de Santarém/PA
77. O maior e mais moderno complexo portuário de toda e
Região Norte
Complexo Portuário e Industrial de
Vila do Conde/PA
“Um porto de vital importância para a economia Brasileira,
por onde nossas riquezas brutas escoam e se transformam
77 em divisas.”
78. Localização
78 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
79. Mais de R$241 Milhões de receita em 10 anos;
Mais de 104.000 TEU´S movimentados em 5 anos;
Mais de 97,3 milhões de toneladas movimentadas em 10 anos, representando
um crescimento de 143%.
Mais de 4.900 navios atendidos em 10 anos
79 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
80. Parâmetros Técnicos para Segurança da Navegação
e das Operações Portuárias
Estabelecimento do calado
- CANAL DO ESPADARTE: 12,20m (40,0 pés) na preamar.
- CANAL DO QUIRIRI: 13,70m (45,0 pés).
Velocidade no canal de acesso
Sem restrições
Comprimento máximo do navio
- Berço 101 = 250,0m
- Berço 102 = 200,0m
- Berço 201 = 250,0m
- Berço 202= 140,0m para navios não convencionais e
100,0m para naviosconvencionais
- Berço 301 = 250,0m
- Berço 302 = 200,0m
Serviços de rebocadores
Dimensõesdo Porto
- ÁreaTotal do Porto = 3.920.347,00 m2
- Comprimento do Cais = 500,00 m
- Comprimento do píer nº 1 = 292,00 m
- Área do píer nº 1 = 13.140,00 m2
- Comprimento do píer nº 2 = 184,00 m
- Área do píer nº 2 = 5.060 m2
- Número de berços = 4
80 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
81. Movimentação por Tipo de Carga (t) Porto de Vila do Conde
2007 1.129.389 12.670.499 1.815.389 247.475
2006 852.077 13.093.122 1.658.233 267.586
2005 746.354 8.598.710 1.101.767 264.711
2004 682.926 8.198.590 1.110.544 110.832
2003 423.417 7.673.919 1.056.978 22.196
2002 432.931 5.422.535 816.063 0
2001 339.407 5.345.787 753.203 86
2000 447.402 5.334.364 723.746 491
1999 411.913 4.720.049 676.994 85
1998 345.934 4.549.882 634.425 369
0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000 14.000.000 16.000.000
carga geral granel sólido granel líquido carga em contêiner
81 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
82. As dez principais cargas mais
movimentadas
Janeiro a agosto - 2008
PRODUTO PRODUTO
PORTO ORDEM
Importação Peso(t) Exportação Peso(t)
1º Bauxita
4.498.229 Alumina 1.871.306
2º Soda Caústica
576.972 Manganês 394.684
Vila do Óleo
3º
Conde Combustível 417.392 Alumínio 231.220
Carvão
4º
Energético 147.334 Ferro Gusa 167.611
5º Carvão Mineral
122.671 Diversos 97.273
82 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
83. Disposição dos Berços de Atracação
Carga Geral, Contêineres e
Granel Sólido
Berço
Contêineres, RAMPA RODO
FLUVIAL
Carga Geral e
fertilizantes
Contêineres, Alumínio, Alumina,
Carga Geral, Gado Hidrato, Coque, Piche,
Vivo Blocos Eletrolíticos e
-Em Construção- Catódicos
Soda Caustica e RAMPA
Óleo Combustível
102
302 202
402
502
201 101
301
401
501 Bauxita e Carvão
Ferro Gusa, Manganês, Alumina
Ferro Níquel
83 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
84. Distrito Industrial de Barcarena
COMPLEXO DE
VILA DO CONDE
VIA ALIMENTADORA
(RUA 1 ATÉ A PA - 483)
CDI
Futura Instalações da COSIPAR
com previsão de Movimentação
de Cargas em 2.000.000 t de PA – 483
Ferro Gusa, através do Porto de com acesso até
a alça viária
V. Conde
a) Área: Aproximadamente 3.200 ha.
