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Biologia do
Desenvolvimento
       QUINTA EDIÇÃO
Biologia do
Desenvolvimento
            QUINTA EDIÇÃO


         Scott F. Gilbert
                 Swarthmore College




           Tradução e Revisão

            Adolfo Max Rothschild
                Zuleika Rothschild
     Francisco A. de Moura Duarte
     Maria Helena Corrêa Marques
A capa
                                            FOTOGRAFIA DA CAPA: O mRNA para o Fator 8 de Crescimento
                                            Fibroblástico pode ser detectado pela hibridização in situ da montagem
                                            total usando RNA marcado quimicamente que é complementar a
                                            essa mensagem. No embrião de pinto de 3 dias, a mensagem do Fgf8
                                            é encontrada no ectoderma mais distal dos brotos dos membros, no
                                            limite entre o cérebro posterior e o cérebro intermediário, nos somitos,
                                            nos arcos branquiais do pescoço e na cauda em desenvolvimento. O
                                            FGF8 é importante para diversos processos desenvolvimentais e
                                            desempenha papéis críticos no crescimento dos membros e na
                                            padronização do desenvolvimento do cérebro. Capítulos 3, 7 e 18.
                                            (Fotografia cortesia de E. Laufer, C.-Y. Yeo e C. Tabin.)

                                            FOTOGRAFIA DA CONTRACAPA: Fotografia de um embrião de pinto
                                            de 20-21 dias nos estágios de “pipping” (bicando a casca internamente)
Do original: Developmental biology,         e pré-eclosão. Note o revestimento peridérmico proeminente na
  Fifth Edition                             extremidade do bico (dente do ovo), usado pelo pinto para fazer
Copyrigth ® 1997 by Sinauer Associates,
  Inc.                                      buracos na casca do ovo, a qual se tornou mais fina e mais quebradiça,
                                            como uma conseqüência da utilização de minerais pelo embrião para
Dados Internacionais de Catalogação na      seu crescimento esquelético. Esse estágio desenvolvimental marca a
   Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do livro, SP, Brasil)    transição do embrião em um pinto que respira ar. Capítulos 1 e 5.
 _____________________________________      (Fotografia do International Poultry Journal, cortesia de R. Tuan.)
Gilbert, Scott F., 1949-
Biologia do desenvolvimento /
    Scott F. Gilbert. --                    As páginas de título
5. ed. -- Ribeirão Preto, SP :
    FUNPEC Editora, 2003.                   PÁGINA ESQUERDA: A expressão gênica gera limites nos discos imagi-
Título original : Developmental biology     nais da Drosophila. Os discos grandes e pequenos dentro da larva da
Vários tradutores e revisores.              mosca formam as asas e os halteres, respectivamente, no adulto. Nes-
Bibliografia.                               se estágio, a proteína Apterous (vermelho) é expressa somente nos
ISBN 85-87528-61-0                          compartimentos dorsais; a proteína Cubitus interruptus (azul) mar-
                                            ca os compartimentos anteriores (mas não os posteriores) (uma linha
1. Biologia do desenvolvimento I. Título.
                                            formando esse limite pode ser observada). A coloração verde (origi-
03-4459                     CDD-571.8       nária da proteína Vestigial) no interior demarca o limite entre o mem-
 _____________________________________      bro livre e a articulação ligando-o à parede torácica. Capítulo 19. (Fo-
Índices para catálogo sitemático:           tografia cortesia de J. Williams, S. Paddock e S. Carroll.)
1. Bilogia do Desenvolvimento: Ciências
   da vida 571.8                            PÁGINA DIREITA: Expressão do gene paraxis no embrião de pinto no
                                            estágio de 6 somitos. Hibridização in situ da montagem total usando
Direitos para a língua portuguesa cedidos
   pela Sinauer Associates, Inc. para a     RNA marcado com “digoxygenin” complementar a uma porção da
   Fundação de Pesquisas Científicas de     mensagem paraxis do pinto mostra a expressão desse gene durante a
   Ribeirão Preto que se reserva a          formação do somito. A proteína Paraxis é importante no estabeleci-
   propriedade desta tradução.
                                            mento da estrutura desses grupos mesodérmicos. Capítulos 2 e 9.
Proibida a reprodução dos textos            (Montagem fotográfica cortesia de R. Tuan.)
   originais, mesmo parcial e por
   qualquer processo, sem autorização
   da editora.
Para Daniel, Sarah, e David
Tabela de Conteúdos




PARTE I Introdução à Biologia do Desenvolvimento
Introdução ao desenvolvimento                                   Genes e desenvolvimento:
animal 1                                                   1    Introdução e técnicas 35                                 2
O objetivo da biologia do desenvolvimento 1                     As origens embriológicas da teoria dos genes       35
Os problemas da biologia do desenvolvimento 2                        Núcleo ou Citoplasma: Qual Controla a
Os estágios do desenvolvimento animal 3                                 Hereditariedade? 35
Nossa herança eucariótica 5                                          O Cromossomo X como uma Ponte Entre Genes e
Desenvolvimento entre eucariotos unicelulares 6                         Desenvolvimento     37
     Controle da Morfogênese no Desenvolvimento em              A cisão entre a embriologia e a genética 38
         Acetabulária 6                                         Primeiras tentativas da genética do desenvolvimento     39
     Diferenciação em Ameboflagelados Naegleria 10              Evidência para a equivalência genômica 40
     As Origens da Reprodução Sexual 12                              Metaplasia 40
Eucariotos coloniais: A evolução da diferenciação     16             Clonagem de Anfibios: A Restrição da Potência
     As Volvocaceanas      16                                           Nuclear 42
     Informações adicionais & Especulações                           Clonagem de Anfíbios: A Pluripotência de Células
     Sexo e Individualidade em Volvox      18                           Somáticas 43
     Diferenciação e Morfogênese em Dictyostelium          21        Informações adicionais & Especulações
     Informações adicionais & Especulações                           Clonando Mamíferos por Prazer e Lucro              45
     Evidência e Anticorpos       25                            Sobre E.coli e elefantes: O modelo operon     47
     Informações adicionais & Especulações                      Síntese diferencial de RNA 49
     Como o Grex Sabe Qual Lado Está Para Cima             27   Hibridização de ácido nucléico         54
Padrões desenvolvimentais entre metazoários      28             Clonagem de DNA genômico 55
     Os Poríferos 29                                            Hibridização de DNA: entre e intra espécies        58
     Protostomatas e Deuterostomatas        30                  Seqüenciamento de DNA          59
                                                                Análise de mRNA através de bibliotecas de cDNA 61
                                                                Técnicas de localização de RNA 63
                                                                     Hibridização In Situ 63
                                                                     Transferências Northern 64
Tabela dos Conteúdos    vii


Encontrando mensagens raras pela reação da polimerase             Identificando moléculas de adesão celular e seu
        em cadeia 66                                                  papel no desenvolvimento 92
Determinando a função do gene: células e organismos               Caderinas 92
        transgênicos 69                                           CAMs da superfamília de imunoglobulinas 95
     Técnicas de inserção de DNA novo em uma célula 69       Moléculas da junção celular: proteínas da junção em
     Camundongos quiméricos 70                                       fenda 97
     Experimentos com genes com endereçamento                A base molecular da afinidade célula-substrato 99
         (Gene targeting ou Knockout) 70                          Afinidade diferencial a substrato 99
Determinando a função de uma mensagem: RNA antisense 73           A matriz extracelular 99
Reinvestigação de velhos problemas com novos métodos 73           Receptores celulares para moléculas da matriz
Uma conclusão e um alerta 75                                          extracelular 104
                                                                  Adesão diferencial resultante de sistemas de
Base celular da morfogênese:                                          adesão múltipla 106

Afinidade celular diferencial 79                        3    Moléculas de receptores e vias de transdução
                                                                     de sinais 107
                                                                  A via JAK-STAT 107
Afinidade celular diferencial   80                                A via RTK-Ras 108
     O modelo termodinâmico de interações celulares     84        Informações adicionais & Especulações
     Informações adicionais & Especulações                        Mutações negativas dominantes em receptores       110
     Evidência para o modelo termodinâmico            87
                                                                  A via do inositol fosfato 111
A base molecular das adesões célula-célula   88                   Cruzamentos entre vias 112
     As classes de moléculas de adesão celular        88          A matriz extracelular e a superfície da célula como
     Informações adicionais & Especulações                            fontes de sinais críticos para o
     Anticorpos monoclonais e genética reversa          89            desenvolvimento      112
Moléculas de adesão celular     92                                Interações recíprocas na superfície celular    113


PARTE II Padrões de Desenvolvimento
Fertilização: Iniciando um                                        Prevenção da Polispermia      140

novo organismo 121                                      4         Informações adicionais & Especulações
                                                                  A Ativação do Metabolismo dos Gametas
                                                             Ativação do metabolismo do óvulo       149
                                                                                                                    147

Estrutura dos gametas    121                                      Respostas precoces    149
     Espermatozóide      121                                      Respostas tardias 151
     O óvulo 125                                                  Fusão do material genético     152
Reconhecimento do óvulo e do espermatozóide: Ação à               Informações adicionais & Especulações
        distância 128                                             A Não-Equivalência dos Pronúcleos de
     Atração do Espermatozóide 128                                   Mamíferos 154
     Ativação Espermática: A Reação Acrossômica no           Rearranjo do citoplasma do óvulo       156
         Ouriço-do-Mar 129                                        Preparação para a Clivagem        158
     Informações adicionais & Especulações
     Ação à Distância: Gametas de Mamíferos           131
                                                             Clivagem: Criando
     Reconhecimento do óvulo e espermatozóide:
         Contato de gametas 132
     Reconhecimento Espécie-Específico em Ouriços-
                                                             multicelularidade 167                                  5
         do-Mar 132                                          PADRÕES DE CLIVAGEM EMBRIONÁRIA 168
     Ligação de Gametas e Reconhecimento em                  Clivagem holoblástica radial 169
         Mamíferos 135                                            A holotúria, Synapta    169
Fusão de gametas e a prevenção da polispermia     139             Ouriço-do-Mar 170
     Fusão entre as membranas do óvulo e do                       Anfíbios 173
        espermatozóide 139                                   Clivagem holoblástica espiral    175
viii   Tabela dos Conteúdos


       Informações adicionais & Especulações                        Mecanismos de gastrulação em aves            238
       Adaptação pela modificação da clivagem                  Gastrulação em mamíferos      242
           embrionária 178                                          Modificações para desenvolvimento dentro de
       Clivagem Holoblástica Bilateral 179                             outro organismo 242
Clivagem holoblástica rotacional      180                           Formação de membranas extra-embrionárias 245
       Compactação      181
       Informações adicionais & Especulações
                                                               Início do desenvolvimento vertebrado:
       A Superfície da Célula e o Mecanismo de
          Compactação 184
       Formação da massa celular interna 185
                                                               Neurulação e ectoderma 253
                                                               FORMAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL          254
                                                                                                                         7
       Fuga da Zona Pelúcida 185                               Neurulação: aspectos gerais 254
       Informações adicionais & Especulações                        Neurulação primária 255
       Gêmeos e células embrionárias precursoras        186         A mecânica da neurulação primária 257
Clivagem Meroblástica         188                                   A formação da placa neural 257
       Clivagem discoidal 189                                       Formação do assoalho da placa neural 258
       Clivagem Superficial 192                                     A modelagem e dobramento da placa neural 259
       Informações adicionais & Especulações                        Fechamento do tubo neural 260
       Exceções, Generalizações, e Clivagem                         Informações adicionais & Especulações
          Parasítica da Vespa 195                                   A modelagem dorsoventral do sistema nervoso 264
MECANISMO DE CLIVAGEM 196                                      Neurulação secundária 264
Regulando o ciclo da clivagem       196                        Diferenciação do tubo neural       265
       Fator promotor de maturação        197                       Formação das regiões do cérebro        265
       Informações adicionais & Especulações                        Informações adicionais & Especulações
       MPF e Seus Reguladores         198                           Determinando as regiões do cérebro anterior e
O mecanismo citoesquelético da mitose 201                               cérebro médio 268
A formação de novas membranas 203                                   Arquitetura de Tecido no Sistema Nervoso Central 270
                                                                    Organização do cerebelo 272
Gastrulação: Reorganizando as                                       Organização cerebral 274

células embrionárias 209                                 6     Tipos de neurônios 276
                                                               Desenvolvimento do olho em vertebrados        279
                                                                    Dinâmica do desenvolvimento ótico  279
Gastrulação em ouriço-do-mar        210
                                                                    Diferenciação da retina neural 280
       Ingresso do Mesênquima Primário 210
                                                                    Informações adicionais & Especulações
       Primeiro estágio da invaginação do arquêntero 215
                                                                    Porque os bebês não enxergam bem               282
       Segundo e terceiro estágios da invaginação do
                                                                    Diferenciação do cristalino e da córnea        283
           arquêntero 217
                                                               A CRISTA NEURAL 284
Gastrulação em peixes      218
                                                               A crista neural e seus derivados    284
       A transição da blástula intermediária e a aquisição
                                                               A crista neural do tronco 285
           de motilidade celular 218
                                                                    Vias de migração das células da crista neural do
       Formação das camadas germinais 220
                                                                        tronco 285
Gastrulação de anfíbios       221
                                                                    A matriz extracelular e a migração da crista neural
       Movimentos celulares durante a gastrulação de
                                                                        do tronco 287
           anfíbios 221
                                                                    Informações adicionais & Especulações
       Posicionando o blastóporo 224
                                                                    Análise das mutações que afetam o desenvolvi-
       Movimentos celulares e a construção do arquêntero 226
                                                                       mento das células da crista neural 290
       Migração do mesoderma involutivo 229
                                                               A potência do desenvolvimento das células da crista
       Informações adicionais & Especulações
                                                                        neural do tronco 291
       Reguladores moleculares do desenvolvimento:
                                                                    Diferenciação final das células da crista neural     292
       Fibronectinas e as vias da migração
                                                               A crista neural cefálica   293
       mesodérmica 230
                                                                    Vias migratórias das células da crista neural
       Epibolia do ectoderma 232
                                                                        cefálica 293
Gastrulação em aves      233
                                                                    Potência de desenvolvimento das células da crista
       Generalidades sobre gastrulação em aves        233
                                                                        neural cefálica 295
Tabela dos Conteúdos    ix


A crista neural cardíaca 296                                Início do desenvolvimento
A EPIDERME E A ORIGEM DAS ESTRUTURAS CUTÂNEAS        297
     A origem das células epidérmicas      297              vertebrado: Mesoderma e
     Apêndices cutâneos 299
Conclusões   300
                                                            endoderma 341                                         9
Especificidade axônica 307                            8     MESODERMA 341
                                                            Mesoderma dorsal: A notocorda e a diferenciação dos
                                                                   somitos 341
A geração da diversidade neuronial   307                         Mesoderma Paraxial 341
     Especificação do Neurônio Motor de Vertebrado    308        Somitômeros e a Iniciação da Formação do
     Especificação dos Neurônios Motores em                          Somito 343
        Drosophila 310                                           Geração de Tipos de Células Somíticas 344
Formação de padrões no sistema nervoso 312                       Miogênese: Diferenciação do Músculo
Seleção de trajetórias: Orientação pela matriz                       Esquelético 347
         extracelular 313                                        Informações adicionais & Especulações
     Orientação pelo Terreno Físico: Orientação por              Construção Muscular e a Família MyoD de
         Contato 313                                                Reguladores Transcricionais   349
     Orientação para Gradientes de Adesão:                       Osteogênese: O Desenvolvimento
         Haptotaxia 314                                             dos Ossos 351
     Condução por Sinais Migratórios específicos                 Informações adicionais & Especulações
         do Axônio: A Hipótese das Trajetórias                   Controle da Condrogênese na Placa de
         Marcadas 315                                               Crescimento 357
     Orientação pela Repulsão Específica de Cones de        Mesoderma da Placa Lateral     358
         Crescimento 317                                         Formação das Membranas
     Informações adicionais & Especulações                          Extra-Embrionárias 359
     Sexo,Odor e Adesão Específica         319                   O Coração 361
Seleção de trajetória: Orientação por moléculas                  Formação dos vasos sangüíneos         366
         difusíveis 320                                          Informações adicionais & Especulações
Sinais para condução múltipla 323                                Redirecionando o Fluxo Sangüíneo no
     Neurônios Motores Vertebrados      323                         Mamífero Recém-nascido 372
     Axônios da Retina 325                                  O Desenvolvimento de células sangüíneas     373
Seleções de alvos   326                                          O Conceito de Célula-tronco 373
     Especificidades Adesivas em Diferentes Regiões              Células-tronco Pluripotenciais e Microambientes
        do Tectum 328                                               Hematopoéticos 374
Seleção de endereço: Desenvolvimento dependente de               Desenvolvimento Osteoclástico     377
         atividade 331                                           Locais de Hematopoiese 378
Sobrevivência diferencial após a inervação: Fatores         ENDODERMA 380
         neurotróficos 331                                  Faringe 380
     Informações adicionais & Especulações                  O tubo digestivo e seus derivados    382
     Neurônios Fetais em Hospedeiros Adultos          334        Fígado, Pâncreas e Vesícula Biliar    382
O desenvolvimento de comportamentos: constância e                O Tubo Respiratório 383
        plasticidade 334
x   Tabela dos Conteúdos



