PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...
a iportancia da pedagogia Elenilda
1. IFETE-INSTITUTO DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
CURSO DE PEDAGOGIA
O PAPEL DA DIDÁTICA DOCENTE COMO ESTIMULADORA DA
PERMANENCIA DOS ALUNOS NAS TURMAS DE EJA.
ELENILDA GOMES DA SILVA
2. ALCANTARÁS-CE
2013
ELENILDA GOMES DA SILVA
O PAPEL DA DIDÁTICA DOCENTE COMO ESTIMULADORA DA
PERMANENCIA DOS ALUNOS NAS TURMAS DE EJA.
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em
Pedagogia Apresentado á Instituição de Formação e
Educação Teológica. Aplicada Como requisito para
obtenção do título de Graduado em Pedagogia,
ministrado pelo professor Marcos Aurélio Mouta
Cesário.
3. ALCANTARÁS-CE
2013
Monografia apresentada como requisito necessário para obtenção do grau de
Graduado em Pedagogia, qualquer citação atenderá as normas da ética
cientifica.
___________________________________________________
ELENILDA GOMES DA SILVA
Monografia aprovada em ____ / ____ / 2014
_____________________________________________________________________O
rientador: Marcos Aurélio Mouta Cesário
1° Examinador Prof. Me
7. TEMA:
O PAPEL DA DIDÁTICA DOCENTE COMO ESTIMULADORA DA
PERMANENCIA DOS ALUNOS NAS TURMAS DE EJA.
RESUMO
Este trabalho vem analisar alguns problemas mais consideráveis das turmas de
EJA como desistência em massa dos alunos e suas possíveis causas. Na
verdade, este problema na modalidade EJA sempre esteve atrelado ao seu
surgimento, portanto não sendo uma problemática nova. Na tentativa de sanar
estes problemas foram criadas a partir da constituição de 88 no Brasil algumas
medidas para tentar solucionar alguns problemas, estas medidas estavam mais
voltadas à área docente, como a obrigatoriedade de formação adequada para
atuar nesta modalidade de ensino. Agora se exige que o professor tenha
formação para poder lecionar, porem as desistências ainda são muito
consideráveis e é nesse contexto que o presente artigo vem identificar as
causas de tantas desistências e se estas estão relacionadas com a forma do
docente desenvolver suas aulas, pois sabemos que além deste estar com a
formação adequada é preciso que o mesmo também saiba lidar com questões
comuns no cotidiano escolar dessas turmas tão específicas.
Palavras – chave: . EJA. Didáticas pedagógicas. Formação adequada.
INTRODUÇÃO
A política de educação de jovens e adultos, diante do desafio de resgatar
8. um compromisso histórico da sociedade brasileira e contribuir para a igualdade
de oportunidades, inclusão e justiça social, fundamenta sua construção nas
exigências legais já definidas.
A Constituição Federal do Brasil de 1988 incorporou como princípio que
toda e qualquer educação visa o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (CF. Art. 205).
Retomado pelo Artigo 2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDB 9.394/96, no Parecer CNE/CEB Nº11/2000, na Resolução CNE/CEB
Nº01/2000, no Plano Nacional de Educação (Lei 10.172/01), no Plano de
Desenvolvimento da Educação. Este princípio abriga o conjunto das pessoas e
dos educandos como um universo de referência sem limitações. Assim, a
Educação de Jovens e Adultos e Idosos, modalidade estratégica do esforço da
Nação em prol de uma igualdade de acesso à educação como bem social,
participa deste princípio e sob esta luz deve ser considerada.
Esta foi uma grande conquista para a educação brasileira, porem ainda
há muito que se fazer. Neste artigo procura-se analisar como está se dando o
ensino na EJA hoje no Brasil e particularmente na cidade de Sobral englobando
todos os seus aspectos focando, principalmente a docência, pois é preciso que
se saiba o importante papel do professor nesta conquista, sendo que o mesmo
terá um papel fundamental para manter esse público na escola. Este assunto
tornou-se tão importante que recebeu amparo na lei de Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação, através do Parecer CNE/CP 009/2001 (BRASIL,
2001), que vem tratar da Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, apoiada na Nova LDB
9394/96, que aponta para uma nova proposta de formação de professores
incluindo entre outros fatores a sua didática de inclusão e versatilidade frente às
distintas situações em que se deparará durante o processo de ensino-aprendizagem.
Este papel ainda se torna mais complexo, pois o conhecimento só se dará
entre docente e discente e seu modo de buscarem juntos esses conhecimentos,
9. se o professor não tiver a consciência desse papel tão importante ele não
conseguirá fazer com que seu aluno chegue ao conhecimento e
consequentemente a desistência da escola.
