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CADERNETA
SAÚDE DA PESSOA
     IDOSA
DIMENSÕES DO PACTO

      Marco jurídico-constitucional
                 do SUS


          Pacto em Defesa do SUS:



Pacto pela Vida:
                        Pacto pela Saúde
                   Prioridades




          Pacto de Gestão do SUS:
PACTO PELA VIDA
     6 MACROPRIORIDADES PACTUADAS
A.   Saúde do Idoso;
B.   Controle do Câncer do Colo de Útero e da Mama;
C.   Redução da Mortalidade Infantil e Materna;
D.   Fortalecimento da Capacidade de respostas às doenças
     emergentes e endemias (dengue, hanseníase, tuberculose,
     malária e influenza;
E.   Promoção da Saúde;
F.   Fortalecimento da Atenção Básica
PACTO PELA VIDA
A.   Saúde do Idoso – Ações Estratégicas
     1. Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa
       Instrumento de cidadania com informações
       relevantes sobre a saúde da pessoa idosa,
       possibilitando um melhor acompanhamento por
       parte dos profissionais de saúde.
     2. Manual de Atenção Básica Saúde da
       Pessoa Idosa
       Material indutor de ações de saúde tendo por
       referência as diretrizes da Política Nacional de
       Saúde da Pessoa Idosa o paradigma da
       funcionalidade.
PACTO PELA VIDA
A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas
  3. Programa de Educação Permanente
     à Distância
    Dirigido aos profissionais de atenção básica
    contemplando os conteúdos específicos das
    repercussões do processo de envelhecimento
    populacional para a saúde individual e para a
    gestão dos serviços de saúde.

  4. Acolhimento
  Reorganizar o processo de acolhimento à
    pessoa idosa nas unidades de saúde.
PACTO PELA VIDA
A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas

  5. Assistência Farmacêutica
  Desenvolver ações que visem qualificar a dispensação e o acesso
      da população idosa.


  6.   Atenção Diferenciada na Internação
  Instituir avaliação geriátrica global realizada por equipe
  multidisciplinar a toda pessoa idosa internada em hospital que tenha
  aderido ao Programa de Atenção Domiciliar.
PACTO PELA VIDA
A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas

  7.   Programa de Atenção Domiciliar
  Instituir esta modalidade de prestação de serviços ao idoso,
  Valorizando o efeito favorável do ambiente familiar no processo de
  recuperação de pacientes e os benefícios adicionais para o cidadão e
  o sistema de saúde.
A Caderneta de Saúde
                    da Pessoa Idosa
   Para o indivíduo

       Instrumento de empoderamento
       Participação ativa
       Facilidade de acolhimento na
        urgência ou na referência
       Possibilidade de
        reconhecimento do vínculo com
        a equipe/unidade de saúde
       Educação em saúde
A Caderneta de Saúde
                  da Pessoa Idosa
   Para o Gestor do SUS
       Conhecimento da prevalência de
        importantes marcadores e agravos em
        saúde da população idosa
       Possibilidade de estruturar ações
        específicas (promoção, prevenção,
        assistência)
       Possibilidade de estabelecimento de
        metas, acompanhamento das ações e
        monitoramento dos resultados
        obtidos/resultados esperados
A Caderneta de Saúde
               da Pessoa Idosa
   Para a equipe de saúde

     Conhecimento de importantes marcadores e
      agravos em saúde da população idosa atendida
     Estruturação de ações estratégicas guiadas por
      esses marcadores (promoção, prevenção,
      assistência)
     Estabelecimento de metas
     Monitoramento dos resultados
      obtidos/resultados esperados
A Caderneta como
instrumento de vigilância
Dados        Informações              Planejamento
                                       Gestor
                                                     C A B
                                          &
                                                     A T Á
               Coletivas         Equipe de Saúde
                                                     D E S
                                  ______________
                                                     E N I
                                 Fatores:Individuais
                                                     R Ç C
                                      Coletivos
                                                     N Â A
                                      Culturais
                                                     O O
                                     Ambientais
              Individuais                            Pessoa
                                     Econômicos
                                                      Idosa
                                      AÇÕES

          Promoção do Envelhecimento Ativo
                       Participação
                          Saúde
                        Segurança
1. INTRODUÇÃO

2. MINHA IDENTIFICAÇÃO

Nome:
Como eu sou mais conhecido:
Nº Cartão SUS:
Documento de Identidade:
Sexo: ( ) masculino ( ) feminino
Data de Nascimento: ______/______/______
Endereço:      Nº:    Complemento:
Bairro: Ponto de Referência:        CEP:
Cidade:                      Estado:              Telefone:
Estado Civil: ( ) Casado ( ) Solteiro ( ) Viúvo ( ) Separado

( ) Outros
2. MINHA IDENTIFICAÇÃO (Cont.)