PARTE III Mecanismo da Diferenciação Celular
Regulação transcricional da expressão                             Ruptura e reorganização de nucleossomos: o papel
                                                                     dos complexos de ruptura 436
gênica: Fatores de transcrição                                    Ruptura e reorganização de nucleossomos: o papel
e a ativação de promotores                                           da competição de histonas 437

específicos 391                                    10        Regiões de controle de loco: transcrição do gene da
                                                                      globina 437
                                                                  Informações adicionais & Especulações
Éxons e Íntrons 392                                               Trocas no gene de globina       440
Estrutura e função do promotor     394                       Metilação de DNA e atividade gênica     442
     Estrutura do promotor 396                                    Correlações entre metilação do promotor e
     Função do promotor 397                                          inatividade gênica 442
     Informações adicionais & Especulações                        Metilação e a manutenção dos padrões de
     RNA polimerase e os fatores trans-reguladores                   transcrição 443
       no promotor 399                                            Informações adicionais & Especulações
Estrutura e função dos intensificadores   402                     Metilação e impressão gênica       444
     Necessidade de intensificadores    402                  Compensação de dosagem do cromossomo X de
     Função do intensificador: Modelos temporais e                   mamíferos 446
        espaciais de transcrição 403                             Informações adicionais & Especulações
Fatores de transcrição: Os trans-reguladores dos                  O mecanismo de inativação do cromossomo X         449
         promotores e dos intensificadores 404               Associação do DNA ativo com a matriz nuclear      451
     Proteínas de homeodomínio 405                                Ligação da cromatina ativa a uma matriz nuclear 451
     Os fatores de transcrição POU 406                            Topoisomerases e a transcrição gênica 453
     Informações adicionais & Especulações                        Isoladores e domínios 454
     Regulação da transcrição dos genes de cadeia                 Resumo 455
         leve das imunoglobulinas 409
     Fatores de transcrição básicos do tipo hélice-alça-
         hélice 415                                          Controle do desenvolvimento pelo
     Informações adicionais & Especulações                   processamento e tradução
     Regulando as proteínas bHLH miogênicas:
         Governando a troca entre proliferação e
         diferenciação de células musculares 416
                                                             diferencial do RNA 461                            12
     Fatores de transcrição do zíper básico da leucina 416   CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO PELO PROCESSAMENTO
     Informações adicionais & Especulações                            DIFERENCIAL DE RNA 461
     Armadilhas do intensificador: natural e                 Controle do desenvolvimento precoce pela seleção de
         experimental 418                                             RNA nuclear 462
     Fatores de Transcrição Dedo de Zinco 420                Os mecanismos de emenda de RNA: Spliceosomes 465
     Receptores Nucleares de Hormônios e Seus                Emenda alternativa do RNA: Criando proteínas
         Elementos Responsivos a Hormônios    420                     alternativas a partir do mesmo gene 466
Proteínas que dobram o DNA 423                                    Um gene, Muitas Proteínas Relacionadas 466
Ativação dependente de contexto ou silenciamento 423              Processamento Alternativo de RNA e
Regulação da atividade do fator de transcrição 425                   Determinação Sexual em Drosophila 468
                                                                  Uso Disseminado do Processamento de RNA para
                                                                     o Controle da Expressão Gênica 471
Regulação transcricional da                                  REGULAÇÃO DA TRADUÇÃO DOS PROCESSOS
expressão gênica: A ativação da                                       DESENVOLVIMENTAIS 471

cromatina 431                                      11        Mecanismos da tradução eucariótica 472
                                                             Controle da síntese protéica pela longevidade diferencial
                                                                      do mRNA 474
Nucleossomos e a ativação da cromatina reprimida      431         Degradação Seletiva de mRNAs          475
     Acessibilidade a fatores trans-reguladores     432      Controle da tradução de mensagens do oócito      476
     Sítios hipersensíveis à DNAase I     434
Tabela dos Conteúdos   xi


     Caracterização de RNAs Mensageiros                         Informações adicionais & Especulações
        Armazenados em Oócitos 477                              A Ativação do Genoma Embrionário           488
     Informações adicionais & Especulações                 Regulação dos genes da tradução em larvas e
     Determinando o Destino Celular por Meio do                    adultos 490
        mRNA Localizado do Oócito 480                           Determinação de Gametas em C. elegans 490
Mecanismos para a regulação da tradução das                     RNA Antisenso Natural 491
       mensagens dos oócitos 481                                “Disjuntores” do Controle da Tradução 492
     A Hipótese da Mensagem Materna Mascarada 482               Editoração do RNA 493
     A Hipótese da Cauda Poli(A) 483                       Controle da tradução e síntese protéica coordenada:
     A Hipótese da Eficiência da Tradução 486                       Produção de Hemoglobina 494
     Outros sistemas de ativação do mRNA: Mensagens        Epílogo: Regulação Pós-tradução 497
         sem “Cap” e Mensagens Seqüestradas 486


PARTE IV Especificação do Destino Celular e os
                            Eixos Embrionários
Especificação celular autônoma                             A genética da
por determinantes                                          especificação axial em
citoplasmáticos 505                              13        Drosophila 543                                      14
Comprometimento celular e diferenciação    505             Resumo do desenvolvimento de Drosophila 543
Pré-formação e epigênese 507                               AS ORIGENS DA POLARIDADE ÂNTERO-POSTERIOR 545
     Os Teratologistas Franceses    509                    Visão Panorâmica 545
Especificações autônomas em embriões de tunicados    510   Os genes de efeito materno 546
     O determinante formador de músculos do                     Evidência Embriológica da Regulação da
        crescente amarelo 511                                       Polaridade pelo Citoplasma do Oócito 546
     Especificação citoplasmática das linhagens                 O Modelo Molecular: Gradientes Protéicos no
        endodérmicas e epidérmicas e o eixo ântero-                 Embrião Precoce 547
        posterior 514                                           Informações adicionais & Especulações
Localização citoplasmática em embriões de moluscos 515          Modelos de Gradientes da Informação
     O lóbulo polar   517                                           Posicional 551
Especificação celular no nematódeo Caenorhabditis               Evidência que o Gradiente da Proteína Bicoid
         elegans 521                                                Constitui o Centro de Organização Anterior 552
     Controle maternal da identidade do blastômero: O           O Centro de Organização Posterior: Localizando e
        controle genético das células progenitoras                  Ativando o Produto de nanos 556
        faríngeas de C. elegans 524                             O Grupo Gene Terminal 557
     Regulação em C. elegans 527                           Os genes da segmentação    559
     Informações adicionais & Especulações                      Uma Visão Panorâmica 559
     “Ser ou Não Ser: Esse é o Fenótipo”       529              Os Genes de gap 561
Divisões celulares assimétricas no desenvolvimento              Os Genes pair-rule 563
         tardio 530                                             Os Genes de Polaridade Segmentar         565
Localização citoplasmática de determinantes de células     Os genes de Seleção homeótica     569
         germinativas 531                                       Padrões de Expressão dos Genes Homeóticos 569
     Determinação de células germinativas em                    Iniciando os Padrões da Expressão dos genes
         nematódeos 531                                              Homeóticos 572
     Determinação da célula germinativa em insetos   532        Mantendo os Padrões de Expressão dos genes
     Componentes do plasma polar da Drosophila       534             Homeóticos 572
     Determinação de células germinativas em                    Os Elementos Cis-Reguladores e o Complexo
         anfíbios 536                                                Bithorax 574
     Resumo    538
xii   Tabela dos Conteúdos


      Informações adicionais & Especulações                        Indução de especificidade mesodérmica ventral e
      Regulação Molecular do Desenvolvimento: As                       lateral 612
         Proteínas do Homeodomínio    576                     A criação da atividade do organizador      613
A GERAÇÃO DA POLARIDADE DORSOVENTRAL EM                            Proteínas secretadas do organizador         613
         DROSOPHILA 577                                            Informações adicionais & Especulações
A proteína Dorsal: Morfógeno para a polaridade                     BMP4 e a lagosta de Geoffroy 616
         dorsoventral 577                                          Fatores de transcrição induzidos no
      Translocação da Proteína Dorsal     577                          organizador 619
Provendo o sinal assimétrico para a translocação da                Informações adicionais & Especulações
        proteína Dorsal 578                                        Como o Organizador Neuraliza o
      Sinal do Núcleo do Oócito para as Células                      Ectoderma? 621
          Foliculares 578                                     A especificidade regional de indução      621
      Sinalização das Células Foliculares para o                   A determinação das diferenças regionais           621
          Citoplasma do Oócito 580                                 O modelo do duplo gradiente 623
      O Estabelecimento do Gradiente da Proteína                   Correlatos moleculares da caudalização
          Dorsal 581                                                  neural 624
PRIMÓRDIOS DE ÓRGÃOS E EIXOS 585                                   Informações adicionais & Especulações
O modelo de coordenadas cartesianas e a especificação              Sinais verticais e horizontais do
        dos primórdios dos órgãos 585                                 organizador 626
Resumo: Alguns princípios do desenvolvimento da                    Genes homeobox na especificação neural 628
        Drosophila 586                                        Competência e cascatas indutivas 628

Especificação do destino celular                              Estabelecimento dos eixos
por interações célula-célula                                  corporais em mamíferos
progressivas 591                                      15      e aves 635                                             16
Desenvolvimento regulativo 591                                Iniciando o eixo ântero-posterior   635
Testando a teoria do plasma germinativo      592                   Estabelecendo um Centro de Nieuwkoop 635
      August Weismann: A teoria do plasma                          Expressão Gênica em Tecidos Organizadores 636
          germinativo 592                                     Especificando o eixo ântero-posterior de mamífero: A
      Wilhelm Roux: Desenvolvimento em mosaico 593                     hipótese do código Hox 637
      Hans Driesch: Desenvolvimento Regulativo          594        Homologia dos Complexos de Genes Homeóticos
      Sven Hörstadius: Potência e gradientes em oócitos 597            entre Drosophila e Mamíferos 637
      Formação de um organismo integrado: Restringindo             Expressão de Genes Hox no Sistema Nervoso
          a potência das células vizinhas 598                          Central e seus Derivados 638
Regulação durante o desenvolvimento de anfíbios       600          Análise Experimental de um Código Hox: Gene
      Hans Spemann: Determinação progressiva das                       Alvo 640
         células embrionárias 600                                  Transformação Parcial de Segmentos por
      Hans Spemann e Hilde Mangold: Indução                            Eliminação de Genes Hox Expressos no
         embrionária primária 603                                      Tronco 642
O centro de Nieuwkoop      606                                     Análise Experimental do Código Hox: Teratogênese
      A formação do centro de Nieuwkoop e a polaridade                 do Ácido Retinóico 643
          mesodérmica 606                                          Evidência para um Código Hox da Anatomia
      A especificação da polaridade dorsoventral na                    Comparada 645
          fertilização 607                                         Informações adicionais & Especulações
A base molecular da indução mesodérmica         609                Animais como Variações sobre o Mesmo Tema
      Estabelecendo a regionalização dorsal: o possível               Desenvolvimental 646
          papel da β-catenina 609                             Eixos dorsoventral e esquerdo-direito em mamíferos e
      O funcionamento do centro de Nieuwkoop: funções                  aves 647
          para Vg1 e Noggin 610
Tabela dos Conteúdos   xiii



PARTE V Interações Celulares Durante a
                           Formação do Órgão
Interações proximais de tecidos:                                      de crescimento dos fibroblastos como

Indução secundária 655                               17               indutores do broto do membro 704
                                                                  Indução da crista ectodérmica apical 704
                                                             Produção do eixo próximo-distal dos membros       706
Interações instrutivas e permissivas    655                       A crista ectodérmica apical: O componente
Competência e receptores 656                                          ectodérmico 706
Fatores parácrinos 657                                            A zona progressiva: O componente mesodérmico 708
     Os Fatores de Crescimento Fibroblástico         658          Genes Hox e a especificação do eixo próximo-
     A família hedgehog 659                                           distal do membro 709
     A família Wnt 660                                            Interações entre a AER e a zona progressiva 711
     A superfamília TGF-ß 661                                     Mutações nas interações entre a zona progressiva
     Sinalização Justácrina 662                                       e a AER 711
Interações epitélio-mesênquima    663                             Informações adicionais & Especulações
     Especificidade Regional da Indução        663                A regeneração dos membros da salamandra e a
     Especificidade Genética da Indução        666                    retenção do eixo próximo-distal 714
Cascatas de indução embrionária: Indução do cristalino 667   Especificação do eixo ântero-posterior dos membros 716
     Os Fenômenos da Indução do Cristalino           667          A zona de atividade polarizante 716
     A Base Celular da Indução do Cristalino         668          Sonic hedgehog como definidor da ZPA 717
     Formação da Córnea 672                                       Interações entre a AER e a ZPA para integrar
Formação de órgãos parenquimatosos 672                                crescimento e padrão 718
     Morfogênese do Rim de Mamífero 673                           Especificando a ZPA 721
     Os Mecanismos da Organogênese Renal             676     A produção do eixo dorsoventral 721
     Informações adicionais & Especulações                   Distinguindo o membro anterior do membro posterior 722
     Diferenciação Coordenada e Morfogênese no                     Informações adicionais & Especulações
         Dente 682                                                Lições de limbless     724
Mecanismos de ramificação na formação de órgãos              Morte celular e a formação de dígitos 724
        parenquimatosos 683                                      Informações adicionais & Especulações
     A Matriz Extracelular como um Elemento Crítico               Evolução do membro tetrápode           726
         na Ramificação 684
     Fatores Parácrinos Efetuando Padrões de
         Ramificação 686                                     Interações celulares à distância:
Indução ao nível de uma única célula     687                 Hormônios como mediadores do
     Indução Vulvar no Nematóide Caenorhabditis
         elegans 690
     Informações adicionais & Especulações
                                                             desenvolvimento 733                                19
     Interações Célula-Célula e Possibilidade na             Metamorfose: o direcionamento hormonal do
         Determinação de Tipos Celulares 692                        desenvolvimento 733
                                                             Metamorfose anfíbia 734
                                                                  Controle hormonal da metamorfose de anfíbios 735
Desenvolvimento do membro
de tetrápode 701                                     18           Respostas Moleculares aos Hormônios da Tireóide
                                                                     Durante a Metamorfose 740
                                                                  Informações adicionais & Especulações
Padronização no membro 701                                        Heterocronia    743
Formação do broto do membro 702                              Metamorfose em insetos     746
     O campo do membro 702                                        Eversão e Diferenciação dos Discos Imaginais       746
     Especificação dos campos do membro: Genes                    Informações adicionais & Especulações
        Hox e ácido retinóico 703                                 A determinação dos discos imaginais da perna
     Crescimento do broto de membro precoce: fatores                 e da asa 750
                                                                  Remodelação do sistema nervoso 753
xiv   Tabela dos Conteúdos


Controle Hormonal da Metamorfose de Insetos    754        Hermafroditismo    795
      A biologia Molecular da Atividade da                     Hermafroditismo no Nematóide C. elegans           795
          Hidroxiecdisona 757                                  Hermafroditismo em Peixes 797
      Informações adicionais & Especulações               Determinação ambiental do sexo     798
      Controle ambiental sobre a forma e a função da           Determinação Sexual Dependente de Temperatura
         larva 761                                                em Reptéis 798
Interações hormonais múltiplas no desenvolvimento da           Determinação Sexual Dependente da Localização
         glândula mamária 762                                     em Bonellia viridis e Crepidula fornicata 799
      Estágio embrionário    762                          Resumo    800
      Adolescência 765
      Gravidez e lactação    765                          Regulação ambiental do
Determinação do sexo 773                          20      desenvolvimento animal 805                         21
                                                          REGULAÇÃO AMBIENTAL DO DESENVOLVIMENTO NORMAL            806
Determinação cromossômica do sexo em mamíferos 774
                                                          Sugestões ambientais usadas pelos organismos para
      Determinação Sexual Primária 774
                                                                   completar seus desenvolvimentos 806
      Determinação Secundária do Sexo 774
                                                               A colonização larval 806
      As Gônadas em Desenvolvimento    775
                                                               Refeições de sangue 808
Determinação sexual primária dos mamíferos: Genes
                                                               Simbiose no desenvolvimento       808
        cromossômicos Y para a determinação dos
                                                          Diferenças ambientais previsíveis como sugestões para o
        testículos 777
                                                                   desenvolvimento 810
      SRY: O Determinante Sexual do Cromossomo Y    778
                                                               Sazonalidade e sexo: Afídios e Volvox       810
Determinação sexual primária em mamíferos: Genes
                                                               Diapausa 812
        autossômicos na determinação de testículos 780
                                                          Plasticidade fenotípica: Polifenismo e regras de
      SOX9: Reversão Autossômica na Displasia
                                                                   reação 813
         Campomélica 780
                                                               Polifenismo sazonal em borboletas   814
      SF1: A Ligação Entre SRY e as Trajetórias
                                                               Polifenismo nutricional 816
         Desenvolvimentais Masculinas     780
                                                               Determinação sexual dependente do ambiente         817
Determinação sexual primária em mamíferos:
                                                          Fatores ambientais imprevisíveis controlando o
        Desenvolvimento ovariano 781
                                                                   desenvolvimento animal 818
      DAX1: Um Potencial Gene Determinante de Ovário
                                                               Defesas induzíveis contra a predação 819
         no Cromossomo X 781
                                                               Plasticidade fenotípica e mudanças no ambiente     820
      Wnt4a: Um Potencial Gene Determinante de
                                                               Informações adicionais & Especulações
         Ovário em um Autossomo 781
                                                               Assimilação Genética       821
Determinação sexual secundária em mamíferos    782
                                                          A contínua plasticidade do desenvolvimento     822
      Regulação Hormonal do Fenótipo Sexual       782
                                                               O sistema imune: Desenvolvimento no adulto 822
      Testosterona e Diidrotestosterona 783
                                                               Aprendizado: Um sistema nervoso adaptável ao
      Hormônio Anti-Mülleriano 784
                                                                   ambiente 823
      O Sistema Nervoso Central 785
                                                          DISTÚRBIOS AMBIENTAIS DO DESENVOLVIMENTO NORMAL          827
      Informações adicionais & Especulações
                                                          Malformações e distúrbios 827
      O Desenvolvimento de Comportamentos
                                                          Agentes teratogênicos 828
         Sexuais 787
                                                               Ácido retinóico como um teratogênico 829
Determinação sexual cromossômica em Drosophila 788
                                                               Talidomida como um teratogênico 830
      A Via do Desenvolvimento Sexual   788
                                                               Álcool como um teratogênico 833
      O Gene Sex-lethal como o Pivô para a
                                                               Outros agentes teratogênicos 835
         Determinação do Sexo 790
                                                               Informações adicionais & Especulações
      Os Genes transformer    793
                                                               Estrógenos Ambientais       836
      doublesex: O Gene Comutador da Determinação
                                                          Interações genética-ambiental    837
         Sexual 793
                                                          Resumo 837
      Genes-alvo para a Cascata de Determinação
         Sexual 794
Tabela dos Conteúdos   xv



