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Cristo se Refere ao 
Coração Humano 
Audiências Gerais 
Teologia do Corpo 
do Papa João Paulo II
“Períodos Teológicos” 
• “História” 
• “Homem 
Histórico” 
• Após o 
pecado 
original 
• Tríplice 
concupis-cência 
• Redenção 
de Cristo 
• “Ressurreição” 
• “Homem 
Escatológico” 
• Visão beatífica 
de Deus “face-a- 
face” 
• Núpcias do 
Cordeiro” 
• Comunhão dos 
Santos 
• “Princípio 
• “Homem 
Original” 
• Gênesis – 
“Paraíso” 
• Antes do 
pecado 
original
As Palavras de Cristo 
“Ouvistes que foi dito: 
‘não cometerás 
adultério’. Ora , eu vos 
digo: todo aquele que 
olhar para uma mulher 
com o desejo 
[luxurioso] de possuí-la, 
já cometeu adultério 
com ela em seu 
coração.” 
Mt 5, 27-28
• “Desejo” 
- Sentido Positivo: De acordo com João Paulo II, o desejo sexual 
e o prazer sexual são, em si mesmos bons. A palavra “desejo” 
pode ser utilizada em sentido positivo. No namoro e no 
casamento, não é apenas moralmente legítima, como boa e 
santa, em conformidade com o significado esponsal do corpo. 
- Sentido Negativo: O “desejo” em um sentido negativo designa 
um tipo redutivo de desejo no qual a outra pessoa se torna um 
mero instrumento para o prazer, contrário ao significado 
esponsal do corpo. Surge quando um homem ou uma mulher 
não consegue ver a atratividade completa ou plena da outra 
pessoa, e reduz esta atratividade somente à atratividade do 
prazer sexual. O fato de isolar e ver somente o desejo sexual é 
que dá origem ao vício da luxúria. 
• Para evitar a impressão que Jesus (de acordo com a 
compreensão de João Paulo II) estaria condenando o desejo 
sexual em si, adicionaremos algumas vezes, como lembrete, 
certos adjetivos entre colchetes logo após a palavra “desejo”: 
[luxurioso], [concupiscente], ou [redutivo]
Á Luz do Sermão da Montanha 
Jesus Cristo faz uma revisão 
fundamental do modo de 
compreender e cumprir a lei 
moral da Antiga Aliança. (TdC 
24) 
O homem, a quem Jesus se 
refere aqui, é precisamente o 
homem “histórico”. Este 
homem é, em certo sentido, 
“cada” homem, “cada um” 
de nós. (TdC 25) 
O “coração é uma dimensão 
da humanidade, com que 
está ligado diretamente o 
sentido do significado do 
corpo humano. (TdC 25)
A Vergonha “Entra em Cena” 
O Pecado Original – “Pondo em 
dúvida, no seu coração, o 
significado mais profundo da 
doação, ou seja, o amor como 
motivo específico da criação e da 
Aliança original, o homem volta as 
costas para Deus-Amor, ao “Pai”. Em 
certo sentido, lança-O para fora do 
próprio coração.” (TdC 26) 
A Vergonha, cuja causa se encontra 
na própria humanidade, é ao 
mesmo tempo imanente e relativa; 
manifesta-se na dimensão da 
interioridade humana e ao mesmo 
tempo se refere ao “outro”. (TdC 28) 
Por meio destas palavras revela-se 
certa fratura constitutiva no interior 
da pessoa humana, uma ruptura da 
unidade espiritual e somática 
original do homem. (TdC 28)
Significado da Vergonha 
O homem tem vergonha do corpo 
por causa da concupiscência. Mais 
exatamente, ele tem vergonha não 
tanto pelo corpo, e sim mais 
precisamente da concupiscência: 
tem vergonha do corpo guiado 
pela concupiscência. (TdC 28) 
A vergonha tem significado duplo: 
ela indica a ameaça ao valor 
[original do corpo e do homem], e 
qo mesmo tempo ela preserva 
interiormente esse valor. (TdC 28) 
A necessidade de se esconder ante 
o “outro” mostra a fundamental 
falta de confiança, que já em si 
aponta para o colapso da relação 
original “de comunhão”. (TdC 29)
O Homem da Concupiscência 
Esta verdade sobre o homem “histórico” 
parece estar expressa na doutrina bíblica sobre 
a tríplice concupiscência (1Jo 2, 16): “Porque 
tudo o que há no mundo – a concupiscência 
humana, a cobiça dos olhos e a ostentação da 
riqueza – não vem do Pai, mas do mundo.” (TdC 26) 
O homem da concupiscência não domina o 
próprio corpo do mesmo modo, com igual 
simplicidade e “naturalidade” como o fazia o 
homem da inocência original. (Tdc 28) 
O “coração tornou-se um campo de batalha entre o amor e a 
concupiscência. (TdC 32) 
Quanto mais a concupiscência domina o coração, tanto menos este 
experimenta o significado esponsal do corpo, e tanto menos se torna 
sensível ao dom da pessoa. (TdC 32)
De “dom” a “posse” 
O “desejo” [luxurioso] de que Cristo 
fala em Mateus 5, 27-28 aparece no 
coração humano de muitas formas: 
nem sempre é evidente e manifesto, 
às vezes é obscuro, de maneira que 
se passa como “amor”, embora 
obscureça a limpidez do dom. (TdC 32) 
A comunhão de pessoas é 
substituída por uma relação mútua 
diferente, isto é, uma relação de 
posse do outro como um objeto do 
próprio desejo. (TdC 21) 
A relação de dom transforma-se em 
relação de apropriação. (TdC 32)
Mandamento e Ethos 
Como, de fato, pode haver “adultério” sem se “cometer 
adultério”, isto é, sem o ato exterior, que permite reconhecer o 
ato proibido pela Lei? 