Minha Escolaridade ( ) analfabeto ( ) até 4 anos
( ) 4 a 8 anos ( ) 8 anos ou mais
Sou Aposentado         ( ) Sim ( ) Não
Minha ocupação antes de aposentar:
Minha ocupação atual:
Grupo Sangüíneo:                     Fator RH:
Meus hábitos de vida: Fumo ( ) não          ( ) sim
( ) fumo frequentemente       ( ) fumo raramente ( ) parei de
fumar
Tipo: _____ Quantidade _______ Tempo: ______
Bebida Alcoólica ( ) não ( ) sim
( ) bebo frequentemente       ( ) bebo raramente ( ) parei de
beber
Tipo: _____ Quantidade _______ Tempo: ______
3. MORAM COMIGO _________ pessoas
4. FICO SOZINHO A MAIOR PARTE DO DIA? ( ) SIM ( ) NÃO
5. PESSOA QUE PODERIA TOMAR CONTA DE
MIM CASO EU PRECISASSE:


Nome ____________ Grau de Vínculo:
______________
Esta pessoa mora próximo de mim?( ) Sim ( ) Não
Endereço: Nº:     Complemento:       Bairro:
Ponto de Referência:    CEP:
Cidade:           Estado:            Telefone:
Eu necessito de cuidados para o dia-a-dia?
( ) Sim ( ) Não
A Pessoa Idosa e o Cuidador na Família
   O ato de cuidar é voluntário e complexo, tomado por
    sentimentos diversos e contraditórios como raiva, culpa,
    medo, angústia, confusão, cansaço, estresse, tristeza,
    nervosismo, irritação e choro.
   Esses sentimentos podem ser simultâneos e devem ser
    compreendidos, fazendo parte da relação entre o cuidador
    e a pessoa cuidada.


     Avaliar a capacidade da pessoa idosa em estabelecer uma
    rede social de apoio, seja intra-familiar seja na comunidade
                              onde vive.


O profissional deve ser capaz de olhar para além dos indivíduos, buscando compreender
 a funcionalidade familiar como um componente essencial do planejamento assistencial
                         para o alcance do sucesso terapêutico.
6. EM GERAL, EU DIRIA QUE A MINHA SAÚDE É:
      Categoria
                      a) Muita Boa    b) Boa    c) Regular    d) Ruim     e) Muito Ruim
         Data




 •As pessoas podem superestimar a sua condição de saúde para mostrar auto-suficiência,
 por medo de institucionalização ou de precisar de cuidados.

   •A mulher idosa que apresenta doenças crônicas e dependência funcional poderia estar-se
   considerando saudável quando as doenças estão sob controle
   •Os idosos com renda mais baixa tendem a apresentar uma percepção ruim de saúde .
   •À medida que o grau de dependência aumenta, maior é a chance de o idoso autoperceber a
   sua saúde como ruim.
Aquela que referencia seu estado como sendo ruim ou muito ruim têm, efetivamente, maior risco de
                                  agravos sérios em sua saúde.
                         Este item deve ser preenchido a cada 6 meses
                                Ou quando se avaliar necessário
7. MEUS ATUAIS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO:
     1)

     2)
     3)




O preenchimento se dá a partir da própria fala do indivíduo. É
importante para todo o profissional de saúde resguardar a
privacidade e a confidencialidade dos dados. Assim, deve-se
deixar a pessoa respondente à vontade para citar o que lhe
achar conveniente. Isto porque a Caderneta é um documento
que a pessoa idosa deve carregar consigo e pode,
eventualmente, ser acessada por outras pessoas não
profissionais. Isso é importante frisar para a pessoa idosa no
momento do preenchimento.
8. MEDICAMENTOS QUE ESTOU USANDO, DOSAGEM E
 QUANTAS VEZES AO DIA




FLORES, Liziane Maahs and MENGUE, Sotero Serrate. Drug use by the elderly in Southern Brazil. Rev. Saúde Pública, Dec. 2005,
vol.39, no.6, p.924-929. ISSN 0034-8910

          Quantitativamente, a polifarmácia tem sido classificada por alguns autores como uso
                            concomitante de cinco ou mais medicamentos.

                      O indivíduo que referir o uso de cinco ou mais
                   medicamentos deverá ser avaliado pela equipe de saúde
POLIFARMÁCIA E ENVELHECIMENTO

As reações secundárias a fármacos ocorrem em 25% das
pessoas maiores de 65 a 70 anos.

