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Roteiro para o dia 06- 03- 2007

Centro Espírita Obreiros do Senhor - turma infantil - 7 a 10 anos

T ema: O auto- c onhec imento

Objetivos: Ajudá- los a entender o que é o auto- c onhec imento, para que ele serve e c omo c onsegui- lo. Auxiliá- los a
refletir sobre si mesmos; levá- los a c ompreender a nec essidade de mantermos sempre a nossa individualidade.

DESENVOLVIMENT O

1. Prec e;

2. Esc olher um evangelizando e perguntar se ele c onhec e um determinado c olega. Exemplo: Wendel, voc ê c onhec e
o Bruno? Em seguida, pedir que o interrogado diga algumas c arac terístic as positivas do outro. Após isso, sugerir que
seja dita uma c arac terístic a não tão boa do c ompanheiro de turma. Indagar c omo o c olega poderia ser definido, do
que ele gost a e do que ele não gost a. F azer isso c om mais de um ev angelizando. Caso os c olegas não se c onheç am
bem, pedir que falem sobre um irmão, primo ou amigo. Respondidas as questões, perguntar a quem estava
respondendo:
Voc ê c onhec e o ... (nome dele mesmo)?
Se feita para várias c rianç as, essa pergunta provoc ará reaç ões diversas. Um fic ará sem graç a; outro dirá algo c omo
"é c laro que sim"; alguém não saberá c omo responder e poderá hav er os que t ent em se esquiv ar da pergunt a.

2.1. Questionar se perc eberam que temos muito mais fac ilidade para falar do outro que para dizer sobre nós
mesmos. Prov av elment e a respost a será posit iv a. Coment ar que isso oc orre porque reparamos muit o nos out ros e
em suas at it udes, julgamos e damos palpit es sobre a v ida alheia, mas pensamos pouquinho nas nossas próprias
at it udes, no que t emos de bom e de ruim. Conhec emos bem out ras pessoas, mas pouc o a respeit o de nossa
personalidade.

2.2. Perguntar: voc ês sabem o que é auto- c onhec imento?

* Após as respostas, explic ar que é c onhec er a si mesmo, saber quem verdadeiramente somos.

3. Para que serve o auto- c onhec imento?

* OUvir e c omentar as respostas.
Em O Livro dos Espíritos, questão 919, Kardec pergunta qual é o meio prátic o mais seguro que o homem tem para se
melhorar nessa vida e resistir à atraç ão do mal. A resposta é bem c lara: "Conhec e- te a ti mesmo", c omo já nos
disse Sóc rates, muito tempo antes da vinda de Jesus.
Portanto, o auto- c onhec imento serve para que c onsigamos ser a c ada dia melhores.

3.1. Mas de que forma o c onhec imento de nós mesmos nos ajuda a melhorar c omo pessoa?

* Deixar que pensem e dêem suas opiniões. Em seguida, explic ar que, se analisando para se c onhec er, a pessoa
ac aba perc ebendo em si c arac t eríst ic as negat iv as, que pode passar a c ombat er a part ir de ent ão.
Exemplo: A nt ônio não se c onhec e bem e nem perc ebe que, na v erdade, é uma pessoa egoíst a. A pós ent ender que é
prec iso se c onhec er para se t ornar uma pessoa melhor, ele passa a se observ ar e a pensar sobre suas at it udes.
Logo perc ebe que, em v árias sit uaç ões, pensou só em si mesmo, deixando os int eresses das out ras pessoas para
trás. T erminará por notar que isso tem por resultado afastar os outros e deixá- lo infeliz.
Ref let indo sobre seu modo de ser, A nt ônio t ent ará se t ornar uma pessoa menos egoíst a.

3.2. Vimos que o auto- c onhec imento é nec essário, mas que é bem mais fác il falar e pensar sobre os outros. Como
f azemos para c onseguir saber mais sobre nós próprios?