Cristo faz que a avaliação moral do “desejo” dependa acima 
de tudo da dignidade pessoal do homem e da mulher, e isso é 
importante seja quando se trata de pessoas não casadas, seja 
– e talvez mais ainda – quando são cônjuges, mulher e marido. 
(TdC 42) 
A concupiscência que nasce como ato interior muda a 
própria intencionalidade do existir da mulher “para” o homem. 
(TdC 43) 
O homem que “olha” de tal modo, como escreve Mt 5, 27-28, 
“se utiliza” da mulher, da sua feminillidade, para satisfazer o 
próprio “instinto”. Mesmo que não o faça em um ato exterior, 
já tornou essa atitude no seu íntimo. Um homem pode 
cometer tal adultério “no coração” mesmo com a própria 
esposa, se a trata apenas como objeto para a satisfação de 
impulsos. (TdC 43)
Maniqueísmo 
O maniqueísmo via a fonte do mal 
na matéria, no corpo. (TdC 44) 
As pessoas, portanto, 
procuravam descobrir tal 
condenação [do corpo] no 
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foi pelo contrário expressa 
exclusivamente uma exigência 
particular dirigida ao espírito 
humano. (TdC 44) 
A interpretação apropriada das 
palavras de Cristo deve ser 
completamente livre de elementos 
maniqueístas no pensamento e na 
atitude. (TdC 45) 
O homem “histórico” assim passa do pólo do pessimismo ao pólo do otimismo, 
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(TdC 44) 
“Mestres da 
Suspeita” 
As palavras de Crfisto não nos 
permitem parar na acusação 
contra o coração humano e 
colocá-lo em estado de 
suspeita contínua, mas devem 
ser entendidas e interpretadas 
sobretudo como apelo dirigido 
ao coração. (TdC 46) 
Aredenção é uma verdade, 
uma realidade, em cujo nome 
o homem deve sentir-se 
chamado, e “chamado com 
eficácia”.(TdC 46)
Pureza e “Vida no Espírito” 
O sentido mais amplo e geral de pureza também está presente 
nas cartas de São Paulo. Ele observa uma oposição e tensão 
entre a “carne e o “Espírito”. (TdC 50) “Pois o que a carne 
deseja é contra o Espírito, e o que o Espírito deseja é contra a 
carne: são o oposto um do outro, e por isso nem sempre fazeis 
o que gostaríeis de fazer” (Galatas 5, 16-17) 
A carne, então, para S. Paulo, não deve ser identificada com o 
sexo ou o corpo físico. O termo “carne” indica não apenas o 
homem “exterior”, mas também o homem “interiormente” 
sujeito às coisas “do mundo”. (TdC 51)
Pureza e “Vida no Espírito” 
Em primeiro lugar, a pureza 
é uma “habilidade”, é uma 
atitude. A pureza 
obviamente deve ter suas 
raízes na vontade. (TdC 54) 
Entre estes dons, conhecidos 
na história da espiritualidade 
como os sete dons do 
Espírito Santo, o mais 
congenial à virtude da 
pureza parece ser o dom da 
“piedade”. (TdC 57)
Pureza e “Vida no Espírito” 
Deste modo, a pureza, no sentido de temperança, desenvolve-se no 
coração do homem que a cultiva e tende a descobrir e a afirmar o 
sentido esponsal do corpo na sua verdade integral. Esta mesma 
verdade deve ser conhecida interiormente, deve, de 
certo modo, ser “sentida com 
o coração”, para que as relações 
recíprocas do homem e da 
mulher – e mesmo o simples 
olhar – readquiram aquele 
Conteúdo autenticamente 
esponsal dos seus significados. 