Os fármacos são responsáveis por 50% das complicações
da hospitalização.

Reação Adversa a Medicamentos (RAM). É qualquer resposta a
um fármaco que seja nocivo nas doses utilizadas no ser humano
para a profilaxia, diagnóstico ou tratamento.

    A incidência de RAM aumenta exponencialmente com o número de fármacos:
04% de RAM com 5 fármacos
10% de RAM com 6 a 10 fármacos
28% de RAM com 11 a 15 fármacos
9. MAIS INFORMAÇÕES IMPORTANTES
  9.1 - INTERNAÇÕES

              2004   2005   2006   2007   2008   2009   2010   2011   2012   2013   2014
Ano
Nº
internações

A internação hospitalar por qualquer motivo é um indicador
importante de risco. Considera-se, para tanto, internação
hospitalar aquela que a pessoa fica na instituição por um
período de 72 horas (três dias) ou mais. No espaço de
anotação, identificar o mês em que o indivíduo foi internado,
pois pode ocorrer que, em uma segunda visita domiciliar, esse
mesmo indivíduo tenha tido um outro episódio de internação
nesse mesmo ano. Dessa maneira, o registro do mês é
relevante para o monitoramento da saúde dessa pessoa.
9.2 - OCORRÊNCIA DE QUEDAS
           2004   2005   2006   2007   2008   2009   2010   2011   2012   2013   2014
  Ano
  Nº
  quedas


•A incidência de queda é diretamente proporcional à idade da pessoa;
•Cerca de 30% das pessoas acima de 65 anos tem pelo menos um
episódio de queda por ano e esse percentual aumenta muito em
pessoas acima de 75 anos;
•Entre 20 e 30% das pessoas que caem acabam sofrendo agravos que
reduzem sua mobilidade, sua independência e aumenta o risco de
morte prematura;
•As quedas são responsáveis por 12% dos óbitos na população
geriátrica;
•Cerca de metade das pessoas que tem fratura de colo de fêmur por
queda nunca volta a andar como antes e cerca de 20% morre em seis
meses;
9.2 - OCORRÊNCIA DE QUEDAS
Fatores Intrínsecos
1. Perda da acuidade visual – catarata, glaucoma, degeneração de
   mácula, uso de lentes multifocais etc;
2. Uso de medicamentos – psicoativos e cardiológicos;
3. Pessoas em uso de quatro ou mais medicamentos;
4. Condições médicas específicas – doenças cardiovasculares,
   demências, déficits cognitivos, problemas no labirinto etc;
5. Osteoporose, principalmente em mulheres pós-menopausa;
6. Atrofia muscular e osteoartrose;
7. Perda de acuidade auditiva;
8. Sedentarismo;
9. Deficiências nutricionais;
10.Condições psicológicas – depressão, medo de cair (mais de 50%
   de pessoas que relatam medo de cair restringem ou eliminam por
   completo o contato social e a atividade física);
11.Diabetes;
12.Problemas nos pés – mal formações, úlceras, deformidades em
   dedos etc.
9.2 - OCORRÊNCIA DE QUEDAS
Fatores Extrínsecos

1. Riscos ambientais – má iluminação, chão escorregadio, uso de
   tapetes não aderentes, animais domésticos etc
2. Uso inadequado de sapatos e de roupas;
3. Uso inadequado de aparelhos de auxílio à locomoção (bengalas,
   andadores etc).

  Independente da causa da queda, aquele indivíduo que referir
  ter caído duas ou mais vezes no mesmo ano será considerado
  frágil ou em processo de fragilização.
9.3 - SOU ALÉRGICO OU TENHO INTOLERÂNCIA À:

 Medicamentos:
 1)
 2)
 3)
 Alimentos:
 1)
 2)
 3)
 Agentes ambientais (p. ex., poeira, mofo, fumaça, pêlo de animal):
 1)
 2)
 3)