* AInda em O Livro dos Espíritos, na questão 919, A, Santo Agostinho nos dá instruç ões muito sábias a esse
respeito. Ao deitarmos para dormir, gastemos um tempinho fazendo um balanç o do dia. Em quais situaç ões agimos
bem? Em que erramos? Ofendemos alguém? Fizemos algo que vai c ontra as leis de Deus? Fomos bons c onosc o
mesmos?
A partir das respostas, obteremos a paz da c onsc iênc ia tranqüila, ou perc eberemos em que não estamos bem e
prec isamos progredir.

3.3. Mas, por amor próprio ou orgulho, uma pessoa não ac aba sendo muito boazinha c onsigo mesma, na hora de
pensar sobre seus at os? Por exemplo:
Carlos bate em um c olega na esc ola e, à noite, na hora de pensar sobre seus atos, por gostar de si, arruma mil
desc ulpas para sua agressão.

* OUvir o que eles têm a dizer sobre a questão.
Mostrar- lhes que, em primeiro lugar, gostar de si mesmo não é ac har c ertas suas atitudes erradas. Isso é, na
verdade, ser muito orgulhoso e não querer evoluir.
Para sabermos, c om seguranç a, se nossas at it udes são c ert as ou não, bast a que pensemos no que ac haríamos,
c aso elas t iv essem sido f eit as por out ra pessoa. O que ac hamos errado que os out ros f aç am não pode se t ornar
c ert o, só porque quem est á f azendo somos nós.

4 - Ent ret ant o, ao olhar para dent ro de nós, enc ont ramos apenas def eit os? Nós só t emos c oisas ruins dent ro da
gent e? Prat ic amos apenas at it udes negat iv as, más? * Ouv ir as respost as* Ent ão, nós t emos qualidades, t ambém?
M uit as ou pouc as qualidades? M as nós t emos, t odos, as mesmas qualidades? S omos bons nas mesmas c oisas?
T emos os mesmos t alent os? E o que dev emos f azer c om as qualidades que desc obrimos na gent e? A nunc iar para
t odo o mundo? Dizer para t odos que t emos est as qualidades? S ent irmo- nos melhores que os out ros?
Na verdade, todos possuímos defeitos que prec isamos c orrigir e virtudes que devem ser c ultivadas e expandidas.
Cada pessoa é um ser únic o, c om qualidades positivas e dific uldades. Ninguém é igual a ninguém, nem em aspec tos
positivos, nem em negativos. Ao nos c onhec ermos, veremos que somos bons em muita c oisa e que temos potenc iais
imensos para progredirmos, o que nos f az seres dignos de amor e respeit o. S e sabemos quem v erdadeirament e
somos, gostamos mais de nós mesmos, temos mais pac iênc ia c onosc o e sabemos busc ar a c orreç ão de nossas
falhas.

4. 1. Hoje em dia, a t elev isão e as propagandas t em t ent ado t ransf ormar as pessoas t odas em seres muit o
parec idos, que usam as mesmas c oisas.
Isso é posit iv o?

* Como já fic ou c laro, temos nossa individualidade, que deve ser c onservada. Não é bom para nós usar ou c omprar
um produto, só porque a televisão diz que é bom, o artista usa ou o c oleguinha tem. As nec essidades de uma
pessoa não são nec essariament e iguais as de out ra.


4. 2. Quais são as c onseqüênc ias de t ent armos nos f azer iguais aos out ros, para agradar ou se sent ir "na moda"?

* Se Agimos assim, ac abamos por esquec er de quem realmente somos. Com o tempo, isso nos c ausará sofrimentos
imensos. Ninguém c onsegue ser feliz, usando uma másc ara o tempo todo. Uma pessoa que quiser ser inteiramente
c omo outra não c onseguirá e, se tentar, será infeliz, porque estará fugindo de sua natureza. É c laro que podemos e
dev emos busc ar nos espelhar naqueles que agem bem, ent ret ant o, nunc a podemos esquec er de quem realment e
somos. Só vamos c onseguir saber quem somos se busc armos sempre o auto- c onhec imento.

5. Contar para eles a história abaixo:

O LIMÃO INSAT ISFEIT O

Num mesmo pomar viviam lado a lado um pé de limão galego e um pé de tangerina. O pé de tangerina estava
sempre c om c rianç as à sua volta. Era depois da brinc adeira... Era na volta da esc ola... Era depois do jantar... As
c rianç as delic iavam- se c om as gostosas tangerinas.