(TdC 58)
A pureza é a glória do 
corpo humano diante de Deus. 
É a glória de Deus no corpo humano. 
(TdC 57)
Virgo Mater Puríssima! 
ENSINA-NOS A 
SER PUROS 
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DIVINO 
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VER A DEUS 
FACE A FACE!

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Tema 3 - Cristo se refere ao coração humano

  • 1. Cristo se Refere ao Coração Humano Audiências Gerais Teologia do Corpo do Papa João Paulo II
  • 2. “Períodos Teológicos” • “História” • “Homem Histórico” • Após o pecado original • Tríplice concupis-cência • Redenção de Cristo • “Ressurreição” • “Homem Escatológico” • Visão beatífica de Deus “face-a- face” • Núpcias do Cordeiro” • Comunhão dos Santos • “Princípio • “Homem Original” • Gênesis – “Paraíso” • Antes do pecado original
  • 3. As Palavras de Cristo “Ouvistes que foi dito: ‘não cometerás adultério’. Ora , eu vos digo: todo aquele que olhar para uma mulher com o desejo [luxurioso] de possuí-la, já cometeu adultério com ela em seu coração.” Mt 5, 27-28
  • 4. • “Desejo” - Sentido Positivo: De acordo com João Paulo II, o desejo sexual e o prazer sexual são, em si mesmos bons. A palavra “desejo” pode ser utilizada em sentido positivo. No namoro e no casamento, não é apenas moralmente legítima, como boa e santa, em conformidade com o significado esponsal do corpo. - Sentido Negativo: O “desejo” em um sentido negativo designa um tipo redutivo de desejo no qual a outra pessoa se torna um mero instrumento para o prazer, contrário ao significado esponsal do corpo. Surge quando um homem ou uma mulher não consegue ver a atratividade completa ou plena da outra pessoa, e reduz esta atratividade somente à atratividade do prazer sexual. O fato de isolar e ver somente o desejo sexual é que dá origem ao vício da luxúria. • Para evitar a impressão que Jesus (de acordo com a compreensão de João Paulo II) estaria condenando o desejo sexual em si, adicionaremos algumas vezes, como lembrete, certos adjetivos entre colchetes logo após a palavra “desejo”: [luxurioso], [concupiscente], ou [redutivo]
  • 5. Á Luz do Sermão da Montanha Jesus Cristo faz uma revisão fundamental do modo de compreender e cumprir a lei moral da Antiga Aliança. (TdC 24) O homem, a quem Jesus se refere aqui, é precisamente o homem “histórico”. Este homem é, em certo sentido, “cada” homem, “cada um” de nós. (TdC 25) O “coração é uma dimensão da humanidade, com que está ligado diretamente o sentido do significado do corpo humano. (TdC 25)
  • 6. A Vergonha “Entra em Cena” O Pecado Original – “Pondo em dúvida, no seu coração, o significado mais profundo da doação, ou seja, o amor como motivo específico da criação e da Aliança original, o homem volta as costas para Deus-Amor, ao “Pai”. Em certo sentido, lança-O para fora do próprio coração.” (TdC 26) A Vergonha, cuja causa se encontra na própria humanidade, é ao mesmo tempo imanente e relativa; manifesta-se na dimensão da interioridade humana e ao mesmo tempo se refere ao “outro”. (TdC 28) Por meio destas palavras revela-se certa fratura constitutiva no interior da pessoa humana, uma ruptura da unidade espiritual e somática original do homem. (TdC 28)
  • 7. Significado da Vergonha O homem tem vergonha do corpo por causa da concupiscência. Mais exatamente, ele tem vergonha não tanto pelo corpo, e sim mais precisamente da concupiscência: tem vergonha do corpo guiado pela concupiscência. (TdC 28) A vergonha tem significado duplo: ela indica a ameaça ao valor [original do corpo e do homem], e qo mesmo tempo ela preserva interiormente esse valor. (TdC 28) A necessidade de se esconder ante o “outro” mostra a fundamental falta de confiança, que já em si aponta para o colapso da relação original “de comunhão”. (TdC 29)
  • 8. O Homem da Concupiscência Esta verdade sobre o homem “histórico” parece estar expressa na doutrina bíblica sobre a tríplice concupiscência (1Jo 2, 16): “Porque tudo o que há no mundo – a concupiscência humana, a cobiça dos olhos e a ostentação da riqueza – não vem do Pai, mas do mundo.” (TdC 26) O homem da concupiscência não domina o próprio corpo do mesmo modo, com igual simplicidade e “naturalidade” como o fazia o homem da inocência original. (Tdc 28) O “coração tornou-se um campo de batalha entre o amor e a concupiscência. (TdC 32) Quanto mais a concupiscência domina o coração, tanto menos este experimenta o significado esponsal do corpo, e tanto menos se torna sensível ao dom da pessoa. (TdC 32)