A saga da linhagem                                    Mecanismos desenvolvimentais
germinativa 843                             22        da mudança evolucionária 883                     23
Migração das células germinativas   843               “Unidade de Tipo” e “Condições de Existência”        883
    Migração das Células Germinativas em                   A Síntese de Charles Darwin 883
       Anfíbios 843                                        E. B.Wilson e F. R. Lillie 885
    Migração das Células Germinativas em              A evolução do desenvolvimento precoce: E. Pluribis
       Mamíferos 844                                          Unum 885
    Informações adicionais & Especulações                  A emergência dos embriões 885
    Teratocarcinomas e Células-Tronco                      Formação de um Novo Filo: Modificando os
        Embrionárias 847                                      Caminhos do Desenvolvimento 887
    Migração de Células Germinativas em Aves e        Modularidade: O pré-requisito para mudança evolutiva
        Répteis 848                                           através do desenvolvimento 891
    Migração de Células Germinativas Primordiais em        Modularidade 891
        Drosophila 849                                     Dissociação: Heterocronia e Alometria     891
Meiose 850                                                 Duplicação e Divergência 893
    Informações adicionais & Especulações                  Co-opção 894
    Grandes Decisões: Mitose ou Meiose?                    Progressão correlacionada 896
       Espermatozóide ou Óvulo? 853                   Restrições ao desenvolvimento    898
Espermatogênese   855                                      Restrições Físicas   898
    Espermiogênese      857                                Restrições Morfogenéticas   898
    Informações adicionais & Especulações                  Restrições Filéticas  899
    Expressão Gênica Durante o Desenvolvimento             Evolução Conjunta do Ligante e Receptor:
       do Espermatozóide 858                                  Isolamento Reprodutivo 901
Oogênese   860                                        O mecanismo genético do desenvolvimento da
    Meiose oogênica 860                                       mudança evolucionária: Genes reguladores
    Maturação do Oócito em Anfibios 861                       homólogos 902
    Conclusão da meiose: Progesterona e                    Pax6 e o desenvolvimento do olho 902
        Fecundação 864                                     BMP4 e a Morfogênese dos Membros 904
    Transcrição Gênica em Oócitos   865                    Genes Hox e a Evolução dos Vertebrados 905
    Oogênese Meroística em Insetos    867                  Genes Hox e a Evolução dos Artrópodes 907
    Informações adicionais & Especulações                  Caminhos homólogos do desenvolvimento 909
    A Origem dos Eixos Embrionários de                Criando novos tipos de células: O mistério evolucionário
       Drosophila Durante a Oogênese 869                      básico 911
    Oogênese em Mamíferos 870                         Uma nova síntese evolucionária 912
    Informações adicionais & Especulações
    O Reinício da Meiose nos Oócitos de               Fontes Para as Citações das Aberturas
       Mamíferos 875
                                                      dos Capítulos C-1
                                                      Índice de Autores IA-1
                                                      Índice de Assuntos IA-2
                                                      Índice de Abreviaturas IA-3
Prefácio


           O         s últimos anos do século 20 encontram a biologia do desenvolvi-
                     mento retornando à posição que ela ocupou no início do século: a
                     disciplina que unifica os estudos da hereditariedade, evolução e
           fisiologia. Em 1896, a primeira edição de B. Wilson do The Cell in Development
           and Inheritance anunciou “a verdade maravilhosa que uma única célula pode
           conter em seu interior sua extensão microscópica da soma-total da herança
           das espécies.” Hoje, a biologia do desenvolvimento está na vanguarda desse
           estudo de nossa herança natural. Nos seus aspectos moleculares, ela toca a
           química física na sua investigação dos mecanismos bioquímicos pelos quais
           proteínas diferentes são produzidas em células diferentes do mesmo geno-
           ma. Ela também está na liderança dos estudos evolucionários que procuram
           entender como mudanças macroevolucionárias ocorreram. Ela abriu recen-
           temente uma área nova da biologia do desenvolvimento ecológico, onde mu-
           danças ambientais são vistas criando alterações no desenvolvimento do
           organismo. Durante os últimos 3 anos, a biologia do desenvolvimento tam-
           bém expandiu para a medicina, fundindo-se com a genética clínica para criar
           uma ciência revitalizada da embriologia humana, uma ciência que já se
           tornou importante na explanação das malformações congênitas.
                 A quinta edição do Biologia do Desenvolvimento foi revisada e reescrita
           para refletir essas revoluções que estão acontecendo. Aconteceram quatro
           mudanças importantes na estrutura do livro desde sua última edição. Pri-
           meiro, tornou-se impossível discutir os princípios fundamentais da em-
           briologia sem o conhecimento da atividade gênica ou vias da transdução de sinais.
           Portanto, essa informação foi trazida dentro da seção introdutória do livro
           de modo que interações celulares, tais como fertilização e indução, podem
           ser apreciadas tanto no âmbito molecular quanto no morfológico.
                 Segundo, novo interesse nos efeitos do ambiente no desenvolvimento
           normal e anormal conduziu a um novo capítulo. O Capítulo 21, “Regulação
           Ambiental do Desenvolvimento Animal,” diz respeito às vias pelas quais o
           meio ambiente afeta o fenótipo do organismo. Interesse na proteção ambiental
           e em controvérsias envolvendo a possibilidade de poluentes teratogênicos
           forçaram uma nova percepção das influências que o meio ambiente repre-
           senta no desenvolvimento normal e anormal. Na verdade, os biologistas do
           desenvolvimento podem rapidamente encontrar-se à frente dos movimen-
           tos da conservação ecológica. As primeiras quatro edições deste livro bus-
           caram integrar abordagens molecular, celular e orgânica à biologia do de-
           senvolvimento; esta edição adiciona a dimensão ecológica.
                 Terceiro, esta edição introduz novas ênfases nos papéis dos fatores
           parácrinos no desenvolvimento. Não somente os estudos da transdução
           de sinais estão colocados na seção introdutória deste livro, como a Parte V
Prefácio   xvii


da Quinta Edição inicia com uma visão geral das famílias do fator de cres-
cimento fibroblástico, TGF-β, Wnt e Hedgehog dos fatores de crescimento
e diferenciação.
      Quarto, este livro está conectado a um website onde estudantes e pro-
fessores podem encontrar mais material em muitos tópicos selecionados.
Tal material inclui (1) detalhes de experimentos que são extremamente
especializados para serem colocados no texto, (2) informação histórica so-
bre áreas particulares da biologia do desenvolvimento e personalidades
envolvidas, (3) implicações médicas de fenômenos particulares do desen-
volvimento, (4) debates ou comentários em questões relevantes para o cam-
po, e (5) atualizações do material do texto nessa área da biologia de cresci-
mento cada vez mais rápido. Filmes e entrevistas gravadas estão incluídas
e esses artigos de destaque poderão ser expandidos à medida que a tecnologia
os tornar mais fáceis para serem usados. Esse website está conectado tam-
bém a outros websites e podem ser usados para enriquecer a perspectiva de
alguém sobre o que está acontecendo no desenvolvimento animal. A presen-
ça de um website nos permite manter o direcionamento deste livro às pesso-
as para as quais isso foi originalmente pretendido: estudantes dos últimos
anos da graduação e do início da pós-graduação. Ele também me ajudou a
não deixar o livro tornar-se um substituto para peso de papel.
      A visão de Roux foi que a biologia do desenvolvimento “algum dia cons-
tituiria a base de todas as outras disciplinas biológicas e, em continuada
simbiose com essas disciplinas, desempenharia uma parte proeminente nas
soluções dos problemas da vida.” Essas foram palavras audaciosas, até mes-
mo arrogantes há cem anos atrás; hoje, elas expressam uma aceitação ampla-
mente sustentada. O desenvolvimento integra todas as áreas da biologia e
desempenha um papel crucial em relacionar o genótipo ao fenótipo. O desen-
volvimento pode ser estudado usando qualquer organismo e em qualquer
nível de organização, de moléculas a filos.
      À medida que o campo continuar a se expandir e se aprofundar , uma
palavra de advertência é requerida: a biologia do desenvolvimento não pode
ser aprendida ou ensinada em um único semestre. Este texto é uma tentati-
va para prover cada pessoa com material suficiente para seu curso, mas um
instrutor não necessita se sentir culpado por não determinar todos os capí-
tulos, e os estudantes não necessitam se sentir privados se eles não lerem
todos os capítulos. Isto é o começo do caminho, não sua conclusão.

Como usar o website
      Qualquer pessoa pode entrar no website através de sua homepage
[http://zygote.swarthmore.edu/index.html] ou através da sua lista de ar-
quivos de capítulos localizada no [http://zygote.swarthmore.edu/info.html].
Alternativamente, nós colocamos acessos específicos endereçados em todo
o livro onde quer que exista uma entrada relevante no momento da publica-
ção. Todos esses endereços começam com [http://zygote.swarthmore.edu/]
e são seguidos por um código dado no livro texto. Assim, a localização
especificada na página 20 do livro é:

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     Mais localizações estão sendo adicionadas no website, e essas podem
ser acessadas entrando nos arquivos do capítulo. Em adição, clicando no
botão “Outros Arquivos” abaixo de cada capítulo, as conexões para outros
websites serão facilitadas. Divirta-se.
xviii   Prefácio



                   Agradecimentos
                   Esta edição, como suas precursoras, deve muito às sugestões e críticas dos
                   estudantes em minhas classes de biologia do desenvolvimento e genética
                   do desenvolvimento. O grupo de funcionários e docentes extremamente
                   corporativo da Universidade Swarthmore também desempenharam pa-
                   péis importantes na produção deste livro, e os bibliotecários da área de
                   ciência E. Horikawa e M. Spencer merecem agradecimentos especiais por
                   terem segurado volumes recentes na biblioteca enquanto eu estava escre-
                   vendo o livro. Os cientistas que revisaram estes capítulos forneceram enor-
                   me ajuda tanto na precisão técnica dos capítulos quanto nas sugestões
                   para trabalho futuro. Esses investigadores incluem: S. Carroll, J. Cebra-
                   Thomas, E. M. De Robertis, S. DiNardo, E. Eicher, C. Emerson, G. Grunwald,
                   D. J. Grunwald, M. Hollyday, L. A. Jaffe, W. Katz, R. Keller, K. Kemphues, D.
                   Kirk, G. Martin, H. F. Nijhout, D. Page, R. Raff, R. Schultz, C. Stern, S.
                   Tilghman, R. Tuan e M. Wickens. Eu também quero agradecer aos muitos
                   cientistas que desviaram do seu caminho para ajudar a tornar esta edição
                   melhor lendo porções específicas dos capítulos. Eles incluem: M. Bronner-
                   Fraser, J. Fallon, N. M. Le Douarin, E. McCloud, J. Opitz, K. Sainio, H. Sariola,
                   I. Thesleff e T. Valente. Se eu deixei alguém fora, por favor me desculpem. É
                   desnecessário dizer que os julgamentos editoriais finais foram de minha
                   responsabilidade. Meus agradecimentos especiais a Judy Cebra-Thomas
                   que não somente me aconselhou em certos capítulos mas quem deu exce-
                   lente ajuda durante meu período sabático permitindo-me terminar este
                   livro. Agradecimentos também aos cientistas e filósofos, especialmente: C.
                   van der Weele, R. Amundson, L. Nyhart, R. Burian, H. F. Nijhout, A. F.
                   Sterling, K. Smith e A. I. Tauber, que participaram nos workshops de biolo-
                   gia do desenvolvimento da Sociedade Internacional para a História, Filo-
                   sofia e Estudos Sociais da Biologia. Algumas das melhores críticas cons-
                   trutivas deste livro-texto vieram dessas pessoas.
                          Andy Sinauer uma vez mais conseguiu reunir as mesmas e extraor-
                   dinárias pessoas neste projeto, e foi um privilégio trabalhar com eles. Meus
                   agradecimentos a ele e aos editores Nan Sinauer e Carol Wigg, coordenador
                   de produção Chris Small, artistas John Woolsey e Gary Welch, designer
                   Susan Schmidler, editor de texto Janet Greenblatt, e artista de layout Janice
                   Holabird. As habilidades editoriais de Tinsley Davis são extremamente re-
                   conhecidas. Devido ao fato de que os prazos finais devem ser cumpridos e
                   outro trabalho posto de lado, eu tenho que agradecer minha família por
                   mais uma vez me permitir prosseguir com isso. Em particular, este livro
                   nunca poderia ter sido completado se não fosse pelo encorajamento de mi-
                   nha esposa, Anne Raunio, que, como uma obstetra, gosta do lado mais prá-
                   tico da biologia do desenvolvimento. Meus agradecimentos a todos vocês.

                                                                   SCOTT F. GILBERT
                                                                   1 DE MARÇO DE 1997
Introdução à Biologia
do Desenvolvimento
  1 Introdução ao desenvolvimento animal     1
    2 Genes e desenvolvimento: Introdução e técnicas    35
      3 Base celular da morfogênese: Afinidade celular diferencial   79
                                                                          I
CAPÍTULO 1 Introdução ao Desenvolvimento Animal               1




Introdução ao desenvolvimento animal
                                                                                                                         1
                                              O
A natureza parece nunca mudar, ainda que               CONCEITO DE EMBRIÃO é assombroso, e a formação de um embrião é a
sua aparência esteja sempre mudando. É                  tarefa mais árdua que alguém haverá de realizar. Para se tornar um embrião,
nosso dever como artistas transmitir junta-             você teve que construir a si mesmo a partir de uma única célula. Teve que
mente com todos os seus elementos a emo-      respirar antes que tivesse pulmões, digerir alimentos antes que seus órgãos estives-
ção dessa permanente transformação.
                                              sem formados, construir ossos a partir de uma massa e ordenar os neurônios antes
Paul Cezanne (ca. 1900)
                                              mesmo de adquirir a capacidade de pensar. Uma diferença marcante entre você e a
                                              máquina é que a máquina nunca é requisitada para uma função antes que esteja
Feliz é a pessoa que consegue discernir as
causas das coisas.                            terminada. Todo animal tem que estar em funcionamento enquanto se auto-constrói.
Virgílio (37 A.C.)
                                              O objetivo da biologia do desenvolvimento
                                              Para plantas e animais, o único caminho para o desenvolvimento a partir de uma célula,
                                              é desenvolvendo um embrião. O embrião é o intermediário entre o genótipo e o fenótipo,
                                              ou seja, entre os genes herdados e o organismo adulto. Enquanto a maior parte da
                                              biologia estuda a estrutura adulta e função, a biologia do desenvolvimento encontra
                                              maior interesse nos estágios mais transitórios. Biologia do desenvolvimento é a ciên-
                                              cia do vir a ser, a ciência do processo. Dizer que um inseto efêmero vive apenas um dia
                                              não significa nada para um biologista do desenvolvimento, porque o inseto pode ser
                                              adulto apenas por um dia, mas passou outros 364 dias como um embrião e larva.
                                                  As questões levantadas por um biologista do desenvolvimento são freqüente-
                                              mente questões mais ligadas ao vir a ser do que ao ser propriamente dito. Dizer que
                                              mamíferos XX são geralmente fêmeas e mamíferos XY são geralmente machos, não
                                              explica a determinação sexual para um biologista do desenvolvimento. Esse quer sa-
                                              ber como o genótipo XX produz um ser feminino e como o genótipo XY produz um ser
                                              masculino. Da mesma maneira, um geneticista gostaria de saber como os genes globina
                                              são transmitidos de uma geração à outra, e um fisiologista pode fazer perguntas sobre
                                              a função da globina no corpo. Porém, o biologista do desenvolvimento pergunta
                                              porque os genes globina se expressam somente nas hemácias e como essas se tornam
                                              ativas apenas em certas fases do desenvolvimento (ainda não sabemos as respostas).
                                                  Biologia do desenvolvimento é uma ciência excelente para pessoas que querem
                                              integrar diferentes níveis da biologia. Diante de um problema, podemos estudá-lo a

                                                                                                                                   1
2   PARTE I Introdução à Biologia do Desenvolvimento


                                      níveis molecular e químico (p. ex., Como os genes globina são transcritos, e como os
                                      fatores que ativam sua transcrição interagem uns com os outros e com o DNA?), a níveis
                                      celular e tissular (p. ex., Quais são as células capazes de produzir globina, e como o
                                      mRNA da globina deixa o núcleo?), a nível de órgãos ou sistema de órgãos (p. ex., Como
                                      vasos capilares são formados em cada tecido, e como são instruídos a se conectarem e
                                      ramificarem?) e, até mesmo, a níveis ecológicos e evolucionários (p. ex., Como diferenças
                                      na ativação do gene globina permitem o fluxo de oxigênio da mãe para o feto, e como
                                      fatores ambientais acionam a diferenciação de mais hemácias?). Biologistas do desen-
                                      volvimento podem estudar qualquer organismo e todo tipo de célula.
                                          Biologia do desenvolvimento é um dos campos que mais tem crescido e também
                                      um dos mais emocionantes da biologia. Parte dessa emoção vem dos assuntos estu-
                                      dados, porque estamos apenas começando a entender o mecanismo molecular do
                                      desenvolvimento animal. Outra parte da emoção vem do papel unificador que a biolo-
                                      gia do desenvolvimento assume nas ciências biológicas. A biologia do desenvolvi-
                                      mento está criando uma estrutura que integra a biologia molecular, fisiologia, biologia
                                      celular, anatomia, pesquisa do câncer, neurobiologia, imunologia, ecologia, e biologia
                                      evolucionária. O estudo do desenvolvimento tornou-se essencial para a compreensão
                                      de qualquer área da biologia.

