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Oscilações e Ondas.
Tudo ao nosso redor oscila!!!




Vamos tratar as oscilações mais simples i.é. regidas pela lei de
Hook.

                 “O deslocamento é proporcional
                 a força aplicada”
As principais formas de oscilação podem ser reduzidas a sistemas
do tipo.

massa-mola.                                          O Pêndulo.




   Ondas.




               Ondas de superfície.
http://ww2.unime.it/dipart/i_fismed/wbt/ita/pendolo/pendolo_ita.htm

                Generalidades das oscilações Livres.
Amplitude



            tempo
Oscilações Forçadas.

O sistema massa-mola quando excitado tem como característica
a existência de UMA freqüência específica onde ocorre o fenômeno
da ressonância.O fator γ refere-se ao valores do amortecimento e A
 é a amplitude da oscilação.
Modos de Oscilação

                            Modo Antissimétrico
  Torção




                              Modo Simétrico




Oscilação
Formalismo Complexo para Descrição do Movimento Circular.
Vamos praticar!!!!(Click aqui!)




http://ww2.unime.it/dipart/i_fismed/wbt/ita/pendolo/pendolo_ita.htm
Ondas.
Ondas podem ser transversais:




  Ondas eletromagnéticas são transversais:




     Ondas transversais exibem o fenômeno de polarização
     linear                  que quando combinadas podem
                             gerar ondas circularmente polarizadas.
Duas ondas transversais com eixos de polarização formando um certo
ângulo e diferentes fases, quando combinadas, exibem o fenômeno de
polarização circular:
Ondas podem ser longitudinais:


Ondas sonoras são longitudinais:
Uma particularidade das ondas e que
                            serve para identificar um fenômeno
                            ondulatório daquele causado por um
                            feixe de partículas é a difração.




Inicialmente identificado já no século XVII
por Francesco Maria Grimaldi.
A difração foi estudada por Fresnel, dentre outros, a partir do século
XIX. A difração caracteriza-se por uma dispersão do fenômeno
ondulatório para regiões além da sua linha de propagação original.
Ondas podem ser geradas coerentemente i.é. mesmo quando temos uma
grande quantidade de ondas provenientes de uma fonte elas não se
interferem porque suas fases e comprimentos de onda são iguais.




  Um exemplo simples de uma fonte coerente de oscilações é a cuba
  de ondas.
O melhor exemplo de uma fonte coerente é a luz Laser.



  Na cuba de ondas é fácil obter figuras de
  interferência                  assim como num feixe de luz laser.




   Isto não significa que tomando-se as medidas técnicas
   necessárias não se possa obter figuras de interferência
   partindo de uma fonte incoerente de luz.Os experimentos de
   Young, Fresnel e de Michelson & Morley, dentre outros, foram
   realizados em pleno século XIX.
A coerência de uma fonte pode ser do tipo temporal ou espacial.
Quando consideramos uma parte muito pequena de um feixe de luz
a coerência espacial e temporal tende a prevalecer mesmo no caso de
uma fonte incoerente.
Evidências das características ondulatórias na luz já eram
percebidas pela simples observação dos fenômenos
naturais.




   Newton sustentava que a natureza da luz era
   particular enquanto Hook, Huygens e outros
   defendiam a natureza ondulatória.
Foi Huygens o primeiro a se utilizar da concepção ondulatória
   da Luz para explicar o fenômeno da refração.




A refração é resultante da diferença de velocidade das oscilações
luminosas percorrendo diferentes meios com diferentes índices de
refração.
Thomas Young
                                              August
 Finalmente, Thomas Young, Fresnel e outros   Fresnel
 confirmaram a natureza ondulatória da LUZ.
 Posteriormente, em 1905, esta afirmação sofreu uma
 revisão devido a Einstein e a natureza quântica do
 mundo microscópico.




       Na foto: Max Plank e A. Einstein.
As fontes de ondas incoerentes são amplamente distribuídas na natureza.
A luz de uma vela, a luz das estrelas, a luz de uma lâmpada fluorescente,
o raio X de uso médico, os ruídos sonoros e etc.
Vamos praticar!!!!




http://www.ngsir.netfirms.com/englishhtm/TwaveA.htm
A velocidade de propagação das ondas depende da natureza do
meio em que ela se propaga e da sua freqüência.
O prisma é o melhor exemplo. A decomposição da luz branca
em suas componentes é resultado das características do ângulo
de incidência e da velocidade da luz no prisma em função da sua
respectiva côr.
Mesmo no caso de uma oscilação muito complexa como um terremoto
a velocidade de propagação depende do comprimento de onda e do tipo
de onda, dentre outros fatores.




