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racionalismo
Características gerais:
O racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição
do raciocínio como uma operação mental, discursiva e lógica que
usa uma ou mais proposições para extrair conclusões, ou seja, se
uma ou outra proposição for verdadeira, falsa ou provável. Essa era
a ideia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas
tradicionalmente como racionalismo.
Método cientifico
• O racionalismo afirma que tudo o que existe tem uma
causa inteligível, mesmo que essa causa não possa ser
provada, como por exemplo a origem do mundo.
Privilegia a razão em detrimento da experiência do
mundo sensível como via de acesso ao conhecimento.
Método indutivo
• O racionalismo é praticamente baseado nos princípios
da busca da certeza. O racionalismo é a corrente
principal no pensamento liberal que se ocupa em
procurar, estabelecer e propor caminhos para alcançar
determinados fins. Os mesmos fins são em nome do
interesse coletivo. O racionalismo, por sua vez, fica na
base do planejamento da organização econômica e
espacial da reprodução social.
Método matemático
• O racionalismo como doutrina surgiu no século I a.C afirmando
que tudo que existe tem uma causa, Séculos mais tarde os
filósofos racionalistas modernos utilizaram a matemática como
instrumento da razão para explicar a realidade. Com esse
objetivo Descartes elaborou um método baseado na geometria e
baseado em quatro regras - as regras do método científico:
• "O primeiro método era o de jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não
conhecesse evidentemente como tal; isto é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a
prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se apresente tão clara e tão
distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida.
• O segundo método era o de dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em
tantas parcelas quantas possíveis e quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las.
• O terceiro método era o de conduzir por ordem meus pensamentos, começando pelos
objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como por
degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e supondo mesmo uma ordem entre os
que não se precedem naturalmente uns aos outros.
• O quarto método era o de fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão
gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir."
dualismo
• Dualismo é um conceito religioso e filosófico que admite
a coexistência de dois princípios necessários, de duas
posições ou de duas realidades contrárias entre si,
como o espírito e matéria, o corpo e a alma, o bem e o
mal, e que estejam um e outro em eterno conflito. O
dualismo distinguiu-se do monismo, particularmente no
século XVIII porque os filósofos monistas defendiam a
existência de apenas uma substância, uma única
realidade: matéria ou espírito. Os filósofos materialistas
não admitem a existência do lado espiritual, da alma.
idealismo
• Idealismo é a qualidade do que é ideal. É
a representação das coisas sob a forma ideal. É a
propensão ou inclinação do espírito para o devaneio,
para o ideal. O ideal é o que existe somente na ideia, no
imaginário, é o fantástico, o modelo sonhado. Na
estética, idealismo é a denominação dos sistemas que
consideram que a finalidade da arte é a representação
fictícia de algo que será mais satisfatório para o espírito
do que a realidade objetiva. É a arte como realização
dos ideais e não como representação de fatos.
monismo
• o monismo, em seu aspecto filosófico mais abrangente,
como o substrato ideológico que apregoa a existência
de uma substância única, subordinada a princípios
também unitários, na composição de tudo o que existe
no universo. Em seu significado mais simples, monismo
é a doutrina da unidade, cuja palavra advém do
grego monás que designava, na filosofia pitagórica,
“toda complexidade que se faz um todo coeso”. Ela se
opõe ao dualismo que admite a existência de duas
entidades independentes na criação – espírito e matéria
– e ao pluralismo, o qual adota a diversidade de
fundamentos e de substâncias para se explicar o
universo.
Issac newton
• Isaac Newton nasceu na Inglaterra no dia 25 de dezembro de 1642 saac Newton frequentou a
faculdade Trinity College, na Universidade de Cambridge.
Antes de se formar, uma terrível peste bubônica atingiu a Inglaterra, e a universidade ficou
fechada por praticamente 2 anos. Foi nesse período que Isaac Newton mais trabalhou e fez
descobertas. No campo da Matemática, Isaac Newton criou seu famoso Binômio de Newton
(através das séries infinitas), muito usado na Combinação, em Análise Combinatória.
• no campo que conhecemos hoje como Física, Isaac Newton ficou conhecido como o pai da
Mecânica Clássica, devido as suas Leis de Newton que regem o movimento dos corpos.
• Newton também foi o responsável pela Teoria da Gravitação Universal, que explica a relação que
um corpo influi no outro, através da atração da gravidade, cuja lei também descreve a órbita dos
planetas em torno do Sol, ou de um corpo ao redor de outro (como a Terra e a Lua).
• Newton é importante para a filosofia por fundamentar a ciência que influenciará os pensadores
iluministas. Ele acreditava que a natureza age de modo a simplificar as suas ações ao máximo,
as consequências naturais tem o mínimo de causas possíveis. A natureza não desperdiça nem
tempo nem energia em seus movimentos, em uma atividade natural é utilizado o mínimo possível
de elementos. Além dessa simplificação das ações, na natureza as mesmas consequências
tendem a ter as mesmas causas ou causas parecidas. Causas semelhantes têm consequências
semelhantes e isso torna a natureza homogênea. Essa homogeneidade gera uma constância nas
leis físicas e químicas e é essa constância que possibilita a harmonia do nosso universo.
René descartes
• Nasceu em La Haye, a cerca de 300 quilômetros de Paris. Seu pai, Joachim Descartes,
advogado e juiz, possuía terras e o título de escudeiro, além de ser conselheiro no Parlamento de
Rennes, na Bretanha.
• Em 1629 começou a trabalhar em "Tratado do Mundo", uma obra de física. Mas em 1633, quando
Galileu foi condenado pela igreja católica, Descartes não quis publicá-lo. Em 1635 nasceu sua
filha ilegítima, Francine, que morreria em 1640.
• Sugeriu a união entre os estudos da Álgebra e Geometria, criando a Geometria Analítica.
•
• - Desenvolveu o Sistema de Coordenadas, também conhecido como Plano Cartesiano.
•
• - Desenvolveu o Método Cartesiano no qual defende que só se deve considerar algo como
verdadeiramente existente, caso possa ser comprovada sua existência. Também conhecido como
Ceticismo Metodológico, segue o princípio de que devemos duvidar de todos conhecimentos que
não possuem explicações evidentes. Este método também se baseia na realização de quatro
tarefas: verificar, analisar, sintetizar e enume .
• Principais obras:
• Regras para a direção do espírito (1628)
•
• - Discurso sobre o método (1637)
•
• - Geometria (1637)
•
• - Meditações Metafísicas (1641)
•
Francis Bacon
• Francis Bacon foi um importante filósofo inglês dos séculos XVI
e XVII. Foi também político e estadista e ensaísta. É
considerado um dos fundadores da Ciência Moderna.
• Como filósofo foi muito importante na defesa do uso do método
científico (empirismo). Defendia que a obtenção dos fatos
verdadeiros se dava através da observação e experimentação
(regulada pelo raciocínio lógico).
• Propôs a classificação das ciências em três grupos: Ciência da
Imaginação (poesia), Ciência da Memória (História) e Ciência da
Razão (Filosofia).
Galileu Galilei
• Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei nasceu na Itália no ano de
1564. Durante sua juventude ele escreveu obras sobre Dante e Tasso. Ainda nesta
fase, fez a descoberta da lei dos corpos e enunciou o princípio da Inércia. Foi um
dos principais representantes do Renascimento Científico dos séculos XVI e XVII.