84 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
85. Terminais Privativos dentro da Área do Porto
Organizado
TERFRON
IRCC
TM2 TM1 TGL
PPSA
85 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
86. Anel Viário
V IAL
F LU
A
ALÇ
Rampa Rodo-Fluvial
IA
IÁR
D OV
RO
A
ALÇ
86 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
87. ECLUSAS DO TUCURUÍ
Pólo TO
Siderúrgico
87 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
88. Cadeia Logística do Projeto Siderúrgico no Pará
Espadarte
Vila do Conde BELÉM
SÃO LUÍS
Eclusa
Rosário
Tucuruí
Santa Inês
Derrocagem
Rio Tocantins Marabá
Açailândia
Carajás
PI
Pólo TO
Siderúrgico
88 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
89. Cadeia Logística do Projeto Siderúrgico no Pará
Terminal de Múltiplo Uso de Marabá - TMM
Distâncias:
Porto Vila do Conde –Tucuruí....310 km
Tucuruí – Marabá ......................195 km
89 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
90. Cadeia Logística do Projeto Siderúrgico no Pará
Demanda da Cadeia Siderúrgica no Pará
Esta cadeia produtiva atenderá a usina integrada (com produção de placas
de aço) e o abastecimento aos guseiros da região, em 3 fases distintas.
90 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
91. Plano de Desenvolvimento e Zoneamento – PDZ
Ampliação do Terminal de Múltiplo Uso 1 e Construção do TM2
TM_1 TGL
TM_2
91 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
92. Plano de Desenvolvimento e Zoneamento – PDZ
Ampliação do Terminal de Múltiplo Uso 1
92 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
93. Plano de Desenvolvimento e Zoneamento – PDZ
Ampliação do Terminal de Múltiplo Uso 1
Alargamento dos
Berços 202 e 302 Construção da
Área de Rampa Rodo-
Dragagem Fluvial
Construção do
Píer 400
Duplicação da
Ponte de Acesso
93 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
94. Centro de Operações Portuárias
Construção do COP – Centro
Operacional Portuário com
instalações para orientação de
práticos e operadores acerca do
posicionamento de embarcações e
acompanhamento visual de todas as
atividades na área;
94 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
96. Ampliação do Terminal de Contêineres
Ocupando uma área de 102 mil m2, o TERMINAL DE
CONTÊINERES dispõe de armazém com 7.500 m2.
Sua capacidade elétrica está dimensionada para
acoplar até 800 contêineres “reefer” (440v), já
Lote - A
dispondo de mais de 100 tomadas.
60.000M2
Lote B
35.000M2
Lote - C
7.500M2
TECON II
EXPANSÃO
130.000M2
96 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
98. Empreendimentos TOTAL DE ÁREAS: 14
ÁREA TOTAL DO PROGRAMA
Soma de todas as áreas:1.437.080 m 2
2
VALE: CONVICON Em hectares : 143,65
VALE CAP
SIDERURGICA UTE
SIDERURGICA 7
COSIPAR E
53.000m2
BURITIRAMA
COOPERATIVAS 2
GRÃOS 72.000m2 ALUNORTE
1
75.000m2 4 10
5
228.000m2 130.000m2 63.000m2
8
ALUBAR/SCS 78.000m2
3 9
131.000m2 14 49.000m2
102.000m2 15
BUNGE
6
108.000m2 PETROBRAS
11
102.000m2
13 ALUBAR
12
208.000m2 34.000m2
1- Terminal de Graneis Sólidos 6 - Zona de Apoio Logístico 11 - Empreendimentos Industriais
2- Terminal de Grãos 7 - Terminal de Graneis Líquidos 12 - Empreendimentos Industriais
3- Plataformas Industriais 8 - Terminal de Graneis Líquidos 13 - Empreendimentos Industriais
4- Plataformas Industriais 9 - Terminal de Graneis Líquidos 14 - Áreas para Estocagem de Alumínio e
Armazém de Carga Geral - Imp/Exp.