 A diferença de tempo de chegada das ondas
 em um terremoto permite a estimativa da
 distância do seu epicentro.
Ondas, diferem do caso massa-mola          devido a existência


de uma distribuição infinita de massa
ao longo do seu comprimento. Neste caso teremos infinitas
freqüências de ressonância sendo uma a “fundamental” e seus
múltiplos ou semitons.
                              Freqüência Fundamental


                                    10 Harmônico


                                    30 Harmônico

                                    40 Harmônico
Ondas propagam-se e, se há vinculo imposto na sua parte inicial
  e terminal, teremos a reflexão da onda inicial. A soma destas duas
  oscilações resulta uma onda estacionária.
                                                  Onda Progressiva
                                                   nesta Direção.
  Onda Progressiva
   nesta Direção.

onda estacionária


    O seu comportamento também exibe uma freqüência
    Fundamental e os respectivos harmônicos:
Ondas estacionárias numa corda.
Meia onda.
Ondas estacionárias numa corda.
Onda inteira.
Ondas estacionárias numa corda.
1½ de onda.
Relação entre comprimento de onda e frequência.
Relação entre comprimento de onda e frequência.
Ondas, propagam-se, e se há vinculo imposto na sua parte
  terminal o seu comportamento é assim:




                                       Extremo Fixo.
                                       Observa-se a inversão
                                       da fase da onda refletida.

Se não há vinculo imposto na sua parte terminal o seu
comportamento é assim:


                                       Extremo Livre.
                                       Sem inversão da fase
                                       da onda refletida.
Quando há mudança na propriedade do meio de propagação de uma
onda também temos fenômenos de reflexão mas com inversão de fase.

             Densidade de A < Densidade de B


    Meio de densidade A.            Meio de densidade B.




     Observa-se INVERSÃO da fase da onda refletida.
Densidade de A > Densidade de B




Observa-se a NÃO inversão da fase da onda refletida.
Duas oscilações(TONNNNN e TOoNNNNN) com pequena diferença
nas suas freqüências quando somadas, produzem o fenômeno do:
          BATIMENTO!!! - TOINHoIINHIINHoIINHoIIII....!



                                  TONNNNN.....

                                  Toonnnnnn......


                                   TOINHoIIIII....!
Várias ondas, quando convenientemente somadas podem
tomar a forma de um pulso:



                  +              +



      +            + .... =
Como cada onda tem diferente freqüência, a sua velocidade de
  propagação será diferente e, com o tempo, o pulso perde a sua
  amplitude original.




O fenômeno da dispersão de um pulso pode não ocorrer devido
a não linearidades. Aí temos um SÓLITON que também é um
pulso dispersivo mas neste caso há uma compensação.
O sistema com uma distribuição bidimensional de massa
          também tem comportamento ondulatório.
  Quando são dadas as condições de contorno para a livre
 oscilação teremos situações em que os máximos e mínimos
serão regidos por suas freqüências harmônicas características
                ou tons e também sobretons.
As figuras de Chladni exemplificam as possibilidades dos
modos de oscilação de uma placa retangular ou um disco.
Na Prática!!!
Simulação computacional do efeito do
               vento na estrutura de uma ponte.




Efeito do vento em na estrutura de
uma ponte incorretamente projetada.

                                 Ponte de Tacoma (1940)
Oscilações.
Freqüência                 1 hertz = 1 Hz = 1 oscilação por segundo = 1 s-1
Periodo                                        T=1/f
                         Deslocamento                x = xm cos ( t + )
                         Freqüência
                                                         =2 /T=2 f
                         Angular
                         Velocidade              v = - xm sin ( t + )
Movimento Harmônico      Aceleração             a = - 2 xm cos ( t + )
Simples
                         Energia Cinética K = mv2 = m         2
                                                                  A2 sin2 ( t + )
                         Energia Potencial   U = kx2 = k A2 cos2 ( t + )
                         Energia Total                    E = kA2

                         Freqüência
                         Angular
Oscilador Linear
                         Período


                         Pendulo de Torção
Pendulos                 Pendulo Simples
                         Pendulo Simples

                         Deslocamento         x(t) = xm e -bt/2m cos ( ' t + )
                         Freqüência
Damped Harmonic Motion   Angular
                         Energia Mecânica
                         (Para b pequeno)
Oscilações Forçadas
                                                 d   =
e Ressonância
Este elemento de apoio ao aluno da FEP2196 foi
composto por Sebastião Simionatto.