• Galileu foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristóteles, que, até aquele
momento, havia sido o único a fazer descobertas sobre a física. Neste período ele
fez a balança hidrostática, que, posteriormente, deu origem ao relógio de pêndulo. A
partir da informação da construção do primeiro telescópio, na Holanda, ele construiu
a primeira luneta astronômica e, com ela, pôde observar a composição estelar da Via
Látea, os satélites de Júpiter, as manchas do Sol e as fases de Vênus. Esses
achados astronômicos foram relatados ao mundo através do livro Sidéreos Nuntius
(Mensageiro das Estrelas), em 1610. Foi através da observação das fases de Vênus,
que Galileu passou a enxergar embasamento na visão de Copérnico (Heliocêntrico –
O Sol como centro do Universo) e não na de Aristóteles, onde a Terra era vista como
o centro do Universo.
• Em 1642, ele morreu cego e condenado pela Igreja Católica por suas convicções
científicas. Teve suas obras censuradas e proibidas. Contudo, uma de suas obras
(sobre mecânica) foi publicada mesmo com a proibição da Igreja, pois seu local de
publicação foi em zona protestante, onde a interferência católica não tinha influência
significativa. A mesma instituição que o condenou o absolveu muito tempo após a
sua morte, em 1983.
Baruch Espinosa
• Baruch de Espinosa (1632-1677) foi um filósofo holandês. É
considerado um dos pensadores filósofos da linha racionalista, da
qual faziam parte Leibniz e Descartes.
• Viveu numa época em que a Holanda presenciava um grande
crescimento econômico. Porém, suas ideias eram consideradas
nocivas pelos teólogos e religiosos. Foi acusado de blasfemador e
afastado da Sinagoga de Amsterdã, sendo deserdado pela família.
Para sobreviver, teve que trabalhar como polidor de lentes para
lunetas.
• As obras de Espinosa mais conhecidas: “O Breve Tratado”, "O
Tratado da Correção do Intelecto e a ética”, que estão inclusas na
primeira parte de sua “Filosofia” (1660-1663); “Os Princípios”
(1663), “Tratado Teológico-Político” (1670), quando foi obrigado a
sair da cidade onde vivia, Voorsburg.
• Faleceu em Haia, em 1677. No mesmo ano, foi publicada a maior
parte de suas obras, “Obras Póstumas”.
Blaise Pascal
• Blaise Pascal nasceu a 19 de junho de 1623 em Clermond-Ferrand, tendo falecido
na cidade de Paris a 19 de agosto de 1662. Foi um filósofo, físico e matemático
francês de curta existência, que como filósofo e místico criou uma das afirmações
mais pronunciadas pela humanidade nos séculos posteriores, O coração tem razões
que a própria razão desconhece, síntese de sua doutrina filosófica: o raciocínio
lógico e a emoção.
• Como teólogo e escritor destacou-se como um dos mestres do racionalismo e
irracionalismo modernos e sua obra influenciou os ingleses Charles e John Wesley,
fundadores da Igreja Metodista. Um dos seus tratados sobre hidrostática, Traité de
equilibre des liqueurs, só foi publicado postumamente, um ano após sua morte
(1663). Esclareceu finalmente os princípios barométricos, da prensa hidráulica e da
transmissibilidade de pressões.
• Princípio de Pascal:
• Num líquido em repouso ou equilíbrio as variações de pressão transmitem-se
igualmente e sem perdas para todos os pontos da massa líquida.
• É o princípio de funcionamento do macaco hidráulico.
• Na Mecânica é homenageado com a unidade de tensão mecânica (ou
pressão) Pascal (1Pa = 1 N/m²; 105 N/m² = 1 bar).
empirismo
• Empirismo é um movimento filosófico que acredita
nas experiências humanas como únicas
responsáveis pela formação das ideias e conceitos
existentes no mundo.
• O empirismo consiste em uma teoria epistemológica
que indica que todo o conhecimento é um fruto da
experiência, e por isso, uma consequência dos
sentidos. A experiência estabelece o valor, a origem
e os limites do conhecimento.
iluminismo
• O iluminismo foi um movimento global, ou seja, filosófico, político,
social, econômico e cultural, que defendia o uso da razão como o
melhor caminho para se alcançar a liberdade, a autonomia e a
emancipação. O centro das idéias e pensadores Iluministas foi a
cidade de Paris.
• Os iluministas defendiam a criação de escolas para que o povo
fosse educado e a liberdade religiosa. Para divulgar o
conhecimento, os iluministas idealizaram e concretizaram a idéia da
Enciclopédia (impressa entre 1751 e 1780), uma obra composta por
35 volumes, na qual estava resumido todo o conhecimento
existente até então.
• O iluminismo foi um movimento de reação ao absolutismo europeu,
que tinha como características as estruturas feudais, a influencia
cultural da Igreja Católica, o monopólio comercial e a censura das
“idéias perigosas”. O nome “iluminismo” fez uma alusão ao período
vivido até então, desde a Idade Média, período este de trevas, no
qual o poder e o controle da Igreja regravam a cultura e a
sociedade.
materialismo
• materialismo é a “corrente de pensamento que afirma a precedência
da matéria sobre o espírito ou a mente, e que constitui a base de
várias escolas filosóficas, desde os antigos gregos até a época
atual" ou "no pensamento marxista, aquilo que é necessário à
sobrevivência do homem em sociedade (alimentação, moradia,
trabalho etc.) e que fundamenta a estrutura econômica da
sociedade organizada".
• A criação do termo materialismo remete ao ano de 1702, quando foi
alcunhado por Gottfriend Leibniz, um diplomata, matemático,
cientista e filósofo de origem alemã. Em 1748, o termo é
reivindicado por La Mettrie, filósofo e médico francês considerado
pioneiro a escrever sobre o materialismo durante o período
iluminista. Apesar disso, no que se refere à concepção primeira da
ideia de materialismo, considera-se os estoicos, Lucrécio,
Epicuro,Leucipo e Demócrito como os primeiros filósofos
materialistas.
ética
• A ética é uma característica inerente a toda ação
humana e, por esta razão, é um elemento vital na
produção da realidade social. Todo homem possui um
senso ético, uma espécie de "consciência moral",
estando constantemente avaliando e julgando suas
ações para saber se são boas ou más, certas ou
erradas, justas ou injustas.
Existem sempre comportamentos humanos
classificáveis sob a ótica do certo e errado, do bem e do
mal. Embora relacionadas com o agir individual, essas
classificações sempre têm relação com as matrizes
culturais que prevalecem em determinadas sociedades
e contextos históricos.
politica
• A palavra “política” provém do grego “politéia”. Tal palavra era
usada para se referir a tudo relacionado a polis (Cidade-
estado) e à vida em coletividade. Portanto, podemos chegar a
um ponto em comum ao afirmar que a política está
relacionada diretamente com a vida em sociedade, no sentido
de fazer com que cada indivíduo expresse suas diferenças e
conflitos sem que isso seja transformado em um caos social.
• De certa forma, a política surgiu para garantir a estabilidade
social. O agente máximo que garante essa estabilidade é o
Estado. O poder político, exercido pelo mesmo, está
diretamente relacionado ao direito de coerção e uso legítimo
da força física. Assim, para garantir os interesses da
sociedade em geral, o Estado pode, de forma única, utilizar a
forma coercitiva.
absolutismo
• Historicamente, o absolutismo remete a um
determinado tipo de regime político que, em
geral, predominou na Europa entre os séculos 16
e 18. Sua consolidação coincidiu com o fim do
período medieval e o início da modernidade,
sendo, assim, expressão política de um novo
modelo de Estado que surgia naquele momento
de transição: o Estado Absolutista. A esse novo
tipo de estado correspondeu também uma forma
inovadora de monarquia: a Monarquia
Absolutista.
