2. Objetivo
Reconhecer que Deus, nos conclama ao grande
trabalho de renovação, enviando seus mensageiros
para que com a luz da verdade, possamos espiritualizar
a existência.
6. “As massas humanas mais perigosas são aquelas
Em cujas veias foi injetado o verniz do medo.Do medo da
mudança”.
(Octávio Paz, 1914/Escritor mexicano)
7. Semear é confiar na colheita.
Confiando na colheita.
[Mc. 4: 9] “E Jesus dizia: Quem tem ouvidos para
ouvir, ouça!”
Não importa quantas vezes devemos recomeçar, não
importa quantas vezes teremos que nos
arrepender, não importa quantas vezes vamos ter que
voltar atrás. Com Jesus ao nosso lado, teremos êxito na
missão.
8. A síndrome de Marta
“Importante ressaltar que a edificação de nosso
espírito não só abençoará nosso futuro, como também
dará estabilidade ao nosso presente.
Buscando a melhor parte seremos capazes de conviver
melhor com as pessoas, em âmbito doméstico, social e
profissional...
Buscando a melhor parte saberemos resolver
problemas, enfrentar dificuldades, superar obstáculos
e atravessar os períodos difíceis, sem irritações, sem
inquietude, capazes de fazer sempre o melhor...
Menos para Marta.
Mais para Maria! (Richard Simonetti)
9. EDUCAÇÃO:
“No mundo atribulado de transição em que vivemos, só
existe uma fórmula infalível para que a aurora do 3.°
milênio surja límpida e bela no horizonte humano: a
EDUCAÇÃO”
(Dora Incontri – Pedagoga e escritora espírita)
Educação: único valor que se leva para o além;
Há quando se consegue se libertar das ilusões > avançar
para a realidade, alcançando a o bem;
arte de converter a alma para o bem. (Platão)
(Camilo (espírito)/ Raul Teixeira em Educação e Vivências
10. A Pedagogia Do Amor
Jesus - modelo máximo de:
ESTATURA MORAL, aliada à
CONFIANÇA NO SER HUMANO
PRÁTICA EDUCATIVA LIBERTADORA
1 – Qual o fim da educação?
PERFEIÇÃO
2 – Qual o seu objetivo geral ?
FELICIDADE
3 – Como identificar o seu objetivo específico ?
AMAR
11. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA PEDAGOGIA
DE JESUS
A ação pedagógica de Jesus é uma proposta de educação:
a)Comprometida com a transformação:
“Quem pratica a verdade aproxima-se da Luz.” (Jo. 3:21)
b) Baseada na participação de cada um:
“Vós sois a luz do mundo.” (Mt, 5:14)
c) Alicerçada na visão do homem integral:
“Porquanto cada árvore é reconhecida pelos seus frutos.” (Lc. 6:44)
d) Dialógica: “Quem foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos
salteadores?”
(Lc. 10:36)
e) Libertadora: “Vós sois deuses.” (Jo.10:34)
12. Agostinho o educador das virtudes...
O seu objetivo não é a informação conhecimentomas a formação sabedoria.
Para falar da educação agostiniana há a necessidade de se fazer uma divisão
entre os dois períodos de sua vida: o da pré-conversão e o da pós-conversão.
O primeiro período foi marcado pelo desejo de se alcançar as benesses
comuns a um cidadão romano de então: honraria, fama e dinheiro. Por
isso, pode-se chamar essa primeira fase de imanente, pois estava voltada
para os bens presentes e aos interesses mundanos.
A segunda fase, o da pós-conversão, mostra um Santo Agostinho voltado para
as determinações divinas, tendo por base uma perspectiva salvífica.
. Por isso, suas metas educativas transcendiam às necessidades voltadas para
o horizonte ôntico, colocando o homem numa perspectiva de santificação.
É a passagem do exterior para o interior (PEREIRA MELO, 2010).
13. A busca por esta vida virtuosa leva o homem usar bem
o seu livre-arbítrio, que é o maior dom de
Deus, fazendo o bom uso da sua vontade.
Isso faz o homem ser mais livre. O mau uso da
liberdade tem como congruência o afastamento de
Deus, portanto, o homem fica afastado da
verdade e da felicidade que estão contidas
nele.
14. Princípios norteadores da pedagogia...
1) Reconhecimento do valor do indivíduo como obra da divindade.
2) Superação dos limites de nação e estado e criação da consciência universal
humana.
3) Fundamentação das relações humanas no amor e na caridade.