 Esse item não define propriamente a pessoa idosa frágil ou em processo de
 fragilização. No entanto, é importante constar na Caderneta, pois é uma
 informação útil principalmente quando a pessoa idosa necessita de um
 atendimento de urgência e não se encontra em condições de consciência para
 responder a essa pergunta
10. COISAS QUE EU NÃO POSSO ESQUECER
• SEMPRE CARREGAR A MINHA CADERNETA COMIGO
  PRINCIPALMENTE QUANDO EU FOR AO SERVIÇO DE SAÚDE.
• CONVERSAR COM O PROFISSIONAL DE SAÚDE, TIRAR MINHAS
  DÚVIDAS E PEDIR ORIENTAÇÕES.
• TOMAR AS MINHAS VACINAS.
• MANTER, SEMPRE QUE POSSÍVEL, MINHA VIDA SOCIAL ATIVA,
  PRATICANDO EXERCÍCIOS, PARTICIPANDO DE REUNIÕES COM
  FAMILIARES E AMIGOS;
• PARTICIPANDO DE REUNIÕES COM FAMILIARES E AMIGOS.
• COMER ALIMENTOS SAUDÁVEIS.
• EVITAR CIGARRO E BEBIDAS ALCOÓLICAS.
• MINHA ATIVIDADE SEXUAL NÃO TERMINA AOS 60 ANOS,
  LOGO, DEVO ME PREVENIR DAS DOENÇAS SEXUALMENTE
  TRANSMISSÍVEIS. O USO DO PRESERVATIVO É A MELHOR
  FORMA DE PREVENÇÃO. A PREVENÇÃO É UM ATO DE AMOR E
  CUIDADO POR SI E PELO COMPANHEIRO.
• SOLICITAR AO PROFISSIONAL DE SAÚDE QUE MANTENHA
  MINHA CADERNETA SEMPRE ATUALIZADA.
10. COISAS QUE EU NÃO POSSO ESQUECER


VACINAS
•   CONTRA A INFLUENZA (GRIPE), A CADA ANO;
•   CONTRA A DIFTERIA E TÉTANO, A CADA DEZ ANOS;
•   CONTRA A PNEUMONIA CAUSADA POR PNEUMOCOCO, POR

•   CONTRA FEBRE AMARELA, A CADA DEZ ANOS SE EU FOR
11. SERVIÇOS E TELEFONES ÚTEIS


   Disque saúde – telefone 0800-611997 – Serviço gratuito, funciona todos os dias
    das 08 às 18 horas. Pode ser acionado até de orelhão;
   SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência -192;
   Corpo de Bombeiros - 193
   Violência contra a Mulher – 180;
   Site do Ministério da Saúde – www.saude.gov.br;
   Site da Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde -
    www.saude.gov.br/bvs;
   Saúde Legis - www.saude.gov.br/saudelegis;
   E-mail do Ministério da Saúde – idoso@saude.gov.br;
   Procons – denúncias contra empresas de planos e seguros de saúde;
   Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde – denúncias de problemas de
    atendimento no SUS;
   Delegacia de Polícia, ministérios públicos estaduais, conselhos estaduais e
    municipais do idoso – denúncia de maus-tratos, pessoalmente, por carta ou
    telefone.
12. MINHA AGENDA DE CONSULTAS

  DATA   Hora      Local        Tipo de Atendimento    Nome do
                                                      Profissional




O preenchimento do Tipo de Atendimento se refere à clínica
(p.ex. Cardiologia, Enfermagem, Fonoaudiologia, Fisioterapia
etc) e o Nome do Profissional se refere ao profissional que
prestou ou prestará atendimento.
13. MEU CONTROLE DE PRESÃO ARTERIAL

    Data      PA     Data     PA     Data     PA     Data     PA




14. MEU CONTROLE DE PESO
  Data      Peso   Data     Peso   Data     Peso   Data     Peso




15. MEU CONTROLE DE GLICEMIA
 Data
 Glicemia
A HIPERTENSÃO ARTERIAL E O DIABETES MELLITUS
CONSTITUEM OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO
PARA AS DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO.
                              CIRCULATÓRIO


  As doenças do aparelho circulatório corresponderam, em 2000,
               a mais de 27% do total de óbitos.
   Foram 255.585 pessoas que morreram em conseqüência de
               doenças do aparelho circulatório



•Controle do excesso de peso
•Adoção de hábitos alimentares saudáveis
•Redução do consumo de bebidas alcoólicas
•Abandono do tabagismo
•Realizar uma Prática Corporal / Atividade Física Regular
Controle de Peso e Envelhecimento
Em relação à alimentação da pessoa idosa, é importante que o profissional esteja
atento para alguns aspectos:
•Perda da autonomia para comprar os alimentos, inclusive financeira;
• Perda da capacidade/autonomia para preparar os alimentos e para alimentar-se;
• Perda de apetite e diminuição da sensação de sede e da percepção da
temperatura dos alimentos;
• Perda parcial ou total da visão que dificulte a seleção, preparo e consumo dos
alimentos;
• Perda ou redução da capacidade olfativa, interferindo no seu apetite;
• Algum motivo que a faça restringir determinados tipos de alimentos, como dietas
para perda de peso, diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia;
• Alterações de peso recentes;
• Dificuldade de mastigação por lesão oral, uso de prótese dentária ou problemas
digestivos.