Contrato social
• Contrato social (ou contratualismo) indica uma classe abrangente
de teorias que tentam explicar os caminhos que levam as pessoas a
formarem estados e/ou manterem a ordem social. Essa noção de contrato
traz implícito que as pessoas abrem mão de certos direitos para um
governo ou outra autoridade a fim de obter as vantagens da ordem social.
Nesse prisma, o contrato social seria um acordo entre os membros
da sociedade, pelo qual reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos,
de um conjunto de regras, de um regime político ou de um governante.
• O ponto inicial da maior parte dessas teorias é o exame da condição
humana na ausência de qualquer ordem social estruturada, normalmente
chamada de “estado de natureza ". Nesse estado, as ações dos indivíduos
estariam limitadas apenas por seu poder e sua consciência. Desse ponto
em comum, os proponentes das teorias do contrato social tentam explicar,
cada um a seu modo, como foi do interesse racional do indivíduo abdicar
da liberdade que possuiria no estado de natureza para obter os benefícios
da ordem política.
• As teorias sobre o contrato social se difundiram entre os séculos XVI e
XVIII como forma de explicar ou postular a origem legítima dos governos e,
portanto, das obrigações políticas dos governados ou súditos. Thomas
hobbes (1651), John Locke (1689) e Jean Jacque Rousseau (1762) são os
mais famosos filósofos do contratualismo.
Conceitos de liberdade
• Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de
acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra
pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém.
Liberdade é também um conjunto de idéias liberais e dos direitos de
cada cidadão.
• Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser
humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade.A liberdade é
um conceito utópico, uma vez que é questionável se realmente os
indivíduos tem a liberdade que dizem ter, se com as mídias ela
realmente existe, ou não. Diversos pensadores e filósofos
dissertaram sobre a liberdade, como Sartre, Descartes, Kant, Marx
e outros.
• Segundo a filosofia, liberdade é o conjunto de direitos de cada
indivíduo, seja ele considerado isoladamente ou em grupo, perante
o governo do país em que reside; é o poder qualquer cidadão tem
de exercer a sua vontade dentro dos limites da lei.
Conceitos de igualdade
• Igualdade é a falta de diferenças entre duas coisas, que
possuem o mesmo valor ou são interpretadas a partir
do mesmo ponto de vista, em comparação a
outra coisa ou pessoa.
• A igualdade na justiça parte da premissa que todos os
indivíduos, de uma determinada nação, por exemplo,
estão sujeitos às mesmas leis que regem o país,
devendo obedecer os mesmos direitos e deveres.
• Etimologicamente, a palavra igualdade tem origem do
latim aequalitas​, que quer dizer "aquilo que é igual",
"semelhante".
direitos
• Direito pode se referir à ciência do direito ou ao conjunto de normas
jurídicas vigentes em um país (direito objetivo). Também pode ter o
sentido de íntegro, honrado. É aquilo que é justo, reto e conforme a
lei. É ainda uma regalia, um privilégio, uma prerrogativa.
• A ciência do direito é um ramo das ciências sociais que estuda as
normas obrigatórias que controlam as relações dos indivíduos em
uma sociedade. É uma disciplina que transmite aos estudantes de
direito um conjunto de conhecimentos relacionados com as normas
jurídicas determinadas por cada país. Para alguns autores, é um
sinal de organização de uma determinada sociedade, porque indica
a recepção de valores e aponta para a dignidade do ser humano.
• A faculdade legal de praticar ou não um determinado ato é
designada por (direito subjetivo). Neste caso, o direito se refere ao
poder que pertence a um sujeito ou grupo. Por exemplo, o direito de
receber aquilo pelo qual se pagou.
• O direito como conjunto de normas também se divide em positivo
ou natural. O direito positivo são as normas criadas e postas em
vigor pelo Estado; o direito natural são as normas derivadas da
natureza, ou seja, são as leis naturais que orientam o
comportamento humano, os direitos fundamentais.
Conceitos de democracia
• O termo democracia tem origem no antigo grego e é formada a partir dos
vocábulos demos (“povo”) e kratós (“poder”, “governo”). O conceito
começou a ser usado no século V a.C., em Atenas.
• Atualmente, a democracia é considerada uma forma de organização de
um grupo de pessoas, onde a titularidade do poder reside na totalidade dos
seus membros.
• Na prática, a democracia é uma forma de governo e de organização de
um estado. Através de mecanismos de participação direta ou indireta, o
povo elege os seus representantes. Diz-se que a democracia é uma forma
de convivência social em que todos os habitantes são livres e iguais
perante a lei, e as relações sociais estabelecem-se segundo mecanismos
contratuais.
Quando as decisões são adoptadas diretamente pelo povo, fala-se de
democracia direta. Por sua vez, a democracia indireta ou representativa
refere-se ao sistema em que as decisões são tomadas pelas pessoas que
o povo reconhece como sendo seus representantes legítimos. Convém
frisar que a democracia participativa aparece quando o modelo político
permite que os cidadãos se organizem para exercer influência direta sobre
as decisões públicas.
Declaração do Direitos universais do
Homem e do cidadão
• Recebe o nome de Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão um
documento elaborado durante a revolução francesa de 1798, e que iria
refletir a partir de sua divulgação, um ideal de âmbito universal, ou seja, o
de liberdade, igualde e fraternidade humanas, acima dos interesses de
qualquer particular.
• a Declaração Universal dos Direitos Humanos se manifesta como
uma construção que vem abrir o espaço para o tratamento universalizante
das questões relacionadas aos direitos humanos e às suas violações. É
com a Declaração que o discurso dos direitos humanos toma forma e
conteúdo mais precisos, passando a transitar cada vez com maior
intensidade nos âmbitos político e jurídico. Por discurso de direitos
humanos quer-se designar aqui todo o conjunto de instrumentos, técnicas,
princípios e normas que, tanto na esfera política como na esfera jurídica,
possibilitam modificar pacífica e racionalmente a realidade existente para a
constituição de uma nova, em que as relações entre as pessoas e entre
estas e os Estados se dêm com a observância dos elementos desse
discurso.
John Locke
• John Locke foi um filósofo inglês e ideólogo do liberalismo,
sendo considerado o principal representante do empirismo
britânico e um dos principais teóricos do contrato social
• Locke defendia a garantia dos direitos de um povo (proteção
da vida, da liberdade e da propriedade). Para ele, esses
direitos deviam ser prioridade de um governo, e se os
governantes não pudessem, ou não quisessem respeitar
esses direitos, o povo poderia derrubá-los e substituí-los por
alguém melhor.
• Obras:
• “Ensaio Sobre o Entendimento Humano”: discussão sobre a
teoria do conhecimento, a natureza do ser, Deus e o mundo.
• “Dois Tratados Sobre o Governo”: sua principal obra
de filosofia
Thomas Hobbes
• Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu (em Wesport 5/4/1588) e
faleceu na Inglaterra (em Hardwick Hall, 4/12/1679).
• Os contatos que Hobbes teve com cientistas de sua época, que foram
decisivos para a formação de suas ideias filosóficas, o levaram a fundir sua
preocupação com problemas sociais e políticos com seu interesse pela
geometria e o pensamento dos filósofos mecanicistas. Seu pensamento
político pretende ser uma aplicação das leis da mecânica aos campos da
moral e da política. As leis que regem o comportamento humano, segundo
Hobbes, são as mesmas que regem o universo e são de origem divina. De
acordo com elas, o homem em estado natural é antissocial por natureza e
só se move por desejo ou medo. Sua primeira lei natural, que é a auto
conservação, o induz a impor-se sobre os demais, de onde vem uma
situação de constante conflito: a guerra de todos contra todos, na qual o
homem é um lobo para o homem.