A pesquisa se deu em caráter qualitativo do tipo estudo de caso com
turmas de EJA. O lócus da pesquisa foi a escola Mocinha Rodrigues localizada
na sede do município de Sobral – Ce e teve como sujeitos da pesquisa
professores e alunos da referida escola. Os instrumentos utilizados para
desenvolver a pesquisa foram observações de aula e entrevista com os sujeitos
da pesquisa.
A fundamentação teórica se deu as luzes dos seguintes autores: Freire
(2004) que defende a pedagogia do diálogo, em que o professor precisa se
aproximar mais do seu aluno para conhecer as necessidades e as dificuldades
desses, outro teórico que vem dar a sua contribuição para esta discussão é
Gadotti (2000) que defende que o professor tem um importante papel de ser o
mediador entre o aluno e o conhecimento e, por fim, Perrenoud (2000) que vai
chamar a atenção para o fato de que o professor precisa quebrar com seus
velhos hábitos e tradições para que dessa forma seu aluno possa alcançar o
conhecimento. A luz das discussões dos seguintes autores acima citados
procurou compreender como se deve dar esse processo de ensino e de
aprendizagem em turmas de EJA e como o professor/mediador deve adotar
essa nova postura diante do desafio de ensinar pessoas que já vem pra escola
com uma bagagem tão rica.
CAPITULO I
1. O SURGIMENTO DA EJA NO BRASIL.
10. A Educação de Jovens e Adultos teve início no Brasil, no período colonial,
com a ação educativa dos religiosos. De lá para cá vários passos de avanços e
recuos aconteceram nessa vereda. O discurso dos renovadores escola novistas
faz com que, a partir da década de 20, seja exigida do Estado a
responsabilidade de manter a Educação de Jovens e Adultos. Este momento da
história está associado à aceleração urbana e ao grande crescimento da
indústria que passa a exigir qualificação dos funcionários.
Já a história da EJA no Brasil está ligada a Paulo Freire. O Sistema Paulo
Freire, desenvolvido na década de 60, teve sua primeira aplicação na cidade de
Angicos, no Rio Grande do Norte. E, com o sucesso da experiência, passou a
ser conhecido em todo País, sendo praticado por diversos grupos de cultura
popular. Com a crescente demanda e o sucesso da experiência a Constituição
de 1934 estabeleceu a criação de um Plano Nacional de Educação, que indicava
pela primeira vez a educação de adultos como dever do Estado, incluindo em
suas normas a oferta do ensino primário integral, gratuito e de
frequência obrigatória e extensiva para adultos.
A década de 40 foi marcada por algumas iniciativas políticas e
pedagógicas que ampliaram a educação de jovens e adultos, sendo elas: a
criação e a regulamentação do Fundo Nacional do Ensino Primário (FNEP); a
criação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP); o surgimento das
primeiras obras dedicadas ao ensino supletivo e o lançamento da Campanha de
Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA).
Em 1946, com a instalação do Estado Nacional Desenvolvimentista,
houve um deslocamento do projeto político do Brasil, passando do modelo
agrícola e rural para um modelo industrial e urbano, que gerou a necessidade de
mão-de-obra qualificada e alfabetizada.
Em 1958, foi realizado o segundo Congresso Nacional de Educação
de Adultos cujo objetivo era avaliar as ações realizadas na área e propor
soluções adequadas para a questão. Nesta ocasião foram feitas críticas à
11. precariedade dos prédios escolares, à inadequação do material didático e à
qualificação do professor, porem na década de 60, com o Estado associado à
Igreja Católica, um novo impulso foi dado às campanhas de alfabetização de
adultos por todo o brasil.
No entanto, em 1964, com o golpe militar, todos os movimentos de
alfabetização que se vinculavam à ideia de fortalecimento de
uma cultura popular foram reprimidos. O Movimento de Educação de Bases
(MEB) sobreviveu por estar ligado ao MEC e à igreja Católica, mas devido às
pressões e à escassez de recursos financeiros, grande parte do sistema parou
suas atividades em 1966.
A década de 70, ainda sob a ditadura militar, marca o início das ações
do Movimento Brasileiro de Alfabetização – o MOBRAL, que era um projeto para
se acabar com o analfabetismo em apenas dez anos. O ensino supletivo,
implantado em 1971, foi um marco importante na história da educação de jovens
e adultos do Brasil. Foram criados os Centros de Estudos Supletivos em todo o
País, com a proposta de ser um modelo de educação do futuro, atendendo às
necessidades de uma sociedade em processo de modernização. O objetivo era
escolarizar um grande número de pessoas, mediante um baixo custo
operacional, satisfazendo às necessidades de um mercado de trabalho
competitivo, com exigência de escolarização cada vez maior.
Em 1985, o MOBRAL foi extinto, sendo substituído pela Fundação
EDUCAR. O contexto da redemocratização possibilitou a ampliação das
atividades da EJA. Estudantes, educadores e políticos organizaram-se em
defesa da escola pública e gratuita para todos. A nova Constituição de 1988
trouxe importantes avanços para a EJA, pois o ensino fundamental passou a
ser obrigatório e gratuito e uma garantia constitucional.