                                      Os problemas da biologia do desenvolvimento
                                      O desenvolvimento é realizado por duas funções principais: gera diversidade e ordem
                                      celular dentro de cada geração, o que assegura a continuidade da vida que passa de
                                      uma geração à outra. Assim, existem duas questões fundamentais para a biologia do
                                      desenvolvimento: Como um ovo fertilizado origina um ser adulto, e como esse ser
                                      adulto produz um outro ser? Cada espécie tem suas próprias respostas, mas algumas
                                      generalizações podem ser feitas. Tradicionalmente, essas questões têm sido subdivi-
                                      didas em quatro problemas gerais da biologia do desenvolvimento:
                                         • O problema da diferenciação. Uma única célula, o ovo fertilizado, se desen-
                                             volve e gera centenas de células de diferentes tipos - células musculares,
                                             células epidérmicas, neurônios, linfócitos, células do sangue, células gorduro-
                                             sas, e assim por diante. Essa geração de diversidade celular é chamada diferen-
                                             ciação. Desde que cada célula do corpo contém o mesmo conjunto de genes,
                                             precisamos entender como esse mesmo conjunto de instruções genéticas pode
                                             produzir diferentes tipos de células.
                                         • O problema da morfogênese. Nossas células diferenciadas não são distribuí-
                                             das aleatoriamente; pelo contrário, são organizadas em intrincados tecidos e
                                             órgãos. Esses órgãos estão dispostos de tal maneira que: dedos estão nas
                                             pontas e não no meio de nossas mãos, os olhos estão na nossa cabeça e não
                                             nos pés ou intestinos. Essa criação de forma ordenada, é chamada morfogêne-
                                             se. Como as células se auto-organizam e formam um arranjo correto?
                                         • O problema do crescimento. Somos maiores do que um ovo, mas como as
                                             células sabem quando devem parar de se dividir? Se cada célula de nossa face
                                             realizasse mais uma divisão celular, seríamos considerados horrivelmente mal
                                             formados. Se cada célula de nossos braços tivesse realizado apenas mais uma
                                             série de divisões, poderíamos amarrar nossos sapatos sem nos abaixar.
                                         • O problema da reprodução. O espermatozóide e o óvulo são células muito
                                             especializadas. Somente eles podem transmitir instruções para produzir um
                                             organismo de uma geração para outra. Como essas células são separadas para
                                             formar a próxima geração, e quais as informações no núcleo e no citoplasma
                                             que permitem tal funcionamento?
                                      Recentemente, tem-se dado grande ênfase a um quinto problema:
                                         • O problema da evolução. A evolução envolve mudanças herdadas durante o
                                             desenvolvimento. Quando dizemos que o cavalo de um dedo só de hoje, teve
                                             um ancestral de cinco dedos, estamos dizendo que mudanças no desenvolvi-
CAPÍTULO 1 Introdução ao Desenvolvimento Animal   3


       mento da cartilagem e dos músculos ocorreram ao longo de muitas gerações de
       embriões nos ancestrais do cavalo. Como mudanças no desenvolvimento cri-
       am novas formas de corpo? Quais modificações hereditárias são possíveis,
       dadas as restrições impostas pela necessidade do organismo sobreviver en-
       quanto se desenvolve?

Os estágios do desenvolvimento animal
De acordo com Aristóteles, o primeiro grande embriologista da história, a ciência
começa com a curiosidade: “é graças a curiosidade que as pessoas começaram a
filosofar, e a curiosidade permanece desde o início do conhecimento.” O desenvolvi-
mento de um ser a partir do ovo tem sido motivo de admiração através da história da
humanidade. O simples procedimento de se abrir um ovo de galinha a cada dia do seu
período de incubação de três semanas proporciona uma notável experiência quando
se observa desde uma fina camada de células até o total desenvolvimento da ave.
Aristóteles realizou esse procedimento e observou a formação dos principais órgãos.
Qualquer um pode se admirar com esse fenômeno, ainda que ordinário, mas cientistas
são os que procuram descobrir como o desenvolvimento realmente ocorre. E ainda
mais do que dissipar essa admiração, novo conhecimento só faz aumentá-la.
    Organismos pluricelulares não se formam de imediato, ao contrário, são formados
por um processo relativamente lento de mudança progressiva, o qual chamamos de
desenvolvimento. Em quase todos os casos, o desenvolvimento de um organismo
pluricelular começa com uma única célula - ovo fertilizado ou zigoto, que dividido
através da mitose, produz todas as células do corpo. O estudo do desenvolvimento
animal tem sido tradicionalmente chamado de embriologia, se referindo ao fato de que
entre a fertilização e o nascimento, o organismo em desenvolvimento é conhecido
como embrião. Mas o desenvolvimento não cessa no nascimento, ou mesmo na vida
adulta, porque a maioria dos organismos nunca pára de se desenvolver. A cada dia nós
repomos mais de um grama de células de pele (fazendo com que as células mais velhas
se desprendam assim que nos movemos), e nossa medula óssea sustenta o desenvol-
vimento de milhões de novos eritrócitos a cada minuto de nossas vidas. Portanto, nos
últimos anos tem sido comum se falar em biologia do desenvolvimento, como a discipli-
na que estuda processos embrionários e outros do desenvolvimento.
    As principais características do desenvolvimento animal estão ilustrados na Figu-
ra 1.1. A vida de um novo indivíduo é iniciada pela fusão do material genético de dois
gametas, o espermatozóide e o óvulo. Essa fusão, chamada fertilização, estimula o
ovo a iniciar o desenvolvimento. Os estágios subseqüentes do desenvolvimento são
coletivamente chamados de embriogênese. Por todo reino animal existe uma incrível
variedade de tipos embrionários, mas a maioria dos padrões de embriogênese compre-
ende variações em quatro temas:

   1. Ocorrência de clivagem imediatamente após a fertilização. Clivagem é uma
      série de divisões mitóticas extremamente rápidas, onde o enorme volume cito-
      plasmático do zigoto é dividido em numerosas células menores. Essas células
      são chamadas blastômeros e, ao fim da clivagem, eles geralmente formam uma
      esfera conhecida como blástula.
   2. Após a redução na taxa de divisão mitótica, os blastômeros passam por
      mudanças dramáticas quanto às suas posições, um em relação ao outro. Essa
      série de redistribuição de células é chamada de gastrulação. Como resultado
      da gastrulação, o embrião típico contém três regiões celulares chamadas
      camadas germinativas*. O ectoderma, a camada exterior, produz as células
      da epiderme e do sistema nervoso; o endoderma, camada interior, produz o
    *Do Latim germen, significa “broto” ou “rebento” (a mesma raiz da palavra germinação). Os
nomes das três camadas germinativas são do Grego: ectoderma de ektos (“fora”) mais derma
(“pele”); mesoderma de mesos (“meio”) e endoderma de endon (“dentro”).
4    PARTE I Introdução à Biologia do Desenvolvimento




                                          Esperma-
                                          tozóide
                                                                      Mórula
                                                                                       Blástula
                                                      Oócito           Local das células
                                                                       embrionárias
                                             Célula germinativa
                                             (“Germ plasm”)
                 Esperma-                                                                  Blastocele
                  tozóide
                  (gameta                Oócito
                masculino)               (gameta
                                         feminino)
                                 GAMETOGÊNESE
                                       Adulto
                                       sexualmente maduro
                                                                                                                     Blastóporo
                                                                                                         Ectoderma
                             Gônada
                                                                                                  Mesoderma

                                      Estágios
                                                                                                   Endoderma
                                      larvais
                                      imaturos




                               INCUBAÇÃO (NASCIMENTO)




Figura 1.1
Histórico do desenvolvimento de um repre-
sentante animal, um sapo. Estágios que vão
da fertilização até o nascimento são coletiva-
mente conhecidos como embriogênese. As
regiões responsáveis por produzir células em-
brionárias são mostradas em cores. Gameto-
gênese, que é completa no adulto sexualmen-
te maduro, começa em épocas diferentes, de-
pendendo da espécie.                                       revestimento do tubo digestivo e órgãos associados (pâncreas, fígado, pul-
                                                           mões, etc.); e o mesoderma, camada do meio, dá origem a diversos órgãos
                                                           (coração, rins, gônadas), tecidos conjuntivos (ossos, músculos, tendões, va-
                                                           sos sangüíneos) e células sangüíneas.
                                                        3. Uma vez que as três camadas embrionárias estão estabelecidas, as células
                                                           interagem umas com as outras e se reorganizam para produzir tecidos e órgãos.
                                                           Esse processo é chamado organogênese. (Nos vertebrados, a organogênese é
                                                           iniciada quando uma série de interações celulares induzem as células ectodér-
                                                           micas da porção mediana do dorso a formar o tubo neural. Esse tubo originará
                                                           o cérebro e a coluna vertebral). Muitos órgãos contêm células de mais de uma
                                                           camada embrionária, e não é incomum o exterior de um órgão ser derivado de
                                                           uma determinada camada e o interior de outra. Também durante a organogênese,
CAPÍTULO 1 Introdução ao Desenvolvimento Animal   5


      algumas células sofrem longas migrações do seu lugar de origem até sua loca-
      lização final. Essas células migrantes incluem os precursores das células san-
      güíneas, células linfáticas, células pigmentadas e gametas. A maior parte dos
      ossos de nossa face são provenientes de células que migraram ventralmente
      da região dorsal da nossa cabeça.
   4. Como observado na Figura 1.1, em muitas espécies, uma parte especializada
      do citoplasma do ovo dá origem às células que são precursoras dos gametas.
      Essas células são chamadas de células germinativas, sendo destinadas à
      função reprodutiva. Todas as outras células do corpo são chamadas células
      somáticas. Essa separação entre células somáticas (que dão origem a um
      corpo individual) e células germinativas (que contribuem para a formação de
      uma nova geração) é freqüentemente uma das primeiras diferenciações que
      ocorrem durante o desenvolvimento animal. As células germinativas final-
      mente migram para as gônadas, onde se diferenciam em gametas. O desen-
      volvimento de gametas, chamado de gametogênese, normalmente não é com-
      pletado até que o organismo tenha se tornado fisicamente maduro. Na matu-
      ridade, os gametas podem ser liberados e participar de uma fertilização dando
      início a um novo embrião. O organismo adulto finalmente sofre envelheci-
      mento e morre.

Nossa herança eucariótica
Os organismos estão divididos em dois grupos principais, dependendo apenas se
as células possuem um envoltório nuclear ou não. Os procariotos (do grego karion,
significa “núcleo”), onde estão incluídas as arqueobactérias e as eubactérias, não
possuem um núcleo verdadeiro. Os eucariotos que incluem os protistas, animais,
plantas e fungos, possuem um tegumento nuclear bem formado circundando os
seus cromossomos. Essa diferença fundamental entre os eucariotos e procariotos
influencia a maneira como esses grupos organizam e utilizam seu material genético.
Em ambos os grupos, a informação herdada necessária para o seu desenvolvimento
e metabolismo se encontra codificada nas sequências de ácido desoxirribonucléico
(DNA) dos cromossomos. Os cromossomos procarióticos normalmente são hélices
duplas de DNA, pequenas e circulares consistindo de aproximadamente 1 milhão de
pares de bases. As células eucarióticas geralmente possuem diversos cromosso-
mos, e um simples protista eucariótico possui 10 vezes, ou mais, a quantidade de
DNA encontrada na maioria dos procariotos complexos. Além disso, a estrutura de
um gene eucariótico é mais complexa do que a de um gene procariótico. A seqüência
de aminoácidos de uma proteína procariótica é a reflexão direta da seqüência de
DNA do cromossomo. O DNA de um gene eucariótico que codifica uma proteína,
geralmente, é dividido de tal forma que a seqüência completa de aminoácidos da
proteína é derivada de segmentos descontínuos de DNA (Figura 1.2). O DNA entre
os segmentos freqüentemente contém seqüências que estão envolvidas na regulação
do momento e lugar em que o gene é ativado.
    Cromossomos eucarióticos também são muito diferentes dos cromossomos
procarióticos. O DNA eucariótico reveste complexos protéicos específicos, chamados
nucleossomos, compostos por proteínas histonas. Os nucleossomos organizam o
DNA em estruturas compactas e são importantes na designação de qual gene irá se
expressar em qual célula. Nas bactérias não existem histonas. Mais ainda, células
eucarióticas sofrem mitose, na qual o tegumento nuclear se parte e os cromossomos
replicados são igualmente divididos entre as células filhas (Figura 1.3). Nos procariotos,
a divisão celular não é mitótica; não se desenvolve o fuso mitótico e, também, não
existe tegumento celular para se partir. Ao invés disso, os cromossomos filhos perma-
necem ligados a pontos adjacentes na membrana celular. Esses pontos de ligação são
separados entre si pelo crescimento da membrana celular, e finalmente colocam os
cromossomos em diferentes células filhas.
6   PARTE I Introdução à Biologia do Desenvolvimento


Figura 1.2                                        (A) CÉLULA PROCARIÓTICA                     (B) CÉLULA EUCARIÓTICA
Resumo dos passos pelos quais as proteínas
são sintetizadas a partir do DNA. (A) Ex-                                                          Envoltório nuclear
pressão procariótica (bacteriana) do gene.
Regiões codificadoras do DNA são colineares
                                                                                                  Íntron          Íntron
com o produto protéico. (B) Expressão de
                                                           Gene                                     1               2
genes eucarióticos. Os genes são descontínuos                             DNA
e um envoltório nuclear separa o DNA do                                                    Éxon            Éxon            Éxon
citoplasma.                                                                                 1               2               3
                                                                                                                                  Núcleo
                                                                                                              Transcrição
                                                                                          RNA nuclear
                                                              Transcrição




                                                                                                              Processamento de RNA
                                                                          mRNA                                        mRNA
                                                               Tradução
                                                                                     Citoplasma               Tradução

                                                                          mRNA                                              mRNA



                                                        Proteína                                   Proteína




                                                    Procariotos e eucariotos têm mecanismos diferentes de regulação do gene. Em
                                                ambos, o DNA é transcrito por enzimas chamadas RNA polimerases para produzir
                                                RNA. Quando o RNA mensageiro (mRNA) é produzido nos procariotos, ele é imedia-
                                                tamente traduzido em uma proteína enquanto o seu outro terminal está sendo transcri-
                                                to do DNA (Figura 1.4). Sendo assim, nos procariotos, transcrição e tradução são
                                                eventos simultâneos e coordenados. Mas a existência de envoltório nuclear em
                                                eucariotos proporciona a oportunidade de se obter um tipo de regulação celular total-
                                                mente novo. Os ribossomos, que são responsáveis pela tradução, estão de um lado do
                                                envoltório nuclear, e o DNA e a RNA polimerase necessária para a transcrição estão do
                                                outro. Entre a transcrição e a tradução, o RNA transcrito deve ser processado para que
                                                possa passar através do envoltório nuclear. A regulação pela qual o mRNA pode
                                                passar para o citoplasma, torna a célula capaz de selecionar quais das mensagens
                                                recém-sintetizadas serão traduzidas. Assim, um novo nível de complexidade foi adici-
                                                onado, que é extremamente importante para o organismo em desenvolvimento.