                 Toda perda ponderal em pessoas idosas
                          deve ser investigada
IDENTIFICANDO A PESSOA IDOSA FRÁGIL OU
     EM PROCESSO DE FRAGILIZAÇÃO

   Deve-se dar maior atenção e prioridade de agendamento àquelas pessoas
      idosas que apresentarem os seguintes dados:
       1. Queda ou internação hospitalar nos últimos seis meses;
       2. Diabético e/ou hipertenso sem acompanhamento;
       3. Pessoa que não faz acompanhamento regular de saúde;
       4. Idoso(a) que fica sozinho(a) e que tem várias doenças crônicas,
          referindo-se ao seu estado de saúde como ruim ou muito ruim.



                  Estes casos devem ser priorizados
                      por implicarem maior risco
                   de incapacidades e mortalidade
ENVELHECER COM SAÚDE
   É UM DIREITO DE
      CIDADANIA

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Apresentação caderneta 2009.1

  • 2. DIMENSÕES DO PACTO Marco jurídico-constitucional do SUS Pacto em Defesa do SUS: Pacto pela Vida: Pacto pela Saúde Prioridades Pacto de Gestão do SUS:
  • 3. PACTO PELA VIDA 6 MACROPRIORIDADES PACTUADAS A. Saúde do Idoso; B. Controle do Câncer do Colo de Útero e da Mama; C. Redução da Mortalidade Infantil e Materna; D. Fortalecimento da Capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias (dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza; E. Promoção da Saúde; F. Fortalecimento da Atenção Básica
  • 4. PACTO PELA VIDA A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas 1. Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa Instrumento de cidadania com informações relevantes sobre a saúde da pessoa idosa, possibilitando um melhor acompanhamento por parte dos profissionais de saúde. 2. Manual de Atenção Básica Saúde da Pessoa Idosa Material indutor de ações de saúde tendo por referência as diretrizes da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa o paradigma da funcionalidade.
  • 5. PACTO PELA VIDA A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas 3. Programa de Educação Permanente à Distância Dirigido aos profissionais de atenção básica contemplando os conteúdos específicos das repercussões do processo de envelhecimento populacional para a saúde individual e para a gestão dos serviços de saúde. 4. Acolhimento Reorganizar o processo de acolhimento à pessoa idosa nas unidades de saúde.
  • 6. PACTO PELA VIDA A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas 5. Assistência Farmacêutica Desenvolver ações que visem qualificar a dispensação e o acesso da população idosa. 6. Atenção Diferenciada na Internação Instituir avaliação geriátrica global realizada por equipe multidisciplinar a toda pessoa idosa internada em hospital que tenha aderido ao Programa de Atenção Domiciliar.
  • 7. PACTO PELA VIDA A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas 7. Programa de Atenção Domiciliar Instituir esta modalidade de prestação de serviços ao idoso, Valorizando o efeito favorável do ambiente familiar no processo de recuperação de pacientes e os benefícios adicionais para o cidadão e o sistema de saúde.
  • 8. A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa  Para o indivíduo  Instrumento de empoderamento  Participação ativa  Facilidade de acolhimento na urgência ou na referência  Possibilidade de reconhecimento do vínculo com a equipe/unidade de saúde  Educação em saúde
  • 9. A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa  Para o Gestor do SUS  Conhecimento da prevalência de importantes marcadores e agravos em saúde da população idosa  Possibilidade de estruturar ações específicas (promoção, prevenção, assistência)  Possibilidade de estabelecimento de metas, acompanhamento das ações e monitoramento dos resultados obtidos/resultados esperados
  • 10. A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa  Para a equipe de saúde  Conhecimento de importantes marcadores e agravos em saúde da população idosa atendida  Estruturação de ações estratégicas guiadas por esses marcadores (promoção, prevenção, assistência)  Estabelecimento de metas  Monitoramento dos resultados obtidos/resultados esperados