  • 9. De “dom” a “posse” O “desejo” [luxurioso] de que Cristo fala em Mateus 5, 27-28 aparece no coração humano de muitas formas: nem sempre é evidente e manifesto, às vezes é obscuro, de maneira que se passa como “amor”, embora obscureça a limpidez do dom. (TdC 32) A comunhão de pessoas é substituída por uma relação mútua diferente, isto é, uma relação de posse do outro como um objeto do próprio desejo. (TdC 21) A relação de dom transforma-se em relação de apropriação. (TdC 32)
  • 10. Mandamento e Ethos Como, de fato, pode haver “adultério” sem se “cometer adultério”, isto é, sem o ato exterior, que permite reconhecer o ato proibido pela Lei? Cristo faz que a avaliação moral do “desejo” dependa acima de tudo da dignidade pessoal do homem e da mulher, e isso é importante seja quando se trata de pessoas não casadas, seja – e talvez mais ainda – quando são cônjuges, mulher e marido. (TdC 42) A concupiscência que nasce como ato interior muda a própria intencionalidade do existir da mulher “para” o homem. (TdC 43) O homem que “olha” de tal modo, como escreve Mt 5, 27-28, “se utiliza” da mulher, da sua feminillidade, para satisfazer o próprio “instinto”. Mesmo que não o faça em um ato exterior, já tornou essa atitude no seu íntimo. Um homem pode cometer tal adultério “no coração” mesmo com a própria esposa, se a trata apenas como objeto para a satisfação de impulsos. (TdC 43)
  • 11. Maniqueísmo O maniqueísmo via a fonte do mal na matéria, no corpo. (TdC 44) As pessoas, portanto, procuravam descobrir tal condenação [do corpo] no Evangelho, encontrando-a onde foi pelo contrário expressa exclusivamente uma exigência particular dirigida ao espírito humano. (TdC 44) A interpretação apropriada das palavras de Cristo deve ser completamente livre de elementos maniqueístas no pensamento e na atitude. (TdC 45) O homem “histórico” assim passa do pólo do pessimismo ao pólo do otimismo, da severidade puritana ao permissivismo contemporâneo. (TdC 44) “Mestres da Suspeita” As palavras de Crfisto não nos permitem parar na acusação contra o coração humano e colocá-lo em estado de suspeita contínua, mas devem ser entendidas e interpretadas sobretudo como apelo dirigido ao coração. (TdC 46) Aredenção é uma verdade, uma realidade, em cujo nome o homem deve sentir-se chamado, e “chamado com eficácia”.(TdC 46)
  • 12. Pureza e “Vida no Espírito” O sentido mais amplo e geral de pureza também está presente nas cartas de São Paulo. Ele observa uma oposição e tensão entre a “carne e o “Espírito”. (TdC 50) “Pois o que a carne deseja é contra o Espírito, e o que o Espírito deseja é contra a carne: são o oposto um do outro, e por isso nem sempre fazeis o que gostaríeis de fazer” (Galatas 5, 16-17) A carne, então, para S. Paulo, não deve ser identificada com o sexo ou o corpo físico. O termo “carne” indica não apenas o homem “exterior”, mas também o homem “interiormente” sujeito às coisas “do mundo”. (TdC 51)
  • 13. Pureza e “Vida no Espírito” Em primeiro lugar, a pureza é uma “habilidade”, é uma atitude. A pureza obviamente deve ter suas raízes na vontade. (TdC 54) Entre estes dons, conhecidos na história da espiritualidade como os sete dons do Espírito Santo, o mais congenial à virtude da pureza parece ser o dom da “piedade”. (TdC 57)
  • 14. Pureza e “Vida no Espírito” Deste modo, a pureza, no sentido de temperança, desenvolve-se no coração do homem que a cultiva e tende a descobrir e a afirmar o sentido esponsal do corpo na sua verdade integral. Esta mesma verdade deve ser conhecida interiormente, deve, de certo modo, ser “sentida com o coração”, para que as relações recíprocas do homem e da mulher – e mesmo o simples olhar – readquiram aquele Conteúdo autenticamente esponsal dos seus significados. (TdC 58)
  • 15. A pureza é a glória do corpo humano diante de Deus. É a glória de Deus no corpo humano. (TdC 57)
  • 16. Virgo Mater Puríssima! ENSINA-NOS A SER PUROS COMO TEU DIVINO FILHO, E DIGNOS DE VER A DEUS FACE A FACE!