Um limão galego do pé de limão vizinho olhava aquilo muito aborrec ido.
Ninguém queria saber dele. Nenhuma c rianç a o olhava c om alegria, c omo faziam c om a tangerina. T ambém... os
limões eram tão azedos! E eles iam fic ando esquec idos no seu pé até fic arem velhos... ou até quando a c ozinheira
se lembrava deles para temperar a c arne ou a salada. Mas aquele limão galego não ac eitava viver assim. T udo que
ele queria era ser doc e c omo uma tangerina. Ac ontec eu que, num dia de temporal o vento
o arranc ou do limoeiro e ele c aiu... num galho do pé de tangerina. Meio assustado, o limão galego viu que estava
bem ao lado de uma tangerina bem gordinha.

Fic ou feliz! Agora, naquele pé, poderia passar por uma tangerina e seria admirado por todos. O limão ajeitou- se da
melhor forma que pode, bem junto a uma folhinha e ali fic ou c om ares de tangerina.

Dias depois, o limão foi c olhido junto c om as tangerinas pela dona da c asa e c oloc ado numa linda fruteira em c ima
da mesa da sala de jantar. E no meio das tangerinas, ninguém desc onfiava que ele era um limão galego.

Naquela noite, depois de ter sido provado pela c aç ulinha da c asa, o limão galego ac abou na lata do lixo, misturado a
restos de c omida e pó de c afé. E assim ac abou a vida do limão que não se ac eitava, sem ao menos saber do seu
grande valor: o de c urar muitas doenç as.

(APOST ILA LAR FABIANO DE CRIST O)

5.1. Comentar a história, perguntando o que ac haram, c omo a entenderam e que liç ão podemos tirar do texto.
Comentar que, se o limão tivesse pensado em suas qualidades e busc ado ser sempre ele mesmo, teria sido muito
mais feliz.

6. Enc erramento - resposta a possíveis perguntas e prec e final.
(enviado por Vinic ius e Esposa - partic ipantes sala Evangelize CVDEE)

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O autoconhecimento e a importância de sermos nós mesmos