  • 11. A Caderneta como instrumento de vigilância Dados Informações Planejamento Gestor C A B & A T Á Coletivas Equipe de Saúde D E S ______________ E N I Fatores:Individuais R Ç C Coletivos N Â A Culturais O O Ambientais Individuais Pessoa Econômicos Idosa AÇÕES Promoção do Envelhecimento Ativo Participação Saúde Segurança
  • 12.
  • 13. 1. INTRODUÇÃO 2. MINHA IDENTIFICAÇÃO Nome: Como eu sou mais conhecido: Nº Cartão SUS: Documento de Identidade: Sexo: ( ) masculino ( ) feminino Data de Nascimento: ______/______/______ Endereço: Nº: Complemento: Bairro: Ponto de Referência: CEP: Cidade: Estado: Telefone: Estado Civil: ( ) Casado ( ) Solteiro ( ) Viúvo ( ) Separado ( ) Outros
  • 14. 2. MINHA IDENTIFICAÇÃO (Cont.) Minha Escolaridade ( ) analfabeto ( ) até 4 anos ( ) 4 a 8 anos ( ) 8 anos ou mais Sou Aposentado ( ) Sim ( ) Não Minha ocupação antes de aposentar: Minha ocupação atual: Grupo Sangüíneo: Fator RH: Meus hábitos de vida: Fumo ( ) não ( ) sim ( ) fumo frequentemente ( ) fumo raramente ( ) parei de fumar Tipo: _____ Quantidade _______ Tempo: ______ Bebida Alcoólica ( ) não ( ) sim ( ) bebo frequentemente ( ) bebo raramente ( ) parei de beber Tipo: _____ Quantidade _______ Tempo: ______ 3. MORAM COMIGO _________ pessoas 4. FICO SOZINHO A MAIOR PARTE DO DIA? ( ) SIM ( ) NÃO
  • 15. 5. PESSOA QUE PODERIA TOMAR CONTA DE MIM CASO EU PRECISASSE: Nome ____________ Grau de Vínculo: ______________ Esta pessoa mora próximo de mim?( ) Sim ( ) Não Endereço: Nº: Complemento: Bairro: Ponto de Referência: CEP: Cidade: Estado: Telefone: Eu necessito de cuidados para o dia-a-dia? ( ) Sim ( ) Não
  • 16. A Pessoa Idosa e o Cuidador na Família  O ato de cuidar é voluntário e complexo, tomado por sentimentos diversos e contraditórios como raiva, culpa, medo, angústia, confusão, cansaço, estresse, tristeza, nervosismo, irritação e choro.  Esses sentimentos podem ser simultâneos e devem ser compreendidos, fazendo parte da relação entre o cuidador e a pessoa cuidada. Avaliar a capacidade da pessoa idosa em estabelecer uma rede social de apoio, seja intra-familiar seja na comunidade onde vive. O profissional deve ser capaz de olhar para além dos indivíduos, buscando compreender a funcionalidade familiar como um componente essencial do planejamento assistencial para o alcance do sucesso terapêutico.
  • 17. 6. EM GERAL, EU DIRIA QUE A MINHA SAÚDE É: Categoria a) Muita Boa b) Boa c) Regular d) Ruim e) Muito Ruim Data •As pessoas podem superestimar a sua condição de saúde para mostrar auto-suficiência, por medo de institucionalização ou de precisar de cuidados. •A mulher idosa que apresenta doenças crônicas e dependência funcional poderia estar-se considerando saudável quando as doenças estão sob controle •Os idosos com renda mais baixa tendem a apresentar uma percepção ruim de saúde . •À medida que o grau de dependência aumenta, maior é a chance de o idoso autoperceber a sua saúde como ruim. Aquela que referencia seu estado como sendo ruim ou muito ruim têm, efetivamente, maior risco de agravos sérios em sua saúde. Este item deve ser preenchido a cada 6 meses Ou quando se avaliar necessário
  • 18. 7. MEUS ATUAIS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO: 1) 2) 3) O preenchimento se dá a partir da própria fala do indivíduo. É importante para todo o profissional de saúde resguardar a privacidade e a confidencialidade dos dados. Assim, deve-se deixar a pessoa respondente à vontade para citar o que lhe achar conveniente. Isto porque a Caderneta é um documento que a pessoa idosa deve carregar consigo e pode, eventualmente, ser acessada por outras pessoas não profissionais. Isso é importante frisar para a pessoa idosa no momento do preenchimento.
  • 19. 8. MEDICAMENTOS QUE ESTOU USANDO, DOSAGEM E QUANTAS VEZES AO DIA FLORES, Liziane Maahs and MENGUE, Sotero Serrate. Drug use by the elderly in Southern Brazil. Rev. Saúde Pública, Dec. 2005, vol.39, no.6, p.924-929. ISSN 0034-8910 Quantitativamente, a polifarmácia tem sido classificada por alguns autores como uso concomitante de cinco ou mais medicamentos. O indivíduo que referir o uso de cinco ou mais medicamentos deverá ser avaliado pela equipe de saúde