5 - Terminal de Contêiner e C. Geral 10 - Prod. Siderúrgicos e C. Geral
15 – Zona de Expansão
98
99. Legislação
Constituição Federal – Art 175
Lei nº 8.630/93 – Lei dos Portos
Lei nº 8.987/95 – Lei das Concessões/permissões
Decreto nº 4.391/02 – Arrendamento de áreas e instalações
portuárias
99 Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias
100. Legislação
Decreto nº 2.184/97 - Delegar aos Estados e Municípios a
exploração dos portos federais;
Resolução nº 055/ANTAQ/02 e suas alterações– Norma sobre
arrendamento portuário;
Instrução Normativa TCU nº 27/98 – Fiscalização pelo TCU
dos processos de desestatização;
Instrução Normativa ANTAQ nº 02/2007;
Nota técnica nº 014-2007 GPP/SPO/ANTAQ – Modelagem para
estudos de viabilidade de projetos de arrendamento.
100 Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias
101. Fluxograma do Processo de Arrendamento Portuário
Pedido do Interessado ou Iniciativa da AP em
conformidade com o PDZ e Prog. Arrend.
AP contrata um consultor independente para elaborar
o Estudo de Viabilidade de acordo com a
Modelagem para arrendamento/ANTAQ
AP encaminha o Estudo de Viabilidade Econômica
para análise da ANTAQ
Havendo alienação Se receita mensal
de ativos e > R$ 5 milhões inferior a R$ 50 mil
enviar para o CND enviar doc. para o TCU
101 Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias
102. Aspectos do Estudo de Viabilidade
Técnica-Econômica e Financeira
O processo inicia com uma “Manifestação de Interesse” apresentada pelo
interessado à Autoridade Portuária.
Em seguida, a Autoridade Portuária realiza estudos de viabilidade técnica-
econômica e financeira sobre o objeto da Manifestação de Interesse.
De forma geral a Autoridade Portuária licita serviços de Consultoria para a
realização desses estudos.
Com o objetivo de oferecer maior transparência e importância ao processo de
arrendamento é recomendável que a Autoridade Portuária crie, institucionalmente,
uma Comissão Interna para acompanhar e fiscalizar os serviços de consultoria.
Os trabalhos de Viabilidade devem atender, plenamente, às solicitações contidas
no Documento “Modelagem para Estudos de Viabilidade de Projetos de
Arrendamento da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ”.
102 Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias
109. As Potencialidades do
Terminal Marítimo Offshore
da Amazônia
...um terminal a altura da maior província mineral do mundo.
109
110. HISTÓRICO
A Construção de um porto oceânico na região da Ponta da Romana, a
jusante do canal de acesso principal ao estuário do Rio Pará, foi objeto de
estudo conduzido pelo Professor Lima Paes da UFPA e pelo então
Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis (DNPVN), no ano de
1972, como alternativa de escoamento de minério de ferro da recém
descoberta “Província Mineral da Serra dos Carajás”. Pelo estudo em
menção, através dessa alternativa seria construída uma hidrovia constituída
pelos rios Parauabepas – Itacaiúnas – Tocantins, numa extensão de cerca
de 1.000 km, até um porto de águas profundas no estuário do rio Pará,
posteriormente indicado pelo GEIPOT – Empresa Brasileira de
Planejamento de Transportes, como sendo um embarcadouro a ser
construído na região da Ponta da Romana.
110 Porto da Amazônia
111. Potencial de
Movimentação
80 milhões t/ano
O futuro Porto da Amazônia está situado nas coordenadas
00º 33’ 17” S e 47º’53’ 51” W. Localiza-se na Ilha dos Guarás
na costa norte do município de Curuçá a 70 km da cidade de
Castanhal e 140 Km de Belém.
111 Porto da Amazônia
112. Base Física
Ilha dos
Arquipélago formado na foz do rio Guarás
Curuçá, composto das ilhas dos Ilha
Ipemonga
Guarás, Ipemonga e Mutucal com
aproximadamente 5.111 ha Ilha do
Mutucal
Cargas Projetadas
Grãos
Minério de ferro
Minério de manganês
Ferro gusa
112 Porto da Amazônia
113. Reserva Ambiental
RESEX Mãe Grande de Curuçá - a Ilha dos Guarás (Mariteua) enquadra-se na
RESEX Mãe Grande de Curuçá apresentada no decreto do dia 13 de dezembro
de 2002 (D.O.U. de 16/12/2002) que criou esta RESEX, no Município de Curuçá,
no Estado do Pará.
