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Consciência e evolução (2)

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Consciência e evolução (2)

  1. 1. Consciência e Evolução Leonardo Pereira
  2. 2. SERIE PSICOLÓGICA DE JOANNA DE ANGELIS X DIVALDO PEREIRA FRANCO OBRAS BÁSICAS DE ALLAN KARDEC SÉRIE ANDRÉ LUIZ X CHICO XAVIER A HERANÇA DE JÔ DE CARL GUSTAV JUNG ESCRITOS E SIGMUND FREUD PSICODRAMA J.L.MORENO ARTIGOS PUBLICADOS NA INTERNET BIBLIOGRAFIA GERAL
  3. 3. Indivíduos Fisiológicos 75% da humanidade 1 - Comer 2 - Dormir 3 - Sexo Gurdjieff.
  4. 4. Predominância da Matéria Instintos primários. Sensações e Prazeres Obs. Reagem e não agem! “ Da boca para baixo”.
  5. 5. Indivíduos Psicológicos 25% da humanidade 1 – Pensam 2 - Altruísmo 3 – Ética e moral
  6. 6. Influência da Matéria Sentimentos superiores. Qualidades Morais Acentuadas e Virtudes Obs. Lutam contra as más inclinações! “Da boca para cima”
  7. 7. Divisão da MENTE em 5 partes A PERSONALIDADE O CONHECIMENTO A IDENTIFICAÇÃO A CONSCIÊNCIA A INDIVIDUALIDADE
  8. 8. A Persona!Aparência(projeção do que desejamos ser conhecido). Objetivo : evitar que os demais penetrem em nossa intimidade. É aquilo que desejamos que os outros pensem que somos e que acabamos acreditando que realmente somos aquilo. Jung Eu não direi quem sou. Porque você não me Receberia. Johnny Powell
  9. 9. As mascaras sociais! As marcaras sociais!Trabalho Namoro O Que sustenta o casamento não é o sexo, e sim a amizade, é o prazer de estar com alguém e não, ter que estar com alguém. Friedrich Nietzsche Casamento Amizades
  10. 10. O conhecimento! Insight Cognitiva. “O erro e o acerto”. Motora
  11. 11. Ciência Cognitiva é o estudo interdisciplinar da mente (Intelecto, pensamento, entendimento; alma, espírito) e da inteligência (a faculdade de aprender ou compreender; percepção, apreensão, intelecto). Insight pode referir-se a: O ato ou resultado de aprender a verdadeira natureza das coisas, enxergar intuitivamente. Capacidade da observação profunda e da dedução ; discernimento; percepção e Introspecção. No Budismo, a palavra Pali para "insight" é "vipassana" Ter uma grande idéia, uma verdadeira visão de futuro.
  12. 12. IDENTIFICAÇÃO! Lei de afinidade. Sintonia. Semelhante atrai semelhante.
  13. 13. CONSCIÊNCIAConhecimento, Intelecto, cultura. Adormecida Transição Desperta De si mesmo Individual “ Podemos fazer o que queremos? O que queremos é que nos faz pessoas conflitivas. O individuo de consciência é aquele que faz o que pode quando deve e o que deve quando pode”.
  14. 14. EMOÇÃO E SENTIMENTO! Robert Augustus Masters, em um artigo sobre a raiva para o Journal of Transpersonal Psychology A emoção é um sentimento dramatizado. ....Somente a emoção gera uma resposta dramatizada. Uma emoção é uma manifestação externa do nosso corpo, visível e pública, ao contrário do sentimento que ocorre em um plano interno, através da experiência mental e privada (Antônio Damásio em The Feeling of What Happens).
  15. 15. INDIVIDUALIDADE Quem somos realmente?
  16. 16. Libertação da Consciência Não aguardemos que o aplauso do mundo coroe as nossas expectativas. Não esperemos que as alegrias nos adornem de louros ou que uma coroa de luz desça sobre a nossa cabeça, vestindo-nos de festa. Quem elegeu Jesus, não pode ignorar a cruz da renúncia. Quem O busca, não pode desdenhar a estrada áspera do Gólgota. Quem com Ele se afina, não pode esquecer que, Sol de primeira grandeza como é, desceu à sombra da noite, para ser o porto de segurança luminosa, no qual atracaremos a barca de nosso destino. Jesus é o nosso máximo ideal humano, Modelo e Guia seguro. Aquele que travou contato com a Sua palavra nunca mais O esquece. Quem com Ele se identifica, perdeu o direito à opção, porque a sua, passa a tornar-se a opção d’Ele, sem o que, a vida não tem sentido.
  17. 17. Não é esta a primeira vez que nos identificamos com o Seu verbo libertador. Abandoná-lo é infidelidade, que O troca pelos ouropéis e utopias do mundo, de breve duração. Não é esta a nossa experiência única no santuário da fé, que abraçamos desde a treva medieval, erguendo monumentos ao prazer, distantes da convivência com a dor. Voltamos à mesma grei, para podermos, com o Pensamento Divino vibrando em nós, lograr uma perfeita identificação. Lucigênitos, procedemos do Divino Foco, para o qual marchamos. Seja, pois, a nossa caminhada assinalada pelas pegadas de claridade na Terra, a fim de que, aquele que venha após os nossos passos, encontre as setas apontando o caminho. Jesus não nos prometeu os júbilos vazios dos tóxicos da ilusão. Não nos brindou com promessas vãs, que nos destacassem no cenário transitório da Terra. Antes, asseverou, que verteríamos o pranto que precede à plenitude, e teríamos a tristeza e a solidão que antecedem à glória solar.
  18. 18. Não seja, pois, de surpreender que, muitas vezes, a dificuldade e o opróbrio, o problema e a solidão caracterizem a nossa marcha. Não seja de surpreender, portanto, que nos vejamos em solidão com Ele, já que as Suas, serão as mãos que nos enxugarão o pranto, enquanto nos dirá, suavemente: Aqui estou! Perseveremos juntos, cantando o hino da alegria plena na ação que liberta consciências, na atividade que nos irmana e no amor que nos felicita. Autor: Joanna de Ângelis Psicografia de Psicografia de Divaldo Franco. Da obra: Momentos Enriquecedo

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