                                                Desenvolvimento entre eucariotos unicelulares
                                                Todos os organismos eucarióticos pluricelulares se desenvolveram de protistas uni-
                                                celulares. É nesses protistas que as características básicas do desenvolvimento apa-
                                                receram primeiro. Eucariotos simples nos deram os primeiros exemplos da morfogênese
                                                direcionada pelo núcleo, o uso da superfície da célula para mediar cooperação entre
                                                células individuais e as primeiras ocorrências de reprodução sexual.

                                                Controle da Morfogênese no Desenvolvimento em Acetabulária
                                                Há um século, ainda não havia sido provado se o núcleo continha alguma informação
                                                hereditária ou de desenvolvimento. Algumas das melhores evidências para essa teoria
                                                vieram de estudos onde organismos unicelulares foram fragmentados em pedaços
CAPÍTULO 1 Introdução ao Desenvolvimento Animal                          7


                                                                             Prófase:
                                                                             O envoltório nuclear
                                                                             quebra e um fuso se forma
                                                                             entre dois centríolos.


                                                                                                                        Prometáfase:
  Interfase: DNA é duplicado em                                                                                         Os cromossomos se
  preparação para a divisão celular.                                                                                    ligam às fibras dos fusos.

                                                                                     Cromatídeos do
                                                                                       cromossomo
                                         Núcleo    Cromatina     Nucléolo
                                                                            Região do centrômero
                                                                                          Fuso em
                                                                                  desenvolvimento
                                              Centríolos
                                                                                                   Áster
                                              Envoltório                                                   Envoltório
                                              nuclear                                                       nuclear
                                   Nucléolo                                                                  rompe




                                                           Cromossomos filhos

                                                                                                                        Metáfase:
                                                                                                                        Os cromossomos se
                                                                                                                        alinham no equador da célula.