113 Porto da Amazônia
114. Logística Privilegiada
Porto da
Amazônia
Terminal da Ponta
da Madeira
Carajás/PA
Distâncias:
Carajás/PA Ponta da Madeira/MA = 892 Km
Carajás/PA Porto da Amazônia/PA = 520 Km
114 Porto da Amazônia
115. AMAZÔNIA – ROTTERDAM
- Distância total (Km) =8.969
- Frete Total ($) =48,00
- Combustível ($) =6,91
- Tempo de viagem (dias) =16
AMAZÔNIA – SHANGAI
- Distância total (Km) =21.549
- Frete Total ($) =68,00
- Combustível ($) =8,56
- Tempo de viagem (dias) =35
P. MADEIRA – ROTTERDAM
- Distância total (Km) =9.351
- Frete Total (Dólar) =73,00
- Gastos c/combustível($) =10,68
- Tempo de viagem (dias) =16
P. MADEIRA – SHANGAI
- Distância total (Km) =22.798
- Frete Total (Dólar) =93,00
- Gastos c/combustível($) =12,41
- Tempo de viagem (dias) =35
SANTOS – ROTTERDAM
- Distância total (Km) =11.835
- Frete total (Dólar) =63,00
- Gastos c/combustível ($) =9,68
- Tempo de viagem (dias) =16
SANTOS – SHANGAI
-Distância total (Km) =24.212
- Frete total (Dólar) =81,00
- Gastos c/combustível($) =11,30
115 Porto da Amazônia - Tempo de viagem (dias) =35
116. Principais Vantagens
Localizado na Ponta da Romana na Ilha dos Guarás, com um calado de 25 m, ideal
para descarregamento do minério da Serra do Carajás no Pará;
Uma opção para desafogar o Terminal da Ponta da Madeira no Maranhão, por
possui uma frente acostável maior, possibilitando assim um número superior
de atracações de navios;
Calado de 25 metros em toda a extensão do píer acostável e canal de
acesso superior a 25 metros;
Distância menor em relação ao Terminal da Ponta da Madeira, com cerca de 520 Km
de Parauapebas ;
Permitirá atracação de navios acima de 350.000 TPB;
Um terminal localizado na maior província mineral do planeta.
Ideal para movimentar o minério paraense no Pará;
116 Porto da Amazônia
117. Ferrovia Norte - Sul
Projeto Original
- A Ferrovia Norte-Sul – FNS, é um projeto
ferroviário que contempla a construção de
uma ferrovia de aproximadamente 2.100 km
atravessando as regiões Centro-Oeste e
Norte do País, conectando-se ao norte com a
Estrada de Ferro Carajás e ao sul com a
Ferrovia Centro Atlântica, buscando com isso
reduzir o custo do frete para longas distâncias
na região, assim como incentivar o
desenvolvimento.
Preposição de escoamento do
minério de Carajás pelo modal
ferroviário
Porto da
Amazônia
Ramal de 70
Km
117 Porto da Amazônia
118. Possibilidades de Acessos
Porto da Amazônia Ferrovia
Ramal = 70km
Ponta da Madeira
Belém Curuçá
Castanhal
Barcarena
Ferrovia Norte-Sul São Luís
Eclusas de Tucuruí
Santa Inês
Açailância Ferrovia Carajás
PA Marabá
MA
Ferrovia Norte - Sul
Carajás Xambioá Hidrovia
PA150
Hidrovia R. Araguaia
Rodovias R. Tocantins
Ferrovias TO
Cidades
Portos
118 Porto da Amazônia
120. Arranjo Espacial
Potencial de Movimentação:
80.000.000 t/ano
Calado:
16 metros - Píer interno.
25 metros - Píer externo.
Ponte de acesso: 1.840 metros.
Frente acostável: 600 metros.
Retroárea: 5.110 hectares.
120 Porto da Amazônia
121. Diretrizes Estratégicas
Os tipos de produtos predominantemente transportados por
mais de um modal são commodities, como minério de ferro,
grãos, celulose e cimento, todos caracterizados como
produtos de baixo valor agregado. Portanto, para que estes
produtos sejam competitivos é indispensável um sistema de
transporte eficiente, pois o custo de transporte é uma parcela
considerável do valor destes produtos.