  • 1. Roteiro para o dia 06- 03- 2007 Centro Espírita Obreiros do Senhor - turma infantil - 7 a 10 anos T ema: O auto- c onhec imento Objetivos: Ajudá- los a entender o que é o auto- c onhec imento, para que ele serve e c omo c onsegui- lo. Auxiliá- los a refletir sobre si mesmos; levá- los a c ompreender a nec essidade de mantermos sempre a nossa individualidade. DESENVOLVIMENT O 1. Prec e; 2. Esc olher um evangelizando e perguntar se ele c onhec e um determinado c olega. Exemplo: Wendel, voc ê c onhec e o Bruno? Em seguida, pedir que o interrogado diga algumas c arac terístic as positivas do outro. Após isso, sugerir que seja dita uma c arac terístic a não tão boa do c ompanheiro de turma. Indagar c omo o c olega poderia ser definido, do que ele gost a e do que ele não gost a. F azer isso c om mais de um ev angelizando. Caso os c olegas não se c onheç am bem, pedir que falem sobre um irmão, primo ou amigo. Respondidas as questões, perguntar a quem estava respondendo: Voc ê c onhec e o ... (nome dele mesmo)? Se feita para várias c rianç as, essa pergunta provoc ará reaç ões diversas. Um fic ará sem graç a; outro dirá algo c omo "é c laro que sim"; alguém não saberá c omo responder e poderá hav er os que t ent em se esquiv ar da pergunt a. 2.1. Questionar se perc eberam que temos muito mais fac ilidade para falar do outro que para dizer sobre nós mesmos. Prov av elment e a respost a será posit iv a. Coment ar que isso oc orre porque reparamos muit o nos out ros e em suas at it udes, julgamos e damos palpit es sobre a v ida alheia, mas pensamos pouquinho nas nossas próprias at it udes, no que t emos de bom e de ruim. Conhec emos bem out ras pessoas, mas pouc o a respeit o de nossa personalidade. 2.2. Perguntar: voc ês sabem o que é auto- c onhec imento? * Após as respostas, explic ar que é c onhec er a si mesmo, saber quem verdadeiramente somos. 3. Para que serve o auto- c onhec imento? * OUvir e c omentar as respostas. Em O Livro dos Espíritos, questão 919, Kardec pergunta qual é o meio prátic o mais seguro que o homem tem para se melhorar nessa vida e resistir à atraç ão do mal. A resposta é bem c lara: "Conhec e- te a ti mesmo", c omo já nos disse Sóc rates, muito tempo antes da vinda de Jesus. Portanto, o auto- c onhec imento serve para que c onsigamos ser a c ada dia melhores. 3.1. Mas de que forma o c onhec imento de nós mesmos nos ajuda a melhorar c omo pessoa? * Deixar que pensem e dêem suas opiniões. Em seguida, explic ar que, se analisando para se c onhec er, a pessoa ac aba perc ebendo em si c arac t eríst ic as negat iv as, que pode passar a c ombat er a part ir de ent ão. Exemplo: A nt ônio não se c onhec e bem e nem perc ebe que, na v erdade, é uma pessoa egoíst a. A pós ent ender que é prec iso se c onhec er para se t ornar uma pessoa melhor, ele passa a se observ ar e a pensar sobre suas at it udes. Logo perc ebe que, em v árias sit uaç ões, pensou só em si mesmo, deixando os int eresses das out ras pessoas para trás. T erminará por notar que isso tem por resultado afastar os outros e deixá- lo infeliz. Ref let indo sobre seu modo de ser, A nt ônio t ent ará se t ornar uma pessoa menos egoíst a. 3.2. Vimos que o auto- c onhec imento é nec essário, mas que é bem mais fác il falar e pensar sobre os outros. Como f azemos para c onseguir saber mais sobre nós próprios? * AInda em O Livro dos Espíritos, na questão 919, A, Santo Agostinho nos dá instruç ões muito sábias a esse respeito. Ao deitarmos para dormir, gastemos um tempinho fazendo um balanç o do dia. Em quais situaç ões agimos bem? Em que erramos? Ofendemos alguém? Fizemos algo que vai c ontra as leis de Deus? Fomos bons c onosc o mesmos? A partir das respostas, obteremos a paz da c onsc iênc ia tranqüila, ou perc eberemos em que não estamos bem e prec isamos progredir. 3.3. Mas, por amor próprio ou orgulho, uma pessoa não ac aba sendo muito boazinha c onsigo mesma, na hora de pensar sobre seus at os? Por exemplo: Carlos bate em um c olega na esc ola e, à noite, na hora de pensar sobre seus atos, por gostar de si, arruma mil desc ulpas para sua agressão. * OUvir o que eles têm a dizer sobre a questão. Mostrar- lhes que, em primeiro lugar, gostar de si mesmo não é ac har c ertas suas atitudes erradas. Isso é, na verdade, ser muito orgulhoso e não querer evoluir.