   Telófase:
   Os cromossomos atingem
   os pólos mitóticos e a célula
   começa a invaginar.
                                                                                                         Figura 1.3
                                                                                                         Diagrama de mitose em células animais. Du-
                                          Anáfase:
                                          Os cromossomos duplicados
                                                                                                         rante a interfase o DNA é duplicado em pre-
                                          (chamados cromatídeos) são                                     paração para a divisão celular. Durante a
                                          separados.                                                     prófase, o envoltório nuclear quebra e for-
                                                                                                         ma-se um fuso entre os dois centríolos. Na
nucleados e anucleados (revisão por Wilson, 1986). Quando vários protistas foram                         metáfase, os cromosssomos se alinham no
                                                                                                         equador da célula e se inicia a anáfase, os
fragmentados, quase todas as partes morreram. No entanto, os fragmentos que conti-
                                                                                                         cromossomos duplicados (cada duplicata de
nham núcleo foram capazes de sobreviver, regenerando todo a complexa estrutura                           cromossomo é um cromatídeo) são separa-
celular (Figura 1.5)                                                                                     dos. Na telófase os cromossomos atingem
    O controle nuclear da morfogênese celular e a interação do núcleo e citoplasma                       os pólos mitóticos e a célula começa a
estão muito bem demonstrados nos estudos da Acetabulária. Essa enorme célula                             invaginar. Cada pólo contém o mesmo núme-
individual (2 a 4 cm de comprimento) consiste de três partes: o disco reprodutivo, o                     ro e tipos de cromossomos que continha a
pedúnculo e o rizóide (Figura 1.6A). O rizóide está localizado na base da célula onde                    célula antes da divisão.
essa é presa ao substrato. O núcleo individual da célula se localiza dentro do rizóide. O
tamanho da Acetabulária e a localização do seu núcleo permitiram que pesquisadores
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  • 1. Biologia do Desenvolvimento QUINTA EDIÇÃO
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  • 3. Biologia do Desenvolvimento QUINTA EDIÇÃO Scott F. Gilbert Swarthmore College Tradução e Revisão Adolfo Max Rothschild Zuleika Rothschild Francisco A. de Moura Duarte Maria Helena Corrêa Marques
  • 4. A capa FOTOGRAFIA DA CAPA: O mRNA para o Fator 8 de Crescimento Fibroblástico pode ser detectado pela hibridização in situ da montagem total usando RNA marcado quimicamente que é complementar a essa mensagem. No embrião de pinto de 3 dias, a mensagem do Fgf8 é encontrada no ectoderma mais distal dos brotos dos membros, no limite entre o cérebro posterior e o cérebro intermediário, nos somitos, nos arcos branquiais do pescoço e na cauda em desenvolvimento. O FGF8 é importante para diversos processos desenvolvimentais e desempenha papéis críticos no crescimento dos membros e na padronização do desenvolvimento do cérebro. Capítulos 3, 7 e 18. (Fotografia cortesia de E. Laufer, C.-Y. Yeo e C. Tabin.) FOTOGRAFIA DA CONTRACAPA: Fotografia de um embrião de pinto de 20-21 dias nos estágios de “pipping” (bicando a casca internamente) Do original: Developmental biology, e pré-eclosão. Note o revestimento peridérmico proeminente na Fifth Edition extremidade do bico (dente do ovo), usado pelo pinto para fazer Copyrigth ® 1997 by Sinauer Associates, Inc. buracos na casca do ovo, a qual se tornou mais fina e mais quebradiça, como uma conseqüência da utilização de minerais pelo embrião para Dados Internacionais de Catalogação na seu crescimento esquelético. Esse estágio desenvolvimental marca a Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do livro, SP, Brasil) transição do embrião em um pinto que respira ar. Capítulos 1 e 5. _____________________________________ (Fotografia do International Poultry Journal, cortesia de R. Tuan.) Gilbert, Scott F., 1949- Biologia do desenvolvimento / Scott F. Gilbert. -- As páginas de título 5. ed. -- Ribeirão Preto, SP : FUNPEC Editora, 2003. PÁGINA ESQUERDA: A expressão gênica gera limites nos discos imagi- Título original : Developmental biology nais da Drosophila. Os discos grandes e pequenos dentro da larva da Vários tradutores e revisores. mosca formam as asas e os halteres, respectivamente, no adulto. Nes- Bibliografia. se estágio, a proteína Apterous (vermelho) é expressa somente nos ISBN 85-87528-61-0 compartimentos dorsais; a proteína Cubitus interruptus (azul) mar- ca os compartimentos anteriores (mas não os posteriores) (uma linha 1. Biologia do desenvolvimento I. Título. formando esse limite pode ser observada). A coloração verde (origi- 03-4459 CDD-571.8 nária da proteína Vestigial) no interior demarca o limite entre o mem- _____________________________________ bro livre e a articulação ligando-o à parede torácica. Capítulo 19. (Fo- Índices para catálogo sitemático: tografia cortesia de J. Williams, S. Paddock e S. Carroll.) 1. Bilogia do Desenvolvimento: Ciências da vida 571.8 PÁGINA DIREITA: Expressão do gene paraxis no embrião de pinto no estágio de 6 somitos. Hibridização in situ da montagem total usando Direitos para a língua portuguesa cedidos pela Sinauer Associates, Inc. para a RNA marcado com “digoxygenin” complementar a uma porção da Fundação de Pesquisas Científicas de mensagem paraxis do pinto mostra a expressão desse gene durante a Ribeirão Preto que se reserva a formação do somito. A proteína Paraxis é importante no estabeleci- propriedade desta tradução. mento da estrutura desses grupos mesodérmicos. Capítulos 2 e 9. Proibida a reprodução dos textos (Montagem fotográfica cortesia de R. Tuan.) originais, mesmo parcial e por qualquer processo, sem autorização da editora.
  • 6. Tabela de Conteúdos PARTE I Introdução à Biologia do Desenvolvimento Introdução ao desenvolvimento Genes e desenvolvimento: animal 1 1 Introdução e técnicas 35 2 O objetivo da biologia do desenvolvimento 1 As origens embriológicas da teoria dos genes 35 Os problemas da biologia do desenvolvimento 2 Núcleo ou Citoplasma: Qual Controla a Os estágios do desenvolvimento animal 3 Hereditariedade? 35 Nossa herança eucariótica 5 O Cromossomo X como uma Ponte Entre Genes e Desenvolvimento entre eucariotos unicelulares 6 Desenvolvimento 37 Controle da Morfogênese no Desenvolvimento em A cisão entre a embriologia e a genética 38 Acetabulária 6 Primeiras tentativas da genética do desenvolvimento 39 Diferenciação em Ameboflagelados Naegleria 10 Evidência para a equivalência genômica 40 As Origens da Reprodução Sexual 12 Metaplasia 40 Eucariotos coloniais: A evolução da diferenciação 16 Clonagem de Anfibios: A Restrição da Potência As Volvocaceanas 16 Nuclear 42 Informações adicionais & Especulações Clonagem de Anfíbios: A Pluripotência de Células Sexo e Individualidade em Volvox 18 Somáticas 43 Diferenciação e Morfogênese em Dictyostelium 21 Informações adicionais & Especulações Informações adicionais & Especulações Clonando Mamíferos por Prazer e Lucro 45 Evidência e Anticorpos 25 Sobre E.coli e elefantes: O modelo operon 47 Informações adicionais & Especulações Síntese diferencial de RNA 49 Como o Grex Sabe Qual Lado Está Para Cima 27 Hibridização de ácido nucléico 54 Padrões desenvolvimentais entre metazoários 28 Clonagem de DNA genômico 55 Os Poríferos 29 Hibridização de DNA: entre e intra espécies 58 Protostomatas e Deuterostomatas 30 Seqüenciamento de DNA 59 Análise de mRNA através de bibliotecas de cDNA 61 Técnicas de localização de RNA 63 Hibridização In Situ 63 Transferências Northern 64
  • 7. Tabela dos Conteúdos vii Encontrando mensagens raras pela reação da polimerase Identificando moléculas de adesão celular e seu em cadeia 66 papel no desenvolvimento 92 Determinando a função do gene: células e organismos Caderinas 92 transgênicos 69 CAMs da superfamília de imunoglobulinas 95 Técnicas de inserção de DNA novo em uma célula 69 Moléculas da junção celular: proteínas da junção em Camundongos quiméricos 70 fenda 97 Experimentos com genes com endereçamento A base molecular da afinidade célula-substrato 99 (Gene targeting ou Knockout) 70 Afinidade diferencial a substrato 99 Determinando a função de uma mensagem: RNA antisense 73 A matriz extracelular 99 Reinvestigação de velhos problemas com novos métodos 73 Receptores celulares para moléculas da matriz Uma conclusão e um alerta 75 extracelular 104 Adesão diferencial resultante de sistemas de Base celular da morfogênese: adesão múltipla 106 Afinidade celular diferencial 79 3 Moléculas de receptores e vias de transdução de sinais 107 A via JAK-STAT 107 Afinidade celular diferencial 80 A via RTK-Ras 108 O modelo termodinâmico de interações celulares 84 Informações adicionais & Especulações Informações adicionais & Especulações Mutações negativas dominantes em receptores 110 Evidência para o modelo termodinâmico 87 A via do inositol fosfato 111 A base molecular das adesões célula-célula 88 Cruzamentos entre vias 112 As classes de moléculas de adesão celular 88 A matriz extracelular e a superfície da célula como Informações adicionais & Especulações fontes de sinais críticos para o Anticorpos monoclonais e genética reversa 89 desenvolvimento 112 Moléculas de adesão celular 92 Interações recíprocas na superfície celular 113 PARTE II Padrões de Desenvolvimento Fertilização: Iniciando um Prevenção da Polispermia 140 novo organismo 121 4 Informações adicionais & Especulações A Ativação do Metabolismo dos Gametas Ativação do metabolismo do óvulo 149 147 Estrutura dos gametas 121 Respostas precoces 149 Espermatozóide 121 Respostas tardias 151 O óvulo 125 Fusão do material genético 152 Reconhecimento do óvulo e do espermatozóide: Ação à Informações adicionais & Especulações distância 128 A Não-Equivalência dos Pronúcleos de Atração do Espermatozóide 128 Mamíferos 154 Ativação Espermática: A Reação Acrossômica no Rearranjo do citoplasma do óvulo 156 Ouriço-do-Mar 129 Preparação para a Clivagem 158 Informações adicionais & Especulações Ação à Distância: Gametas de Mamíferos 131 Clivagem: Criando Reconhecimento do óvulo e espermatozóide: Contato de gametas 132 Reconhecimento Espécie-Específico em Ouriços- multicelularidade 167 5 do-Mar 132 PADRÕES DE CLIVAGEM EMBRIONÁRIA 168 Ligação de Gametas e Reconhecimento em Clivagem holoblástica radial 169 Mamíferos 135 A holotúria, Synapta 169 Fusão de gametas e a prevenção da polispermia 139 Ouriço-do-Mar 170 Fusão entre as membranas do óvulo e do Anfíbios 173 espermatozóide 139 Clivagem holoblástica espiral 175
  • 8. viii Tabela dos Conteúdos Informações adicionais & Especulações Mecanismos de gastrulação em aves 238 Adaptação pela modificação da clivagem Gastrulação em mamíferos 242 embrionária 178 Modificações para desenvolvimento dentro de Clivagem Holoblástica Bilateral 179 outro organismo 242 Clivagem holoblástica rotacional 180 Formação de membranas extra-embrionárias 245 Compactação 181 Informações adicionais & Especulações Início do desenvolvimento vertebrado: A Superfície da Célula e o Mecanismo de Compactação 184 Formação da massa celular interna 185 Neurulação e ectoderma 253 FORMAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 254 7 Fuga da Zona Pelúcida 185 Neurulação: aspectos gerais 254 Informações adicionais & Especulações Neurulação primária 255 Gêmeos e células embrionárias precursoras 186 A mecânica da neurulação primária 257 Clivagem Meroblástica 188 A formação da placa neural 257 Clivagem discoidal 189 Formação do assoalho da placa neural 258 Clivagem Superficial 192 A modelagem e dobramento da placa neural 259 Informações adicionais & Especulações Fechamento do tubo neural 260 Exceções, Generalizações, e Clivagem Informações adicionais & Especulações Parasítica da Vespa 195 A modelagem dorsoventral do sistema nervoso 264 MECANISMO DE CLIVAGEM 196 Neurulação secundária 264 Regulando o ciclo da clivagem 196 Diferenciação do tubo neural 265 Fator promotor de maturação 197 Formação das regiões do cérebro 265 Informações adicionais & Especulações Informações adicionais & Especulações MPF e Seus Reguladores 198 Determinando as regiões do cérebro anterior e O mecanismo citoesquelético da mitose 201 cérebro médio 268 A formação de novas membranas 203 Arquitetura de Tecido no Sistema Nervoso Central 270 Organização do cerebelo 272 Gastrulação: Reorganizando as Organização cerebral 274 células embrionárias 209 6 Tipos de neurônios 276 Desenvolvimento do olho em vertebrados 279 Dinâmica do desenvolvimento ótico 279 Gastrulação em ouriço-do-mar 210 Diferenciação da retina neural 280 Ingresso do Mesênquima Primário 210 Informações adicionais & Especulações Primeiro estágio da invaginação do arquêntero 215 Porque os bebês não enxergam bem 282 Segundo e terceiro estágios da invaginação do Diferenciação do cristalino e da córnea 283 arquêntero 217 A CRISTA NEURAL 284 Gastrulação em peixes 218 A crista neural e seus derivados 284 A transição da blástula intermediária e a aquisição A crista neural do tronco 285 de motilidade celular 218 Vias de migração das células da crista neural do Formação das camadas germinais 220 tronco 285 Gastrulação de anfíbios 221 A matriz extracelular e a migração da crista neural Movimentos celulares durante a gastrulação de do tronco 287 anfíbios 221 Informações adicionais & Especulações Posicionando o blastóporo 224 Análise das mutações que afetam o desenvolvi- Movimentos celulares e a construção do arquêntero 226 mento das células da crista neural 290 Migração do mesoderma involutivo 229 A potência do desenvolvimento das células da crista Informações adicionais & Especulações neural do tronco 291 Reguladores moleculares do desenvolvimento: Diferenciação final das células da crista neural 292 Fibronectinas e as vias da migração A crista neural cefálica 293 mesodérmica 230 Vias migratórias das células da crista neural Epibolia do ectoderma 232 cefálica 293 Gastrulação em aves 233 Potência de desenvolvimento das células da crista Generalidades sobre gastrulação em aves 233 neural cefálica 295
  • 9. Tabela dos Conteúdos ix A crista neural cardíaca 296 Início do desenvolvimento A EPIDERME E A ORIGEM DAS ESTRUTURAS CUTÂNEAS 297 A origem das células epidérmicas 297 vertebrado: Mesoderma e Apêndices cutâneos 299 Conclusões 300 endoderma 341 9 Especificidade axônica 307 8 MESODERMA 341 Mesoderma dorsal: A notocorda e a diferenciação dos somitos 341 A geração da diversidade neuronial 307 Mesoderma Paraxial 341 Especificação do Neurônio Motor de Vertebrado 308 Somitômeros e a Iniciação da Formação do Especificação dos Neurônios Motores em Somito 343 Drosophila 310 Geração de Tipos de Células Somíticas 344 Formação de padrões no sistema nervoso 312 Miogênese: Diferenciação do Músculo Seleção de trajetórias: Orientação pela matriz Esquelético 347 extracelular 313 Informações adicionais & Especulações Orientação pelo Terreno Físico: Orientação por Construção Muscular e a Família MyoD de Contato 313 Reguladores Transcricionais 349 Orientação para Gradientes de Adesão: Osteogênese: O Desenvolvimento Haptotaxia 314 dos Ossos 351 Condução por Sinais Migratórios específicos Informações adicionais & Especulações do Axônio: A Hipótese das Trajetórias Controle da Condrogênese na Placa de Marcadas 315 Crescimento 357 Orientação pela Repulsão Específica de Cones de Mesoderma da Placa Lateral 358 Crescimento 317 Formação das Membranas Informações adicionais & Especulações Extra-Embrionárias 359 Sexo,Odor e Adesão Específica 319 O Coração 361 Seleção de trajetória: Orientação por moléculas Formação dos vasos sangüíneos 366 difusíveis 320 Informações adicionais & Especulações Sinais para condução múltipla 323 Redirecionando o Fluxo Sangüíneo no Neurônios Motores Vertebrados 323 Mamífero Recém-nascido 372 Axônios da Retina 325 O Desenvolvimento de células sangüíneas 373 Seleções de alvos 326 O Conceito de Célula-tronco 373 Especificidades Adesivas em Diferentes Regiões Células-tronco Pluripotenciais e Microambientes do Tectum 328 Hematopoéticos 374 Seleção de endereço: Desenvolvimento dependente de Desenvolvimento Osteoclástico 377 atividade 331 Locais de Hematopoiese 378 Sobrevivência diferencial após a inervação: Fatores ENDODERMA 380 neurotróficos 331 Faringe 380 Informações adicionais & Especulações O tubo digestivo e seus derivados 382 Neurônios Fetais em Hospedeiros Adultos 334 Fígado, Pâncreas e Vesícula Biliar 382 O desenvolvimento de comportamentos: constância e O Tubo Respiratório 383 plasticidade 334
  • 10. x Tabela dos Conteúdos PARTE III Mecanismo da Diferenciação Celular Regulação transcricional da expressão Ruptura e reorganização de nucleossomos: o papel dos complexos de ruptura 436 gênica: Fatores de transcrição Ruptura e reorganização de nucleossomos: o papel e a ativação de promotores da competição de histonas 437 específicos 391 10 Regiões de controle de loco: transcrição do gene da globina 437 Informações adicionais & Especulações Éxons e Íntrons 392 Trocas no gene de globina 440 Estrutura e função do promotor 394 Metilação de DNA e atividade gênica 442 Estrutura do promotor 396 Correlações entre metilação do promotor e Função do promotor 397 inatividade gênica 442 Informações adicionais & Especulações Metilação e a manutenção dos padrões de RNA polimerase e os fatores trans-reguladores transcrição 443 no promotor 399 Informações adicionais & Especulações Estrutura e função dos intensificadores 402 Metilação e impressão gênica 444 Necessidade de intensificadores 402 Compensação de dosagem do cromossomo X de Função do intensificador: Modelos temporais e mamíferos 446 espaciais de transcrição 403 Informações adicionais & Especulações Fatores de transcrição: Os trans-reguladores dos O mecanismo de inativação do cromossomo X 449 promotores e dos intensificadores 404 Associação do DNA ativo com a matriz nuclear 451 Proteínas de homeodomínio 405 Ligação da cromatina ativa a uma matriz nuclear 451 Os fatores de transcrição POU 406 Topoisomerases e a transcrição gênica 453 Informações adicionais & Especulações Isoladores e domínios 454 Regulação da transcrição dos genes de cadeia Resumo 455 leve das imunoglobulinas 409 Fatores de transcrição básicos do tipo hélice-alça- hélice 415 Controle do desenvolvimento pelo Informações adicionais & Especulações processamento e tradução Regulando as proteínas bHLH miogênicas: Governando a troca entre proliferação e diferenciação de células musculares 416 diferencial do RNA 461 12 Fatores de transcrição do zíper básico da leucina 416 CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO PELO PROCESSAMENTO Informações adicionais & Especulações DIFERENCIAL DE RNA 461 Armadilhas do intensificador: natural e Controle do desenvolvimento precoce pela seleção de experimental 418 RNA nuclear 462 Fatores de Transcrição Dedo de Zinco 420 Os mecanismos de emenda de RNA: Spliceosomes 465 Receptores Nucleares de Hormônios e Seus Emenda alternativa do RNA: Criando proteínas Elementos Responsivos a Hormônios 420 alternativas a partir do mesmo gene 466 Proteínas que dobram o DNA 423 Um gene, Muitas Proteínas Relacionadas 466 Ativação dependente de contexto ou silenciamento 423 Processamento Alternativo de RNA e Regulação da atividade do fator de transcrição 425 Determinação Sexual em Drosophila 468 Uso Disseminado do Processamento de RNA para o Controle da Expressão Gênica 471 Regulação transcricional da REGULAÇÃO DA TRADUÇÃO DOS PROCESSOS expressão gênica: A ativação da DESENVOLVIMENTAIS 471 cromatina 431 11 Mecanismos da tradução eucariótica 472 Controle da síntese protéica pela longevidade diferencial do mRNA 474 Nucleossomos e a ativação da cromatina reprimida 431 Degradação Seletiva de mRNAs 475 Acessibilidade a fatores trans-reguladores 432 Controle da tradução de mensagens do oócito 476 Sítios hipersensíveis à DNAase I 434