As fórmulas apresentadas foram extraidas
da Apostila do Prof. Raphael Ligouri Neto.

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Ondas

  • 1. Oscilações e Ondas. Tudo ao nosso redor oscila!!! Vamos tratar as oscilações mais simples i.é. regidas pela lei de Hook. “O deslocamento é proporcional a força aplicada”
  • 2. As principais formas de oscilação podem ser reduzidas a sistemas do tipo. massa-mola. O Pêndulo. Ondas. Ondas de superfície.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Amplitude tempo
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Oscilações Forçadas. O sistema massa-mola quando excitado tem como característica a existência de UMA freqüência específica onde ocorre o fenômeno da ressonância.O fator γ refere-se ao valores do amortecimento e A é a amplitude da oscilação.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Modos de Oscilação Modo Antissimétrico Torção Modo Simétrico Oscilação
  • 16. Formalismo Complexo para Descrição do Movimento Circular.
  • 19. Ondas podem ser transversais: Ondas eletromagnéticas são transversais: Ondas transversais exibem o fenômeno de polarização linear que quando combinadas podem gerar ondas circularmente polarizadas.
  • 20. Duas ondas transversais com eixos de polarização formando um certo ângulo e diferentes fases, quando combinadas, exibem o fenômeno de polarização circular:
  • 21. Ondas podem ser longitudinais: Ondas sonoras são longitudinais:
  • 22. Uma particularidade das ondas e que serve para identificar um fenômeno ondulatório daquele causado por um feixe de partículas é a difração. Inicialmente identificado já no século XVII por Francesco Maria Grimaldi.
  • 23. A difração foi estudada por Fresnel, dentre outros, a partir do século XIX. A difração caracteriza-se por uma dispersão do fenômeno ondulatório para regiões além da sua linha de propagação original.
  • 24. Ondas podem ser geradas coerentemente i.é. mesmo quando temos uma grande quantidade de ondas provenientes de uma fonte elas não se interferem porque suas fases e comprimentos de onda são iguais. Um exemplo simples de uma fonte coerente de oscilações é a cuba de ondas.
  • 25. O melhor exemplo de uma fonte coerente é a luz Laser. Na cuba de ondas é fácil obter figuras de interferência assim como num feixe de luz laser. Isto não significa que tomando-se as medidas técnicas necessárias não se possa obter figuras de interferência partindo de uma fonte incoerente de luz.Os experimentos de Young, Fresnel e de Michelson & Morley, dentre outros, foram realizados em pleno século XIX.
  • 26. A coerência de uma fonte pode ser do tipo temporal ou espacial. Quando consideramos uma parte muito pequena de um feixe de luz a coerência espacial e temporal tende a prevalecer mesmo no caso de uma fonte incoerente.
  • 27.
  • 28. Evidências das características ondulatórias na luz já eram percebidas pela simples observação dos fenômenos naturais. Newton sustentava que a natureza da luz era particular enquanto Hook, Huygens e outros defendiam a natureza ondulatória.
  • 29. Foi Huygens o primeiro a se utilizar da concepção ondulatória da Luz para explicar o fenômeno da refração. A refração é resultante da diferença de velocidade das oscilações luminosas percorrendo diferentes meios com diferentes índices de refração.
  • 30. Thomas Young August Finalmente, Thomas Young, Fresnel e outros Fresnel confirmaram a natureza ondulatória da LUZ. Posteriormente, em 1905, esta afirmação sofreu uma revisão devido a Einstein e a natureza quântica do mundo microscópico. Na foto: Max Plank e A. Einstein.
  • 31. As fontes de ondas incoerentes são amplamente distribuídas na natureza. A luz de uma vela, a luz das estrelas, a luz de uma lâmpada fluorescente, o raio X de uso médico, os ruídos sonoros e etc.
  • 33. A velocidade de propagação das ondas depende da natureza do meio em que ela se propaga e da sua freqüência. O prisma é o melhor exemplo. A decomposição da luz branca em suas componentes é resultado das características do ângulo de incidência e da velocidade da luz no prisma em função da sua respectiva côr.