Em março de 1990, com o início do governo Collor, a Fundação
EDUCAR foi extinta e todos os seus funcionários colocados em disponibilidade.
Em nome do enxugamento da máquina administrativa, a União foi se afastando
12. das atividades da EJA e transferindo a responsabilidade para os Estados e
Municípios.
1.1O ENSINO DA EJA NO MUNICÍPIO DE SOBRAL
A EJA teve início no município de Sobral na década de 90 com umas
poucas turmas na sede que depois se espalharam para os distritos. Hoje são
quase 50 escolas que funcionam no turno da noite em todo o município. O
responsável por estas turmas é a secretaria de educação que conta com uma
coordenação específica para este público, ela É responsável por coordenar,
gerenciar e supervisionar os programas e projetos, bem como todas as
atividades relacionadas com o processo de ensino e aprendizagem, visando à
garantia de uma política de aprendizagem aos alunos matriculados na rede
municipal de ensino de Sobral.
No inicio do ano letivo os orientadores selecionam os professores que
atuarão nas turmas de EJA e estes ficam responsáveis por fazer a busca ativa
dos alunos. O recomendável pela secretaria é que cada escola feche quatro
turmas com 30 alunos em cada escola, porem os professores argumentam que
nem sempre é possível, pois parte da população mais velha ainda apresenta
alguma resistência quanto ao fato de voltar a estudar.
É neste momento que professores e orientadores precisam fazer o
acompanhamento e até mesmo um trabalho de conscientização das pessoas
quanto ao verdadeiro papel da escola. Com relação a esse fato GADOTTI,
(2008) considera a escola não somente um espaço na qual se trabalha
conteúdos, mas um espaço também crítico e criativo, preocupado em educar
as pessoas para a possibilidade de sonhar outro mundo possível, mostrando
claramente que a escola é um espaço de luta e esperança, porém mesmo
depois desse trabalho quando não conseguem fechar as turmas são criadas
turmas multisseriadas.
É a partir daí que surge outro problema; os alunos que sentem mais
dificuldade não conseguem acompanhar o conteúdo mais avançado e acabam
13. desistindo de estudar. Para que esse problema seja evitado é importante que o
docente esteja bem preparado para lidar com estas situações, que tenha
recebido uma formação adequada para saber adaptar suas aulas aos
diferentes níveis de aprendizagem dos seus alunos. Segundo (Freire, 2002, p.
58) a relação professor-aluno deve ser:
Para ser um ato de conhecimento o processo de
alfabetização de adultos demanda, entre educadores e
educandos, uma relação de autêntico diálogo. Aquela em que os
sujeitos do ato de conhecer (educador-educando; educando-educador)
se encontram mediatizados pelo objeto a ser
conhecido. Nesta perspectiva, portanto, os alfabetizandos
assumem, desde o começo mesmo da ação, o papel de sujeitos
criadores. Aprender a ler e escrever já não são, pois, memorizar
sílabas, palavras ou frases, mas refletir criticamente sobre o
próprio processo de ler e escrever e sobre o
profundo significado da linguagem.
Sendo assim, o professor precisa ter uma relação boa com seu aluno para
que dessa relação o mesmo possa expor suas dificuldades para o professor e
este trabalhar de modo que o aluno consiga a sua autonomia e alcançar o nível
de que fala Freire.
· ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS.
(professor aqui vou expor os dados que obtive com aminha pesquisa e
discuti-los segundo a visão dos teóricos.)
MUITO BOM PERFEITA SUGESTÃO ASSIM VOCÊ PODE TRABALHAR
COM MAIS PRECISÃO.
14. ELENILDA,
bOA tARDE!!!
Corrigui essa primeira parte, fiz as correções necessárias que foram muito
poucas por sinal, mas formatação mesmo segue também algumas sugestões de
como você poderá abordar nos dois proximos capitulos, só para lhe ajudar nas
idéias ,mesmo sabendo que vc está indo muito bem, dentro da linha de
pesquisa.
CONTINUAÇÃO PARA O CAPITULO I
1 – A ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL-SURGIMENTO VC JÁ FEZ
1.1 – Histórico da Alfabetização brasileira
1.2 – História da Educação de Jovens e Adultos
1.3 – Paulo Freire: pensamento, política e educação
CAPITULO II :O Ensino-Aprendizagem de Jovens e Adultos no Brasil( COMO
SE DEU ,COMO FOI ACEITO E SEUS RESULTADOS) aquela sua pesquisa vai
ajudar para que vc possa incluir sua realidade
2.1 – O Papel do alfabetizador
2.2 – Os educados da EJA
referencias
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