  • 11. Tabela dos Conteúdos xi Caracterização de RNAs Mensageiros Informações adicionais & Especulações Armazenados em Oócitos 477 A Ativação do Genoma Embrionário 488 Informações adicionais & Especulações Regulação dos genes da tradução em larvas e Determinando o Destino Celular por Meio do adultos 490 mRNA Localizado do Oócito 480 Determinação de Gametas em C. elegans 490 Mecanismos para a regulação da tradução das RNA Antisenso Natural 491 mensagens dos oócitos 481 “Disjuntores” do Controle da Tradução 492 A Hipótese da Mensagem Materna Mascarada 482 Editoração do RNA 493 A Hipótese da Cauda Poli(A) 483 Controle da tradução e síntese protéica coordenada: A Hipótese da Eficiência da Tradução 486 Produção de Hemoglobina 494 Outros sistemas de ativação do mRNA: Mensagens Epílogo: Regulação Pós-tradução 497 sem “Cap” e Mensagens Seqüestradas 486 PARTE IV Especificação do Destino Celular e os Eixos Embrionários Especificação celular autônoma A genética da por determinantes especificação axial em citoplasmáticos 505 13 Drosophila 543 14 Comprometimento celular e diferenciação 505 Resumo do desenvolvimento de Drosophila 543 Pré-formação e epigênese 507 AS ORIGENS DA POLARIDADE ÂNTERO-POSTERIOR 545 Os Teratologistas Franceses 509 Visão Panorâmica 545 Especificações autônomas em embriões de tunicados 510 Os genes de efeito materno 546 O determinante formador de músculos do Evidência Embriológica da Regulação da crescente amarelo 511 Polaridade pelo Citoplasma do Oócito 546 Especificação citoplasmática das linhagens O Modelo Molecular: Gradientes Protéicos no endodérmicas e epidérmicas e o eixo ântero- Embrião Precoce 547 posterior 514 Informações adicionais & Especulações Localização citoplasmática em embriões de moluscos 515 Modelos de Gradientes da Informação O lóbulo polar 517 Posicional 551 Especificação celular no nematódeo Caenorhabditis Evidência que o Gradiente da Proteína Bicoid elegans 521 Constitui o Centro de Organização Anterior 552 Controle maternal da identidade do blastômero: O O Centro de Organização Posterior: Localizando e controle genético das células progenitoras Ativando o Produto de nanos 556 faríngeas de C. elegans 524 O Grupo Gene Terminal 557 Regulação em C. elegans 527 Os genes da segmentação 559 Informações adicionais & Especulações Uma Visão Panorâmica 559 “Ser ou Não Ser: Esse é o Fenótipo” 529 Os Genes de gap 561 Divisões celulares assimétricas no desenvolvimento Os Genes pair-rule 563 tardio 530 Os Genes de Polaridade Segmentar 565 Localização citoplasmática de determinantes de células Os genes de Seleção homeótica 569 germinativas 531 Padrões de Expressão dos Genes Homeóticos 569 Determinação de células germinativas em Iniciando os Padrões da Expressão dos genes nematódeos 531 Homeóticos 572 Determinação da célula germinativa em insetos 532 Mantendo os Padrões de Expressão dos genes Componentes do plasma polar da Drosophila 534 Homeóticos 572 Determinação de células germinativas em Os Elementos Cis-Reguladores e o Complexo anfíbios 536 Bithorax 574 Resumo 538
  • 12. xii Tabela dos Conteúdos Informações adicionais & Especulações Indução de especificidade mesodérmica ventral e Regulação Molecular do Desenvolvimento: As lateral 612 Proteínas do Homeodomínio 576 A criação da atividade do organizador 613 A GERAÇÃO DA POLARIDADE DORSOVENTRAL EM Proteínas secretadas do organizador 613 DROSOPHILA 577 Informações adicionais & Especulações A proteína Dorsal: Morfógeno para a polaridade BMP4 e a lagosta de Geoffroy 616 dorsoventral 577 Fatores de transcrição induzidos no Translocação da Proteína Dorsal 577 organizador 619 Provendo o sinal assimétrico para a translocação da Informações adicionais & Especulações proteína Dorsal 578 Como o Organizador Neuraliza o Sinal do Núcleo do Oócito para as Células Ectoderma? 621 Foliculares 578 A especificidade regional de indução 621 Sinalização das Células Foliculares para o A determinação das diferenças regionais 621 Citoplasma do Oócito 580 O modelo do duplo gradiente 623 O Estabelecimento do Gradiente da Proteína Correlatos moleculares da caudalização Dorsal 581 neural 624 PRIMÓRDIOS DE ÓRGÃOS E EIXOS 585 Informações adicionais & Especulações O modelo de coordenadas cartesianas e a especificação Sinais verticais e horizontais do dos primórdios dos órgãos 585 organizador 626 Resumo: Alguns princípios do desenvolvimento da Genes homeobox na especificação neural 628 Drosophila 586 Competência e cascatas indutivas 628 Especificação do destino celular Estabelecimento dos eixos por interações célula-célula corporais em mamíferos progressivas 591 15 e aves 635 16 Desenvolvimento regulativo 591 Iniciando o eixo ântero-posterior 635 Testando a teoria do plasma germinativo 592 Estabelecendo um Centro de Nieuwkoop 635 August Weismann: A teoria do plasma Expressão Gênica em Tecidos Organizadores 636 germinativo 592 Especificando o eixo ântero-posterior de mamífero: A Wilhelm Roux: Desenvolvimento em mosaico 593 hipótese do código Hox 637 Hans Driesch: Desenvolvimento Regulativo 594 Homologia dos Complexos de Genes Homeóticos Sven Hörstadius: Potência e gradientes em oócitos 597 entre Drosophila e Mamíferos 637 Formação de um organismo integrado: Restringindo Expressão de Genes Hox no Sistema Nervoso a potência das células vizinhas 598 Central e seus Derivados 638 Regulação durante o desenvolvimento de anfíbios 600 Análise Experimental de um Código Hox: Gene Hans Spemann: Determinação progressiva das Alvo 640 células embrionárias 600 Transformação Parcial de Segmentos por Hans Spemann e Hilde Mangold: Indução Eliminação de Genes Hox Expressos no embrionária primária 603 Tronco 642 O centro de Nieuwkoop 606 Análise Experimental do Código Hox: Teratogênese A formação do centro de Nieuwkoop e a polaridade do Ácido Retinóico 643 mesodérmica 606 Evidência para um Código Hox da Anatomia A especificação da polaridade dorsoventral na Comparada 645 fertilização 607 Informações adicionais & Especulações A base molecular da indução mesodérmica 609 Animais como Variações sobre o Mesmo Tema Estabelecendo a regionalização dorsal: o possível Desenvolvimental 646 papel da β-catenina 609 Eixos dorsoventral e esquerdo-direito em mamíferos e O funcionamento do centro de Nieuwkoop: funções aves 647 para Vg1 e Noggin 610
  • 13. Tabela dos Conteúdos xiii PARTE V Interações Celulares Durante a Formação do Órgão Interações proximais de tecidos: de crescimento dos fibroblastos como Indução secundária 655 17 indutores do broto do membro 704 Indução da crista ectodérmica apical 704 Produção do eixo próximo-distal dos membros 706 Interações instrutivas e permissivas 655 A crista ectodérmica apical: O componente Competência e receptores 656 ectodérmico 706 Fatores parácrinos 657 A zona progressiva: O componente mesodérmico 708 Os Fatores de Crescimento Fibroblástico 658 Genes Hox e a especificação do eixo próximo- A família hedgehog 659 distal do membro 709 A família Wnt 660 Interações entre a AER e a zona progressiva 711 A superfamília TGF-ß 661 Mutações nas interações entre a zona progressiva Sinalização Justácrina 662 e a AER 711 Interações epitélio-mesênquima 663 Informações adicionais & Especulações Especificidade Regional da Indução 663 A regeneração dos membros da salamandra e a Especificidade Genética da Indução 666 retenção do eixo próximo-distal 714 Cascatas de indução embrionária: Indução do cristalino 667 Especificação do eixo ântero-posterior dos membros 716 Os Fenômenos da Indução do Cristalino 667 A zona de atividade polarizante 716 A Base Celular da Indução do Cristalino 668 Sonic hedgehog como definidor da ZPA 717 Formação da Córnea 672 Interações entre a AER e a ZPA para integrar Formação de órgãos parenquimatosos 672 crescimento e padrão 718 Morfogênese do Rim de Mamífero 673 Especificando a ZPA 721 Os Mecanismos da Organogênese Renal 676 A produção do eixo dorsoventral 721 Informações adicionais & Especulações Distinguindo o membro anterior do membro posterior 722 Diferenciação Coordenada e Morfogênese no Informações adicionais & Especulações Dente 682 Lições de limbless 724 Mecanismos de ramificação na formação de órgãos Morte celular e a formação de dígitos 724 parenquimatosos 683 Informações adicionais & Especulações A Matriz Extracelular como um Elemento Crítico Evolução do membro tetrápode 726 na Ramificação 684 Fatores Parácrinos Efetuando Padrões de Ramificação 686 Interações celulares à distância: Indução ao nível de uma única célula 687 Hormônios como mediadores do Indução Vulvar no Nematóide Caenorhabditis elegans 690 Informações adicionais & Especulações desenvolvimento 733 19 Interações Célula-Célula e Possibilidade na Metamorfose: o direcionamento hormonal do Determinação de Tipos Celulares 692 desenvolvimento 733 Metamorfose anfíbia 734 Controle hormonal da metamorfose de anfíbios 735 Desenvolvimento do membro de tetrápode 701 18 Respostas Moleculares aos Hormônios da Tireóide Durante a Metamorfose 740 Informações adicionais & Especulações Padronização no membro 701 Heterocronia 743 Formação do broto do membro 702 Metamorfose em insetos 746 O campo do membro 702 Eversão e Diferenciação dos Discos Imaginais 746 Especificação dos campos do membro: Genes Informações adicionais & Especulações Hox e ácido retinóico 703 A determinação dos discos imaginais da perna Crescimento do broto de membro precoce: fatores e da asa 750 Remodelação do sistema nervoso 753
  • 14. xiv Tabela dos Conteúdos Controle Hormonal da Metamorfose de Insetos 754 Hermafroditismo 795 A biologia Molecular da Atividade da Hermafroditismo no Nematóide C. elegans 795 Hidroxiecdisona 757 Hermafroditismo em Peixes 797 Informações adicionais & Especulações Determinação ambiental do sexo 798 Controle ambiental sobre a forma e a função da Determinação Sexual Dependente de Temperatura larva 761 em Reptéis 798 Interações hormonais múltiplas no desenvolvimento da Determinação Sexual Dependente da Localização glândula mamária 762 em Bonellia viridis e Crepidula fornicata 799 Estágio embrionário 762 Resumo 800 Adolescência 765 Gravidez e lactação 765 Regulação ambiental do Determinação do sexo 773 20 desenvolvimento animal 805 21 REGULAÇÃO AMBIENTAL DO DESENVOLVIMENTO NORMAL 806 Determinação cromossômica do sexo em mamíferos 774 Sugestões ambientais usadas pelos organismos para Determinação Sexual Primária 774 completar seus desenvolvimentos 806 Determinação Secundária do Sexo 774 A colonização larval 806 As Gônadas em Desenvolvimento 775 Refeições de sangue 808 Determinação sexual primária dos mamíferos: Genes Simbiose no desenvolvimento 808 cromossômicos Y para a determinação dos Diferenças ambientais previsíveis como sugestões para o testículos 777 desenvolvimento 810 SRY: O Determinante Sexual do Cromossomo Y 778 Sazonalidade e sexo: Afídios e Volvox 810 Determinação sexual primária em mamíferos: Genes Diapausa 812 autossômicos na determinação de testículos 780 Plasticidade fenotípica: Polifenismo e regras de SOX9: Reversão Autossômica na Displasia reação 813 Campomélica 780 Polifenismo sazonal em borboletas 814 SF1: A Ligação Entre SRY e as Trajetórias Polifenismo nutricional 816 Desenvolvimentais Masculinas 780 Determinação sexual dependente do ambiente 817 Determinação sexual primária em mamíferos: Fatores ambientais imprevisíveis controlando o Desenvolvimento ovariano 781 desenvolvimento animal 818 DAX1: Um Potencial Gene Determinante de Ovário Defesas induzíveis contra a predação 819 no Cromossomo X 781 Plasticidade fenotípica e mudanças no ambiente 820 Wnt4a: Um Potencial Gene Determinante de Informações adicionais & Especulações Ovário em um Autossomo 781 Assimilação Genética 821 Determinação sexual secundária em mamíferos 782 A contínua plasticidade do desenvolvimento 822 Regulação Hormonal do Fenótipo Sexual 782 O sistema imune: Desenvolvimento no adulto 822 Testosterona e Diidrotestosterona 783 Aprendizado: Um sistema nervoso adaptável ao Hormônio Anti-Mülleriano 784 ambiente 823 O Sistema Nervoso Central 785 DISTÚRBIOS AMBIENTAIS DO DESENVOLVIMENTO NORMAL 827 Informações adicionais & Especulações Malformações e distúrbios 827 O Desenvolvimento de Comportamentos Agentes teratogênicos 828 Sexuais 787 Ácido retinóico como um teratogênico 829 Determinação sexual cromossômica em Drosophila 788 Talidomida como um teratogênico 830 A Via do Desenvolvimento Sexual 788 Álcool como um teratogênico 833 O Gene Sex-lethal como o Pivô para a Outros agentes teratogênicos 835 Determinação do Sexo 790 Informações adicionais & Especulações Os Genes transformer 793 Estrógenos Ambientais 836 doublesex: O Gene Comutador da Determinação Interações genética-ambiental 837 Sexual 793 Resumo 837 Genes-alvo para a Cascata de Determinação Sexual 794
  • 15. Tabela dos Conteúdos xv A saga da linhagem Mecanismos desenvolvimentais germinativa 843 22 da mudança evolucionária 883 23 Migração das células germinativas 843 “Unidade de Tipo” e “Condições de Existência” 883 Migração das Células Germinativas em A Síntese de Charles Darwin 883 Anfíbios 843 E. B.Wilson e F. R. Lillie 885 Migração das Células Germinativas em A evolução do desenvolvimento precoce: E. Pluribis Mamíferos 844 Unum 885 Informações adicionais & Especulações A emergência dos embriões 885 Teratocarcinomas e Células-Tronco Formação de um Novo Filo: Modificando os Embrionárias 847 Caminhos do Desenvolvimento 887 Migração de Células Germinativas em Aves e Modularidade: O pré-requisito para mudança evolutiva Répteis 848 através do desenvolvimento 891 Migração de Células Germinativas Primordiais em Modularidade 891 Drosophila 849 Dissociação: Heterocronia e Alometria 891 Meiose 850 Duplicação e Divergência 893 Informações adicionais & Especulações Co-opção 894 Grandes Decisões: Mitose ou Meiose? Progressão correlacionada 896 Espermatozóide ou Óvulo? 853 Restrições ao desenvolvimento 898 Espermatogênese 855 Restrições Físicas 898 Espermiogênese 857 Restrições Morfogenéticas 898 Informações adicionais & Especulações Restrições Filéticas 899 Expressão Gênica Durante o Desenvolvimento Evolução Conjunta do Ligante e Receptor: do Espermatozóide 858 Isolamento Reprodutivo 901 Oogênese 860 O mecanismo genético do desenvolvimento da Meiose oogênica 860 mudança evolucionária: Genes reguladores Maturação do Oócito em Anfibios 861 homólogos 902 Conclusão da meiose: Progesterona e Pax6 e o desenvolvimento do olho 902 Fecundação 864 BMP4 e a Morfogênese dos Membros 904 Transcrição Gênica em Oócitos 865 Genes Hox e a Evolução dos Vertebrados 905 Oogênese Meroística em Insetos 867 Genes Hox e a Evolução dos Artrópodes 907 Informações adicionais & Especulações Caminhos homólogos do desenvolvimento 909 A Origem dos Eixos Embrionários de Criando novos tipos de células: O mistério evolucionário Drosophila Durante a Oogênese 869 básico 911 Oogênese em Mamíferos 870 Uma nova síntese evolucionária 912 Informações adicionais & Especulações O Reinício da Meiose nos Oócitos de Fontes Para as Citações das Aberturas Mamíferos 875 dos Capítulos C-1 Índice de Autores IA-1 Índice de Assuntos IA-2 Índice de Abreviaturas IA-3
  • 16. Prefácio O s últimos anos do século 20 encontram a biologia do desenvolvi- mento retornando à posição que ela ocupou no início do século: a disciplina que unifica os estudos da hereditariedade, evolução e fisiologia. Em 1896, a primeira edição de B. Wilson do The Cell in Development and Inheritance anunciou “a verdade maravilhosa que uma única célula pode conter em seu interior sua extensão microscópica da soma-total da herança das espécies.” Hoje, a biologia do desenvolvimento está na vanguarda desse estudo de nossa herança natural. Nos seus aspectos moleculares, ela toca a química física na sua investigação dos mecanismos bioquímicos pelos quais proteínas diferentes são produzidas em células diferentes do mesmo geno- ma. Ela também está na liderança dos estudos evolucionários que procuram entender como mudanças macroevolucionárias ocorreram. Ela abriu recen- temente uma área nova da biologia do desenvolvimento ecológico, onde mu- danças ambientais são vistas criando alterações no desenvolvimento do organismo. Durante os últimos 3 anos, a biologia do desenvolvimento tam- bém expandiu para a medicina, fundindo-se com a genética clínica para criar uma ciência revitalizada da embriologia humana, uma ciência que já se tornou importante na explanação das malformações congênitas. A quinta edição do Biologia do Desenvolvimento foi revisada e reescrita para refletir essas revoluções que estão acontecendo. Aconteceram quatro mudanças importantes na estrutura do livro desde sua última edição. Pri- meiro, tornou-se impossível discutir os princípios fundamentais da em- briologia sem o conhecimento da atividade gênica ou vias da transdução de sinais. Portanto, essa informação foi trazida dentro da seção introdutória do livro de modo que interações celulares, tais como fertilização e indução, podem ser apreciadas tanto no âmbito molecular quanto no morfológico. Segundo, novo interesse nos efeitos do ambiente no desenvolvimento normal e anormal conduziu a um novo capítulo. O Capítulo 21, “Regulação Ambiental do Desenvolvimento Animal,” diz respeito às vias pelas quais o meio ambiente afeta o fenótipo do organismo. Interesse na proteção ambiental e em controvérsias envolvendo a possibilidade de poluentes teratogênicos forçaram uma nova percepção das influências que o meio ambiente repre- senta no desenvolvimento normal e anormal. Na verdade, os biologistas do desenvolvimento podem rapidamente encontrar-se à frente dos movimen- tos da conservação ecológica. As primeiras quatro edições deste livro bus- caram integrar abordagens molecular, celular e orgânica à biologia do de- senvolvimento; esta edição adiciona a dimensão ecológica. Terceiro, esta edição introduz novas ênfases nos papéis dos fatores parácrinos no desenvolvimento. Não somente os estudos da transdução de sinais estão colocados na seção introdutória deste livro, como a Parte V
  • 17. Prefácio xvii da Quinta Edição inicia com uma visão geral das famílias do fator de cres- cimento fibroblástico, TGF-β, Wnt e Hedgehog dos fatores de crescimento e diferenciação. Quarto, este livro está conectado a um website onde estudantes e pro- fessores podem encontrar mais material em muitos tópicos selecionados. Tal material inclui (1) detalhes de experimentos que são extremamente especializados para serem colocados no texto, (2) informação histórica so- bre áreas particulares da biologia do desenvolvimento e personalidades envolvidas, (3) implicações médicas de fenômenos particulares do desen- volvimento, (4) debates ou comentários em questões relevantes para o cam- po, e (5) atualizações do material do texto nessa área da biologia de cresci- mento cada vez mais rápido. Filmes e entrevistas gravadas estão incluídas e esses artigos de destaque poderão ser expandidos à medida que a tecnologia os tornar mais fáceis para serem usados. Esse website está conectado tam- bém a outros websites e podem ser usados para enriquecer a perspectiva de alguém sobre o que está acontecendo no desenvolvimento animal. A presen- ça de um website nos permite manter o direcionamento deste livro às pesso- as para as quais isso foi originalmente pretendido: estudantes dos últimos anos da graduação e do início da pós-graduação. Ele também me ajudou a não deixar o livro tornar-se um substituto para peso de papel. A visão de Roux foi que a biologia do desenvolvimento “algum dia cons- tituiria a base de todas as outras disciplinas biológicas e, em continuada simbiose com essas disciplinas, desempenharia uma parte proeminente nas soluções dos problemas da vida.” Essas foram palavras audaciosas, até mes- mo arrogantes há cem anos atrás; hoje, elas expressam uma aceitação ampla- mente sustentada. O desenvolvimento integra todas as áreas da biologia e desempenha um papel crucial em relacionar o genótipo ao fenótipo. O desen- volvimento pode ser estudado usando qualquer organismo e em qualquer nível de organização, de moléculas a filos. À medida que o campo continuar a se expandir e se aprofundar , uma palavra de advertência é requerida: a biologia do desenvolvimento não pode ser aprendida ou ensinada em um único semestre. Este texto é uma tentati- va para prover cada pessoa com material suficiente para seu curso, mas um instrutor não necessita se sentir culpado por não determinar todos os capí- tulos, e os estudantes não necessitam se sentir privados se eles não lerem todos os capítulos. Isto é o começo do caminho, não sua conclusão. Como usar o website Qualquer pessoa pode entrar no website através de sua homepage [http://zygote.swarthmore.edu/index.html] ou através da sua lista de ar- quivos de capítulos localizada no [http://zygote.swarthmore.edu/info.html]. Alternativamente, nós colocamos acessos específicos endereçados em todo o livro onde quer que exista uma entrada relevante no momento da publica- ção. Todos esses endereços começam com [http://zygote.swarthmore.edu/] e são seguidos por um código dado no livro texto. Assim, a localização especificada na página 20 do livro é: http://zygote.swarthmore.edu/intro2.html Mais localizações estão sendo adicionadas no website, e essas podem ser acessadas entrando nos arquivos do capítulo. Em adição, clicando no botão “Outros Arquivos” abaixo de cada capítulo, as conexões para outros websites serão facilitadas. Divirta-se.
  • 18. xviii Prefácio Agradecimentos Esta edição, como suas precursoras, deve muito às sugestões e críticas dos estudantes em minhas classes de biologia do desenvolvimento e genética do desenvolvimento. O grupo de funcionários e docentes extremamente corporativo da Universidade Swarthmore também desempenharam pa- péis importantes na produção deste livro, e os bibliotecários da área de ciência E. Horikawa e M. Spencer merecem agradecimentos especiais por terem segurado volumes recentes na biblioteca enquanto eu estava escre- vendo o livro. Os cientistas que revisaram estes capítulos forneceram enor- me ajuda tanto na precisão técnica dos capítulos quanto nas sugestões para trabalho futuro. Esses investigadores incluem: S. Carroll, J. Cebra- Thomas, E. M. De Robertis, S. DiNardo, E. Eicher, C. Emerson, G. Grunwald, D. J. Grunwald, M. Hollyday, L. A. Jaffe, W. Katz, R. Keller, K. Kemphues, D. Kirk, G. Martin, H. F. Nijhout, D. Page, R. Raff, R. Schultz, C. Stern, S. Tilghman, R. Tuan e M. Wickens. Eu também quero agradecer aos muitos cientistas que desviaram do seu caminho para ajudar a tornar esta edição melhor lendo porções específicas dos capítulos. Eles incluem: M. Bronner- Fraser, J. Fallon, N. M. Le Douarin, E. McCloud, J. Opitz, K. Sainio, H. Sariola, I. Thesleff e T. Valente. Se eu deixei alguém fora, por favor me desculpem. É desnecessário dizer que os julgamentos editoriais finais foram de minha responsabilidade. Meus agradecimentos especiais a Judy Cebra-Thomas que não somente me aconselhou em certos capítulos mas quem deu exce- lente ajuda durante meu período sabático permitindo-me terminar este livro. Agradecimentos também aos cientistas e filósofos, especialmente: C. van der Weele, R. Amundson, L. Nyhart, R. Burian, H. F. Nijhout, A. F. Sterling, K. Smith e A. I. Tauber, que participaram nos workshops de biolo- gia do desenvolvimento da Sociedade Internacional para a História, Filo- sofia e Estudos Sociais da Biologia. Algumas das melhores críticas cons- trutivas deste livro-texto vieram dessas pessoas. Andy Sinauer uma vez mais conseguiu reunir as mesmas e extraor- dinárias pessoas neste projeto, e foi um privilégio trabalhar com eles. Meus agradecimentos a ele e aos editores Nan Sinauer e Carol Wigg, coordenador de produção Chris Small, artistas John Woolsey e Gary Welch, designer Susan Schmidler, editor de texto Janet Greenblatt, e artista de layout Janice Holabird. As habilidades editoriais de Tinsley Davis são extremamente re- conhecidas. Devido ao fato de que os prazos finais devem ser cumpridos e outro trabalho posto de lado, eu tenho que agradecer minha família por mais uma vez me permitir prosseguir com isso. Em particular, este livro nunca poderia ter sido completado se não fosse pelo encorajamento de mi- nha esposa, Anne Raunio, que, como uma obstetra, gosta do lado mais prá- tico da biologia do desenvolvimento. Meus agradecimentos a todos vocês. SCOTT F. GILBERT 1 DE MARÇO DE 1997