• Em 1655, publicou a primeira parte dos Elementos de filosofia e, em 1658,
a segunda parte. Durante os últimos anos de sua vida, fez uma tradução
em verso da Ilíada e da Odisseia e escreveu uma autobiografia em versos
latinos.
David Hume
• David Hume foi um filósofo, historiador, economista e ensaísta escocês,
conhecido principalmente por seu empirismo filosófico e ceticismo. É o
principal filósofo da corrente de pensamento empirista moderna e um dos
autores mais importantes da história da filosofia ocidental e do
iluminismo escocês.
• Seu pai era um fidalgo da aldeia de Chirnside, e dono de um sítio chamado
Ninewells. Aos doze vai para Edimburgo junto com o irmão para estudar,
adquirindo uma sólida formação cultural. Manifesta gosto pela filosofia e em
1734 vai para França, onde escreve o seu Investigação sobre a Natureza
Humana, tratado considerado por muitos a sua melhor obra, apesar de ser
muito jovem à época.
• A obra de Hume está concentrada no objetivo de implantar nas ciências
morais a posição metodológica defendida por issac newton no domínio da
astronomia e da física. Suas ideias encontram raízes no empirismo
de Locke bem como no idealismo de Berkeley. Hume propõe que todo
conhecimento parte e deriva dos sentidos, opondo-se ao racionalismo
cartesiano, que entende que o conhecimento está diretamente ligado à
razão.
• As ideias de Hume passam a ser conhecidas pelo nome de empirismo
psicológico, cuja consequência é o empirismo lógico. Uma palavra só é
significativa se tem um correspondente no mundo. No uso nominal,
precisamos da base empírica. Através das impressões criamos imagens
(vale dizer quimeras) que não existem no mundo material, como por
exemplo, a imagem de um anjo, que necessariamente deve ser composta
para que tenhamos acesso à ideia em si.
Jean- Jacques Rousseau
• Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo, teórico político,
escritor e compositor autodidata suíço. É considerado um dos
principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo.
• Rousseau é considerado o filósofo do iluminismo idéia que resume
várias doutrinas filosóficas, elos intelectuais e atitudes religiosas e
predecessor do romantismo do século XIX.
• Em sua obra "Discours sur l'origine et les fondements de l'inégalité
parmi les hommes" (Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da
Desigualdade entre os Homens), publicada no ano de 1755, ele
descreve uma hipótese para o estado natural do homem, sugerindo
que, apesar das diferenças determinadas pela natureza, houve um
determinado momento em que os homens agiam como iguais sim:
conviviam separadamente uns dos outros e não eram dependentes
de ninguém; fugiam uns dos outros como se fossem bichos bravios
prestes a atacar sua própria espécie.
• Com relação à educação Rousseau acreditava na amabilidade
produzida pela natureza, para ele se a afabilidade fosse incitada, a
benevolência espontânea da pessoa podia ser preservada da
influência corrompida do meio em que vivemos.
Montesquieu
Conhecido como Charles Montesquieu, ou barão de Montesquieu, o filósofo, cientista político e
escritor francês Charles-Louis Secondat nasceu em 18 de Janeiro de 1689 em La Brède, na França, e
foi um dos grandes precursores do pensamento iluminista.
Em 1721, publicou sua primeira obra de destaque, as "Cartas Persas", onde criticava os costumes
sociais, políticos e religiosos da França do rei luís XIV sob o prisma de dois viajantes que trocavam
correspondências com persianos de forma satírica, refletindo o pensamento iluminista que tomou
conta da produção intelectual europeia naquele momento. Com forte crítica à Igreja Católica, a obra
analisava a impossibilidade do homem em chegar ao conhecimento supremo.
A obra teve grande repercussão nos salões literários parisienses e Montesquieu decidiu largar a vida
jurídica para seguir carreira como escritor. Em seus estudos, viajou pela Europa passando por
Holanda, Alemanha e Itália, tomando conhecimento das obras de outros pensadores influentes, como
Pietro Giannone e Vico. Quando chegou na Inglaterra, fascinou-se com o sistema politico local e
dedicou dois anos para estudá-lo in loco.
Ao voltar para sua terra natal, redigiu sua obra-prima literária "O Espírito das Leis". Nesta obra,
Montesquieu fez um apanhado das teorias políticas analisadas em suas viagens pela Europa e
definiu três tipos de governos existentes: o monárquico, onde a população servia a um rei através de
leis positivas; o republicano, regido na mão de várias pessoas guiadas pela virtude; e o despótico,
onde o autoritarismo de um líder podia comprometer os direitos humanos através da política do medo.
• Montesquieu formulou os princípios básicos para que governos tirânicos fossem evitados. Para
isso, defendeu a separação da máquina política em três poderes:
• executivo: ficaria responsável pela administração pública de uma nação, geralmente exercido
por um rei (Monarquia) ou chefe de Estado (República);
• legislativo: ficaria responsável pelos projetos de leis e representaria a Câmara dos
Parlamentares;
• judiciário: ficaria responsável pelo órgão jurídico e pelo cumprimento das leis dos cidadãos e dos
outros dois poderes, exercidos pelos juízes e magistrados.
Voltaire
• Voltaire era o pseudônimo (apelido) de François-Marie Arouet. Foi um importante ensaísta, escritor e filósofo
iluminista francês. Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30
de novembro de 1778. Durante sua vida escreveu diversos ensaios, romances, poemas e até peças de teatro.
• Voltaire fazia parte de uma família nobre francesa. Estudou num colégio jesuíta da França, onde aprendeu latim e
grego.
• Em 1713, foi designado como secretário da embaixada da França na cidade de Haia (Holanda). Em 1726, em
função de uma disputa com um nobre francês, foi preso na Bastilha por cinco meses. Libertado, foi exilado na
Inglaterra, onde viveu na cidade de Londres entre os anos de 1726 e 1728.
• Retornou para a França em 1728 e começou a divulgar idéias filosóficas, desenvolvidas na fase que viveu em
Londres. Estas idéias baseavam-se, principalmente, nos pensamentos de Newton e John Locke.
• Em 1734, publicou uma de suas grandes obras, Cartas Filosóficas, em que defende a liberdade ideológica, a
tolerância religiosa e o combate ao fanatismo dogmático.
• Pensamento e idéias defendidas
•
• - Voltaire foi influenciado, no campo da idéias, pelo cientista Isaac Newton e pelo filósofo John Locke.
•
• - Defendia as liberdades civis (de expressão, religiosa e de associação).
•
• - Criticou as instituições políticas da monarquia, combatendo o absolutismo.
•
• - Criticou o poder da Igreja Católica e sua interferência no sistema político.
•
• - Foi um defensor do livre comércio, contra o controle do estado na economia.
•
• - Foi um importante pensador do iluminismo francês e suas idéias influenciaram muito nos processos
da revolução francesa de independia dos estados unidos
• Immanuel Kant foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último
grande filósofo da era moderna
• A obra de Kant foi dividida em duas principais fases: pré-crítica e crítica.
• fase pré-crítica (período que durou até 1770) diz respeito à filosofia conhecida como
dogmática - as idéias colocadas apresentam-se como certas e indiscutíveis -
recebeu influência de Gottfried Wilhelm von Leibniz, filósofo, cientista, matemático,
diplomata e bibliotecário alemão e Christian von Wolff, importante filósofo alemão.