  • 20. POLIFARMÁCIA E ENVELHECIMENTO As reações secundárias a fármacos ocorrem em 25% das pessoas maiores de 65 a 70 anos. Os fármacos são responsáveis por 50% das complicações da hospitalização. Reação Adversa a Medicamentos (RAM). É qualquer resposta a um fármaco que seja nocivo nas doses utilizadas no ser humano para a profilaxia, diagnóstico ou tratamento. A incidência de RAM aumenta exponencialmente com o número de fármacos: 04% de RAM com 5 fármacos 10% de RAM com 6 a 10 fármacos 28% de RAM com 11 a 15 fármacos
  • 21. 9. MAIS INFORMAÇÕES IMPORTANTES 9.1 - INTERNAÇÕES 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ano Nº internações A internação hospitalar por qualquer motivo é um indicador importante de risco. Considera-se, para tanto, internação hospitalar aquela que a pessoa fica na instituição por um período de 72 horas (três dias) ou mais. No espaço de anotação, identificar o mês em que o indivíduo foi internado, pois pode ocorrer que, em uma segunda visita domiciliar, esse mesmo indivíduo tenha tido um outro episódio de internação nesse mesmo ano. Dessa maneira, o registro do mês é relevante para o monitoramento da saúde dessa pessoa.
  • 22. 9.2 - OCORRÊNCIA DE QUEDAS 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ano Nº quedas •A incidência de queda é diretamente proporcional à idade da pessoa; •Cerca de 30% das pessoas acima de 65 anos tem pelo menos um episódio de queda por ano e esse percentual aumenta muito em pessoas acima de 75 anos; •Entre 20 e 30% das pessoas que caem acabam sofrendo agravos que reduzem sua mobilidade, sua independência e aumenta o risco de morte prematura; •As quedas são responsáveis por 12% dos óbitos na população geriátrica; •Cerca de metade das pessoas que tem fratura de colo de fêmur por queda nunca volta a andar como antes e cerca de 20% morre em seis meses;
  • 23. 9.2 - OCORRÊNCIA DE QUEDAS Fatores Intrínsecos 1. Perda da acuidade visual – catarata, glaucoma, degeneração de mácula, uso de lentes multifocais etc; 2. Uso de medicamentos – psicoativos e cardiológicos; 3. Pessoas em uso de quatro ou mais medicamentos; 4. Condições médicas específicas – doenças cardiovasculares, demências, déficits cognitivos, problemas no labirinto etc; 5. Osteoporose, principalmente em mulheres pós-menopausa; 6. Atrofia muscular e osteoartrose; 7. Perda de acuidade auditiva; 8. Sedentarismo; 9. Deficiências nutricionais; 10.Condições psicológicas – depressão, medo de cair (mais de 50% de pessoas que relatam medo de cair restringem ou eliminam por completo o contato social e a atividade física); 11.Diabetes; 12.Problemas nos pés – mal formações, úlceras, deformidades em dedos etc.
  • 24. 9.2 - OCORRÊNCIA DE QUEDAS Fatores Extrínsecos 1. Riscos ambientais – má iluminação, chão escorregadio, uso de tapetes não aderentes, animais domésticos etc 2. Uso inadequado de sapatos e de roupas; 3. Uso inadequado de aparelhos de auxílio à locomoção (bengalas, andadores etc). Independente da causa da queda, aquele indivíduo que referir ter caído duas ou mais vezes no mesmo ano será considerado frágil ou em processo de fragilização.
  • 25. 9.3 - SOU ALÉRGICO OU TENHO INTOLERÂNCIA À: Medicamentos: 1) 2) 3) Alimentos: 1) 2) 3) Agentes ambientais (p. ex., poeira, mofo, fumaça, pêlo de animal): 1) 2) 3) Esse item não define propriamente a pessoa idosa frágil ou em processo de fragilização. No entanto, é importante constar na Caderneta, pois é uma informação útil principalmente quando a pessoa idosa necessita de um atendimento de urgência e não se encontra em condições de consciência para responder a essa pergunta