4) Igualdade essencial de todos os homens, seja qual for a posição econômica
ou classe social.
5) Valorização da vida emotiva e sentimental sobre a puramente intelectual.
6) Consideração da família como a mais imediata comunidade pessoal e
educativa.
7) Desvalorização da vida terrena presente ante o além, e, portanto,
subordinação da educação à vida futura.
8) Reconhecimento da Igreja como órgão da fé cristã e, logo, como
orientadora da educação (LUZURIAGA, 1977, p. 70).
16. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA PEDAGOGIA
Para Pestalozzi “o processo educativo deveria englobar três dimensões
humanas, identificadas com a cabeça, a mão e o coração.
O objetivo final do aprendizado deveria ser uma formação também tripla:
intelectual, física e moral.
E o método de estudo deveria reduzir-se a seus três elementos mais simples:
som, forma e número.
Só depois da percepção viria a linguagem. Com os instrumentos adquiridos
desse modo, o estudante teria condições de encontrar em si mesmo liberdade e
autonomia moral”,
Para o pedagogo todo esse processo era pautado no amor, principalmente o
amor materno, pois só o amor seria capaz de levar o homem a plena realização
moral.
Por isso a escola, segundo a sua concepção, deveria ser uma extensão do lar, ou
seja, um ambiente seguro e afetuoso.
E o professor como um “pai” deveria respeitar os estágios de desenvolvimento
pelos quais as crianças passam, observando suas necessidades e evoluções.
17. A educação Integral...
A influência de Pestalozzi.
A liberdade de pensamento
A liberdade religiosa e a convivência dom diferentes
credos.
A religiosidade sem dogmas, predominantemente
moral.
A capacidade da observação empírica dos fenômenos
naturais e da sociedade humana. (Incontri,Dora in
para entender Kardec)
18. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA PEDAGOGIA
Se o espiritismo entende o percurso da alma humana através do tempo, como um
processo educativo, deflagrado por Deus, compreendido como Pai, então deve haver uma
pedagogia divina. Esta pedagogia tem três parâmetros:
1) A liberdade: fomos lançados livres no universo, com o direito e o dever de
construirmos a nós mesmos e cultivarmos as sementes de divindade que trazemos em
nós;
2) A ação: somos livres, para agir no mundo e é através da ação, que promovemos o nosso
aprendizado, experimentando situações e vivências, em diversas vidas, até adquirirmos
sabedoria e virtude;
3) O amor: embora Deus tenha nos criado livres para agir, não nos deixou ao
abandono, cerca-nos com seu amor incessante, enviando seus mensageiros, para ensinar
ao homem a verdade e o bem, colocando ao nosso lado Espíritos que nos amam e
orientam e intervindo junto a nós como Providência, que nos acompanha.
São esses três princípios, pois, que podemos erigir como fundadores de uma proposta
pedagógica espírita: respeitar a liberdade e a individualidade da criança, que deve agir
para aprender (e isso vai desde a aplicação prática de fórmulas matemáticas até o
exercício das virtudes), mas essa ação livre deve ser acompanhada pelo amor dos
educadores, empenhados em incentivar e cultivar o lado bom dos educandos, com
atenção, diálogo, observação e autoridade moral. (Dora Incontri)
19. Eurípedes – O pedagogo de Jesus
A educação como sinalizadora da verdade visando
as necessidades do Espírito.
A metodologia atua no sentimento promovendo
estímulos e reações fortes e mudando a forma de
pensar e de sentir do Espírito.
20. Educação como meta prioritária era uma proposta
divina, acompanhando os mesmos segmentos
educativos do Espirito da Verdade.
Conduziu seu trabalho dentro da metodologia de
Pestalozzi.
Apresentou o Evangelho de Jesus como uma norma
ética ao pensamento e aos atos realizados
21. Princípios norteadores da Pedagogia de
Eurípedes.
Compromisso de atender as reais necessidades do Espírito.
Depende do conhecimento aprofundado sobre:
O pensamento
O sentimento
A memória
A consciência
A vontade
O livre arbítrio
Características do períspirito
A Educação do Espírito é um caminho de ascensão e toda
ascensão requer empenho e amor
23. “ Levanta o olhar de tua inteligência; usa dos olhos como
um homem que és, coloca-os no céu e na Terra;nas
belezas do firmamento, na fecundidade do solo, no vôo
das aves, no nado dos peixes, na vitalidade das
sementes, na ordenada sucessão dos tempos.
Põe os olhos nas obras, olha o que vês e eleva-te ao que
não vês.” Santo Agostinho