  • 34. Mesmo no caso de uma oscilação muito complexa como um terremoto a velocidade de propagação depende do comprimento de onda e do tipo de onda, dentre outros fatores. A diferença de tempo de chegada das ondas em um terremoto permite a estimativa da distância do seu epicentro.
  • 35. Ondas, diferem do caso massa-mola devido a existência de uma distribuição infinita de massa ao longo do seu comprimento. Neste caso teremos infinitas freqüências de ressonância sendo uma a “fundamental” e seus múltiplos ou semitons. Freqüência Fundamental 10 Harmônico 30 Harmônico 40 Harmônico
  • 36. Ondas propagam-se e, se há vinculo imposto na sua parte inicial e terminal, teremos a reflexão da onda inicial. A soma destas duas oscilações resulta uma onda estacionária. Onda Progressiva nesta Direção. Onda Progressiva  nesta Direção. onda estacionária O seu comportamento também exibe uma freqüência Fundamental e os respectivos harmônicos:
  • 37. Ondas estacionárias numa corda. Meia onda.
  • 38. Ondas estacionárias numa corda. Onda inteira.
  • 39. Ondas estacionárias numa corda. 1½ de onda.
  • 40. Relação entre comprimento de onda e frequência.
  • 41. Relação entre comprimento de onda e frequência.
  • 42. Ondas, propagam-se, e se há vinculo imposto na sua parte terminal o seu comportamento é assim: Extremo Fixo. Observa-se a inversão da fase da onda refletida. Se não há vinculo imposto na sua parte terminal o seu comportamento é assim: Extremo Livre. Sem inversão da fase da onda refletida.
  • 43. Quando há mudança na propriedade do meio de propagação de uma onda também temos fenômenos de reflexão mas com inversão de fase. Densidade de A < Densidade de B Meio de densidade A. Meio de densidade B. Observa-se INVERSÃO da fase da onda refletida.
  • 44. Densidade de A > Densidade de B Observa-se a NÃO inversão da fase da onda refletida.
  • 45. Duas oscilações(TONNNNN e TOoNNNNN) com pequena diferença nas suas freqüências quando somadas, produzem o fenômeno do: BATIMENTO!!! - TOINHoIINHIINHoIINHoIIII....! TONNNNN..... Toonnnnnn...... TOINHoIIIII....!
  • 46. Várias ondas, quando convenientemente somadas podem tomar a forma de um pulso: + + + + .... =
  • 47. Como cada onda tem diferente freqüência, a sua velocidade de propagação será diferente e, com o tempo, o pulso perde a sua amplitude original. O fenômeno da dispersão de um pulso pode não ocorrer devido a não linearidades. Aí temos um SÓLITON que também é um pulso dispersivo mas neste caso há uma compensação.
  • 48.
  • 49. O sistema com uma distribuição bidimensional de massa também tem comportamento ondulatório. Quando são dadas as condições de contorno para a livre oscilação teremos situações em que os máximos e mínimos serão regidos por suas freqüências harmônicas características ou tons e também sobretons.
  • 50. As figuras de Chladni exemplificam as possibilidades dos modos de oscilação de uma placa retangular ou um disco.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 56. Simulação computacional do efeito do vento na estrutura de uma ponte. Efeito do vento em na estrutura de uma ponte incorretamente projetada. Ponte de Tacoma (1940)
  • 57. Oscilações. Freqüência 1 hertz = 1 Hz = 1 oscilação por segundo = 1 s-1 Periodo T=1/f Deslocamento x = xm cos ( t + ) Freqüência =2 /T=2 f Angular Velocidade v = - xm sin ( t + ) Movimento Harmônico Aceleração a = - 2 xm cos ( t + ) Simples Energia Cinética K = mv2 = m 2 A2 sin2 ( t + ) Energia Potencial U = kx2 = k A2 cos2 ( t + ) Energia Total E = kA2 Freqüência Angular Oscilador Linear Período Pendulo de Torção Pendulos Pendulo Simples Pendulo Simples Deslocamento x(t) = xm e -bt/2m cos ( ' t + ) Freqüência Damped Harmonic Motion Angular Energia Mecânica (Para b pequeno) Oscilações Forçadas d = e Ressonância
  • 58. Este elemento de apoio ao aluno da FEP2196 foi composto por Sebastião Simionatto. As fórmulas apresentadas foram extraidas da Apostila do Prof. Raphael Ligouri Neto.