  • 19. Introdução à Biologia do Desenvolvimento 1 Introdução ao desenvolvimento animal 1 2 Genes e desenvolvimento: Introdução e técnicas 35 3 Base celular da morfogênese: Afinidade celular diferencial 79 I
  • 20.
  • 21. CAPÍTULO 1 Introdução ao Desenvolvimento Animal 1 Introdução ao desenvolvimento animal 1 O A natureza parece nunca mudar, ainda que CONCEITO DE EMBRIÃO é assombroso, e a formação de um embrião é a sua aparência esteja sempre mudando. É tarefa mais árdua que alguém haverá de realizar. Para se tornar um embrião, nosso dever como artistas transmitir junta- você teve que construir a si mesmo a partir de uma única célula. Teve que mente com todos os seus elementos a emo- respirar antes que tivesse pulmões, digerir alimentos antes que seus órgãos estives- ção dessa permanente transformação. sem formados, construir ossos a partir de uma massa e ordenar os neurônios antes Paul Cezanne (ca. 1900) mesmo de adquirir a capacidade de pensar. Uma diferença marcante entre você e a máquina é que a máquina nunca é requisitada para uma função antes que esteja Feliz é a pessoa que consegue discernir as causas das coisas. terminada. Todo animal tem que estar em funcionamento enquanto se auto-constrói. Virgílio (37 A.C.) O objetivo da biologia do desenvolvimento Para plantas e animais, o único caminho para o desenvolvimento a partir de uma célula, é desenvolvendo um embrião. O embrião é o intermediário entre o genótipo e o fenótipo, ou seja, entre os genes herdados e o organismo adulto. Enquanto a maior parte da biologia estuda a estrutura adulta e função, a biologia do desenvolvimento encontra maior interesse nos estágios mais transitórios. Biologia do desenvolvimento é a ciên- cia do vir a ser, a ciência do processo. Dizer que um inseto efêmero vive apenas um dia não significa nada para um biologista do desenvolvimento, porque o inseto pode ser adulto apenas por um dia, mas passou outros 364 dias como um embrião e larva. As questões levantadas por um biologista do desenvolvimento são freqüente- mente questões mais ligadas ao vir a ser do que ao ser propriamente dito. Dizer que mamíferos XX são geralmente fêmeas e mamíferos XY são geralmente machos, não explica a determinação sexual para um biologista do desenvolvimento. Esse quer sa- ber como o genótipo XX produz um ser feminino e como o genótipo XY produz um ser masculino. Da mesma maneira, um geneticista gostaria de saber como os genes globina são transmitidos de uma geração à outra, e um fisiologista pode fazer perguntas sobre a função da globina no corpo. Porém, o biologista do desenvolvimento pergunta porque os genes globina se expressam somente nas hemácias e como essas se tornam ativas apenas em certas fases do desenvolvimento (ainda não sabemos as respostas). Biologia do desenvolvimento é uma ciência excelente para pessoas que querem integrar diferentes níveis da biologia. Diante de um problema, podemos estudá-lo a 1
  • 22. 2 PARTE I Introdução à Biologia do Desenvolvimento níveis molecular e químico (p. ex., Como os genes globina são transcritos, e como os fatores que ativam sua transcrição interagem uns com os outros e com o DNA?), a níveis celular e tissular (p. ex., Quais são as células capazes de produzir globina, e como o mRNA da globina deixa o núcleo?), a nível de órgãos ou sistema de órgãos (p. ex., Como vasos capilares são formados em cada tecido, e como são instruídos a se conectarem e ramificarem?) e, até mesmo, a níveis ecológicos e evolucionários (p. ex., Como diferenças na ativação do gene globina permitem o fluxo de oxigênio da mãe para o feto, e como fatores ambientais acionam a diferenciação de mais hemácias?). Biologistas do desen- volvimento podem estudar qualquer organismo e todo tipo de célula. Biologia do desenvolvimento é um dos campos que mais tem crescido e também um dos mais emocionantes da biologia. Parte dessa emoção vem dos assuntos estu- dados, porque estamos apenas começando a entender o mecanismo molecular do desenvolvimento animal. Outra parte da emoção vem do papel unificador que a biolo- gia do desenvolvimento assume nas ciências biológicas. A biologia do desenvolvi- mento está criando uma estrutura que integra a biologia molecular, fisiologia, biologia celular, anatomia, pesquisa do câncer, neurobiologia, imunologia, ecologia, e biologia evolucionária. O estudo do desenvolvimento tornou-se essencial para a compreensão de qualquer área da biologia. Os problemas da biologia do desenvolvimento O desenvolvimento é realizado por duas funções principais: gera diversidade e ordem celular dentro de cada geração, o que assegura a continuidade da vida que passa de uma geração à outra. Assim, existem duas questões fundamentais para a biologia do desenvolvimento: Como um ovo fertilizado origina um ser adulto, e como esse ser adulto produz um outro ser? Cada espécie tem suas próprias respostas, mas algumas generalizações podem ser feitas. Tradicionalmente, essas questões têm sido subdivi- didas em quatro problemas gerais da biologia do desenvolvimento: • O problema da diferenciação. Uma única célula, o ovo fertilizado, se desen- volve e gera centenas de células de diferentes tipos - células musculares, células epidérmicas, neurônios, linfócitos, células do sangue, células gorduro- sas, e assim por diante. Essa geração de diversidade celular é chamada diferen- ciação. Desde que cada célula do corpo contém o mesmo conjunto de genes, precisamos entender como esse mesmo conjunto de instruções genéticas pode produzir diferentes tipos de células. • O problema da morfogênese. Nossas células diferenciadas não são distribuí- das aleatoriamente; pelo contrário, são organizadas em intrincados tecidos e órgãos. Esses órgãos estão dispostos de tal maneira que: dedos estão nas pontas e não no meio de nossas mãos, os olhos estão na nossa cabeça e não nos pés ou intestinos. Essa criação de forma ordenada, é chamada morfogêne- se. Como as células se auto-organizam e formam um arranjo correto? • O problema do crescimento. Somos maiores do que um ovo, mas como as células sabem quando devem parar de se dividir? Se cada célula de nossa face realizasse mais uma divisão celular, seríamos considerados horrivelmente mal formados. Se cada célula de nossos braços tivesse realizado apenas mais uma série de divisões, poderíamos amarrar nossos sapatos sem nos abaixar. • O problema da reprodução. O espermatozóide e o óvulo são células muito especializadas. Somente eles podem transmitir instruções para produzir um organismo de uma geração para outra. Como essas células são separadas para formar a próxima geração, e quais as informações no núcleo e no citoplasma que permitem tal funcionamento? Recentemente, tem-se dado grande ênfase a um quinto problema: • O problema da evolução. A evolução envolve mudanças herdadas durante o desenvolvimento. Quando dizemos que o cavalo de um dedo só de hoje, teve um ancestral de cinco dedos, estamos dizendo que mudanças no desenvolvi-
  • 23. CAPÍTULO 1 Introdução ao Desenvolvimento Animal 3 mento da cartilagem e dos músculos ocorreram ao longo de muitas gerações de embriões nos ancestrais do cavalo. Como mudanças no desenvolvimento cri- am novas formas de corpo? Quais modificações hereditárias são possíveis, dadas as restrições impostas pela necessidade do organismo sobreviver en- quanto se desenvolve? Os estágios do desenvolvimento animal De acordo com Aristóteles, o primeiro grande embriologista da história, a ciência começa com a curiosidade: “é graças a curiosidade que as pessoas começaram a filosofar, e a curiosidade permanece desde o início do conhecimento.” O desenvolvi- mento de um ser a partir do ovo tem sido motivo de admiração através da história da humanidade. O simples procedimento de se abrir um ovo de galinha a cada dia do seu período de incubação de três semanas proporciona uma notável experiência quando se observa desde uma fina camada de células até o total desenvolvimento da ave. Aristóteles realizou esse procedimento e observou a formação dos principais órgãos. Qualquer um pode se admirar com esse fenômeno, ainda que ordinário, mas cientistas são os que procuram descobrir como o desenvolvimento realmente ocorre. E ainda mais do que dissipar essa admiração, novo conhecimento só faz aumentá-la. Organismos pluricelulares não se formam de imediato, ao contrário, são formados por um processo relativamente lento de mudança progressiva, o qual chamamos de desenvolvimento. Em quase todos os casos, o desenvolvimento de um organismo pluricelular começa com uma única célula - ovo fertilizado ou zigoto, que dividido através da mitose, produz todas as células do corpo. O estudo do desenvolvimento animal tem sido tradicionalmente chamado de embriologia, se referindo ao fato de que entre a fertilização e o nascimento, o organismo em desenvolvimento é conhecido como embrião. Mas o desenvolvimento não cessa no nascimento, ou mesmo na vida adulta, porque a maioria dos organismos nunca pára de se desenvolver. A cada dia nós repomos mais de um grama de células de pele (fazendo com que as células mais velhas se desprendam assim que nos movemos), e nossa medula óssea sustenta o desenvol- vimento de milhões de novos eritrócitos a cada minuto de nossas vidas. Portanto, nos últimos anos tem sido comum se falar em biologia do desenvolvimento, como a discipli- na que estuda processos embrionários e outros do desenvolvimento. As principais características do desenvolvimento animal estão ilustrados na Figu- ra 1.1. A vida de um novo indivíduo é iniciada pela fusão do material genético de dois gametas, o espermatozóide e o óvulo. Essa fusão, chamada fertilização, estimula o ovo a iniciar o desenvolvimento. Os estágios subseqüentes do desenvolvimento são coletivamente chamados de embriogênese. Por todo reino animal existe uma incrível variedade de tipos embrionários, mas a maioria dos padrões de embriogênese compre- ende variações em quatro temas: 1. Ocorrência de clivagem imediatamente após a fertilização. Clivagem é uma série de divisões mitóticas extremamente rápidas, onde o enorme volume cito- plasmático do zigoto é dividido em numerosas células menores. Essas células são chamadas blastômeros e, ao fim da clivagem, eles geralmente formam uma esfera conhecida como blástula. 2. Após a redução na taxa de divisão mitótica, os blastômeros passam por mudanças dramáticas quanto às suas posições, um em relação ao outro. Essa série de redistribuição de células é chamada de gastrulação. Como resultado da gastrulação, o embrião típico contém três regiões celulares chamadas camadas germinativas*. O ectoderma, a camada exterior, produz as células da epiderme e do sistema nervoso; o endoderma, camada interior, produz o *Do Latim germen, significa “broto” ou “rebento” (a mesma raiz da palavra germinação). Os nomes das três camadas germinativas são do Grego: ectoderma de ektos (“fora”) mais derma (“pele”); mesoderma de mesos (“meio”) e endoderma de endon (“dentro”).
  • 24. 4 PARTE I Introdução à Biologia do Desenvolvimento Esperma- tozóide Mórula Blástula Oócito Local das células embrionárias Célula germinativa (“Germ plasm”) Esperma- Blastocele tozóide (gameta Oócito masculino) (gameta feminino) GAMETOGÊNESE Adulto sexualmente maduro Blastóporo Ectoderma Gônada Mesoderma Estágios Endoderma larvais imaturos INCUBAÇÃO (NASCIMENTO) Figura 1.1 Histórico do desenvolvimento de um repre- sentante animal, um sapo. Estágios que vão da fertilização até o nascimento são coletiva- mente conhecidos como embriogênese. As regiões responsáveis por produzir células em- brionárias são mostradas em cores. Gameto- gênese, que é completa no adulto sexualmen- te maduro, começa em épocas diferentes, de- pendendo da espécie. revestimento do tubo digestivo e órgãos associados (pâncreas, fígado, pul- mões, etc.); e o mesoderma, camada do meio, dá origem a diversos órgãos (coração, rins, gônadas), tecidos conjuntivos (ossos, músculos, tendões, va- sos sangüíneos) e células sangüíneas. 3. Uma vez que as três camadas embrionárias estão estabelecidas, as células interagem umas com as outras e se reorganizam para produzir tecidos e órgãos. Esse processo é chamado organogênese. (Nos vertebrados, a organogênese é iniciada quando uma série de interações celulares induzem as células ectodér- micas da porção mediana do dorso a formar o tubo neural. Esse tubo originará o cérebro e a coluna vertebral). Muitos órgãos contêm células de mais de uma camada embrionária, e não é incomum o exterior de um órgão ser derivado de uma determinada camada e o interior de outra. Também durante a organogênese,
  • 25. CAPÍTULO 1 Introdução ao Desenvolvimento Animal 5 algumas células sofrem longas migrações do seu lugar de origem até sua loca- lização final. Essas células migrantes incluem os precursores das células san- güíneas, células linfáticas, células pigmentadas e gametas. A maior parte dos ossos de nossa face são provenientes de células que migraram ventralmente da região dorsal da nossa cabeça. 4. Como observado na Figura 1.1, em muitas espécies, uma parte especializada do citoplasma do ovo dá origem às células que são precursoras dos gametas. Essas células são chamadas de células germinativas, sendo destinadas à função reprodutiva. Todas as outras células do corpo são chamadas células somáticas. Essa separação entre células somáticas (que dão origem a um corpo individual) e células germinativas (que contribuem para a formação de uma nova geração) é freqüentemente uma das primeiras diferenciações que ocorrem durante o desenvolvimento animal. As células germinativas final- mente migram para as gônadas, onde se diferenciam em gametas. O desen- volvimento de gametas, chamado de gametogênese, normalmente não é com- pletado até que o organismo tenha se tornado fisicamente maduro. Na matu- ridade, os gametas podem ser liberados e participar de uma fertilização dando início a um novo embrião. O organismo adulto finalmente sofre envelheci- mento e morre. Nossa herança eucariótica Os organismos estão divididos em dois grupos principais, dependendo apenas se as células possuem um envoltório nuclear ou não. Os procariotos (do grego karion, significa “núcleo”), onde estão incluídas as arqueobactérias e as eubactérias, não possuem um núcleo verdadeiro. Os eucariotos que incluem os protistas, animais, plantas e fungos, possuem um tegumento nuclear bem formado circundando os seus cromossomos. Essa diferença fundamental entre os eucariotos e procariotos influencia a maneira como esses grupos organizam e utilizam seu material genético. Em ambos os grupos, a informação herdada necessária para o seu desenvolvimento e metabolismo se encontra codificada nas sequências de ácido desoxirribonucléico (DNA) dos cromossomos. Os cromossomos procarióticos normalmente são hélices duplas de DNA, pequenas e circulares consistindo de aproximadamente 1 milhão de pares de bases. As células eucarióticas geralmente possuem diversos cromosso- mos, e um simples protista eucariótico possui 10 vezes, ou mais, a quantidade de DNA encontrada na maioria dos procariotos complexos. Além disso, a estrutura de um gene eucariótico é mais complexa do que a de um gene procariótico. A seqüência de aminoácidos de uma proteína procariótica é a reflexão direta da seqüência de DNA do cromossomo. O DNA de um gene eucariótico que codifica uma proteína, geralmente, é dividido de tal forma que a seqüência completa de aminoácidos da proteína é derivada de segmentos descontínuos de DNA (Figura 1.2). O DNA entre os segmentos freqüentemente contém seqüências que estão envolvidas na regulação do momento e lugar em que o gene é ativado. Cromossomos eucarióticos também são muito diferentes dos cromossomos procarióticos. O DNA eucariótico reveste complexos protéicos específicos, chamados nucleossomos, compostos por proteínas histonas. Os nucleossomos organizam o DNA em estruturas compactas e são importantes na designação de qual gene irá se expressar em qual célula. Nas bactérias não existem histonas. Mais ainda, células eucarióticas sofrem mitose, na qual o tegumento nuclear se parte e os cromossomos replicados são igualmente divididos entre as células filhas (Figura 1.3). Nos procariotos, a divisão celular não é mitótica; não se desenvolve o fuso mitótico e, também, não existe tegumento celular para se partir. Ao invés disso, os cromossomos filhos perma- necem ligados a pontos adjacentes na membrana celular. Esses pontos de ligação são separados entre si pelo crescimento da membrana celular, e finalmente colocam os cromossomos em diferentes células filhas.
  • 26. 6 PARTE I Introdução à Biologia do Desenvolvimento Figura 1.2 (A) CÉLULA PROCARIÓTICA (B) CÉLULA EUCARIÓTICA Resumo dos passos pelos quais as proteínas são sintetizadas a partir do DNA. (A) Ex- Envoltório nuclear pressão procariótica (bacteriana) do gene. Regiões codificadoras do DNA são colineares Íntron Íntron com o produto protéico. (B) Expressão de Gene 1 2 genes eucarióticos. Os genes são descontínuos DNA e um envoltório nuclear separa o DNA do Éxon Éxon Éxon citoplasma. 1 2 3 Núcleo Transcrição RNA nuclear Transcrição Processamento de RNA mRNA mRNA Tradução Citoplasma Tradução mRNA mRNA Proteína Proteína Procariotos e eucariotos têm mecanismos diferentes de regulação do gene. Em ambos, o DNA é transcrito por enzimas chamadas RNA polimerases para produzir RNA. Quando o RNA mensageiro (mRNA) é produzido nos procariotos, ele é imedia- tamente traduzido em uma proteína enquanto o seu outro terminal está sendo transcri- to do DNA (Figura 1.4). Sendo assim, nos procariotos, transcrição e tradução são eventos simultâneos e coordenados. Mas a existência de envoltório nuclear em eucariotos proporciona a oportunidade de se obter um tipo de regulação celular total- mente novo. Os ribossomos, que são responsáveis pela tradução, estão de um lado do envoltório nuclear, e o DNA e a RNA polimerase necessária para a transcrição estão do outro. Entre a transcrição e a tradução, o RNA transcrito deve ser processado para que possa passar através do envoltório nuclear. A regulação pela qual o mRNA pode passar para o citoplasma, torna a célula capaz de selecionar quais das mensagens recém-sintetizadas serão traduzidas. Assim, um novo nível de complexidade foi adici- onado, que é extremamente importante para o organismo em desenvolvimento. Desenvolvimento entre eucariotos unicelulares Todos os organismos eucarióticos pluricelulares se desenvolveram de protistas uni- celulares. É nesses protistas que as características básicas do desenvolvimento apa- receram primeiro. Eucariotos simples nos deram os primeiros exemplos da morfogênese direcionada pelo núcleo, o uso da superfície da célula para mediar cooperação entre células individuais e as primeiras ocorrências de reprodução sexual. Controle da Morfogênese no Desenvolvimento em Acetabulária Há um século, ainda não havia sido provado se o núcleo continha alguma informação hereditária ou de desenvolvimento. Algumas das melhores evidências para essa teoria vieram de estudos onde organismos unicelulares foram fragmentados em pedaços
  • 27. CAPÍTULO 1 Introdução ao Desenvolvimento Animal 7 Prófase: O envoltório nuclear quebra e um fuso se forma entre dois centríolos. Prometáfase: Interfase: DNA é duplicado em Os cromossomos se preparação para a divisão celular. ligam às fibras dos fusos. Cromatídeos do cromossomo Núcleo Cromatina Nucléolo Região do centrômero Fuso em desenvolvimento Centríolos Áster Envoltório Envoltório nuclear nuclear Nucléolo rompe Cromossomos filhos Metáfase: Os cromossomos se alinham no equador da célula. Telófase: Os cromossomos atingem os pólos mitóticos e a célula começa a invaginar. Figura 1.3 Diagrama de mitose em células animais. Du- Anáfase: Os cromossomos duplicados rante a interfase o DNA é duplicado em pre- (chamados cromatídeos) são paração para a divisão celular. Durante a separados. prófase, o envoltório nuclear quebra e for- ma-se um fuso entre os dois centríolos. Na nucleados e anucleados (revisão por Wilson, 1986). Quando vários protistas foram metáfase, os cromosssomos se alinham no equador da célula e se inicia a anáfase, os fragmentados, quase todas as partes morreram. No entanto, os fragmentos que conti- cromossomos duplicados (cada duplicata de nham núcleo foram capazes de sobreviver, regenerando todo a complexa estrutura cromossomo é um cromatídeo) são separa- celular (Figura 1.5) dos. Na telófase os cromossomos atingem O controle nuclear da morfogênese celular e a interação do núcleo e citoplasma os pólos mitóticos e a célula começa a estão muito bem demonstrados nos estudos da Acetabulária. Essa enorme célula invaginar. Cada pólo contém o mesmo núme- individual (2 a 4 cm de comprimento) consiste de três partes: o disco reprodutivo, o ro e tipos de cromossomos que continha a pedúnculo e o rizóide (Figura 1.6A). O rizóide está localizado na base da célula onde célula antes da divisão. essa é presa ao substrato. O núcleo individual da célula se localiza dentro do rizóide. O tamanho da Acetabulária e a localização do seu núcleo permitiram que pesquisadores