• De todas as obras editadas nesta fase salienta-se “A História Universal da Natureza”
e “Teoria do Céu”, de 1775, obra na qual discursa sobre a famosa teoria cosmológica
da “nebulosa” para esclarecer como surgiu e progrediu o nosso sistema solar.
• * Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747)
* Metodologia Física (1756)
* Meditações sobre o Optimismo (1759)
* A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogísticas (1762)
* Dissertação de 1770. Sobre a Forma e os Princípios do Mundo Sensível e do
Inteligível (1770)
* Prolegómenos a toda a Metafísica Futura (1783)
* A Religião nos Limites da Simples Razão.
* Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785)

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Racionalismo lascrael 21 mp

  • 1. racionalismo Características gerais: O racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio como uma operação mental, discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões, ou seja, se uma ou outra proposição for verdadeira, falsa ou provável. Essa era a ideia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas tradicionalmente como racionalismo.
  • 2. Método cientifico • O racionalismo afirma que tudo o que existe tem uma causa inteligível, mesmo que essa causa não possa ser provada, como por exemplo a origem do mundo. Privilegia a razão em detrimento da experiência do mundo sensível como via de acesso ao conhecimento.
  • 3. Método indutivo • O racionalismo é praticamente baseado nos princípios da busca da certeza. O racionalismo é a corrente principal no pensamento liberal que se ocupa em procurar, estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins. Os mesmos fins são em nome do interesse coletivo. O racionalismo, por sua vez, fica na base do planejamento da organização econômica e espacial da reprodução social.
  • 4. Método matemático • O racionalismo como doutrina surgiu no século I a.C afirmando que tudo que existe tem uma causa, Séculos mais tarde os filósofos racionalistas modernos utilizaram a matemática como instrumento da razão para explicar a realidade. Com esse objetivo Descartes elaborou um método baseado na geometria e baseado em quatro regras - as regras do método científico: • "O primeiro método era o de jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal; isto é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se apresente tão clara e tão distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida. • O segundo método era o de dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas quantas possíveis e quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las. • O terceiro método era o de conduzir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e supondo mesmo uma ordem entre os que não se precedem naturalmente uns aos outros. • O quarto método era o de fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir."
  • 5. dualismo • Dualismo é um conceito religioso e filosófico que admite a coexistência de dois princípios necessários, de duas posições ou de duas realidades contrárias entre si, como o espírito e matéria, o corpo e a alma, o bem e o mal, e que estejam um e outro em eterno conflito. O dualismo distinguiu-se do monismo, particularmente no século XVIII porque os filósofos monistas defendiam a existência de apenas uma substância, uma única realidade: matéria ou espírito. Os filósofos materialistas não admitem a existência do lado espiritual, da alma.
  • 6. idealismo • Idealismo é a qualidade do que é ideal. É a representação das coisas sob a forma ideal. É a propensão ou inclinação do espírito para o devaneio, para o ideal. O ideal é o que existe somente na ideia, no imaginário, é o fantástico, o modelo sonhado. Na estética, idealismo é a denominação dos sistemas que consideram que a finalidade da arte é a representação fictícia de algo que será mais satisfatório para o espírito do que a realidade objetiva. É a arte como realização dos ideais e não como representação de fatos.
  • 7. monismo • o monismo, em seu aspecto filosófico mais abrangente, como o substrato ideológico que apregoa a existência de uma substância única, subordinada a princípios também unitários, na composição de tudo o que existe no universo. Em seu significado mais simples, monismo é a doutrina da unidade, cuja palavra advém do grego monás que designava, na filosofia pitagórica, “toda complexidade que se faz um todo coeso”. Ela se opõe ao dualismo que admite a existência de duas entidades independentes na criação – espírito e matéria – e ao pluralismo, o qual adota a diversidade de fundamentos e de substâncias para se explicar o universo.
  • 8. Issac newton • Isaac Newton nasceu na Inglaterra no dia 25 de dezembro de 1642 saac Newton frequentou a faculdade Trinity College, na Universidade de Cambridge. Antes de se formar, uma terrível peste bubônica atingiu a Inglaterra, e a universidade ficou fechada por praticamente 2 anos. Foi nesse período que Isaac Newton mais trabalhou e fez descobertas. No campo da Matemática, Isaac Newton criou seu famoso Binômio de Newton (através das séries infinitas), muito usado na Combinação, em Análise Combinatória. • no campo que conhecemos hoje como Física, Isaac Newton ficou conhecido como o pai da Mecânica Clássica, devido as suas Leis de Newton que regem o movimento dos corpos. • Newton também foi o responsável pela Teoria da Gravitação Universal, que explica a relação que um corpo influi no outro, através da atração da gravidade, cuja lei também descreve a órbita dos planetas em torno do Sol, ou de um corpo ao redor de outro (como a Terra e a Lua). • Newton é importante para a filosofia por fundamentar a ciência que influenciará os pensadores iluministas. Ele acreditava que a natureza age de modo a simplificar as suas ações ao máximo, as consequências naturais tem o mínimo de causas possíveis. A natureza não desperdiça nem tempo nem energia em seus movimentos, em uma atividade natural é utilizado o mínimo possível de elementos. Além dessa simplificação das ações, na natureza as mesmas consequências tendem a ter as mesmas causas ou causas parecidas. Causas semelhantes têm consequências semelhantes e isso torna a natureza homogênea. Essa homogeneidade gera uma constância nas leis físicas e químicas e é essa constância que possibilita a harmonia do nosso universo.
  • 9. René descartes • Nasceu em La Haye, a cerca de 300 quilômetros de Paris. Seu pai, Joachim Descartes, advogado e juiz, possuía terras e o título de escudeiro, além de ser conselheiro no Parlamento de Rennes, na Bretanha. • Em 1629 começou a trabalhar em "Tratado do Mundo", uma obra de física. Mas em 1633, quando Galileu foi condenado pela igreja católica, Descartes não quis publicá-lo. Em 1635 nasceu sua filha ilegítima, Francine, que morreria em 1640. • Sugeriu a união entre os estudos da Álgebra e Geometria, criando a Geometria Analítica. • • - Desenvolveu o Sistema de Coordenadas, também conhecido como Plano Cartesiano. • • - Desenvolveu o Método Cartesiano no qual defende que só se deve considerar algo como verdadeiramente existente, caso possa ser comprovada sua existência. Também conhecido como Ceticismo Metodológico, segue o princípio de que devemos duvidar de todos conhecimentos que não possuem explicações evidentes. Este método também se baseia na realização de quatro tarefas: verificar, analisar, sintetizar e enume . • Principais obras: • Regras para a direção do espírito (1628) • • - Discurso sobre o método (1637) • • - Geometria (1637) • • - Meditações Metafísicas (1641) •
  • 10. Francis Bacon • Francis Bacon foi um importante filósofo inglês dos séculos XVI e XVII. Foi também político e estadista e ensaísta. É considerado um dos fundadores da Ciência Moderna. • Como filósofo foi muito importante na defesa do uso do método científico (empirismo). Defendia que a obtenção dos fatos verdadeiros se dava através da observação e experimentação (regulada pelo raciocínio lógico). • Propôs a classificação das ciências em três grupos: Ciência da Imaginação (poesia), Ciência da Memória (História) e Ciência da Razão (Filosofia).