  • 2. Para sabermos, c om seguranç a, se nossas at it udes são c ert as ou não, bast a que pensemos no que ac haríamos, c aso elas t iv essem sido f eit as por out ra pessoa. O que ac hamos errado que os out ros f aç am não pode se t ornar c ert o, só porque quem est á f azendo somos nós. 4 - Ent ret ant o, ao olhar para dent ro de nós, enc ont ramos apenas def eit os? Nós só t emos c oisas ruins dent ro da gent e? Prat ic amos apenas at it udes negat iv as, más? * Ouv ir as respost as* Ent ão, nós t emos qualidades, t ambém? M uit as ou pouc as qualidades? M as nós t emos, t odos, as mesmas qualidades? S omos bons nas mesmas c oisas? T emos os mesmos t alent os? E o que dev emos f azer c om as qualidades que desc obrimos na gent e? A nunc iar para t odo o mundo? Dizer para t odos que t emos est as qualidades? S ent irmo- nos melhores que os out ros? Na verdade, todos possuímos defeitos que prec isamos c orrigir e virtudes que devem ser c ultivadas e expandidas. Cada pessoa é um ser únic o, c om qualidades positivas e dific uldades. Ninguém é igual a ninguém, nem em aspec tos positivos, nem em negativos. Ao nos c onhec ermos, veremos que somos bons em muita c oisa e que temos potenc iais imensos para progredirmos, o que nos f az seres dignos de amor e respeit o. S e sabemos quem v erdadeirament e somos, gostamos mais de nós mesmos, temos mais pac iênc ia c onosc o e sabemos busc ar a c orreç ão de nossas falhas. 4. 1. Hoje em dia, a t elev isão e as propagandas t em t ent ado t ransf ormar as pessoas t odas em seres muit o parec idos, que usam as mesmas c oisas. Isso é posit iv o? * Como já fic ou c laro, temos nossa individualidade, que deve ser c onservada. Não é bom para nós usar ou c omprar um produto, só porque a televisão diz que é bom, o artista usa ou o c oleguinha tem. As nec essidades de uma pessoa não são nec essariament e iguais as de out ra. 4. 2. Quais são as c onseqüênc ias de t ent armos nos f azer iguais aos out ros, para agradar ou se sent ir "na moda"? * Se Agimos assim, ac abamos por esquec er de quem realmente somos. Com o tempo, isso nos c ausará sofrimentos imensos. Ninguém c onsegue ser feliz, usando uma másc ara o tempo todo. Uma pessoa que quiser ser inteiramente c omo outra não c onseguirá e, se tentar, será infeliz, porque estará fugindo de sua natureza. É c laro que podemos e dev emos busc ar nos espelhar naqueles que agem bem, ent ret ant o, nunc a podemos esquec er de quem realment e somos. Só vamos c onseguir saber quem somos se busc armos sempre o auto- c onhec imento. 5. Contar para eles a história abaixo: O LIMÃO INSAT ISFEIT O Num mesmo pomar viviam lado a lado um pé de limão galego e um pé de tangerina. O pé de tangerina estava sempre c om c rianç as à sua volta. Era depois da brinc adeira... Era na volta da esc ola... Era depois do jantar... As c rianç as delic iavam- se c om as gostosas tangerinas. Um limão galego do pé de limão vizinho olhava aquilo muito aborrec ido. Ninguém queria saber dele. Nenhuma c rianç a o olhava c om alegria, c omo faziam c om a tangerina. T ambém... os limões eram tão azedos! E eles iam fic ando esquec idos no seu pé até fic arem velhos... ou até quando a c ozinheira se lembrava deles para temperar a c arne ou a salada. Mas aquele limão galego não ac eitava viver assim. T udo que ele queria era ser doc e c omo uma tangerina. Ac ontec eu que, num dia de temporal o vento o arranc ou do limoeiro e ele c aiu... num galho do pé de tangerina. Meio assustado, o limão galego viu que estava bem ao lado de uma tangerina bem gordinha. Fic ou feliz! Agora, naquele pé, poderia passar por uma tangerina e seria admirado por todos. O limão ajeitou- se da melhor forma que pode, bem junto a uma folhinha e ali fic ou c om ares de tangerina. Dias depois, o limão foi c olhido junto c om as tangerinas pela dona da c asa e c oloc ado numa linda fruteira em c ima da mesa da sala de jantar. E no meio das tangerinas, ninguém desc onfiava que ele era um limão galego. Naquela noite, depois de ter sido provado pela c aç ulinha da c asa, o limão galego ac abou na lata do lixo, misturado a restos de c omida e pó de c afé. E assim ac abou a vida do limão que não se ac eitava, sem ao menos saber do seu grande valor: o de c urar muitas doenç as. (APOST ILA LAR FABIANO DE CRIST O) 5.1. Comentar a história, perguntando o que ac haram, c omo a entenderam e que liç ão podemos tirar do texto. Comentar que, se o limão tivesse pensado em suas qualidades e busc ado ser sempre ele mesmo, teria sido muito mais feliz. 6. Enc erramento - resposta a possíveis perguntas e prec e final. (enviado por Vinic ius e Esposa - partic ipantes sala Evangelize CVDEE)