  • 26. 10. COISAS QUE EU NÃO POSSO ESQUECER • SEMPRE CARREGAR A MINHA CADERNETA COMIGO PRINCIPALMENTE QUANDO EU FOR AO SERVIÇO DE SAÚDE. • CONVERSAR COM O PROFISSIONAL DE SAÚDE, TIRAR MINHAS DÚVIDAS E PEDIR ORIENTAÇÕES. • TOMAR AS MINHAS VACINAS. • MANTER, SEMPRE QUE POSSÍVEL, MINHA VIDA SOCIAL ATIVA, PRATICANDO EXERCÍCIOS, PARTICIPANDO DE REUNIÕES COM FAMILIARES E AMIGOS; • PARTICIPANDO DE REUNIÕES COM FAMILIARES E AMIGOS. • COMER ALIMENTOS SAUDÁVEIS. • EVITAR CIGARRO E BEBIDAS ALCOÓLICAS. • MINHA ATIVIDADE SEXUAL NÃO TERMINA AOS 60 ANOS, LOGO, DEVO ME PREVENIR DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS. O USO DO PRESERVATIVO É A MELHOR FORMA DE PREVENÇÃO. A PREVENÇÃO É UM ATO DE AMOR E CUIDADO POR SI E PELO COMPANHEIRO. • SOLICITAR AO PROFISSIONAL DE SAÚDE QUE MANTENHA MINHA CADERNETA SEMPRE ATUALIZADA.
  • 27. 10. COISAS QUE EU NÃO POSSO ESQUECER VACINAS • CONTRA A INFLUENZA (GRIPE), A CADA ANO; • CONTRA A DIFTERIA E TÉTANO, A CADA DEZ ANOS; • CONTRA A PNEUMONIA CAUSADA POR PNEUMOCOCO, POR • CONTRA FEBRE AMARELA, A CADA DEZ ANOS SE EU FOR
  • 28. 11. SERVIÇOS E TELEFONES ÚTEIS  Disque saúde – telefone 0800-611997 – Serviço gratuito, funciona todos os dias das 08 às 18 horas. Pode ser acionado até de orelhão;  SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência -192;  Corpo de Bombeiros - 193  Violência contra a Mulher – 180;  Site do Ministério da Saúde – www.saude.gov.br;  Site da Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde - www.saude.gov.br/bvs;  Saúde Legis - www.saude.gov.br/saudelegis;  E-mail do Ministério da Saúde – idoso@saude.gov.br;  Procons – denúncias contra empresas de planos e seguros de saúde;  Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde – denúncias de problemas de atendimento no SUS;  Delegacia de Polícia, ministérios públicos estaduais, conselhos estaduais e municipais do idoso – denúncia de maus-tratos, pessoalmente, por carta ou telefone.
  • 29. 12. MINHA AGENDA DE CONSULTAS DATA Hora Local Tipo de Atendimento Nome do Profissional O preenchimento do Tipo de Atendimento se refere à clínica (p.ex. Cardiologia, Enfermagem, Fonoaudiologia, Fisioterapia etc) e o Nome do Profissional se refere ao profissional que prestou ou prestará atendimento.
  • 30. 13. MEU CONTROLE DE PRESÃO ARTERIAL Data PA Data PA Data PA Data PA 14. MEU CONTROLE DE PESO Data Peso Data Peso Data Peso Data Peso 15. MEU CONTROLE DE GLICEMIA Data Glicemia
  • 31. A HIPERTENSÃO ARTERIAL E O DIABETES MELLITUS CONSTITUEM OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO. CIRCULATÓRIO As doenças do aparelho circulatório corresponderam, em 2000, a mais de 27% do total de óbitos. Foram 255.585 pessoas que morreram em conseqüência de doenças do aparelho circulatório •Controle do excesso de peso •Adoção de hábitos alimentares saudáveis •Redução do consumo de bebidas alcoólicas •Abandono do tabagismo •Realizar uma Prática Corporal / Atividade Física Regular
  • 32. Controle de Peso e Envelhecimento Em relação à alimentação da pessoa idosa, é importante que o profissional esteja atento para alguns aspectos: •Perda da autonomia para comprar os alimentos, inclusive financeira; • Perda da capacidade/autonomia para preparar os alimentos e para alimentar-se; • Perda de apetite e diminuição da sensação de sede e da percepção da temperatura dos alimentos; • Perda parcial ou total da visão que dificulte a seleção, preparo e consumo dos alimentos; • Perda ou redução da capacidade olfativa, interferindo no seu apetite; • Algum motivo que a faça restringir determinados tipos de alimentos, como dietas para perda de peso, diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia; • Alterações de peso recentes; • Dificuldade de mastigação por lesão oral, uso de prótese dentária ou problemas digestivos. Toda perda ponderal em pessoas idosas deve ser investigada
  • 33. IDENTIFICANDO A PESSOA IDOSA FRÁGIL OU EM PROCESSO DE FRAGILIZAÇÃO Deve-se dar maior atenção e prioridade de agendamento àquelas pessoas idosas que apresentarem os seguintes dados: 1. Queda ou internação hospitalar nos últimos seis meses; 2. Diabético e/ou hipertenso sem acompanhamento; 3. Pessoa que não faz acompanhamento regular de saúde; 4. Idoso(a) que fica sozinho(a) e que tem várias doenças crônicas, referindo-se ao seu estado de saúde como ruim ou muito ruim. Estes casos devem ser priorizados por implicarem maior risco de incapacidades e mortalidade
  • 34. ENVELHECER COM SAÚDE É UM DIREITO DE CIDADANIA