  • 11. Galileu Galilei • Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei nasceu na Itália no ano de 1564. Durante sua juventude ele escreveu obras sobre Dante e Tasso. Ainda nesta fase, fez a descoberta da lei dos corpos e enunciou o princípio da Inércia. Foi um dos principais representantes do Renascimento Científico dos séculos XVI e XVII. • Galileu foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristóteles, que, até aquele momento, havia sido o único a fazer descobertas sobre a física. Neste período ele fez a balança hidrostática, que, posteriormente, deu origem ao relógio de pêndulo. A partir da informação da construção do primeiro telescópio, na Holanda, ele construiu a primeira luneta astronômica e, com ela, pôde observar a composição estelar da Via Látea, os satélites de Júpiter, as manchas do Sol e as fases de Vênus. Esses achados astronômicos foram relatados ao mundo através do livro Sidéreos Nuntius (Mensageiro das Estrelas), em 1610. Foi através da observação das fases de Vênus, que Galileu passou a enxergar embasamento na visão de Copérnico (Heliocêntrico – O Sol como centro do Universo) e não na de Aristóteles, onde a Terra era vista como o centro do Universo. • Em 1642, ele morreu cego e condenado pela Igreja Católica por suas convicções científicas. Teve suas obras censuradas e proibidas. Contudo, uma de suas obras (sobre mecânica) foi publicada mesmo com a proibição da Igreja, pois seu local de publicação foi em zona protestante, onde a interferência católica não tinha influência significativa. A mesma instituição que o condenou o absolveu muito tempo após a sua morte, em 1983.
  • 12. Baruch Espinosa • Baruch de Espinosa (1632-1677) foi um filósofo holandês. É considerado um dos pensadores filósofos da linha racionalista, da qual faziam parte Leibniz e Descartes. • Viveu numa época em que a Holanda presenciava um grande crescimento econômico. Porém, suas ideias eram consideradas nocivas pelos teólogos e religiosos. Foi acusado de blasfemador e afastado da Sinagoga de Amsterdã, sendo deserdado pela família. Para sobreviver, teve que trabalhar como polidor de lentes para lunetas. • As obras de Espinosa mais conhecidas: “O Breve Tratado”, "O Tratado da Correção do Intelecto e a ética”, que estão inclusas na primeira parte de sua “Filosofia” (1660-1663); “Os Princípios” (1663), “Tratado Teológico-Político” (1670), quando foi obrigado a sair da cidade onde vivia, Voorsburg. • Faleceu em Haia, em 1677. No mesmo ano, foi publicada a maior parte de suas obras, “Obras Póstumas”.
  • 13. Blaise Pascal • Blaise Pascal nasceu a 19 de junho de 1623 em Clermond-Ferrand, tendo falecido na cidade de Paris a 19 de agosto de 1662. Foi um filósofo, físico e matemático francês de curta existência, que como filósofo e místico criou uma das afirmações mais pronunciadas pela humanidade nos séculos posteriores, O coração tem razões que a própria razão desconhece, síntese de sua doutrina filosófica: o raciocínio lógico e a emoção. • Como teólogo e escritor destacou-se como um dos mestres do racionalismo e irracionalismo modernos e sua obra influenciou os ingleses Charles e John Wesley, fundadores da Igreja Metodista. Um dos seus tratados sobre hidrostática, Traité de equilibre des liqueurs, só foi publicado postumamente, um ano após sua morte (1663). Esclareceu finalmente os princípios barométricos, da prensa hidráulica e da transmissibilidade de pressões. • Princípio de Pascal: • Num líquido em repouso ou equilíbrio as variações de pressão transmitem-se igualmente e sem perdas para todos os pontos da massa líquida. • É o princípio de funcionamento do macaco hidráulico. • Na Mecânica é homenageado com a unidade de tensão mecânica (ou pressão) Pascal (1Pa = 1 N/m²; 105 N/m² = 1 bar).
  • 14. empirismo • Empirismo é um movimento filosófico que acredita nas experiências humanas como únicas responsáveis pela formação das ideias e conceitos existentes no mundo. • O empirismo consiste em uma teoria epistemológica que indica que todo o conhecimento é um fruto da experiência, e por isso, uma consequência dos sentidos. A experiência estabelece o valor, a origem e os limites do conhecimento.
  • 15. iluminismo • O iluminismo foi um movimento global, ou seja, filosófico, político, social, econômico e cultural, que defendia o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade, a autonomia e a emancipação. O centro das idéias e pensadores Iluministas foi a cidade de Paris. • Os iluministas defendiam a criação de escolas para que o povo fosse educado e a liberdade religiosa. Para divulgar o conhecimento, os iluministas idealizaram e concretizaram a idéia da Enciclopédia (impressa entre 1751 e 1780), uma obra composta por 35 volumes, na qual estava resumido todo o conhecimento existente até então. • O iluminismo foi um movimento de reação ao absolutismo europeu, que tinha como características as estruturas feudais, a influencia cultural da Igreja Católica, o monopólio comercial e a censura das “idéias perigosas”. O nome “iluminismo” fez uma alusão ao período vivido até então, desde a Idade Média, período este de trevas, no qual o poder e o controle da Igreja regravam a cultura e a sociedade.
  • 16. materialismo • materialismo é a “corrente de pensamento que afirma a precedência da matéria sobre o espírito ou a mente, e que constitui a base de várias escolas filosóficas, desde os antigos gregos até a época atual" ou "no pensamento marxista, aquilo que é necessário à sobrevivência do homem em sociedade (alimentação, moradia, trabalho etc.) e que fundamenta a estrutura econômica da sociedade organizada". • A criação do termo materialismo remete ao ano de 1702, quando foi alcunhado por Gottfriend Leibniz, um diplomata, matemático, cientista e filósofo de origem alemã. Em 1748, o termo é reivindicado por La Mettrie, filósofo e médico francês considerado pioneiro a escrever sobre o materialismo durante o período iluminista. Apesar disso, no que se refere à concepção primeira da ideia de materialismo, considera-se os estoicos, Lucrécio, Epicuro,Leucipo e Demócrito como os primeiros filósofos materialistas.
  • 17. ética • A ética é uma característica inerente a toda ação humana e, por esta razão, é um elemento vital na produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma espécie de "consciência moral", estando constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas. Existem sempre comportamentos humanos classificáveis sob a ótica do certo e errado, do bem e do mal. Embora relacionadas com o agir individual, essas classificações sempre têm relação com as matrizes culturais que prevalecem em determinadas sociedades e contextos históricos.
  • 18. politica • A palavra “política” provém do grego “politéia”. Tal palavra era usada para se referir a tudo relacionado a polis (Cidade- estado) e à vida em coletividade. Portanto, podemos chegar a um ponto em comum ao afirmar que a política está relacionada diretamente com a vida em sociedade, no sentido de fazer com que cada indivíduo expresse suas diferenças e conflitos sem que isso seja transformado em um caos social. • De certa forma, a política surgiu para garantir a estabilidade social. O agente máximo que garante essa estabilidade é o Estado. O poder político, exercido pelo mesmo, está diretamente relacionado ao direito de coerção e uso legítimo da força física. Assim, para garantir os interesses da sociedade em geral, o Estado pode, de forma única, utilizar a forma coercitiva.
  • 19. absolutismo • Historicamente, o absolutismo remete a um determinado tipo de regime político que, em geral, predominou na Europa entre os séculos 16 e 18. Sua consolidação coincidiu com o fim do período medieval e o início da modernidade, sendo, assim, expressão política de um novo modelo de Estado que surgia naquele momento de transição: o Estado Absolutista. A esse novo tipo de estado correspondeu também uma forma inovadora de monarquia: a Monarquia Absolutista.