121 Porto da Amazônia
122. Conclusão
Com a conclusão da BR-163 e das Eclusas de Tucuruí
haverá inversão do fluxo dominante de transporte, que
tradicionalmente é no sentido Norte-Sul e conseqüente
avanço das fronteiras agrícolas para o Centro-Oeste,
Norte e parte do Nordeste. Este sentido de transporte
torna-se dispendioso e irracional, considerando as
hidrovias e portos existentes.
122 Porto da Amazônia
124. Portos da CDP dentro dos Planos
Porto de Santarém
Porto de Belém
Terminal de Miramar
Terminal de Vila do Conde
Terminal de Outeiro
O meio ambiente é uma questão
prioritária. Não se trata apenas de
preservar a atmosfera e os rios, ou de
manter um ambiente de trabalho seguro
e saudável.
A CDP aplica na questão ambiental os
princípios de Segurança e Controle de
Perdas, além de respeitar rigorosamente
a legislação ambiental.
124
Responsabilidade Ambiental
125. Projetos de Educação Ambiental
Porto de Santarém
Programa de sensibilização
125
Responsabilidade Ambiental
126. Projetos de Educação Ambiental
Porto de Santarém
Programa de Capacitação
Curso de Reciclagem de Papel para o
grupo de artesãs, participaram 30
Curso de Reciclagem a partir do jornal, para a pessoas.
associação do bairro do Mapiri com 30
participantes.
Curso de Turismo cultural para 20 taxistas.
Curso de Aperfeiçoamento de Embalagem
126
Responsabilidade Ambiental
127. CDP na Escola
Porto de Santarém
127
Responsabilidade Ambiental
128. CDP na Escola
Porto de Santarém
LOCAL: Escola Municipal de Ensino Fundamental “Sofia Imbiriba”
PÚBLICO ALVO: alunos da 1ª série do ensino fundamental
PARCERIA: CDP – Fundação Esperança – SEMED
REALIZAÇÃO: Curso de Formação de Professores do IESPES
Objetivo: Desenvolver ações que propiciem o desenvolvimento de uma postura crítica
diante da conservação e preservação do meio ambiente, através de uma ação de
responsabilidade social da CDP.
128
Responsabilidade Ambiental
129. Projetos de Educação Ambiental
Porto de Santarém
Programa de Capacitação
129
Responsabilidade Ambiental
130. Projetos de Educação Ambiental
Porto de Vila do Conde
Curso de Educação Ambiental
Cursos e Campanhas de Educação
para os funcionários do Porto, e
Ambiental na Comunidade de Vila do
também para funcionários de
Conde
empresas usuárias.
A oficina de reutilização de Resíduos Sólidos
130
Responsabilidade Ambiental
131. Projetos de Educação Ambiental
Terminal de Miramar
Curso de Inglês para funcionários
Cursos e Palestras de Educação
Ambiental para as escolas e
comunidades
Curso de Educação Ambiental para
funcionários
131
Responsabilidade Ambiental
133. Planos e Programas
Plano de Ação Mutua - PAM
Objetivo – visa atuação de forma conjunta, na resposta emergencial de incidentes nas
instalações dos participantes, mediante a utilização de seus recursos humanos e
materiais.
Projeto de Gerenciamento de Resíduos - PGR
Objetivo – estabelecer ações e procedimentos para a coleta,
acondicionamento e destinação final dos resíduos gerados ou recebidos nos
portos.
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRs
Objetivo – estabelecer ações e procedimentos para a coleta, acondicionamento e
destinação final dos resíduos sólidos gerados ou recebidos nos portos.
Plano de Emergência Individual - PEI
Objetivo – criar informações e procedimentos de resposta para combate à poluição de óleo e
substancias nocivas ou perigosas em casos de derrames.
Plano de Monitoramento - PM
Objetivo – estabelecer a qualidade da água potável e do corpo receptor
através de coleta e análise físico – química e bacteriológica.
Plano de Combate a Emergência - PCE
Objetivo: Criar ações e procedimentos para o combate a emergência.
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Responsabilidade Ambiental
134. clythio@cdp.com.br
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