  • 20. Contrato social • Contrato social (ou contratualismo) indica uma classe abrangente de teorias que tentam explicar os caminhos que levam as pessoas a formarem estados e/ou manterem a ordem social. Essa noção de contrato traz implícito que as pessoas abrem mão de certos direitos para um governo ou outra autoridade a fim de obter as vantagens da ordem social. Nesse prisma, o contrato social seria um acordo entre os membros da sociedade, pelo qual reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, de um conjunto de regras, de um regime político ou de um governante. • O ponto inicial da maior parte dessas teorias é o exame da condição humana na ausência de qualquer ordem social estruturada, normalmente chamada de “estado de natureza ". Nesse estado, as ações dos indivíduos estariam limitadas apenas por seu poder e sua consciência. Desse ponto em comum, os proponentes das teorias do contrato social tentam explicar, cada um a seu modo, como foi do interesse racional do indivíduo abdicar da liberdade que possuiria no estado de natureza para obter os benefícios da ordem política. • As teorias sobre o contrato social se difundiram entre os séculos XVI e XVIII como forma de explicar ou postular a origem legítima dos governos e, portanto, das obrigações políticas dos governados ou súditos. Thomas hobbes (1651), John Locke (1689) e Jean Jacque Rousseau (1762) são os mais famosos filósofos do contratualismo.
  • 21. Conceitos de liberdade • Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém. Liberdade é também um conjunto de idéias liberais e dos direitos de cada cidadão. • Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade.A liberdade é um conceito utópico, uma vez que é questionável se realmente os indivíduos tem a liberdade que dizem ter, se com as mídias ela realmente existe, ou não. Diversos pensadores e filósofos dissertaram sobre a liberdade, como Sartre, Descartes, Kant, Marx e outros. • Segundo a filosofia, liberdade é o conjunto de direitos de cada indivíduo, seja ele considerado isoladamente ou em grupo, perante o governo do país em que reside; é o poder qualquer cidadão tem de exercer a sua vontade dentro dos limites da lei.
  • 22. Conceitos de igualdade • Igualdade é a falta de diferenças entre duas coisas, que possuem o mesmo valor ou são interpretadas a partir do mesmo ponto de vista, em comparação a outra coisa ou pessoa. • A igualdade na justiça parte da premissa que todos os indivíduos, de uma determinada nação, por exemplo, estão sujeitos às mesmas leis que regem o país, devendo obedecer os mesmos direitos e deveres. • Etimologicamente, a palavra igualdade tem origem do latim aequalitas​, que quer dizer "aquilo que é igual", "semelhante".
  • 23. direitos • Direito pode se referir à ciência do direito ou ao conjunto de normas jurídicas vigentes em um país (direito objetivo). Também pode ter o sentido de íntegro, honrado. É aquilo que é justo, reto e conforme a lei. É ainda uma regalia, um privilégio, uma prerrogativa. • A ciência do direito é um ramo das ciências sociais que estuda as normas obrigatórias que controlam as relações dos indivíduos em uma sociedade. É uma disciplina que transmite aos estudantes de direito um conjunto de conhecimentos relacionados com as normas jurídicas determinadas por cada país. Para alguns autores, é um sinal de organização de uma determinada sociedade, porque indica a recepção de valores e aponta para a dignidade do ser humano. • A faculdade legal de praticar ou não um determinado ato é designada por (direito subjetivo). Neste caso, o direito se refere ao poder que pertence a um sujeito ou grupo. Por exemplo, o direito de receber aquilo pelo qual se pagou. • O direito como conjunto de normas também se divide em positivo ou natural. O direito positivo são as normas criadas e postas em vigor pelo Estado; o direito natural são as normas derivadas da natureza, ou seja, são as leis naturais que orientam o comportamento humano, os direitos fundamentais.
  • 24. Conceitos de democracia • O termo democracia tem origem no antigo grego e é formada a partir dos vocábulos demos (“povo”) e kratós (“poder”, “governo”). O conceito começou a ser usado no século V a.C., em Atenas. • Atualmente, a democracia é considerada uma forma de organização de um grupo de pessoas, onde a titularidade do poder reside na totalidade dos seus membros. • Na prática, a democracia é uma forma de governo e de organização de um estado. Através de mecanismos de participação direta ou indireta, o povo elege os seus representantes. Diz-se que a democracia é uma forma de convivência social em que todos os habitantes são livres e iguais perante a lei, e as relações sociais estabelecem-se segundo mecanismos contratuais. Quando as decisões são adoptadas diretamente pelo povo, fala-se de democracia direta. Por sua vez, a democracia indireta ou representativa refere-se ao sistema em que as decisões são tomadas pelas pessoas que o povo reconhece como sendo seus representantes legítimos. Convém frisar que a democracia participativa aparece quando o modelo político permite que os cidadãos se organizem para exercer influência direta sobre as decisões públicas.
  • 25. Declaração do Direitos universais do Homem e do cidadão • Recebe o nome de Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão um documento elaborado durante a revolução francesa de 1798, e que iria refletir a partir de sua divulgação, um ideal de âmbito universal, ou seja, o de liberdade, igualde e fraternidade humanas, acima dos interesses de qualquer particular. • a Declaração Universal dos Direitos Humanos se manifesta como uma construção que vem abrir o espaço para o tratamento universalizante das questões relacionadas aos direitos humanos e às suas violações. É com a Declaração que o discurso dos direitos humanos toma forma e conteúdo mais precisos, passando a transitar cada vez com maior intensidade nos âmbitos político e jurídico. Por discurso de direitos humanos quer-se designar aqui todo o conjunto de instrumentos, técnicas, princípios e normas que, tanto na esfera política como na esfera jurídica, possibilitam modificar pacífica e racionalmente a realidade existente para a constituição de uma nova, em que as relações entre as pessoas e entre estas e os Estados se dêm com a observância dos elementos desse discurso.
  • 26. John Locke • John Locke foi um filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, sendo considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato social • Locke defendia a garantia dos direitos de um povo (proteção da vida, da liberdade e da propriedade). Para ele, esses direitos deviam ser prioridade de um governo, e se os governantes não pudessem, ou não quisessem respeitar esses direitos, o povo poderia derrubá-los e substituí-los por alguém melhor. • Obras: • “Ensaio Sobre o Entendimento Humano”: discussão sobre a teoria do conhecimento, a natureza do ser, Deus e o mundo. • “Dois Tratados Sobre o Governo”: sua principal obra de filosofia
  • 27. Thomas Hobbes • Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu (em Wesport 5/4/1588) e faleceu na Inglaterra (em Hardwick Hall, 4/12/1679). • Os contatos que Hobbes teve com cientistas de sua época, que foram decisivos para a formação de suas ideias filosóficas, o levaram a fundir sua preocupação com problemas sociais e políticos com seu interesse pela geometria e o pensamento dos filósofos mecanicistas. Seu pensamento político pretende ser uma aplicação das leis da mecânica aos campos da moral e da política. As leis que regem o comportamento humano, segundo Hobbes, são as mesmas que regem o universo e são de origem divina. De acordo com elas, o homem em estado natural é antissocial por natureza e só se move por desejo ou medo. Sua primeira lei natural, que é a auto conservação, o induz a impor-se sobre os demais, de onde vem uma situação de constante conflito: a guerra de todos contra todos, na qual o homem é um lobo para o homem. • Em 1655, publicou a primeira parte dos Elementos de filosofia e, em 1658, a segunda parte. Durante os últimos anos de sua vida, fez uma tradução em verso da Ilíada e da Odisseia e escreveu uma autobiografia em versos latinos.
  • 28. David Hume • David Hume foi um filósofo, historiador, economista e ensaísta escocês, conhecido principalmente por seu empirismo filosófico e ceticismo. É o principal filósofo da corrente de pensamento empirista moderna e um dos autores mais importantes da história da filosofia ocidental e do iluminismo escocês. • Seu pai era um fidalgo da aldeia de Chirnside, e dono de um sítio chamado Ninewells. Aos doze vai para Edimburgo junto com o irmão para estudar, adquirindo uma sólida formação cultural. Manifesta gosto pela filosofia e em 1734 vai para França, onde escreve o seu Investigação sobre a Natureza Humana, tratado considerado por muitos a sua melhor obra, apesar de ser muito jovem à época. • A obra de Hume está concentrada no objetivo de implantar nas ciências morais a posição metodológica defendida por issac newton no domínio da astronomia e da física. Suas ideias encontram raízes no empirismo de Locke bem como no idealismo de Berkeley. Hume propõe que todo conhecimento parte e deriva dos sentidos, opondo-se ao racionalismo cartesiano, que entende que o conhecimento está diretamente ligado à razão. • As ideias de Hume passam a ser conhecidas pelo nome de empirismo psicológico, cuja consequência é o empirismo lógico. Uma palavra só é significativa se tem um correspondente no mundo. No uso nominal, precisamos da base empírica. Através das impressões criamos imagens (vale dizer quimeras) que não existem no mundo material, como por exemplo, a imagem de um anjo, que necessariamente deve ser composta para que tenhamos acesso à ideia em si.
  • 29. Jean- Jacques Rousseau • Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço. É considerado um dos principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo. • Rousseau é considerado o filósofo do iluminismo idéia que resume várias doutrinas filosóficas, elos intelectuais e atitudes religiosas e predecessor do romantismo do século XIX. • Em sua obra "Discours sur l'origine et les fondements de l'inégalité parmi les hommes" (Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens), publicada no ano de 1755, ele descreve uma hipótese para o estado natural do homem, sugerindo que, apesar das diferenças determinadas pela natureza, houve um determinado momento em que os homens agiam como iguais sim: conviviam separadamente uns dos outros e não eram dependentes de ninguém; fugiam uns dos outros como se fossem bichos bravios prestes a atacar sua própria espécie. • Com relação à educação Rousseau acreditava na amabilidade produzida pela natureza, para ele se a afabilidade fosse incitada, a benevolência espontânea da pessoa podia ser preservada da influência corrompida do meio em que vivemos.
  • 30. Montesquieu Conhecido como Charles Montesquieu, ou barão de Montesquieu, o filósofo, cientista político e escritor francês Charles-Louis Secondat nasceu em 18 de Janeiro de 1689 em La Brède, na França, e foi um dos grandes precursores do pensamento iluminista. Em 1721, publicou sua primeira obra de destaque, as "Cartas Persas", onde criticava os costumes sociais, políticos e religiosos da França do rei luís XIV sob o prisma de dois viajantes que trocavam correspondências com persianos de forma satírica, refletindo o pensamento iluminista que tomou conta da produção intelectual europeia naquele momento. Com forte crítica à Igreja Católica, a obra analisava a impossibilidade do homem em chegar ao conhecimento supremo. A obra teve grande repercussão nos salões literários parisienses e Montesquieu decidiu largar a vida jurídica para seguir carreira como escritor. Em seus estudos, viajou pela Europa passando por Holanda, Alemanha e Itália, tomando conhecimento das obras de outros pensadores influentes, como Pietro Giannone e Vico. Quando chegou na Inglaterra, fascinou-se com o sistema politico local e dedicou dois anos para estudá-lo in loco. Ao voltar para sua terra natal, redigiu sua obra-prima literária "O Espírito das Leis". Nesta obra, Montesquieu fez um apanhado das teorias políticas analisadas em suas viagens pela Europa e definiu três tipos de governos existentes: o monárquico, onde a população servia a um rei através de leis positivas; o republicano, regido na mão de várias pessoas guiadas pela virtude; e o despótico, onde o autoritarismo de um líder podia comprometer os direitos humanos através da política do medo. • Montesquieu formulou os princípios básicos para que governos tirânicos fossem evitados. Para isso, defendeu a separação da máquina política em três poderes: • executivo: ficaria responsável pela administração pública de uma nação, geralmente exercido por um rei (Monarquia) ou chefe de Estado (República); • legislativo: ficaria responsável pelos projetos de leis e representaria a Câmara dos Parlamentares; • judiciário: ficaria responsável pelo órgão jurídico e pelo cumprimento das leis dos cidadãos e dos outros dois poderes, exercidos pelos juízes e magistrados.
  • 31. Voltaire • Voltaire era o pseudônimo (apelido) de François-Marie Arouet. Foi um importante ensaísta, escritor e filósofo iluminista francês. Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de novembro de 1778. Durante sua vida escreveu diversos ensaios, romances, poemas e até peças de teatro. • Voltaire fazia parte de uma família nobre francesa. Estudou num colégio jesuíta da França, onde aprendeu latim e grego. • Em 1713, foi designado como secretário da embaixada da França na cidade de Haia (Holanda). Em 1726, em função de uma disputa com um nobre francês, foi preso na Bastilha por cinco meses. Libertado, foi exilado na Inglaterra, onde viveu na cidade de Londres entre os anos de 1726 e 1728. • Retornou para a França em 1728 e começou a divulgar idéias filosóficas, desenvolvidas na fase que viveu em Londres. Estas idéias baseavam-se, principalmente, nos pensamentos de Newton e John Locke. • Em 1734, publicou uma de suas grandes obras, Cartas Filosóficas, em que defende a liberdade ideológica, a tolerância religiosa e o combate ao fanatismo dogmático. • Pensamento e idéias defendidas • • - Voltaire foi influenciado, no campo da idéias, pelo cientista Isaac Newton e pelo filósofo John Locke. • • - Defendia as liberdades civis (de expressão, religiosa e de associação). • • - Criticou as instituições políticas da monarquia, combatendo o absolutismo. • • - Criticou o poder da Igreja Católica e sua interferência no sistema político. • • - Foi um defensor do livre comércio, contra o controle do estado na economia. • • - Foi um importante pensador do iluminismo francês e suas idéias influenciaram muito nos processos da revolução francesa de independia dos estados unidos
  • 32. • Immanuel Kant foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filósofo da era moderna • A obra de Kant foi dividida em duas principais fases: pré-crítica e crítica. • fase pré-crítica (período que durou até 1770) diz respeito à filosofia conhecida como dogmática - as idéias colocadas apresentam-se como certas e indiscutíveis - recebeu influência de Gottfried Wilhelm von Leibniz, filósofo, cientista, matemático, diplomata e bibliotecário alemão e Christian von Wolff, importante filósofo alemão. • De todas as obras editadas nesta fase salienta-se “A História Universal da Natureza” e “Teoria do Céu”, de 1775, obra na qual discursa sobre a famosa teoria cosmológica da “nebulosa” para esclarecer como surgiu e progrediu o nosso sistema solar. • * Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747) * Metodologia Física (1756) * Meditações sobre o Optimismo (1759) * A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogísticas (1762) * Dissertação de 1770. Sobre a Forma e os Princípios do Mundo Sensível e do Inteligível (1770) * Prolegómenos a toda a Metafísica Futura (1783) * A Religião nos Limites da Simples Razão. * Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785)